O documento discute a reorganização curricular como forma de trabalhar com a diversidade de alunos de maneira mais inclusiva e democrática. Aborda a importância do diálogo e da integração curricular para valorizar as diferentes culturas presentes na escola. Também destaca o papel do supervisor escolar em apoiar as unidades educacionais na implementação de políticas que promovam a igualdade de oportunidades.
Polka Dot: Catálogo de artigos para festas para o ano de 2014PolkaDot Festas
Catálogo produtos para festas com design diferenciado. Copos de papel pratos de papel, guardanapos, lembrancinhas, canudos vintage, barbantes listrados e muito mais.
As empresas que fazer parte do DOT digital group são referência em seus segmentos. Conheça as principais soluções desenvolvidas para nossos clientes alcançarem seus objetivos estratégicos.
Mensagem de abertura do evento Dot Net Day (3/3/2010), por Luciano Palma, falando sobre a importância de "Começar pelo Porquê". Inspirado por Simon Sinek.
Le quotidien d'un ANT en Ardèche Plein Coeur, mutualisation des moyens et des outils.
Présentation d'intervention du 04 décembre lors de la journée de la FROTSI Centre.
A importância do projeto político pedagógico no desenvolvimento das ações da ...OZILDO1
Trata-se de um estudo de natureza bibliográfica, no qual procurou-se discutir a importância do Projeto Político Pedagógico no desenvolvimento das ações realizadas no âmbito da escola. O projeto político pedagógico é um conjunto de metas comuns que objetiva intervir na realidade escolar, traduzindo a vontade de mudar e mostrando o que de concreto deve ser trabalhado. Em outras palavras, ele permite avaliar o que foi feito e projetar mudanças, no contexto escolar, previndo todas as atividades da escola, sejam elas pedagógicas ou administrativas. Em seu contexto, o projeto político pedagógico deve ter por meta a missão de auxiliar na construção de uma escola democrática, que seja capaz de contemplar vontades da comunidade que assiste, tanto na sua elaboração quanto na sua operacionalização. A construção desse instrumento exige bastante da comunidade. Para esse processo tornar-se realidade é preciso que haja no seio da escola uma ampla articulação, envolvendo os diferentes segmentos que compõem a comunidade escolar. Na construção do projeto político pedagógico deve-se considerar que a instituição precisa estar além da legislação e o meio sócio-geopolítico-econômico em que se insere. Políticas e diretrizes, objetivos e metas devem ser formulados de forma interdependente para todos os setores da instituição.
Palavras-chaves: Projeto Político Pedagógico. Comunidade Escolar. Ações Pedagógicas.
A importância do projeto político pedagógico no desenvolvimento das ações da ...OZILDO1
Trata-se de um estudo de natureza bibliográfica, no qual procurou-se discutir a importância do Projeto Político Pedagógico no desenvolvimento das ações realizadas no âmbito da escola. O projeto político pedagógico é um conjunto de metas comuns que objetiva intervir na realidade escolar, traduzindo a vontade de mudar e mostrando o que de concreto deve ser trabalhado. Em outras palavras, ele permite avaliar o que foi feito e projetar mudanças, no contexto escolar, previndo todas as atividades da escola, sejam elas pedagógicas ou administrativas. Em seu contexto, o projeto político pedagógico deve ter por meta a missão de auxiliar na construção de uma escola democrática, que seja capaz de contemplar vontades da comunidade que assiste, tanto na sua elaboração quanto na sua operacionalização. A construção desse instrumento exige bastante da comunidade. Para esse processo tornar-se realidade é preciso que haja no seio da escola uma ampla articulação, envolvendo os diferentes segmentos que compõem a comunidade escolar. Na construção do projeto político pedagógico deve-se considerar que a instituição precisa estar além da legislação e o meio sócio-geopolítico-econômico em que se insere. Políticas e diretrizes, objetivos e metas devem ser formulados de forma interdependente para todos os setores da instituição.
Palavras-chaves: Projeto Político Pedagógico. Comunidade Escolar. Ações Pedagógicas.
A escola hoje atual exige que o diretor assuma a liderança no conjunto das ações gerenciais (financeiras, administrativas e patrimoniais e pedagógicas), que se realizam no ambiente escolar e este exige mudanças, tanto na área pedagógica com na parte física.
Para que a escola tenha um bom desenvolvimento em todos os aspectos, o processo de transformação deverá ocorrer democraticamente, visando aos educandos uma transformação moral e intelectual satisfatória, contando sempre com apoio do corpo docente, equipe pedagógica e segmentos da sociedade.
O Projeto Pedagógico foi elaborado a partir das necessidades apontadas no diagnóstico da escola, considerando o mesmo como eixo norteador do trabalho que se concretiza no plano de ação anual, onde este permeia as ações: - Melhoria da qualidade do ensino aprendizagem; - Formação continuada para professores.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
1. PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO
SÃO PAULO
A Supervisão Escolar na Rede Municipal de Ensino de São Paulo
A Gestão educacional em uma Perspectiva Sistêmica
2. A reorganização curricular como alternativa
para o trabalho com a diversidade
Os problemas do mundo são econômicos,
políticos, culturais e éticos. Mas seu tratamento
transcende as políticas imediatas só sendo
compreendidos por um tratamento humanista,
filosófico e transcultural. A diversidade, o
respeito às minorias, o tratamento da liberdade e
da justiça são as bases do olhar curricular sobre
os projetos de intervenção e de autoria coletiva.
(Programa Mais Educação São Paulo)
Marcos Garcia Neira
3. A eclosão de proposta que levam em conta
a necessidade de construção de
sociedades mais plurais e democráticas,
“corrigindo injustiças” contra identidades
específicas, tem gerado modificações nas
políticas educacionais.
4. A institucionalização do discurso
do direito a educação escolar e à
igualdade de oportunidades de
acesso a escola, ao lado de outras
políticas públicas, pretende
responder positivamente ao
multiculturalismo crescente.
5. A nova demanda social sobre a população escolar,
faz avolumar-se a contradição já existente entre a
cultura historicamente privilegiada pelo currículo
e as culturas dos alunos. O aumento do número
de alunos tem sido acompanhado de um
acréscimo da diversidade nas instituições
escolares. O outro, agora, está ao lado.
6. Quando a educação escolar é
considerada um bem público,
justifica-se a exigência de que
todos sejam seus beneficiários
e, se não forem todos, que se
questione a razão de tal
improcedência.
7. A alentada igualdade na escola está focada no sentido de
uniformização e jamais em uma igualdade no sentido
crítico. O que se deseja é uma igualdade pautada no
diálogo entre os diferentes, que explore a riqueza
oriunda da pluralidade de tradições e culturas. Enquanto
a diversidade cultural for um obstáculo para o êxito
escolar, não haverá respeito às diferenças, mas produção
e reprodução das desigualdades.
8. Para vermos contemplada a
diversidade e as diferenças,
além de valorizadas e
reconhecidas, elas precisam
dialogar entre si.
O diálogo é o motor da
reorganização do currículo.
9. IntegraçãoCurricular
Repensar o PPP como eixo central das atividades e na
organização do currículo das Unidades Educacionais
Entender melhor o conceito/proposta de “integração
curricular” e pensar em como transpor esse conceito da
teoria para a prática
Como a DOT-P e a Ação Supervisora podem favorecer a
gestão pedagógica da U.E. (envolvendo CPs e Diretores),
pensando na implementação de um currículo que integre os
diferentes ciclos?
10. Interdisciplinaridade Discussão das ideias que fundamentam a prática
docente compartilhada.
Ampliação da proposta interdisciplinar para a
Educação Básica
Trazer experiências de projetos interdisciplinares
para a formação
Aprofundar e contextualizar o conceito do que é
interdisciplinaridade (formações)
Como auxiliar as esquipes escolares a organizarem os tempos
e espaços para a implementação da interdisciplinaridade?
11. Projetos Metodologia do trabalho com projetos.
Pensar “projetos” na perspectiva da integração
das diferentes etapas e modalidades da Educação
Básica.
Como colaborar para a reformulação do PPP das UEs na
perspectiva de trabalho com projetos, com a
interdisciplinaridade, respeitando os Ciclos de
Aprendizagem, tendo em vista a organização da escola
como território de produção de conhecimentos/cultura?
12. Ciclosdeaprendizagem Preocupações com a continuidade do processo educativo
com CEIs, EMEIs e EMEFs.
Há necessidade de se planejar por ciclos e não em
anos/séries.
Aprofundar os objetivos/direitos de cada Ciclo
(Alfabetização. Interdisciplinar e Autoral), para que a
Supervisão e a DOT-P tenham clareza para pensar as
formações.
Considerando a Ação Supervisora como sendo uma ação
generalista, como conseguir o aprofundamento necessário para
que a intervenção contribua para a prática pedagógica?
13. AvaliaçãoParaaAprendizagem Os professores precisam discutir sobre avaliação.
Pensar a avaliação como formativa, que olhe o processo,
pense e repense as estratégias e conceitos propostos, que
venha a serviço do planejamento na busca da efetiva
obtenção de sucesso do processo de construção do
conhecimento.
Como auxiliar as equipes escolares a romperem
com a avaliação com foco no resultado e pensar
na avalição que considere o processo?
14. TrabalhoColaborativode
Autoria
Falta clareza do que é um Projeto de
Intervenção Social e de como fazer.
Como deixar claro para as escolas que o mais
importante do trabalho com a autoria é o
processo e não o produto (TCA)?
16. Dimensões da Ação Supervisora
A complexidade dos desafios pedagógicos não
prescinde das contribuições do Supervisor Escolar,
marcadas por uma trajetória profissional de
responsabilidades com a gestão das Unidades,
porém pode e deve contar com a parceria da DOT-P
no campo pedagógico, promovendo ações e
reflexões que fortaleçam as instituições da RME.
17. O olhar de “Supervisão” deve ser
entendido como um olhar
panorâmico que consiga
reconhecer as conexões possíveis e
presentes na complexidade do real,
sem desconsiderar a dimensão
sistêmica do trabalho dos
profissionais que atuam na escola.
18. Outra atribuição dos Supervisores
Escolares é apoiar as Unidades
Educacionais na (re)construção do
Projeto Político Pedagógico como
instrumento coletivo institucional
que organiza os desafios e mobiliza
os profissionais a alcançarem as
metas de aprendizagem e
desenvolvimento.
19. Lotados nas Diretorias Regionais de Educação,
os Supervisores respondem ao órgão central
colaborando na implementação das políticas
educacionais, numa perspectiva colaborativa
e dialógica, se vinculando as Unidades
Educacionais numa maneira sistêmica.
20. A Ação Supervisora
A ação supervisora no sentido de refletir, apontar,
propor, encaminhar e avaliar continuamente deve
mobilizar todos os profissionais da Educação
Municipal.
A Supervisão Escolar desenvolve em suas atuações,
funções e atividades da ação supervisora.
21. Indicação do Conselho Municipal de Educação
01/2000 – Portaria 4070/00
“O supervisor escolar deve
ser um articulador entre as
decisões da escola e dos
diversos órgãos do sistema”.
22. A Ação Supervisora se desenvolve em
meio às relações de poder geradoras de
tensionamentos, desequilíbrios, (re)
equilíbrios, o que demanda do
Supervisor Escolar uma postura analítica
guiada pelas possibilidades de contribuir
para o avanço do trabalho escolar,
enfrentando assim discursos paralisantes
que podem comprometer a busca do
bem comum na escola e fora dela.
23. A construção de um trabalho colegiado, na qual
cada profissional se reconheça como partícipe,
fortalecerá a autonomia desses trabalhadores que
estarão implicados nas tomadas de decisões,
refletindo sobre possíveis caminhos para a busca do
bem comum como necessidade intrínseca ao
espaço de trabalho.
24. A Portaria SME nº 1.632 de 15/04/1996,
estabelece as diretrizes da Ação Supervisora
Organizar a estrutura e funcionamento da UE com base nas diretrizes e normas emanadas dos
órgãos centrais, bem como nas normas regimentais.
a) Coordenar a implementação coletiva da proposta pedagógica da UE considerando a sua
realidade, os recursos disponíveis e os dados resultantes da sua avaliação final;
b) Coordenar a elaboração dos projetos estratégicos de ação da UE bem como o
acompanhamento das etapas de trabalho e avaliação do processo e seus resultados;
c) Definir, com o conjunto da UE a avaliação do processo ensino-aprendizagem, em
consonância com sua proposta pedagógica, respeitadas as diretrizes regimentais;
d) Elaborar o projeto de ação supervisora da UE, a fim de, cotidianamente, viabilizar o
desenvolvimento das propostas da escola;
e) Desenvolver projetos internos de capacitação continuada, envolvendo todos os agentes da
ação educativa da Unidade Escolar.
25. A Supervisão Escolar como Formadora
Pensar a Supervisão Escolar como
formadora é trazer para a cena
educacional um profissional com um
percurso considerável no campo da
educação, que carrega a experiência da
docência, da gestão escolar no campo
pedagógico/administrativo como
Coordenador Pedagógico, como Diretor
de Escola ou Assistente de Direção.
26. Ainda no campo dos fluxos formativos é fundamental
que a Supervisão Escolar tenha nos profissionais que
integram as DOT-Ps aliados no planejamento e
execução de encontros setoriais envolvendo as
Unidades Educacionais constituintes do setor.
Supervisão
DOT-P
Encontros
Setoriais
27. Estamos a caminho de uma prática da Ação
Supervisora que supere os conceitos de
administrador, que continue estimulando a atuação
do Supervisor Escolar na complexidade das
instituições, da sociedade, das comunidades e dos
alunos, que de fato seja parceiro na construção da
escola democrática.