O documento discute a crise econômica no Brasil, seus motivos e consequências. Ele identifica a falta de investimento em infraestrutura e de planejamento estratégico de longo prazo como principais causas. A crise econômica de 2015 é vista como inevitável e trará como consequências a retomada da inflação, a disparada do dólar e problemas para a população e empresas.
Professor Valdecir monteiro fala da Crise Econômica e as Alternativas para o Brasil em seminário de mesmo nome promovido pelo Deputado Federal Paulo Rubem
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
Professor Valdecir monteiro fala da Crise Econômica e as Alternativas para o Brasil em seminário de mesmo nome promovido pelo Deputado Federal Paulo Rubem
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são tímidas porque o Projeto de Emenda Constitucional (PEC 241) não soluciona o problema das contas públicas. Nenhuma medida foi proposta pelo governo Michel Temer para combater a estagnação econômica que tende a se aprofundar nos próximos anos. PEC 241 e o programa de concessões para participação do setor privado nos investimentos na infraestrutura logística do País são insuficientes para criar o ambiente propício aos investimentos privados no momento atual no Brasil. Os dirigentes governamentais no Brasil precisam entender que em uma situação excepcional como a atual há uma necessidade imperiosa de planejar o desenvolvimento nacional. O governo brasileiro deveria elaborar um plano econômico que contribua para a retomada do desenvolvimento do Brasil que acene para a população e para os setores produtivos uma perspectiva de retomada do crescimento econômico.
Na sequência da iniciativa do PSD de Torres Novas em colaboração com a Comissão Política Distrital do PSD de Santarém, realizada ontem, quinta-feira, 19 de Fevereiro, no Auditório do Hotel dos Cavaleiros, em Torres Novas, aqui fica a apresentação do Deputado Miguel Frasquilho, subordinada ao tema "Da Crise Financeira à Crise Económica: Impactos e Soluções para a Economia Portuguesa".
Em recente palestra proferida num seminário promovido pela Comissão de
Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal em homenagem a Werner
Baer, o Prof. Edmar Bacha declarou: "Todas as grandes economias mundiais são
abertas, mas o Brasil não. […] Somos um gigante de 3% do PIB global, mas um anão
com apenas 1,5% das exportações."
Bacha reintroduz, um quarto de século após o seu lançamento original, a
noção de que a abertura comercial permitirá ao Brasil ganhar produtividade:
"O encaminhamento das medidas fiscais vai tirar o fantasma fiscal que existe hoje, e
posteriormente poderemos enfrentar a falta de produtividade com a abertura da economia.
[…] Essa é a medida para elevar a produtividade"
O artigo analisa a rápida desaceleração da economia brasileira para os anos de 2011-2014, no qual esta cresceu apenas 2,1% em média anual, em comparação a média de crescimento de 4,4% do
período 2004-2010. O crescimento do período 2004-2010 foi mais do que o dobro da média anual
dos 23 anos anteriores. Dessa forma, é importante entender por que essa maior taxa de crescimento – embora bastante menor que a do período anterior a década de 80 – não se sustentou nos últimos 4 anos.
O cenário econômico do Brasil a partir de 2015 é catastrófico porque o País se defrontará com o problema da estagflação que se traduz no crescimento econômico negativo, na retração do mercado consumidor, na queda na renda da população e na escalada da inflação e do desemprego. Estagflação é um termo usado em Economia que indica, em síntese, uma situação em que pode ocorrer redução do crescimento econômico e simultaneamente aumento no nível geral de preços. Quando o país atinge o estado de estagflação, se estabelece também o caos social.
A desaceleração econômica associada ao aumento generalizado de preços é catastrófica para a grande maioria da população brasileira porque, além incrementar o desemprego, reduzirá seu poder de compra. Estaria sendo formado, desta forma, o caldo de cultura para o incremento das tensões sociais no Brasil. O cenário econômico catastrófico tende a levar o Brasil ao caos social e, em consequência, a três cenários alternativos de evolução da crise descritos neste artigo.
Palestra no Rotary Clube Bahia Leste em 13/04/2015 realizada pelo Engo. e Prof. Fernando Alcoforado.
Nesta palestra foi demonstrado que o Brasil se defronta com a falência do modelo econômico que conduz o País à bancarrota, a falência do sistema político que sucumbe diante ingovernabilidade e da corrupção sistêmica que abalam o País e a falência do modelo de gestão pública que contribui para a ineficiência e ineficácia das ações do governo em todos os níveis.
As medidas adotadas pelo governo Michel Temer são tímidas porque o Projeto de Emenda Constitucional (PEC 241) não soluciona o problema das contas públicas. Nenhuma medida foi proposta pelo governo Michel Temer para combater a estagnação econômica que tende a se aprofundar nos próximos anos. PEC 241 e o programa de concessões para participação do setor privado nos investimentos na infraestrutura logística do País são insuficientes para criar o ambiente propício aos investimentos privados no momento atual no Brasil. Os dirigentes governamentais no Brasil precisam entender que em uma situação excepcional como a atual há uma necessidade imperiosa de planejar o desenvolvimento nacional. O governo brasileiro deveria elaborar um plano econômico que contribua para a retomada do desenvolvimento do Brasil que acene para a população e para os setores produtivos uma perspectiva de retomada do crescimento econômico.
Na sequência da iniciativa do PSD de Torres Novas em colaboração com a Comissão Política Distrital do PSD de Santarém, realizada ontem, quinta-feira, 19 de Fevereiro, no Auditório do Hotel dos Cavaleiros, em Torres Novas, aqui fica a apresentação do Deputado Miguel Frasquilho, subordinada ao tema "Da Crise Financeira à Crise Económica: Impactos e Soluções para a Economia Portuguesa".
Em recente palestra proferida num seminário promovido pela Comissão de
Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal em homenagem a Werner
Baer, o Prof. Edmar Bacha declarou: "Todas as grandes economias mundiais são
abertas, mas o Brasil não. […] Somos um gigante de 3% do PIB global, mas um anão
com apenas 1,5% das exportações."
Bacha reintroduz, um quarto de século após o seu lançamento original, a
noção de que a abertura comercial permitirá ao Brasil ganhar produtividade:
"O encaminhamento das medidas fiscais vai tirar o fantasma fiscal que existe hoje, e
posteriormente poderemos enfrentar a falta de produtividade com a abertura da economia.
[…] Essa é a medida para elevar a produtividade"
O artigo analisa a rápida desaceleração da economia brasileira para os anos de 2011-2014, no qual esta cresceu apenas 2,1% em média anual, em comparação a média de crescimento de 4,4% do
período 2004-2010. O crescimento do período 2004-2010 foi mais do que o dobro da média anual
dos 23 anos anteriores. Dessa forma, é importante entender por que essa maior taxa de crescimento – embora bastante menor que a do período anterior a década de 80 – não se sustentou nos últimos 4 anos.
O cenário econômico do Brasil a partir de 2015 é catastrófico porque o País se defrontará com o problema da estagflação que se traduz no crescimento econômico negativo, na retração do mercado consumidor, na queda na renda da população e na escalada da inflação e do desemprego. Estagflação é um termo usado em Economia que indica, em síntese, uma situação em que pode ocorrer redução do crescimento econômico e simultaneamente aumento no nível geral de preços. Quando o país atinge o estado de estagflação, se estabelece também o caos social.
A desaceleração econômica associada ao aumento generalizado de preços é catastrófica para a grande maioria da população brasileira porque, além incrementar o desemprego, reduzirá seu poder de compra. Estaria sendo formado, desta forma, o caldo de cultura para o incremento das tensões sociais no Brasil. O cenário econômico catastrófico tende a levar o Brasil ao caos social e, em consequência, a três cenários alternativos de evolução da crise descritos neste artigo.
Palestra no Rotary Clube Bahia Leste em 13/04/2015 realizada pelo Engo. e Prof. Fernando Alcoforado.
Nesta palestra foi demonstrado que o Brasil se defronta com a falência do modelo econômico que conduz o País à bancarrota, a falência do sistema político que sucumbe diante ingovernabilidade e da corrupção sistêmica que abalam o País e a falência do modelo de gestão pública que contribui para a ineficiência e ineficácia das ações do governo em todos os níveis.
Trabalho realizado por Sílvia Simon, acadêmica do Curso de Geografia da Universidade Federal de Santa Maria - REGESD. Disciplina: Oficinas Pedagógicas em Geografia I.
As soluções para as crises que ameaçam o futuro do brasilFernando Alcoforado
O Brasil se defronta no momento atual com 4 tipos de crise: 1) gigantesca crise econômica que ameaça a sobrevivência das famílias com a escalada da inflação e do desemprego em massa, das empresas com o avanço da recessão rumo à depressão e do próprio País com a estagnação econômica e endividamento público crescentes; 2) profunda crise política que ameaça lançar o País no caos da ingovernabilidade total e da violência e gerar retrocesso político-institucional para manter a ordem; 3) crise de gestão elevada ao extremo graças à existência de governantes incompetentes que contribuem para a ineficiência e ineficácia das ações do governo federal e demonstram incapacidade para propor soluções para a crise atual e muito menos apontar novos rumos para o País; e, 4) crise ética e moral em todas as instâncias do governo e no seio da sociedade brasileira resultante da existência de corrupção sistêmica generalizada. Neste artigo são propostas soluções para as quatro crises acima descritas.
Manifestações nas ruas, as eleições em 2014 e a política do Bem X Mal UFPB
Os dois últimos governos Lula e o governo Dilma representam uma construção histórica e anos de luta de uma significativa parcela da classe trabalhadora no Brasil, protagonistas em algumas mudanças muito bem avaliadas na vida imediata do povo brasileiro, como, por exemplo, as políticas de redistribuição de renda e o ensino superior. Contudo, não é por isso que não podemos questionar se as ações do governo desestabilizam ou mantém os aparatos de Estado que produzem desigualdade e injustiça social no Brasil. E por isso parece importante questionar: Qual Copa estamos tendo e quais olimpíadas teremos em 2016? Lembrando que a Copa do Mundo e as Olimpíadas no Brasil não passaram por plebiscito ou referendo popular.
CEO Business School | Módulo 2 | Ambiente Político, Social e EconômicoSonia R Ribeiro
Joseph F. Matthews, especialista em finanças, apresenta previsões do cenário econômico para os próximos semestres e as tendências sequenciais e lógicas que possibilitará um melhor entendimento do que nos espera além das próximas curvas na conjuntura doméstica e internacional.
Mais um final de ano se aproxima e no ar ainda se sente o clima de pós-eleições no Brasil. Nesse cenário, alguns importantes questionamentos (ou desafios) pairam sobre o ambiente de negócios: como será o desempenho da economia brasileira em 2015? Qual é a real situação econômica do país? Que expectativas devemos nutrir sobre a conjuntura econômica de curto prazo? Certamente não são dúvidas de fácil resposta e, seguramente, não há “bola de cristal” econômica ou manual de autoajuda financeira capazes de facilmente elucidar tais incertezas. A seguir, faremos breves observações no intuito de trazer alguns insights sobre o presente e o futuro próximo.
A rápida desaceleração da economia brasileira apresenta um duro desafio para o governo do Partido dos Trabalhadores (PT) liderado por Dilma Rousseff. Entre 2011 e 2014, o crescimento econômico médio foi de apenas 2,1% ao ano, comparado com 4,4% no período 2004-2010.
A recente queda pode ser diretamente atribuída à política econômica implementada por Dilma no primeiro mandato (2011-14)1. Esta mudança na orientação da política economica procurou reduzir o papel direto do Estado na promoção da expansão da demanda agregada por meio de estímulos fiscais e a promoção da mudança estrutural pelo lado da oferta por intermédio do investimento público, uma estratégia que havia sido bastante exitosa até 2010. Porém, as políticas sociais inclusivas preocupadas com a redução da desigualdade continuaram em curso.
OBJETIVOS E INSTRUMENTOS DE POLÍTICA ECONÔMICA
OBJETIVOS DE POLÍTICA ECONÔMICA
CONFLITOS ENTRE OS OBJETIVOS
INSTRUMENTOS DE POLÍTICA ECONÔMICA
REFERÊNCIAS
Lanzana, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira : fundamentos e atualidade / Antonio Evaristo Teixeira Lanzana. – 5. ed. – São Paulo : Atlas, 2017.
A política adotada a partir de 1994 permitiu ao País atingir a maioridade econômica. Em consequência, o Brasil é uma das economias mais importantes do mundo – sendo importante destinatário de investimentos internacionais – e as perspectivas de galgarmos posições são bastante positivas. O cenário atual ainda é favorável aos negócios, em praticamente todos os setores de atividade. É claro que a crise financeira mundial deve continuar impactando adversamente a produção e o emprego
1. A crise Econômica no Brasil
“Fatores Influenciáveis
Motivos e Consequências”.
2. A origem do problema
• Os motivos que levaram a atual situação econômica do
Brasil são muitos, mas alguns deles merecem um destaque
especial. O primeiro deles é a total falta de investimentos
em infra-estrutura, que tem levado o país a perder
competitividade tanto no ambiente interno quanto
externo. A explicação para esse caos está na questão
estratégica.
• O segundo grande motivo de termos chegado no ponto em
que chegamos foi a total falta de planejamento estratégico
de longo prazo para nossa economia. O governo vem
trabalhando com uma estratégia de reação aos fatos, uma
verdadeira operação tapa buraco, onde medidas
emergenciais são adotadas para tratarem problemas que
seria facilmente resolvidos se houvesse um planejamento
macro.
3. A crise econômica de 2015 é inevitável
• Atualmente falamos na crise econômica de 2015,
não como uma possibilidade, mas sim como um fato
consumado dependendo apenas de data exata para
acontecer.Não se trata mais de indagar se a crise
econômica irá acontecer ou não em 2015, pois essa
questão já foi esclarecida, trata-se agora de saber
quando ela terá início e qual será a sua dimensão.
• A questão agora é saber qual será o tamanho da crise
econômica de 2015 e de que forma ela irá impactar
os diversos setores da economia também as
finanças das pessoas.
4. Os motivos para a crise econômica de 2015
• Tirando o governo atual, qualquer pessoa com um
mínimo de conhecimento de economia e finanças, vê
tranquilamente os sinais da crise por todos os lados.
Não precisa nem ler revistas e relatórios de consultorias
especializadas, basta fazer suas compras mensais em
qualquer supermercado, concorda?
• O artigo O Fim do Brasil, publicado pela
consultoria Empiricus, provocou um grande alvoroço
no mercado, mas na verdade ele simplesmente listou as
análises e conclusões que já vinham sendo comentadas
em diversos ambientes empresariais.
5. A volta da inflação será a marca da crise
de 2015
• Um dos principais impactos da crise econômica de 2015 sobre a vida das
pessoas e negócios das empresas será a retomada da inflação em um
ritmo acelerado, principalmente no primeiro semestre. A inflação já está
ai há muito tempo e vem sendo tratada com leniência e maquiada
através de artifícios contábeis que não se sustentarão por muito tempo.
• Após as eleições, independentemente de quem venha a ganhar, preços
básicos da economia, como luz e combustíveis precisarão sofrer um
reajuste monstruoso para compensar os reajustes que não foram dados
para conter de forma artificial os índices inflacionários atuais. É o
“tarifaço” que vem sendo comentado por candidatos e dado como certo
por analista econômicos.
• O resultado disso será um gigantesco salto na inflação com todas as
consequências nefastas que isso pode trazer, como perda real do poder
aquisitivo dos salários e sérios problemas para a cadeia produtiva
nacional. A atual situação econômica do Brasil dá nítidos sinais de que
este é o cenário mais provável para 2015.
6. Disparada do dólar como consequência
• A política cambial praticada pelo governo nos últimos tempos tem
mantido o dólar em um nível artificial através da injeção diária de
volumes gigantescos de recursos que compõem nossas reservas
internacionais e manobras contábeis nas contas públicas,
cinicamente chamadas de“contabilidade criativa”.
• O resultado é um dólar barato que incentiva a importação, destruindo
a indústria nacional, e prejudica as exportações contribuindo ainda
mais para a estagnação da nossa economia. O resultado dessa
combinação nefasta é um gigantesco rombo na balança comercial que
precisará ser corrigido rapidamente.
• A crise econômica de 2015 provocará inevitavelmente um forte
ajuste na cotação do Dólar e outras moedas fortes como o Euro,
queira o futuro governo ou não. No caso da inteligência prevalecer,
esse reajuste se dará de forma oficial. A continuar a política de se
tapar o sol com a peneira, que temos visto nos últimos anos, o
reajuste se dará através do câmbio negro.
7. A atual situação econômica do Brasil e
suas perspectivas
• A atual situação econômica do Brasil vem causando
muita preocupação à toda parcela da população que
depende do seu próprio trabalho para garantir seu
sustento.Sejam empregados ou empresários, estão todos
preocupados com os rumos que nossa economia vem
tomando nos últimos tempos.
• Essa preocupação com a atual situação econômica do
Brasil vem fazendo com que empresários adiem
investimentos e novos empreendedores aguardem
momentos menos incertos para iniciar seus projetos.
• Como em todo momento de incerteza, uma certa dose de
pânico se confunde com a frieza dos números e por isso é
importante termos uma visão real do que está
acontecendo.
8. O que é fato e o que é pânico
• Os números não deixam dúvidas sobre a gravidade da situação
econômica brasileira, muito embora o governo tente mascarar
a crise com interpretações convenientes e a negação dos dados
captados pelas diversas consultorias econômicas, instituições de
classe e até mesmo das próprias agências e órgãos
governamentais.
• A atual situação econômica do Brasil é tecnicamente de
estagnação. A crise econômica de 2015 não é mais apenas uma
hipótese e consta como fato em toda pauta de reunião de
empresários do país e também fora dele. Acreditar em mais uma
história sobre “marolas” é negar a realidade econômica do país e
abrir a porta para o fracasso.
• É claro que, como em toda situação de incerteza, principalmente
em ano eleitoral, uma certa dose de pânico acaba se instalando.
Esse também não é o caminho para a solução do problema, pois
em momentos de histeria, decisões precipitadas podem também
acabar destruindo o seu negócio.
9. Obrigado Pela Atenção de Todos!
Equipe: Diciane Barbosa
Erica Fernanda
Jainy Martins
Thaynara Alcântara