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O QUE É UM PRODUTO ?
• Produto é algo que possa ser oferecido a um mercado para
aquisição, uso ou consumo e que possa satisfazer a um desejo ou
necessidade. Os produtos vão além de bens tangíveis.

Incluem:
 Produtos físicos
 Serviços
 Pessoas
 Locais
 Organizações
 Idéias
 Combinações dos elementos acima
Produtos - Conceitos
“O Sucesso de um produto no mercado está
freqüentemente relacionado a Percepção do seu
Valor pelo Consumidor”.
É mais que um Objeto Tangível
É projetado para servir usuários e proporcionar
resultados evidentes e identificáveis

No Mercado, o que vale é a Percepção do Consumidor

Estão lembrados dos Benefícios de Uso,
Funcional e Emocional?????
Produto: é o conjunto de
atributos tangíveis e intangíveis
que proporciona benefícios reais
ou percebidos com finalidade de
satisfazer as necessidades e os
desejos do consumidor.
Administração de Produtos
Produto é algo que pode ser oferecido a um mercado para sua apreciação,
aquisição, uso ou consumo para satisfazer a um desejo ou necessidade.
Os 5 Níveis de um Produto
Beneficio Núcleo – O que o cliente está realmente comprando. Ex. Um hospede de Hotel
está comprando “Descanso ou Pernoite”.

Produto Genérico – Transforma o Benefício Núcleo em Produto Básico. Ex. Quarto de
Hotel com Cama, Banheiro, Toalhas, armários, etc..

Produto Esperado – Série de Atributos e condições que os consumidores normalmente
esperam ao comprarem. Ex. Cama arrumada e Confortável, tranqüilidade, Banheiro e toalhas
limpas, etc..

Produto Ampliado – Procura exceder as expectativas do Cliente. Ex. Televisão com
controle remoto, registro rápido, boas refeições, etc..

Produto Potencial - Aumento e transformações que o produto poderá ser submetido no
Futuro.* Busca Fidelização*
NÍVEIS DO PRODUTO

Produto ampliado
Instalação
Embalagem
Características

Marca
Entrega
e
Crédito

Benefício ou
Serviço básico

Serviços
Pós-vendas

Qualidade
Design

Garantia

Produto real

Produto básico
CLASSIFICAÇÃO DOS PRODUTOS
- DURABILIDADE E TANGIBILIDADE 1.

Bens não-duráveis: são bens tangíveis normalmente consumidos ou
usados uma ou poucas vezes. Como são consumidos rapidamente e
comprados com freqüência, a estratégia apropriada é torná-los
disponíveis em muitos locais, ter pequena margem de lucro no varejo e
anunciar maciçamente para induzir à experimentação e ganhar
preferência do consumidor.

2.

Bens duráveis: são bens tangíveis normalmente usados durante um longo
período de tempo. Normalmente exigem venda pessoal e serviços,
trabalham com uma margem mais alta e requerem mais garantias por
parte do fabricante.

3.

Serviços: são produtos intangíveis, inseparáveis, variáveis e perecíveis.
Como resultado, normalmente exigem mais controle de qualidade,
credibilidade de fornecedor e adaptabilidade.
CLASSIFICAÇÃO DOS BENS DE CONSUMO
Bens de Conveniência

Bens de compra comparada

Bens que o
consumidor, geralmente, compra
com freqüência, de imediato e
com mínimo esforço. Exemplos
incluem cigarros, jornais e
aparelhos de barbear.

Bens que o consumidor, no
processo de seleção e
compra, compara, caracteristic
amente, baseado em
adequação, qualidade, preço e
estilo. Exemplos incluem
móveis, vestuário e carros.

Bens de especialidade

Bens não procurados

Bens com características e/ou
identificação de marcas exclusivas, para as quais um grupo
significativo de compradores
está habitualmente disposto a
fazer um esforço especial de
compra. Exemplos incluem
artigos de luxo, carros e ternos.

Bens sobre os quais o
consumidor não tem
conhecimento ou sobre os quais
sabe pouco, mas que não pensa
normalmente em comprar.
Exemplos incluem seguro de
vida, lotes de cemitério e
enciclopédias.
CLASSIFICAÇÃO DOS PRODUTOS
1. Quanto a durabilidade
• Duráveis: Casa, Automóvel
• Semi-duráveis: Pasta de dente, sabonete
• Não-duráveis: Cigarro, suco de frutas, iogurte

2. Quanto a finalidade de compra
• Produtos de consumo: Adquiridos pelos consumidores finais: Sabonetes, alimentos.
• Produtos industriais: Adquiridos para fabricação de outros produtos: peças,
suprimentos e serviços
• Produtos de consumo industrial: Produtos adquiridos para consumo próprio
Combustível, alimentos, papel, água.
Administração de Produtos

Decisões sobre o Composto de Produtos
Abrangência do Composto – Quantas diferentes linhas de produto a
empresa traz.
Extensão do Composto(portfólio) – Número total de Itens no Mix.
Profundidade do Composto – Quantas opções em cada produto da
Linha. Ex. Creme Dental em três tamanhos e duas fórmulas (Normal e
Menta)
Consistência do Composto – Proximidade com que as várias linhas
estão ligadas, quanto ao uso final, exigências de Produção, Canais de
Distribuição.
Desenvolvimento e Lançamento de
Novos Produtos
Os Estágios no Processo de Desenvolvimento de
Novos Produtos
Geração de Idéias
Triagem
Desenvolvimento e Teste de Conceitos
Estratégias de Marketing
Análise Comercial
Desenvolvimento do Produto
Teste de Mercado (protótipo)
Comercialização
Ciclo de Vida do Produto
É Fundamental saber que:

Os Produtos Têm uma Vida Limitada

As vendas de Produtos atravessam estágios
distintos, sendo que cada um apresenta
desafios, oportunidades e problemas
diferentes.
Os Lucros sobem e descem em diferentes
estágios de ciclo de vida
Os produtos requerem estratégias diferentes
a cada estágio.
Ciclo de Vida do Produto
Conceito Ciclo de Vida do Produto

Estágios

Introdução
Crescimento
Maturidade
Declínio
Introdução
Estratégias de Marketing para Introdução
Introdução
O produto é apresentado ao mercado através de um esforço de marketing
intenso e focado visando estabelecer uma identidade clara e promover ao
máximo o conhecimento do produto. Muitas compras de teste ou por
impulso acontecerão nesta fase. É o período de crescimento lento das
vendas. É preciso visão a longo prazo, pois o lucro é ainda inexistente
neste estágio, onde grandes despesas de lançamento são necessárias.
Crescimento
Neste estágio há uma rápida aceitação de mercado, e
melhoria significativa no lucro. O mercado apresenta
uma abertura à expansão que deve ser explorada.
Caracterizado por vendas crescentes, este estágio
também traz concorrentes. As ações de marketing
buscam sustentação e as repetições de compra do
consumidor.
Crescimento
•Estratégias para a fase de crescimento:

melhoria da qualidade e adição de novas
características
acrescentar novos modelos e produtos de flanco

entrar em novos segmentos de mercado
aumentar a cobertura de mercado e entrar em
novos canais de distribuição

mudar o apelo de propaganda de conscientização
sobre o produto para preferência do produto
reduzir preços para atrair novos consumidores
Maturidade
É o momento de redução no
crescimento das vendas, porque o
produto já foi aceito pela maioria dos
consumidores potenciais. Este estágio
fica
evidente
quando
alguns
concorrentes começam a deixar o
mercado, a velocidade das vendas é
dramaticamente reduzida e o volume
de vendas se estabiliza. O lucro
estabiliza-se até entrar em declínio
graças ao aumento das despesas de
marketing
em
defendê-lo
da
concorrência.
Nesta
fase,
os
consumidores fiéis repetem suas
compras.
Maturidade
•Estratégias para a fase de maturidade:
modificação do mercado
oexpansão dos consumidores
oexpansão da taxa de consumo
modificação do produto
omelhoria da qualidade
omelhoria de características
omelhoria de estilo (design)
modificação do composto de marketing
opreço
odistribuição
opropaganda
opromoção de vendas
ovenda pessoal
omarketing direto
oserviços
Declínio
Período de forte queda nas
vendas e no lucro. Este
estágio pode ser causado por
uma
competição
feroz, condições econômicas
desfavoráveis, mudanças nas
tendências ou outros fatos. É o
momento
de
desaceleração, eliminação ou
revitalização, com a introdução
de um novo produto/serviço e
seu próprio ciclo de vida.
Declínio
•Estratégias para a fase de declínio:
identificação dos produtos fracos
manter
modificar
abandonar
reduzir o investimento
retrair seletivamente
recuperar ao máximo
desacelerar rapidamente
O QUE É UMA MARCA ?
O QUE É UMA MARCA ?
• Uma MARCA é um nome, termo, símbolo, desenho
– ou uma combinação desses elementos – que
deve identificar os bens ou serviços de uma
empresa ou grupo de empresas e diferenciá-los da
concorrência.
 Uma marca identifica a empresa ou fabricante
 Pode ser um nome, uma marca comercial, um
logotipo ou outro símbolo
 Uma marca é essencialmente uma promessa da
empresa de fornecer uma série específica de
atributos, benefícios e serviços uniformes aos
compradores
OS SEIS NÍVEIS DE SIGNIFICADO DE UMA MARCA

Usuário

Cultura

Atributos

Personalidade

Benefícios

Valores
PATRIMÔNIO
DE MARCA
Devotado
à marca
Valoriza a marca e a considera
parte de sua vida

O cliente está satisfeito e incorrerá
em custos se trocar a marca

O cliente está satisfeito. Não há razão para trocar de marca

O cliente trocará de marca, especialmente por razões de preço.
Sem fidelidade à marca
UMA VISÃO GERAL DAS DECISÕES DE MARCA

Decisão
de Marca

Decisão de
patrocinio
de marca

Marca de
fabricante
Ter marca

Não ter
marca

Marca de
Distribuidor
(marca
própria)
Marca
licenciada

Decisão de
nome de marca
Nomes
individuais
Nome de
família
abrangente
Nomes de
família
separados
Nomes
individuais da
empresa

Decisão de
estratégia
de marca

Decisão de
reposicionameto
de marca

Extensões
de linha
Extensões de
marca
Multimarcas
Novas marcas
Marcas
combinadas

Reposicionamento
Não
reposicionamento
DECISÃO DE ESTRATÉGIA DE MARCA

Categoria de produto

Marca

Existente
Existente

Nova

Nova

Extensões de linha

Extensões de marca

Multimarcas

Novas marcas
QUALIDADES DESEJÁVEIS PARA O NOME DE UMA MARCA

Distintivo

Sugere
Qualidade
do Produto

Deve evitar
Problemas de
Significado com
Outros idiomas

Sugere
Benefícios
Do Produto

Fácil de:
Pronunciar
Reconhecer
Lembrar
VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DE MARCAS
 Um nome de marca ajuda a empresa a processar pedidos e
solucionar problemas
 O nome da marca da empresa oferece proteção legal aos aspectos
exclusivos do produto
 O uso de marca oferece à empresa a oportunidade de atrair um
grupo de clientes fiel e lucrativo. A fidelidade à marca fornece à
empresa alguma proteção em relação à concorrência
 O uso de marca ajuda a empresa a segmentar seus mercados. Em
vez de vender um simples sabão em pó, a P&G pode oferecer oito
marcas, cada um com diferentes fórmulas e devendo oferecer os
benefícios procurados por segmentos específicos
 As marcas fortes constroem a imagem corporativa, tornando mais
fácil lançar novas marcas e ganhar a aceitação dos distribuidores
e consumidores
EMBALAGEM E ROTULAGEM
Vantagens
Competitivas
Tarefas
Vendas

Embalagem

Segurança
Produto

Identifica

Rotulagem

Promove

Descreve
(Classifica)
Profº Dawison
PREÇO
Valor de troca de um produto do ponto
de vista tanto do comprador quanto
da parte vendedora
PREÇO
Mix de Marketing
função chave do marketing
único elemento que gera receita
parte crítica - valor arbitrário

Formulação Clássica
Preço = Custos + Lucro Desejado
PREÇO
Visão de Marketing
Preço = Custos + Concorrente + Mercado
Preço = Valor atribuído pelo consumidor
Lucro Desejado = Retorno esperado pelos
acionistas + reinvestimentos na empresa
Preço Equivale a Algo de Valor
(na visão do consumidor)
ALGO DE VALOR
Produto

PREÇO
Preço Anunciado
- Descontos
 abatimentos
 sazonalidade
 à vista
 promoções
-

Bonificações
 trocas
 bens danificados



-

Bem Físico
Benefício
Serviços
Instalações
Embalagem
Crédito

Disponibilidade
- Onde e Quando

Perreault & McCarthy
Preço Equivale a Algo de Valor
(na visão do trade)
ALGO DE VALOR
Produto

PREÇO
Preço de Tabela
-

Descontos
Quantidade
Sazonalidade
Á Vista
Acordos Temporários
Bonificações
Trocas
Dinheiro p/ empresa
Estocagem

-



marca conhecida
garantido
qualidade comprovada
serviços
embalagem funcional

Logística
- entrega no prazo

Preço
- margem
- crédito

Promoção
- comunicação com
cliente

Perreault & McCarthy
Principais Fontes de Valor
•
•
•
•
•
•
•

Prioridade do Problema (solução)
Componentes Físicos do Produto
Status Obtido pela Posse
Risco(s) Envolvido(s) na Compra
Manutenção do Produto
Psicológica (experimentação)
Operacionalidade/Segurança
Concorrência Extrapreço
A

C

P2
P1

D
B
Q1

Q

A concorrência extrapreço muda a curva de
demanda do consumidor para a direita
Estabelecendo Objetivos de Preço
ROI
Orientado
para Lucro

Maximizar Lucro

Objetivo
de
Preço

Orientado
para Vendas

Crescimento de
Vendas

Crescimento de
Share

Orientado p/
Status Quo

Igualar-se à
Concorrência
Concorrência não
Relacionada a Preço
Fixando Preço
Fatores Internos
Objetivos da Empresa
Estratégia do Mix de Marketing
Os Custos
A organização

Fatores Externos
O Mercado e a Demanda
Fixação de Preço em Diferentes
Mercados
Percepção Sobre Preço e Valor
Relação Preço-Demanda
Custos x Preços dos Concorrentes
Estratégias de Preço
Ciclo de Vida do Produto

Produto Novo (inédito)
 estratégia de preço nata
 estratégia de preço de penetração
Estratégia de Preço Nata
Preço
A empresa vende a preço
elevado antes de visar consumidores
mais sensíveis a preço.
Preço
Nata

Segundo
Preço

Preço
Final

Quantidade
Perreault & McCarthy
Estratégia de Preço de Penetração
Preço

A empresa vende o produto a
preço baixo, visando obter
grandes volumes.

Preço de
Penetração

Quantidade
Perreault & McCarthy
Estratégias de Preço
Ciclo de Vida do Produto

Produtos no Desenvolvimento
compatibilizar o preço às
expectativas dos consumidores
Estratégias de Preço
Ciclo de Vida do Produto

Produtos na Maturidade
associar ao preço promoções para
estimulá-lo
valor começa a declinar
Estratégias de Preço
Ciclo de Vida do Produto

Produtos no Declínio
segmentar o mercado reposicionando o
produto para outro público
Estratégias de Preço
Produto Imitação de outro Produto

Normalmente chega com preço
menor
Cuidado Preço x Qualidade
(desempenho e durabilidade)
Estratégias de Preço
Preços Baseados no Custo
Markup

Acrescentar uma porcentagem
padrão ao custo do produto a fim
de chegar a um preço de vendas

Precificação
pela Taxa de
Retorno

Acrescentar uma taxa de retorno
desejada aos custos totais para a
definição do preço de venda.

Análise do
Ponto de
Equilíbrio

Técnica que determina o volume
de vendas necessário para cobrir
todos os custos a um preço
específico.
Estratégias de Preços
Preços Baseados na Concorrência
Preço abaixo da Técnica para atrair compradores
Concorrência
preocupados com o preço, em particular
quando a empresa tem custos mais
baixos do que os concorrentes.
Preços iguais ao
Concorrente

A empresa pode igualar os preços dos
concorrentes e distinguir-se de outras
maneiras. É uma estratégia típica de
oligopólio.

Preços acima
da
Concorrência

Preços por produtos que oferecem mais
valor, prestígio, qualidade e
confiabilidade para os clientes.

Licitação

Os vendedores apresentam orçamentos
para um determinado projeto.
Estratégias de Preço
Preço Psicológico
Técnica utilizada, em especial no varejo, que tenta
influenciar as percepções dos consumidores.
Estratégias de Preço
Preço Psicológico
Para Lamb, Hair e McDaniel, preço psicológico é uma
estratégia que utiliza preços ímpares para dar a
conotação de barganha e preços pares (cheios) para
dar a conotação de qualidade.
Em síntese, preço psicológico significa fixar preços que
têm apelo especial a consumidores-alvo.
Estratégias de Preço
Tipos de Preço Psicológico
Técnica de Preços

Definição

Exemplo

Preço por Prestígio

Estabelecimento de
preços elevados
para transmitir uma
imagem de alta
qualidade ou
exclusividades

O iate Benetti tem um
preço base de US$
20 milhões, enquanto
um cupê turbo
Porshe 911, custa
US$ 200 mil.

Preço não
Arredondado

Estabelecimento de Uma Sidra Cereser
preços um pouco
anunciada por R$
abaixo de um
2,48.
número redondo.

Preço por Pacote

Oferta de vários
produtos em um
pacote por um
preço único

A maioria das diárias
dos hotéis inclui o
café da manhã.
Estratégias de Preço
Estratégia de Preço Psicológico
(apenas $ 999)
procura por determinada marca
procura qualidade
compra por impulso
procura melhor preço
Estratégia de Preço-Qualidade
PREÇO
QUALIDADE

A
A

M

B

Estratégia
Premium
Estratégia de
Preço Alto
Estratégia de
Desconto

M

1

4

7

Estratégia de
Alto Valor
Estratégia de
Preço Médio
Estratégia de
Falsa Economia

B

2

Estratégia de
Valor Supremo

3

5

Estratégia de
Valor Médio

6

8

Estratégia de
Economia

9

P. Kotler
Estratégia de Preço-Qualidade

Premium 1
Valor
Médio

5

As estratégias diagonais podem
coexistir no mesmo mercado, isto é,
uma empresa oferece um produto de
alta qualidade a um preço alto, outra
oferece um produto de qualidade média a um preço médio e ainda outra
oferece um produto de baixa qualidade
Valor a um preço baixo. Os três concorrentes
podem coexistir à medida que o mercaBarato 9
do consiste em três grupos de compradores: os que estão procurando qualidade, os que procuram preço e aqueles
que equilibram as duas condições.
Estratégia de Preço-Qualidade

Penetração2

As estratégias de posicionamento 2, 3 e 6,
representam maneiras de atacar as posições
diagonais. A estratégia 2 indica: “nosso proValor
duto tem a mesma qualidade do produto 1,
Superior 3 mas cobramos menos.” A estratégia 3 indica
Valor
a mesma coisa e oferece uma economia ainda
6
Bom
maior. Se os consumidores sensíveis à qualidade acreditarem nesses concorrentes, comprarão deles.
Estratégia de Preço-Qualidade

Cobrando
Muito
Um
Roubo

4
7

Valor
Fraco

As estratégia de posicionamento 4, 7 e 8,
implicam a fixação de preço alto para o
produto em relação a sua qualidade. Os
consumidores se sentirão “extorquidos” e,
provavelmente reclamarão ou falarão mal da
empresa à outras pessoas.
8 Estas estratégias devem ser evitadas pelos
profissionais de marketing.
Posições Básicas de Valor
Nível de Preço

Posição de Valor

Exemplo

Alto em
relação à
classe do
produto

Alto valor devido à
qualidade e
prestígio.

Tênis Nike (com o Air
Jordan). Tratamento
dentário com um
especialista muito
respeitado

Em torno da
média para a
classe do
produto

Alto valor devido à
boa qualidade por
um preço razoável.

Tênis Rainha. Tratamento
dentário com o dentista
da família do bairro.

Baixo em
relação à
classe do
produto

Alto valor devido à
qualidade aceitável
por um preço baixo.

Tênis de lona, ou de marca
pouco conhecida.
Tratamento dentário com
estudantes estagiários
numa clínica universitária
Ajuste de Preços
Desconto

Definição

Exemplo

Desconto
por
quantidade

Redução no preço
por unidade pela
compra em maior
quantidade.

Bandeja de iogurte com
quatro potes a R$ 2,60 (R$
0,65 o pote) enquanto os
potes vendidos
separadamente custam R$
0,92.

Desconto
sazonal

Redução de preço
oferecido durante
períodos de pouca
demanda.

Hotel de Campos do Jordão
que pratica diárias com
preços mais baixos durante o
verão.

Desconto
comercial

Redução do
percentual no preço
de tabela oferecido
para revendedores.

Editora que vende livros para
uma rede de livrarias por 70%
do preço de varejo sugerido.
Ajuste de Preços
Desconto
Desconto
para pagamento à
vista

Definição
Incentivo para
compradores pagarem
rapidamente ou um
preço mais baixo pelo
pagamento à vista.

Exemplo
Postos de gasolina onde o
preço para pagamento à
vista é menor quando
efetuado em dinheiro ou
cheque, ou o desconto
oferecido para quem
renovar a assinatura de
uma revista
antecipadamente.

Abatimento Desconto pelo
por troca
oferecimento de um
produto, juntamente
com um pagamento em
dinheiro.

Concessionária que recebe
o carro usado do comprador
em troca de um abatimento
no preço do carro novo.

Margem
Redução de preço em
promociona troca da realização de

Fabricante oferece uma
redução de preço para uma
Ajuste de Preços
Desconto

Definição

Exemplo

Desconto
Desconto de curta
promocional duração para
estimular
as vendas ou induzir
os
os compradores a
expe- rimentar um
produto

Folhetos oferecendo um
desconto de 10% num
restaurante, válido por 30
dias.

Preço de
Estabelecimento de
produto-isca preços perto ou abaixo
do custo a fim de atrair
clientes para a loja.

Supermercados vendem
alguns produtos abaixo do
custo para atrair
comprado- res para essas
ofertas e para outros itens
de preço normal e com
67
• É a “última milha” que o produto
percorre antes de chegar às mãos
do consumidor

68
69
70
71
CADEIA DE SUPRIMENTOS
FORNECEDOR FORNECEDOR MANUFATURA DISTRIBUIDOR VAREJO

informação

72
A Cadeia do Trigo no Brasil
Plasticos Flexíveis
US$ 259 milhões
Refeições
Coletivas
U$S 1,44 bi

Papelão Ondulado
US$ 7,1 milhões
Açúcar
US$ 160 milhões

Sementes
U$S 27 milhões

Massas
US$ 787 milhões

Sal
9,3 milhões
Panificação
US$ 685 milhões

Fermentos

US$ 71 milhões

Corretivos
US$ 1 milhão

Oxidantes

US$ 8,6 milhões

Padarias
US$ 6,85 bi

Enzimas
US$ 18 milhões

Defensivos
US$ 71 milhões

Produção
Trigo
US$ 384 mil.

Máquinas e
Implementos

Importação de
Trigo
US$ 878
milhões

US$ 182 milhões

Fertilizantes
US$ 99 milhões

Moinhos
US$ 1,95 bi

Importação de
Farinha, Farelo e
Misturas
US$ 40 milhões

Biscoitos
US$ 1,16 bi

Ração Animal
US$ 7 bi

A
T
A
C
A
D
O
US$ 18 bi

A
U
T
O
S
E
R
V
I
Ç
O
US$ 25 bi

C
O
N
S
U
M
I
D
O
R

Alimentos Naturais
nd

Outros
nd

Fonte: Prof. Marcos Fava Neves
• Tipos de demanda
– Demanda Inelástica
– Demanda Elástica

74
75
• Demandas Contínuas

• Produtos Substitutos
• Pouca sensibilidade para mudanças de
preços
76
• Tipos de produtos
– Commodities
– Vício
– Produtos de marca

77
• Produtos POUCO ATRATIVOS para uma
loja virtual
• Commodities – preços muito baixos
“Pouca rentabilidade”

78
• O Commodities é vendido na web por
supermercados Delivery
Pão de Açúcar – www.paodeacucar.com.br
Baixo faturamento
79
80
• Produtos de MARCA sugere STATUS
• Rejeição por compra virtual

• Necessidade de se sentir único
81
82
• Demandas Descontínuas

• Produtos personalizados
• Conhecimento do mercado para analisar
possíveis padrões de consumo
83
• Tipos de produtos
– Produtos tecnológicos
– Inovadores
– Demanda temporal e volátil

84
• Produtos ATRATIVOS para uma loja
virtual
• Cliente buscando diferenciação com
preço baixo

85
• Os produtos de demanda elásticas
permitem compras com entregas
postergadas
• Lojas Virtuais possuem entregas
postergadas
86
87
88
• Surgimento de novas necessidades
• Maior variedade de produtos
• Cliente mais exigente
89
• O que o cliente virtual quer?
• Mais personalização dos produtos e
serviços
90
• Entregas postergadas: possibilita venda
de produtos customizados
• Produtos customizados: adequado às
necessidades dos clientes atuais

91
•
•
•
•

Geladeiras – Brastemp You
Tênis, roupas acessórios – Nike
Carros – GM
Computadores – Dell

92
93
94
95
96
• Manufaturas criando novo canal de
distribuição
• Internet permitindo a manufatura se
aproximar do cliente final

97
98
• Manufaturas obtendo informações direta
dos clientes
• Análise dos padrões de consumos de
clientes – percepção de tendências

99
• Complexidade na distribuição - Logística
• Concorrência com canais tradicionais –
tradicionais clientes

100
• A manufatura concorre com os diversos
canais de vendas e relacionamento
existentes
• Os modelos de negócios se baseiam no
canal escolhido
101
• PDV (Ponto de Venda)
• Call Center
• Mala Direta

• Web
102
• Modelos de negócios com:
– Dois canais
– Três canais

103
104
105
106
107
Capítulo 8

O
merchandising,
a promoção de
vendas e a
exibitécnica
Merchandising
 Executa fisicamente o que o marketing decide fazer de maneira conceitual.

 Tem como palco o campo, o ponto-de-venda, o local onde a ação está sendo
implantada.
 Está acima da promoção de vendas.

Merchandising é qualquer técnica, ação ou
material promocional usado no ponto- devenda que proporcione informação e melhor
visibilidade
a
produtos,
marcas
ou
serviços, com o propósito de motivar e
influenciar as decisões de compra dos
consumidores.
Exibitécnica

 Técnica de expor, dispor e exibir produtos.

 Uma das mais importantes atividades do merchandising.
A loja ‘fala’
 Para o merchandising, a loja (PVD)
é um meio de comunicação.
 É a principal mídia de qualquer
produto.
 Concentra o produto, o consumidor
e o dinheiro.
 É para onde o consumidor vai
quando quer comprar.
A vitrina
 Um dos mais importantes fatores
de venda de uma loja.
 Mostra os produtos ao vivo.
 Uma das primeiras coisas que o
consumidor vê.
 Elabore-a com engenho e arte.

 Faça-a „piscar‟ para o cliente.
INFLUXOS SUGESTIVOS
“O uso adequado de luz, cor, aroma, cheiros, sons,
sabores, odores, etc. atinge positiva ou negativamente
nossa audição, nosso paladar, olfato, tato, dando-nos
diferentes vibrações e sensações.”

O conjunto desses elementos auxilia na persuasão e na
motivação das compras
COR
 Linguagem rica em códigos.

 Estabelece ponte entre o
racional e o emocional do ser
humano.
 Pode transmitir calor, frio,
peso, odor, doçura, acidez, sabor
(doce, amargo, salgado etc.).
EFEITOS SONOROS

 Uma música, escolhida
apropriadamente,
pode
contribuir
bastante
para
aumentar as vendas.

 O ser humano se deixa
influenciar pelo ambiente que
o circunda.
Merchandising em ação

 O merchandising entra
em ação depois que as
outras
atividades
de
marketing cumpriram o
papel
de
levar
o
consumidor para a loja.

 A loja, por sua vez,
deve ser preparada para
recebê-lo.
Compra planejada versus compra por
impulso
Compra planejada:
 O consumidor já sai de casa decidido
a comprar.
 A exibitécnica deve reforçar essa
decisão.

Compra por impulso:
 O consumidor é atraído por um
estímulo que o leva à compra, quando
passa em frente à exposição do produto.
 A exibitécnica deve ser completa.
Área nobre e tráfego na loja
 Área nobre é aquela em que
o produto é melhor visualizado
pelos consumidores.
 Cada loja tem locais de
maior ou menor concentração
de clientes.

 É nesses locais que deve-se
expor.
Check-out
Altura de exposição

“ O que estiver mais ao
alcance dos olhos... e
das mãos... tem a
preferência
dos
consumidores.”
Exposição vertical e horizontal
Exposição vertical:
 Proporciona
amplitude
visual e define o espaço
próprio para a marca.

Exposição horizontal:
 Valoriza o produto e
melhora sua rotação
quando
são
posicionados à altura
dos olhos e das mãos
dos consumidores.
O impacto visual do facing

 “Quanto maior o espaço de
linha de frente de exposição da
marca, melhor o impacto
visual.”
 O impacto visual deve mudar
a direção do olhar distraído do
consumidor.
Empilhar facilitando o
desempilhamento
 Evite quedas.

 Não comprometa o facing.
 Obras majestosas de exposição
podem
intimidar
os
consumidores a retirar os
produtos.
Cada produto requer adequada
exposição

“O manual de exibitécnica de uma empresa deve ser
considerado um dos mais importantes itens de suas
atividades de marketing promocional.”
Feiras e exposições

 São em territórios neutros que
marcas e produtos competem não
só
em
função
de
suas
características
próprias,
mas
também no planejamento e
formatação dos estandes.

 É vantajoso participar
concentração de público.

pela
Demonstração, degustação e
amostragem
“O melhor argumento para vender um produto é o próprio produto.”
Vantagens:

 Auxilia no lançamento de
novos produtos e novos sabores.
 Atinge
não-usuários,
estimulando a experimentação
sem necessidade de desembolso
por parte do consumidor.
 Transforma
o
consumidor
potencial prospect num parceiro e
cúmplice da marca, predispondoo favoravelmente.
 Complementa os esforços de
comunicação
publicitária
e
promocional do produto. É uma
mídia auto-suficiente.
Demonstração, degustação e
amostragem

 Door to door.

 Veículos de comunicação (revistas, jornais,
mala direta).
 Locais de consumo (in store sampling).
 Devolução
insatisfação.

do

produto,

caso

haja

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  • 4. O QUE É UM PRODUTO ? • Produto é algo que possa ser oferecido a um mercado para aquisição, uso ou consumo e que possa satisfazer a um desejo ou necessidade. Os produtos vão além de bens tangíveis. Incluem:  Produtos físicos  Serviços  Pessoas  Locais  Organizações  Idéias  Combinações dos elementos acima
  • 5. Produtos - Conceitos “O Sucesso de um produto no mercado está freqüentemente relacionado a Percepção do seu Valor pelo Consumidor”. É mais que um Objeto Tangível É projetado para servir usuários e proporcionar resultados evidentes e identificáveis No Mercado, o que vale é a Percepção do Consumidor Estão lembrados dos Benefícios de Uso, Funcional e Emocional?????
  • 6. Produto: é o conjunto de atributos tangíveis e intangíveis que proporciona benefícios reais ou percebidos com finalidade de satisfazer as necessidades e os desejos do consumidor.
  • 7. Administração de Produtos Produto é algo que pode ser oferecido a um mercado para sua apreciação, aquisição, uso ou consumo para satisfazer a um desejo ou necessidade. Os 5 Níveis de um Produto Beneficio Núcleo – O que o cliente está realmente comprando. Ex. Um hospede de Hotel está comprando “Descanso ou Pernoite”. Produto Genérico – Transforma o Benefício Núcleo em Produto Básico. Ex. Quarto de Hotel com Cama, Banheiro, Toalhas, armários, etc.. Produto Esperado – Série de Atributos e condições que os consumidores normalmente esperam ao comprarem. Ex. Cama arrumada e Confortável, tranqüilidade, Banheiro e toalhas limpas, etc.. Produto Ampliado – Procura exceder as expectativas do Cliente. Ex. Televisão com controle remoto, registro rápido, boas refeições, etc.. Produto Potencial - Aumento e transformações que o produto poderá ser submetido no Futuro.* Busca Fidelização*
  • 8. NÍVEIS DO PRODUTO Produto ampliado Instalação Embalagem Características Marca Entrega e Crédito Benefício ou Serviço básico Serviços Pós-vendas Qualidade Design Garantia Produto real Produto básico
  • 9. CLASSIFICAÇÃO DOS PRODUTOS - DURABILIDADE E TANGIBILIDADE 1. Bens não-duráveis: são bens tangíveis normalmente consumidos ou usados uma ou poucas vezes. Como são consumidos rapidamente e comprados com freqüência, a estratégia apropriada é torná-los disponíveis em muitos locais, ter pequena margem de lucro no varejo e anunciar maciçamente para induzir à experimentação e ganhar preferência do consumidor. 2. Bens duráveis: são bens tangíveis normalmente usados durante um longo período de tempo. Normalmente exigem venda pessoal e serviços, trabalham com uma margem mais alta e requerem mais garantias por parte do fabricante. 3. Serviços: são produtos intangíveis, inseparáveis, variáveis e perecíveis. Como resultado, normalmente exigem mais controle de qualidade, credibilidade de fornecedor e adaptabilidade.
  • 10. CLASSIFICAÇÃO DOS BENS DE CONSUMO Bens de Conveniência Bens de compra comparada Bens que o consumidor, geralmente, compra com freqüência, de imediato e com mínimo esforço. Exemplos incluem cigarros, jornais e aparelhos de barbear. Bens que o consumidor, no processo de seleção e compra, compara, caracteristic amente, baseado em adequação, qualidade, preço e estilo. Exemplos incluem móveis, vestuário e carros. Bens de especialidade Bens não procurados Bens com características e/ou identificação de marcas exclusivas, para as quais um grupo significativo de compradores está habitualmente disposto a fazer um esforço especial de compra. Exemplos incluem artigos de luxo, carros e ternos. Bens sobre os quais o consumidor não tem conhecimento ou sobre os quais sabe pouco, mas que não pensa normalmente em comprar. Exemplos incluem seguro de vida, lotes de cemitério e enciclopédias.
  • 11. CLASSIFICAÇÃO DOS PRODUTOS 1. Quanto a durabilidade • Duráveis: Casa, Automóvel • Semi-duráveis: Pasta de dente, sabonete • Não-duráveis: Cigarro, suco de frutas, iogurte 2. Quanto a finalidade de compra • Produtos de consumo: Adquiridos pelos consumidores finais: Sabonetes, alimentos. • Produtos industriais: Adquiridos para fabricação de outros produtos: peças, suprimentos e serviços • Produtos de consumo industrial: Produtos adquiridos para consumo próprio Combustível, alimentos, papel, água.
  • 12. Administração de Produtos Decisões sobre o Composto de Produtos Abrangência do Composto – Quantas diferentes linhas de produto a empresa traz. Extensão do Composto(portfólio) – Número total de Itens no Mix. Profundidade do Composto – Quantas opções em cada produto da Linha. Ex. Creme Dental em três tamanhos e duas fórmulas (Normal e Menta) Consistência do Composto – Proximidade com que as várias linhas estão ligadas, quanto ao uso final, exigências de Produção, Canais de Distribuição.
  • 13. Desenvolvimento e Lançamento de Novos Produtos Os Estágios no Processo de Desenvolvimento de Novos Produtos Geração de Idéias Triagem Desenvolvimento e Teste de Conceitos Estratégias de Marketing Análise Comercial Desenvolvimento do Produto Teste de Mercado (protótipo) Comercialização
  • 14. Ciclo de Vida do Produto É Fundamental saber que: Os Produtos Têm uma Vida Limitada As vendas de Produtos atravessam estágios distintos, sendo que cada um apresenta desafios, oportunidades e problemas diferentes. Os Lucros sobem e descem em diferentes estágios de ciclo de vida Os produtos requerem estratégias diferentes a cada estágio.
  • 15. Ciclo de Vida do Produto
  • 16.
  • 17. Conceito Ciclo de Vida do Produto Estágios Introdução Crescimento Maturidade Declínio
  • 19. Introdução O produto é apresentado ao mercado através de um esforço de marketing intenso e focado visando estabelecer uma identidade clara e promover ao máximo o conhecimento do produto. Muitas compras de teste ou por impulso acontecerão nesta fase. É o período de crescimento lento das vendas. É preciso visão a longo prazo, pois o lucro é ainda inexistente neste estágio, onde grandes despesas de lançamento são necessárias.
  • 20. Crescimento Neste estágio há uma rápida aceitação de mercado, e melhoria significativa no lucro. O mercado apresenta uma abertura à expansão que deve ser explorada. Caracterizado por vendas crescentes, este estágio também traz concorrentes. As ações de marketing buscam sustentação e as repetições de compra do consumidor.
  • 21. Crescimento •Estratégias para a fase de crescimento: melhoria da qualidade e adição de novas características acrescentar novos modelos e produtos de flanco entrar em novos segmentos de mercado aumentar a cobertura de mercado e entrar em novos canais de distribuição mudar o apelo de propaganda de conscientização sobre o produto para preferência do produto reduzir preços para atrair novos consumidores
  • 22. Maturidade É o momento de redução no crescimento das vendas, porque o produto já foi aceito pela maioria dos consumidores potenciais. Este estágio fica evidente quando alguns concorrentes começam a deixar o mercado, a velocidade das vendas é dramaticamente reduzida e o volume de vendas se estabiliza. O lucro estabiliza-se até entrar em declínio graças ao aumento das despesas de marketing em defendê-lo da concorrência. Nesta fase, os consumidores fiéis repetem suas compras.
  • 23. Maturidade •Estratégias para a fase de maturidade: modificação do mercado oexpansão dos consumidores oexpansão da taxa de consumo modificação do produto omelhoria da qualidade omelhoria de características omelhoria de estilo (design) modificação do composto de marketing opreço odistribuição opropaganda opromoção de vendas ovenda pessoal omarketing direto oserviços
  • 24. Declínio Período de forte queda nas vendas e no lucro. Este estágio pode ser causado por uma competição feroz, condições econômicas desfavoráveis, mudanças nas tendências ou outros fatos. É o momento de desaceleração, eliminação ou revitalização, com a introdução de um novo produto/serviço e seu próprio ciclo de vida.
  • 25. Declínio •Estratégias para a fase de declínio: identificação dos produtos fracos manter modificar abandonar reduzir o investimento retrair seletivamente recuperar ao máximo desacelerar rapidamente
  • 26. O QUE É UMA MARCA ?
  • 27. O QUE É UMA MARCA ? • Uma MARCA é um nome, termo, símbolo, desenho – ou uma combinação desses elementos – que deve identificar os bens ou serviços de uma empresa ou grupo de empresas e diferenciá-los da concorrência.  Uma marca identifica a empresa ou fabricante  Pode ser um nome, uma marca comercial, um logotipo ou outro símbolo  Uma marca é essencialmente uma promessa da empresa de fornecer uma série específica de atributos, benefícios e serviços uniformes aos compradores
  • 28. OS SEIS NÍVEIS DE SIGNIFICADO DE UMA MARCA Usuário Cultura Atributos Personalidade Benefícios Valores
  • 29. PATRIMÔNIO DE MARCA Devotado à marca Valoriza a marca e a considera parte de sua vida O cliente está satisfeito e incorrerá em custos se trocar a marca O cliente está satisfeito. Não há razão para trocar de marca O cliente trocará de marca, especialmente por razões de preço. Sem fidelidade à marca
  • 30. UMA VISÃO GERAL DAS DECISÕES DE MARCA Decisão de Marca Decisão de patrocinio de marca Marca de fabricante Ter marca Não ter marca Marca de Distribuidor (marca própria) Marca licenciada Decisão de nome de marca Nomes individuais Nome de família abrangente Nomes de família separados Nomes individuais da empresa Decisão de estratégia de marca Decisão de reposicionameto de marca Extensões de linha Extensões de marca Multimarcas Novas marcas Marcas combinadas Reposicionamento Não reposicionamento
  • 31. DECISÃO DE ESTRATÉGIA DE MARCA Categoria de produto Marca Existente Existente Nova Nova Extensões de linha Extensões de marca Multimarcas Novas marcas
  • 32. QUALIDADES DESEJÁVEIS PARA O NOME DE UMA MARCA Distintivo Sugere Qualidade do Produto Deve evitar Problemas de Significado com Outros idiomas Sugere Benefícios Do Produto Fácil de: Pronunciar Reconhecer Lembrar
  • 33. VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DE MARCAS  Um nome de marca ajuda a empresa a processar pedidos e solucionar problemas  O nome da marca da empresa oferece proteção legal aos aspectos exclusivos do produto  O uso de marca oferece à empresa a oportunidade de atrair um grupo de clientes fiel e lucrativo. A fidelidade à marca fornece à empresa alguma proteção em relação à concorrência  O uso de marca ajuda a empresa a segmentar seus mercados. Em vez de vender um simples sabão em pó, a P&G pode oferecer oito marcas, cada um com diferentes fórmulas e devendo oferecer os benefícios procurados por segmentos específicos  As marcas fortes constroem a imagem corporativa, tornando mais fácil lançar novas marcas e ganhar a aceitação dos distribuidores e consumidores
  • 36. PREÇO Valor de troca de um produto do ponto de vista tanto do comprador quanto da parte vendedora
  • 37. PREÇO Mix de Marketing função chave do marketing único elemento que gera receita parte crítica - valor arbitrário Formulação Clássica Preço = Custos + Lucro Desejado
  • 38. PREÇO Visão de Marketing Preço = Custos + Concorrente + Mercado Preço = Valor atribuído pelo consumidor Lucro Desejado = Retorno esperado pelos acionistas + reinvestimentos na empresa
  • 39. Preço Equivale a Algo de Valor (na visão do consumidor) ALGO DE VALOR Produto PREÇO Preço Anunciado - Descontos  abatimentos  sazonalidade  à vista  promoções - Bonificações  trocas  bens danificados  - Bem Físico Benefício Serviços Instalações Embalagem Crédito Disponibilidade - Onde e Quando Perreault & McCarthy
  • 40. Preço Equivale a Algo de Valor (na visão do trade) ALGO DE VALOR Produto PREÇO Preço de Tabela - Descontos Quantidade Sazonalidade Á Vista Acordos Temporários Bonificações Trocas Dinheiro p/ empresa Estocagem -  marca conhecida garantido qualidade comprovada serviços embalagem funcional Logística - entrega no prazo Preço - margem - crédito Promoção - comunicação com cliente Perreault & McCarthy
  • 41. Principais Fontes de Valor • • • • • • • Prioridade do Problema (solução) Componentes Físicos do Produto Status Obtido pela Posse Risco(s) Envolvido(s) na Compra Manutenção do Produto Psicológica (experimentação) Operacionalidade/Segurança
  • 42. Concorrência Extrapreço A C P2 P1 D B Q1 Q A concorrência extrapreço muda a curva de demanda do consumidor para a direita
  • 44. ROI Orientado para Lucro Maximizar Lucro Objetivo de Preço Orientado para Vendas Crescimento de Vendas Crescimento de Share Orientado p/ Status Quo Igualar-se à Concorrência Concorrência não Relacionada a Preço
  • 45. Fixando Preço Fatores Internos Objetivos da Empresa Estratégia do Mix de Marketing Os Custos A organização Fatores Externos O Mercado e a Demanda Fixação de Preço em Diferentes Mercados Percepção Sobre Preço e Valor Relação Preço-Demanda Custos x Preços dos Concorrentes
  • 46. Estratégias de Preço Ciclo de Vida do Produto Produto Novo (inédito)  estratégia de preço nata  estratégia de preço de penetração
  • 47. Estratégia de Preço Nata Preço A empresa vende a preço elevado antes de visar consumidores mais sensíveis a preço. Preço Nata Segundo Preço Preço Final Quantidade Perreault & McCarthy
  • 48. Estratégia de Preço de Penetração Preço A empresa vende o produto a preço baixo, visando obter grandes volumes. Preço de Penetração Quantidade Perreault & McCarthy
  • 49. Estratégias de Preço Ciclo de Vida do Produto Produtos no Desenvolvimento compatibilizar o preço às expectativas dos consumidores
  • 50. Estratégias de Preço Ciclo de Vida do Produto Produtos na Maturidade associar ao preço promoções para estimulá-lo valor começa a declinar
  • 51. Estratégias de Preço Ciclo de Vida do Produto Produtos no Declínio segmentar o mercado reposicionando o produto para outro público
  • 52. Estratégias de Preço Produto Imitação de outro Produto Normalmente chega com preço menor Cuidado Preço x Qualidade (desempenho e durabilidade)
  • 53. Estratégias de Preço Preços Baseados no Custo Markup Acrescentar uma porcentagem padrão ao custo do produto a fim de chegar a um preço de vendas Precificação pela Taxa de Retorno Acrescentar uma taxa de retorno desejada aos custos totais para a definição do preço de venda. Análise do Ponto de Equilíbrio Técnica que determina o volume de vendas necessário para cobrir todos os custos a um preço específico.
  • 54. Estratégias de Preços Preços Baseados na Concorrência Preço abaixo da Técnica para atrair compradores Concorrência preocupados com o preço, em particular quando a empresa tem custos mais baixos do que os concorrentes. Preços iguais ao Concorrente A empresa pode igualar os preços dos concorrentes e distinguir-se de outras maneiras. É uma estratégia típica de oligopólio. Preços acima da Concorrência Preços por produtos que oferecem mais valor, prestígio, qualidade e confiabilidade para os clientes. Licitação Os vendedores apresentam orçamentos para um determinado projeto.
  • 55. Estratégias de Preço Preço Psicológico Técnica utilizada, em especial no varejo, que tenta influenciar as percepções dos consumidores.
  • 56. Estratégias de Preço Preço Psicológico Para Lamb, Hair e McDaniel, preço psicológico é uma estratégia que utiliza preços ímpares para dar a conotação de barganha e preços pares (cheios) para dar a conotação de qualidade. Em síntese, preço psicológico significa fixar preços que têm apelo especial a consumidores-alvo.
  • 57. Estratégias de Preço Tipos de Preço Psicológico Técnica de Preços Definição Exemplo Preço por Prestígio Estabelecimento de preços elevados para transmitir uma imagem de alta qualidade ou exclusividades O iate Benetti tem um preço base de US$ 20 milhões, enquanto um cupê turbo Porshe 911, custa US$ 200 mil. Preço não Arredondado Estabelecimento de Uma Sidra Cereser preços um pouco anunciada por R$ abaixo de um 2,48. número redondo. Preço por Pacote Oferta de vários produtos em um pacote por um preço único A maioria das diárias dos hotéis inclui o café da manhã.
  • 58. Estratégias de Preço Estratégia de Preço Psicológico (apenas $ 999) procura por determinada marca procura qualidade compra por impulso procura melhor preço
  • 59. Estratégia de Preço-Qualidade PREÇO QUALIDADE A A M B Estratégia Premium Estratégia de Preço Alto Estratégia de Desconto M 1 4 7 Estratégia de Alto Valor Estratégia de Preço Médio Estratégia de Falsa Economia B 2 Estratégia de Valor Supremo 3 5 Estratégia de Valor Médio 6 8 Estratégia de Economia 9 P. Kotler
  • 60. Estratégia de Preço-Qualidade Premium 1 Valor Médio 5 As estratégias diagonais podem coexistir no mesmo mercado, isto é, uma empresa oferece um produto de alta qualidade a um preço alto, outra oferece um produto de qualidade média a um preço médio e ainda outra oferece um produto de baixa qualidade Valor a um preço baixo. Os três concorrentes podem coexistir à medida que o mercaBarato 9 do consiste em três grupos de compradores: os que estão procurando qualidade, os que procuram preço e aqueles que equilibram as duas condições.
  • 61. Estratégia de Preço-Qualidade Penetração2 As estratégias de posicionamento 2, 3 e 6, representam maneiras de atacar as posições diagonais. A estratégia 2 indica: “nosso proValor duto tem a mesma qualidade do produto 1, Superior 3 mas cobramos menos.” A estratégia 3 indica Valor a mesma coisa e oferece uma economia ainda 6 Bom maior. Se os consumidores sensíveis à qualidade acreditarem nesses concorrentes, comprarão deles.
  • 62. Estratégia de Preço-Qualidade Cobrando Muito Um Roubo 4 7 Valor Fraco As estratégia de posicionamento 4, 7 e 8, implicam a fixação de preço alto para o produto em relação a sua qualidade. Os consumidores se sentirão “extorquidos” e, provavelmente reclamarão ou falarão mal da empresa à outras pessoas. 8 Estas estratégias devem ser evitadas pelos profissionais de marketing.
  • 63. Posições Básicas de Valor Nível de Preço Posição de Valor Exemplo Alto em relação à classe do produto Alto valor devido à qualidade e prestígio. Tênis Nike (com o Air Jordan). Tratamento dentário com um especialista muito respeitado Em torno da média para a classe do produto Alto valor devido à boa qualidade por um preço razoável. Tênis Rainha. Tratamento dentário com o dentista da família do bairro. Baixo em relação à classe do produto Alto valor devido à qualidade aceitável por um preço baixo. Tênis de lona, ou de marca pouco conhecida. Tratamento dentário com estudantes estagiários numa clínica universitária
  • 64. Ajuste de Preços Desconto Definição Exemplo Desconto por quantidade Redução no preço por unidade pela compra em maior quantidade. Bandeja de iogurte com quatro potes a R$ 2,60 (R$ 0,65 o pote) enquanto os potes vendidos separadamente custam R$ 0,92. Desconto sazonal Redução de preço oferecido durante períodos de pouca demanda. Hotel de Campos do Jordão que pratica diárias com preços mais baixos durante o verão. Desconto comercial Redução do percentual no preço de tabela oferecido para revendedores. Editora que vende livros para uma rede de livrarias por 70% do preço de varejo sugerido.
  • 65. Ajuste de Preços Desconto Desconto para pagamento à vista Definição Incentivo para compradores pagarem rapidamente ou um preço mais baixo pelo pagamento à vista. Exemplo Postos de gasolina onde o preço para pagamento à vista é menor quando efetuado em dinheiro ou cheque, ou o desconto oferecido para quem renovar a assinatura de uma revista antecipadamente. Abatimento Desconto pelo por troca oferecimento de um produto, juntamente com um pagamento em dinheiro. Concessionária que recebe o carro usado do comprador em troca de um abatimento no preço do carro novo. Margem Redução de preço em promociona troca da realização de Fabricante oferece uma redução de preço para uma
  • 66. Ajuste de Preços Desconto Definição Exemplo Desconto Desconto de curta promocional duração para estimular as vendas ou induzir os os compradores a expe- rimentar um produto Folhetos oferecendo um desconto de 10% num restaurante, válido por 30 dias. Preço de Estabelecimento de produto-isca preços perto ou abaixo do custo a fim de atrair clientes para a loja. Supermercados vendem alguns produtos abaixo do custo para atrair comprado- res para essas ofertas e para outros itens de preço normal e com
  • 67. 67
  • 68. • É a “última milha” que o produto percorre antes de chegar às mãos do consumidor 68
  • 69. 69
  • 70. 70
  • 71. 71
  • 72. CADEIA DE SUPRIMENTOS FORNECEDOR FORNECEDOR MANUFATURA DISTRIBUIDOR VAREJO informação 72
  • 73. A Cadeia do Trigo no Brasil Plasticos Flexíveis US$ 259 milhões Refeições Coletivas U$S 1,44 bi Papelão Ondulado US$ 7,1 milhões Açúcar US$ 160 milhões Sementes U$S 27 milhões Massas US$ 787 milhões Sal 9,3 milhões Panificação US$ 685 milhões Fermentos US$ 71 milhões Corretivos US$ 1 milhão Oxidantes US$ 8,6 milhões Padarias US$ 6,85 bi Enzimas US$ 18 milhões Defensivos US$ 71 milhões Produção Trigo US$ 384 mil. Máquinas e Implementos Importação de Trigo US$ 878 milhões US$ 182 milhões Fertilizantes US$ 99 milhões Moinhos US$ 1,95 bi Importação de Farinha, Farelo e Misturas US$ 40 milhões Biscoitos US$ 1,16 bi Ração Animal US$ 7 bi A T A C A D O US$ 18 bi A U T O S E R V I Ç O US$ 25 bi C O N S U M I D O R Alimentos Naturais nd Outros nd Fonte: Prof. Marcos Fava Neves
  • 74. • Tipos de demanda – Demanda Inelástica – Demanda Elástica 74
  • 75. 75
  • 76. • Demandas Contínuas • Produtos Substitutos • Pouca sensibilidade para mudanças de preços 76
  • 77. • Tipos de produtos – Commodities – Vício – Produtos de marca 77
  • 78. • Produtos POUCO ATRATIVOS para uma loja virtual • Commodities – preços muito baixos “Pouca rentabilidade” 78
  • 79. • O Commodities é vendido na web por supermercados Delivery Pão de Açúcar – www.paodeacucar.com.br Baixo faturamento 79
  • 80. 80
  • 81. • Produtos de MARCA sugere STATUS • Rejeição por compra virtual • Necessidade de se sentir único 81
  • 82. 82
  • 83. • Demandas Descontínuas • Produtos personalizados • Conhecimento do mercado para analisar possíveis padrões de consumo 83
  • 84. • Tipos de produtos – Produtos tecnológicos – Inovadores – Demanda temporal e volátil 84
  • 85. • Produtos ATRATIVOS para uma loja virtual • Cliente buscando diferenciação com preço baixo 85
  • 86. • Os produtos de demanda elásticas permitem compras com entregas postergadas • Lojas Virtuais possuem entregas postergadas 86
  • 87. 87
  • 88. 88
  • 89. • Surgimento de novas necessidades • Maior variedade de produtos • Cliente mais exigente 89
  • 90. • O que o cliente virtual quer? • Mais personalização dos produtos e serviços 90
  • 91. • Entregas postergadas: possibilita venda de produtos customizados • Produtos customizados: adequado às necessidades dos clientes atuais 91
  • 92. • • • • Geladeiras – Brastemp You Tênis, roupas acessórios – Nike Carros – GM Computadores – Dell 92
  • 93. 93
  • 94. 94
  • 95. 95
  • 96. 96
  • 97. • Manufaturas criando novo canal de distribuição • Internet permitindo a manufatura se aproximar do cliente final 97
  • 98. 98
  • 99. • Manufaturas obtendo informações direta dos clientes • Análise dos padrões de consumos de clientes – percepção de tendências 99
  • 100. • Complexidade na distribuição - Logística • Concorrência com canais tradicionais – tradicionais clientes 100
  • 101. • A manufatura concorre com os diversos canais de vendas e relacionamento existentes • Os modelos de negócios se baseiam no canal escolhido 101
  • 102. • PDV (Ponto de Venda) • Call Center • Mala Direta • Web 102
  • 103. • Modelos de negócios com: – Dois canais – Três canais 103
  • 104. 104
  • 105. 105
  • 106. 106
  • 107. 107
  • 108. Capítulo 8 O merchandising, a promoção de vendas e a exibitécnica
  • 109. Merchandising  Executa fisicamente o que o marketing decide fazer de maneira conceitual.  Tem como palco o campo, o ponto-de-venda, o local onde a ação está sendo implantada.  Está acima da promoção de vendas. Merchandising é qualquer técnica, ação ou material promocional usado no ponto- devenda que proporcione informação e melhor visibilidade a produtos, marcas ou serviços, com o propósito de motivar e influenciar as decisões de compra dos consumidores.
  • 110. Exibitécnica  Técnica de expor, dispor e exibir produtos.  Uma das mais importantes atividades do merchandising.
  • 111. A loja ‘fala’  Para o merchandising, a loja (PVD) é um meio de comunicação.  É a principal mídia de qualquer produto.  Concentra o produto, o consumidor e o dinheiro.  É para onde o consumidor vai quando quer comprar.
  • 112. A vitrina  Um dos mais importantes fatores de venda de uma loja.  Mostra os produtos ao vivo.  Uma das primeiras coisas que o consumidor vê.  Elabore-a com engenho e arte.  Faça-a „piscar‟ para o cliente.
  • 113. INFLUXOS SUGESTIVOS “O uso adequado de luz, cor, aroma, cheiros, sons, sabores, odores, etc. atinge positiva ou negativamente nossa audição, nosso paladar, olfato, tato, dando-nos diferentes vibrações e sensações.” O conjunto desses elementos auxilia na persuasão e na motivação das compras
  • 114. COR  Linguagem rica em códigos.  Estabelece ponte entre o racional e o emocional do ser humano.  Pode transmitir calor, frio, peso, odor, doçura, acidez, sabor (doce, amargo, salgado etc.).
  • 115. EFEITOS SONOROS  Uma música, escolhida apropriadamente, pode contribuir bastante para aumentar as vendas.  O ser humano se deixa influenciar pelo ambiente que o circunda.
  • 116. Merchandising em ação  O merchandising entra em ação depois que as outras atividades de marketing cumpriram o papel de levar o consumidor para a loja.  A loja, por sua vez, deve ser preparada para recebê-lo.
  • 117. Compra planejada versus compra por impulso Compra planejada:  O consumidor já sai de casa decidido a comprar.  A exibitécnica deve reforçar essa decisão. Compra por impulso:  O consumidor é atraído por um estímulo que o leva à compra, quando passa em frente à exposição do produto.  A exibitécnica deve ser completa.
  • 118. Área nobre e tráfego na loja  Área nobre é aquela em que o produto é melhor visualizado pelos consumidores.  Cada loja tem locais de maior ou menor concentração de clientes.  É nesses locais que deve-se expor. Check-out
  • 119. Altura de exposição “ O que estiver mais ao alcance dos olhos... e das mãos... tem a preferência dos consumidores.”
  • 120. Exposição vertical e horizontal Exposição vertical:  Proporciona amplitude visual e define o espaço próprio para a marca. Exposição horizontal:  Valoriza o produto e melhora sua rotação quando são posicionados à altura dos olhos e das mãos dos consumidores.
  • 121. O impacto visual do facing  “Quanto maior o espaço de linha de frente de exposição da marca, melhor o impacto visual.”  O impacto visual deve mudar a direção do olhar distraído do consumidor.
  • 122. Empilhar facilitando o desempilhamento  Evite quedas.  Não comprometa o facing.  Obras majestosas de exposição podem intimidar os consumidores a retirar os produtos.
  • 123. Cada produto requer adequada exposição “O manual de exibitécnica de uma empresa deve ser considerado um dos mais importantes itens de suas atividades de marketing promocional.”
  • 124. Feiras e exposições  São em territórios neutros que marcas e produtos competem não só em função de suas características próprias, mas também no planejamento e formatação dos estandes.  É vantajoso participar concentração de público. pela
  • 125. Demonstração, degustação e amostragem “O melhor argumento para vender um produto é o próprio produto.” Vantagens:  Auxilia no lançamento de novos produtos e novos sabores.  Atinge não-usuários, estimulando a experimentação sem necessidade de desembolso por parte do consumidor.  Transforma o consumidor potencial prospect num parceiro e cúmplice da marca, predispondoo favoravelmente.  Complementa os esforços de comunicação publicitária e promocional do produto. É uma mídia auto-suficiente.
  • 126. Demonstração, degustação e amostragem  Door to door.  Veículos de comunicação (revistas, jornais, mala direta).  Locais de consumo (in store sampling).  Devolução insatisfação. do produto, caso haja