O documento descreve a formação econômica do Brasil desde o período colonial até o início da industrialização. Inicialmente, a economia era baseada na exportação de produtos agrícolas como açúcar e café sob o modelo agroexportador. Uma crise no setor cafeeiro na década de 1930 levou ao início da industrialização, impulsionada tanto por choques externos quanto pelo crescimento anterior da economia de exportação.
Apresentação abordando temas como os fluxos de capitais e informações pelo mundo, além de apresentar as características das cidades globais e megacidades do mundo e suas influência em escala local e global contextualizando com os dias atuais.
Apresentação abordando temas como os fluxos de capitais e informações pelo mundo, além de apresentar as características das cidades globais e megacidades do mundo e suas influência em escala local e global contextualizando com os dias atuais.
Quais os planos econômicos do Brasil, como eles surgiram? quais foram suas consequências? De onde vem a inflação e porquê ela é temida? Como pode ser evitada?
Apresentação sobre o processo de formação do território brasileiro. Ocupação deste espaço pelos indígenas e as transformações a partir da colonização europeia.
Economia Brasileira - Aula 01 - Revisão sobre setor externoVinicius Spader
Este conteúdo faz parte da primeira aula da cadeira de Economia Brasileira, do curso de Administração da Faculdade Murialdo, e consiste em uma revisão dos principais tópicos sobre setor externo.
o conteudo deste slide vem apresentando o contexto industrial brasileiro desde da origem das industrias ate o cenario atual economico baseado na aplicação geografica.
Aula 1 e 2 - TEÓRICA - Aut. Ind. (PIE) - ENG - 6 NACloves da Rocha
AGENDA
A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
CARACTERÍSTICAS DA INDUSTRIALIZAÇÃO;
MOTIVOS PARA O ATRASO INDUSTRIAL BRASILEIRO;
EM SÍNTESE.
O CAFÉ: A BASE PARA INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
VANTAGENS DO CAFÉ;
CURIOSIDADE;
1º CICLO;
2º CICLO;
A ATIVIDADE CAFEICULTORA CRIA BASES PARA O PROCESSO INDUSTRIAL NO BRASIL;
PADRÃO ESPACIAL DA ECONOMIA BRASILEIRA: ARQUIPÉLAGO ECONÔMICO
A CRISE DE 29;
GOVERNO VARGAS E AS IMPLANTAÇÕES DAS BASES;
TIPOS DE INDÚSTRIAS;
CONSOLIDAÇÃO DA BASE;
SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES.
PADRÃO ESPACIAL DA ECONOMIA BRASILEIRA: CENTRO-PERIFERIA
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO;
IMPACTOS DA INDUSTRIALIZAÇÃO.
PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO: 2015 - 2018
CONTATOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
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3. Formação Econômica do Brasil
As épocas históricas (1500 até 1930)
Época Colonial (1500 - 1822)
● É o período em que o Brasil era uma colônia de Portugal;
● Encerra com proclamação da independência (7/9/1822);
● Economia baseada no tráfico de escravos, extração do pau-brasil e ouro e
início da plantação de cana-de-açúcar.
Período Imperial (1822 - 1889)
● Marcada por uma intensa movimentação popular e por diversos confrontos
regionais;
● Troca do trabalho escravo pela mão-de-obra dos imigrantes europeus;
● Criação do Banco do Brasil;
● Encerra com a Proclamação da República.
República Velha (1889 - 1930)
● Auge da produção cafeeira;
● Intensificação da concentração de renda e de poder (política café com leite);
● Termina com a posse de Getúlio Vargas, após o golpe de 1930.
4. Formação Econômica do Brasil
O modelo agroexportador
Os anos pré-industrialização são marcados por um modelo econômico baseado na
exportação de produtos agrícolas (agroexportador), também chamado de
modelo de desenvolvimento voltado para fora.
Características econômicas do modelo agroexportador brasileiro
● Concentração das exportações em poucos produtos: o Brasil é marcado por
ciclos em que um produto corresponde a quase totalidade das exportações
(pau-brasil, cana-de-açúcar, café, etc.);
● Concentração de recursos e renda: O processo produtivo não tinha um efeito
multiplicador muito grande para a economia;
● Vulnerabilidade externa: mesmo quando era o principal produtor do bem
exportado no mundo, o Brasil não controlava o preço e a demanda desse
bem no mercado internacional;
● Base produtiva vs estrutura da demanda: A demanda nacional não era
atendida pelos produtos produzidos no país, aumentando a dependência às
importações;
● Deterioração dos termos de troca: as economias com base agrícola tendem a
crescer mais devagar do que as economias mais desenvolvidas.
5. Formação Econômica do Brasil
Defesa da economia agroexportadora
Em uma economia agroexportadora existem poucos instrumentos disponíveis ao
governo para implantação de políticas de defesa da economia.
Políticas de proteção da economia cafeeira (agroexportadora)
Desvalorização cambial
O governo regulava a taxa de câmbio com o objetivo de manter a
rentabilidade da produção de café.
+ Manutenção dos lucros dos cafeicultores e dos empregos
- Tendência a superprodução de café
Valorização do café
Políticas de compra e estocagem da produção de café
+ Influência sobre o preço do café
- Tendência a superprodução e financiamento externo
6. Formação Econômica do Brasil
Crise da Economia Cafeeira (1930)
● No final da república velha, diversos elementos da economia brasileira e
mundial, levaram o modelo econômico e político brasileiro a exaustão,
incentivando um novo modelo de desenvolvimento.
● Tanto a política cambial quanto a política de valorização do café incentivaram
um aumento da oferta muito acima da demanda internacional.
● A partir de 1929 com o crash da bolsa de valores de Nova York, o mundo
todo entra em uma crise e a demanda por café despenca.
● O modelo agroexportador - voltado para fora - começa a se fragilizar e
aumenta a consciência por um processo de industrialização mais acelerado.
● O golpe de 1930 concentra o poder político no governo federal.
7. Formação Econômica do Brasil
O início do processo de industrialização
● O surgimento da indústria no Brasil está ligado ao desenvolvimento da
economia cafeeira;
● Existem dois efeitos que explicam o desenvolvimento inicial da indústria no
Brasil: a teoria dos choques adversos e a industrialização induzida
pelas exportações;
● Segundo a teoria dos choques adversos o desenvolvimento da indústria é
resultado de períodos em que a acontecimentos fora do Brasil dificultavam a
importação de bens de consumo interno, como a Primeira Guerra Mundial
(1914) e a Crise da Bolsa de Nova York (1930);
● Segundo a tese da industrialização induzida pelas exportações
acontecia o inverso, em períodos em que a demanda por café no mundo
aumentava, a expansão da economia cafeeira impulsionava (externalidades)
renda e emprego no país, consequentemente a demanda por bens
industrializados;
● Conjugando essas teorias, é possível identificar que a expansão da economia
cafeeira aumentava o investimento industrial (importação de máquinas)
enquanto as crises internacionais ajudavam na ocupação da capacidade
instalada.