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Instituto Superior de Educação “São Judas Tadeu”
Disciplina: Prática Especifica I - Estudos de Casos Institucionais.
Mariana Willendorff da C. Oliveira
Historiadora, Psicopedagoga, professora do SESI/EBEP/SOUSA,
Secretaria de Educação do Estado da Paraíba, Tutora da EAD/IFPB e
Supervisora PRONATEC/IFPB, Colégio e curso Monteiro Lobato.
 ASPECTOS BÁSICO DO DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGOGICO NA ESCOLA
 O DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO INSTITUCIONAL E DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO NA CLÍNICA
Introdução e fundamentos da Psicopedagogia
A Psicopedagogia nasceu da necessidade: contribuir na busca de
soluções para a difícil questão do problema com a aprendizagem, e vem
caminhando no sentido de contribuir para a melhor compreensão desse
processo.
Nesse sentido, a aprendizagem deve ser olhada como a atividade
de indivíduos ou grupos humanos, que mediante a incorporação de
informações e o desenvolvimento de experiências, promovem
modificações estáveis na personalidade e na dinâmica grupal as quais
revertem no manejo instrumental da realidade.
O objeto de estudo
A psicopedagogia é um campo do conhecimento que, como
próprio nome sugere, implica uma integração entre psicologia e
pedagogia tendo como objeto de estudo o processo de aprendizagem
visto como estrutural, construtivo e interacional, integrando nele
aspectos cognitivos, afetivos e sociais do ser humano.
A psicopedagogia tem, então, como objetivo, facilitar esse
processo de aprendizagem removendo os obstáculos que impedem que
ele se faça, ou amenizar os impactos causados pela orientação
desordenada dos estudos.
Então...
O foco dos estudos está no processo de construção do
conhecimento e no processo de construção da aprendizagem .
Assim, o trabalho psicopedagógico não se dá entre o
psicopedagogo e o processo de construção do conhecimento e, sim, ente
psicopedagogo e o ser em processo de construção do conhecimento, ou
seja, o ser cognoscente.
Os teóricos
O psicopedagogo está sempre se retratando as teorias,
englobando vários campos de conhecimentos, para
desenvolver sua ação.
Vários autores que tratam da Psicopedagogia enfatizam o
seu caráter interdisciplinar. Seu foco de atenção é a reação da
criança diante das tarefas, considerando resistências,
bloqueios, lapsos, hesitações, repetição, sentimentos de
angustias.
Psicopedagogia Clínica
Segundo Escott, 2001,p.27:
“A psicopedagogia Clínica busca identificar as
causas das dificuldades de aprendizagem que é
necessário entender o sujeito como ser social,
resgatar fraturas e o prazer de aprender e desta
forma contribuir na solução dos problemas de
aprendizagem e colaborando para a construção de
um sujeito pleno, crítico e feliz.”
Processos e instrumentos para início de
diagnóstico
• Motivo da consulta
• História Vital
• Hora do jogo
• Entrevistas complementares
• Provas projetivas
• Provas operatórias
• Avaliação corporal
• Construção do pensamento e
linguagem
• Conhecimento lógico-matemático
Motivo da consulta
• Os pais falaram livremente sem perguntas diretas, a ideia é entender
como eles veem o filho.
• O objetivo real da demanda: - Se é apenas consulta ou tratamento
integral.
• Avaliar como os pais transmite a problemática e a descrição do
sintoma.
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• Espaço para uma boa escuta, não crítica!
CUIDADO!
•Pais podem esquecer dados importantes ou omiti-los.
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não existente.
História Vital
Hora do jogo
• Deve-se estar atento a todas as manifestações da criança durante o
jogo e a brincadeira, através da observação do corpo, das suas
expressões, da linguagem pode-se levantar hipóteses quanto a sua
modalidade de aprendizagem.
• O jogo é uma atividade assimilativa, com isso, o sujeito pode
representar um objeto ausente, utilizando outro objeto presente.
Técnicas projetivas
• Busca investigar o vinculo do sujeito com três grandes domínios:
1. Domínio familiar
2. Domínio Escolar
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Como ele organiza seus pensamentos e o cognitivo, e como o
fato da dificuldade da aprendizagem está sendo enfrentada pelo
sujeito.
Técnicas de acordo com o vínculo
• ESCOLAR
• Par educativo ( 6 a 8 anos)
• Eu com meus companheiros (6 a 8
anos)
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• FAMILIAR
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• 4 momentos do dia ( a partir de 6
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• Família educativa ( a partir de 6 anos)
• EU CONSIGO MESMO
• O dia do meu aniversário ( 6 a 8 anos)
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Interpretações
• Deve-se realizar um estudo a fundo na temática, buscando cursos preparatórios!
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totalidade cognitiva e afetiva. Quanto mais a
criança confia em si mesmo e no meio, mais ela
se arrisca a criar e a se desenvolver com o que
faz.
Diagnóstico operatório
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• Diagnóstico
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conhecer, de ver através de. Aspectos característicos e as
relações que compõem um todo que seria o conhecimento do
fenômeno, utilizando para isso processos de observações, de
avaliações e após procede-se às interpretações que se
baseiam em nossas concepções, experiências, informações
adquiridas e formas de pensamento.”
PSICOPEDAGOGO CLÍNICO
Reelabora o processo de aprendizagem
Propicia a construção do saber
Devolve ao sujeito o prazer de aprender
Resgate da autonomia
Cardápio individual- flexível
Há folga para trabalhar o desejo
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pessoal e sua modalidade de
aprendizagem buscando compreender
a mensagem de outro sujeito,
implícita no não-aprender. Nesse
processo, investigador e objeto-
sujeito interagem constantemente.
PSICOPEDAGOGO INSTITUCIONAL
• Administra ansiedades
• Cria clima harmonioso nos grupos de
trabalho
• Colabora com a construção do conhecimento
• Identifica obstáculos no processo de
aprendizagem e desenvolvimento
• Implanta recursos preventivos,
conscientizando os conflitos de fragmentação
do conteúdo e da não formação de grupos
• Se dirige ao aluno como aprendente e ao
professor como ensinante
• Clareia papéis e tarefas no grupo
No trabalho
preventivo, a
instituição (espaço
físico e psíquico da
aprendizagem) é objeto
de estudos uma vez
que são avaliados os
processos didático-
metodológicos e a
dinâmica institucional
que interferem no
processo de
aprendizagem.
• Em nossa vivência em sala de aula, é possível observar que
cada aluno apresenta - a princípio - uma gama ampla de
diferentes características intelectuais, e que o convívio
escolar vai permitir ao professor, mesmo não especialista no
assunto, constatar que cada aluno apresenta algumas delas
como mais evidentes.
• Essas especificidades dependem, essencialmente, de sua
origem e/ou formação genética e influenciadas pelo meio
onde cada um vive e com quem se relaciona, ou seja, o
padrão original pode sofrer alterações durante todo o seu
ciclo de vida.
O fazer psicopedagógico: formas de atuação
• A partir do conhecimento do processo de aquisição da aprendizagem,
o especialista em psicopedagogia consegue detectar que situações
podem estar influenciando negativamente este processo, ou que
mecanismos o aprendiz está utilizando que podem estar dificultando
sua aprendizagem.
• É importante observamos e analisarmos o sistema familiar, escolar e
social em que está inserida, além do seu próprio processo de
aprendizagem, para podermos detectar o que pode estar
obstaculizando esta aquisição.
• Nessa perspectiva, as escolas, a maioria das vezes inconscientemente
ou falta de conhecimento têm a tendência de rotular alunos com
dificuldade de aprendizagem para uma determinada área do
conhecimento humano como menos inteligentes ou problemáticos.
• Condenam esse tipo de aluno à repetência ou multirrepentência e,
agindo assim, determinam a exclusão desse indivíduo do seu grupo de
amizades e a todas as consequências psicológicas daí resultantes. Além
disso, rotulam esse tipo de aluno como “sem solução” e vítimas da
desigualdade social.
Desenvolvimento da autonomia do
EDUCADOR
É imprescindível para um educador SER consciente de sua
missão emancipatória, a auto-avaliação permite a detecção de
deficiências pessoais que, por muitas vezes, acabam contribuindo para o
aumento das dificuldades de administração dos problemas de
aprendizagem.
• A realidade escolar tem mostrado um alto índice de fracasso e
evasão, principalmente nas classes de alfabetização para as
quais, muitas vezes, as escolas elegem o professor que acaba
de ingressar no magistério. Para este docente, atuar nas
primeiras séries é uma experiência sem experiência uma vez
que desconhece a didática diferencial de um professor
alfabetizador
PARA SABER MAIS
http://www.abpp.com.br/apresentacao.htm - ABPp - Associação
Brasileira de Psicopedagogia
http://www.nadiabossa.com.br/
http://www.grupopsicopedagogiando.com.br/p/blog-page_8317.html
http://atividadespedagogicasprofgracilene.blogspot.com.br/p/psicoped
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Psicopedagogia clinica pratica especifica

  • 1.
  • 2. Instituto Superior de Educação “São Judas Tadeu” Disciplina: Prática Especifica I - Estudos de Casos Institucionais. Mariana Willendorff da C. Oliveira Historiadora, Psicopedagoga, professora do SESI/EBEP/SOUSA, Secretaria de Educação do Estado da Paraíba, Tutora da EAD/IFPB e Supervisora PRONATEC/IFPB, Colégio e curso Monteiro Lobato.
  • 3.  ASPECTOS BÁSICO DO DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGOGICO NA ESCOLA  O DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO INSTITUCIONAL E DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO NA CLÍNICA
  • 4. Introdução e fundamentos da Psicopedagogia A Psicopedagogia nasceu da necessidade: contribuir na busca de soluções para a difícil questão do problema com a aprendizagem, e vem caminhando no sentido de contribuir para a melhor compreensão desse processo. Nesse sentido, a aprendizagem deve ser olhada como a atividade de indivíduos ou grupos humanos, que mediante a incorporação de informações e o desenvolvimento de experiências, promovem modificações estáveis na personalidade e na dinâmica grupal as quais revertem no manejo instrumental da realidade.
  • 5. O objeto de estudo A psicopedagogia é um campo do conhecimento que, como próprio nome sugere, implica uma integração entre psicologia e pedagogia tendo como objeto de estudo o processo de aprendizagem visto como estrutural, construtivo e interacional, integrando nele aspectos cognitivos, afetivos e sociais do ser humano. A psicopedagogia tem, então, como objetivo, facilitar esse processo de aprendizagem removendo os obstáculos que impedem que ele se faça, ou amenizar os impactos causados pela orientação desordenada dos estudos.
  • 6. Então... O foco dos estudos está no processo de construção do conhecimento e no processo de construção da aprendizagem . Assim, o trabalho psicopedagógico não se dá entre o psicopedagogo e o processo de construção do conhecimento e, sim, ente psicopedagogo e o ser em processo de construção do conhecimento, ou seja, o ser cognoscente.
  • 7. Os teóricos O psicopedagogo está sempre se retratando as teorias, englobando vários campos de conhecimentos, para desenvolver sua ação. Vários autores que tratam da Psicopedagogia enfatizam o seu caráter interdisciplinar. Seu foco de atenção é a reação da criança diante das tarefas, considerando resistências, bloqueios, lapsos, hesitações, repetição, sentimentos de angustias.
  • 8. Psicopedagogia Clínica Segundo Escott, 2001,p.27: “A psicopedagogia Clínica busca identificar as causas das dificuldades de aprendizagem que é necessário entender o sujeito como ser social, resgatar fraturas e o prazer de aprender e desta forma contribuir na solução dos problemas de aprendizagem e colaborando para a construção de um sujeito pleno, crítico e feliz.”
  • 9. Processos e instrumentos para início de diagnóstico • Motivo da consulta • História Vital • Hora do jogo • Entrevistas complementares • Provas projetivas • Provas operatórias • Avaliação corporal • Construção do pensamento e linguagem • Conhecimento lógico-matemático
  • 10. Motivo da consulta • Os pais falaram livremente sem perguntas diretas, a ideia é entender como eles veem o filho. • O objetivo real da demanda: - Se é apenas consulta ou tratamento integral. • Avaliar como os pais transmite a problemática e a descrição do sintoma. • Qual significado a dificuldade de aprender tem na família. • Espaço para uma boa escuta, não crítica!
  • 11.
  • 12. CUIDADO! •Pais podem esquecer dados importantes ou omiti-los. •Podem também tentar nos convencer de um problema não existente.
  • 14.
  • 16. • Deve-se estar atento a todas as manifestações da criança durante o jogo e a brincadeira, através da observação do corpo, das suas expressões, da linguagem pode-se levantar hipóteses quanto a sua modalidade de aprendizagem. • O jogo é uma atividade assimilativa, com isso, o sujeito pode representar um objeto ausente, utilizando outro objeto presente.
  • 17. Técnicas projetivas • Busca investigar o vinculo do sujeito com três grandes domínios: 1. Domínio familiar 2. Domínio Escolar 3. Domínio do EU Como ele organiza seus pensamentos e o cognitivo, e como o fato da dificuldade da aprendizagem está sendo enfrentada pelo sujeito.
  • 18. Técnicas de acordo com o vínculo • ESCOLAR • Par educativo ( 6 a 8 anos) • Eu com meus companheiros (6 a 8 anos) • Planta da sala de aula (7 a 8 anos) • FAMILIAR • Planta da minha casa (7 a 8 anos) • 4 momentos do dia ( a partir de 6 anos) • Família educativa ( a partir de 6 anos) • EU CONSIGO MESMO • O dia do meu aniversário ( 6 a 8 anos) • Minhas férias • Fazendo aquilo que mais gosto • Desenho quatro episódios ( até 4 anos)
  • 19. Interpretações • Deve-se realizar um estudo a fundo na temática, buscando cursos preparatórios! • Localização do desenho • Se o desenho ocupa a folha toda ou só ou centro. • Se ocupa a parte superior ou a inferior da folha. • Se ocupa a parte esquerda ou direita da folha • Os esquecimentos de alguém e se esse alguém faz parte do convívio familiar; • Utilização da borracha constante ou a não utilização • Traço no desenho forte, fraco, fino ou grosso. • Dimensão do desenho – grande e pequeno • Cores utilizadas – diferenciadas ou cores únicas • O desenho ao corpo humano – mãos e pés (Relacionamento) • Olhos e ouvidos ( problemas auditivos ou de visão)
  • 20.
  • 21.
  • 22. •A expressão gráfica é uma manifestação de totalidade cognitiva e afetiva. Quanto mais a criança confia em si mesmo e no meio, mais ela se arrisca a criar e a se desenvolver com o que faz.
  • 24. • Noção de causalidade: relação de causa e feito • Noção de tempo: sucessão de eventos, duração e simultaneidades; • Função simbólica: Linguagem, sistema de sinais, símbolos • Noção de espaço
  • 25. Avaliação da Lecto-escrita • Analise sonora da linguagem: correspondendo a cada sílaba uma grafia; • Escrita alfabética: existe correspondência sonora da fonética • Escrita ortográfica: convenção social da escrita
  • 26. • Diagnóstico “Segundo Trinca (1984,p1) o termo diagnóstico origina-se do grego diagnósticos e significa discernimento, faculdade de conhecer, de ver através de. Aspectos característicos e as relações que compõem um todo que seria o conhecimento do fenômeno, utilizando para isso processos de observações, de avaliações e após procede-se às interpretações que se baseiam em nossas concepções, experiências, informações adquiridas e formas de pensamento.”
  • 27. PSICOPEDAGOGO CLÍNICO Reelabora o processo de aprendizagem Propicia a construção do saber Devolve ao sujeito o prazer de aprender Resgate da autonomia Cardápio individual- flexível Há folga para trabalhar o desejo Espaço para rastrear a meta Objetivo – dirigido para a história do sujeito – rede situações familiares Uso da metodologia clínica Está dirigida à história do sujeito porque a demanda é a cura. O trabalho clínico se dá na relação entre um sujeito com sua história pessoal e sua modalidade de aprendizagem buscando compreender a mensagem de outro sujeito, implícita no não-aprender. Nesse processo, investigador e objeto- sujeito interagem constantemente.
  • 28. PSICOPEDAGOGO INSTITUCIONAL • Administra ansiedades • Cria clima harmonioso nos grupos de trabalho • Colabora com a construção do conhecimento • Identifica obstáculos no processo de aprendizagem e desenvolvimento • Implanta recursos preventivos, conscientizando os conflitos de fragmentação do conteúdo e da não formação de grupos • Se dirige ao aluno como aprendente e ao professor como ensinante • Clareia papéis e tarefas no grupo No trabalho preventivo, a instituição (espaço físico e psíquico da aprendizagem) é objeto de estudos uma vez que são avaliados os processos didático- metodológicos e a dinâmica institucional que interferem no processo de aprendizagem.
  • 29. • Em nossa vivência em sala de aula, é possível observar que cada aluno apresenta - a princípio - uma gama ampla de diferentes características intelectuais, e que o convívio escolar vai permitir ao professor, mesmo não especialista no assunto, constatar que cada aluno apresenta algumas delas como mais evidentes. • Essas especificidades dependem, essencialmente, de sua origem e/ou formação genética e influenciadas pelo meio onde cada um vive e com quem se relaciona, ou seja, o padrão original pode sofrer alterações durante todo o seu ciclo de vida. O fazer psicopedagógico: formas de atuação
  • 30.
  • 31. • A partir do conhecimento do processo de aquisição da aprendizagem, o especialista em psicopedagogia consegue detectar que situações podem estar influenciando negativamente este processo, ou que mecanismos o aprendiz está utilizando que podem estar dificultando sua aprendizagem. • É importante observamos e analisarmos o sistema familiar, escolar e social em que está inserida, além do seu próprio processo de aprendizagem, para podermos detectar o que pode estar obstaculizando esta aquisição.
  • 32. • Nessa perspectiva, as escolas, a maioria das vezes inconscientemente ou falta de conhecimento têm a tendência de rotular alunos com dificuldade de aprendizagem para uma determinada área do conhecimento humano como menos inteligentes ou problemáticos. • Condenam esse tipo de aluno à repetência ou multirrepentência e, agindo assim, determinam a exclusão desse indivíduo do seu grupo de amizades e a todas as consequências psicológicas daí resultantes. Além disso, rotulam esse tipo de aluno como “sem solução” e vítimas da desigualdade social.
  • 33. Desenvolvimento da autonomia do EDUCADOR É imprescindível para um educador SER consciente de sua missão emancipatória, a auto-avaliação permite a detecção de deficiências pessoais que, por muitas vezes, acabam contribuindo para o aumento das dificuldades de administração dos problemas de aprendizagem.
  • 34. • A realidade escolar tem mostrado um alto índice de fracasso e evasão, principalmente nas classes de alfabetização para as quais, muitas vezes, as escolas elegem o professor que acaba de ingressar no magistério. Para este docente, atuar nas primeiras séries é uma experiência sem experiência uma vez que desconhece a didática diferencial de um professor alfabetizador
  • 35. PARA SABER MAIS http://www.abpp.com.br/apresentacao.htm - ABPp - Associação Brasileira de Psicopedagogia http://www.nadiabossa.com.br/ http://www.grupopsicopedagogiando.com.br/p/blog-page_8317.html http://atividadespedagogicasprofgracilene.blogspot.com.br/p/psicoped agogia-clinica-e-institucional.html
  • 36. Sugestão de Filmes Uma Mente Brilhante Gênio Indomável Os Aprovados