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Professor Ulisses Vakirtzis
Uma escola que também aprende
“A capacidade de aprender terá de ser trabalhada
não apenas nos alunos, mas na própria escola,
enquanto instituição educativa:
tanto as instituições e os docentes terão de
aprender”.
Escola que aprende a ensinar
Responsabilidade da equipe gestora
como formadora de professores
e a
responsabilidade dos docentes,
entre si e com o grupo gestor,
na problematização e na significação dos
conhecimentos sobre sua prática.
TRABALHO
COLABORATIVO
COMUNIDADE
APRENDENTE
Escola na atualidade
AÇÕES
•construção coletiva da Proposta Pedagógica por
meio da reflexão e da prática compartilhadas;
•uso intencional da convivência como situação de
aprendizagem.
Os gestores, como agentes formadores,
devem aplicar com os professores tudo aquilo
que recomendam a eles que apliquem com seus
alunos.
O currículo como espaço de cultura
Currículo é a expressão de tudo o que existe na cultura
científica, artística e humanista, transposto para uma
situação de aprendizagem e ensino.
“Todas as atividades da escola são curriculares
ou não serão justificáveis no contexto escolar.”
As competências como referência
Competências caracterizam modos de ser, raciocinar
e interagir que podem ser depreendidos das ações e
das tomadas de decisão em contextos de problemas,
tarefas ou atividades.
O currículo referenciado em competências é uma
concepção que requer que a
escola e o plano do professor indiquem
o que aluno vai aprender.
Uma das razões para se optar por uma
educação centrada em competências diz
respeito à democratização da escola.
A escola, para ser democrática, tem de ser
•igualmente acessível a todos, (inclusão)
•diversa no tratamento de cada um (diversidade)
•unitária nos resultados. (qualidade)
A Lei de Diretrizes e Bases – LDB
(lei 9394/1996) deslocou o foco do
ensino para o da aprendizagem, e não
é por acaso que sua filosofia não é
mais a da liberdade de ensino, mas a
do direito de aprender.
A escola deve garantir esse direito coletivamente, tendo à
frente seus gestores para capacitar os professores em seu
dia-a-dia, a fim de que todos se apropriem dessa mudança de
foco.
Prioridade para a competência da
leitura e da escrita
E é na adolescência que a linguagem adquire essa
qualidade de instrumento para compreender e agir
sobre o mundo real.
As linguagens são sistemas simbólicos
Em nossa sociedade, as linguagens e os códigos se
multiplicam: os meios de comunicação estão repletos de
gráficos, esquemas, diagramas, infográficos, fotografias
e desenhos.
A Linguagem, verbal ou escrita, é uma forma de
compreensão e ação sobre o mundo.
competência leitora e escritora
A responsabilidade por sua aprendizagem e
avaliação cabe a todos os professores
Aos gestores (a quem cabe a educação continuada dos
professores na escola) surge a necessidade de criar
oportunidades para que os docentes também
desenvolvam essa competência.
Articulação das competências para aprender
A aprendizagem é o centro da atividade escolar
A escola hoje já não é mais a única detentora da
informação e do conhecimento, mas cabe a ela
preparar seu aluno para viver em uma sociedade em
que a informação é disseminada em grande velocidade.
Vale insistir que essa preparação não exige maior
quantidade de ensino e sim
melhor qualidade de aprendizagem.
Articulação com o mundo do trabalho
Boa parte dos problemas de qualidade do ensino
decorre da dificuldade em destacar a dimensão
prática do conhecimento, tornando-o verbalista e
abstrato.
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A educação/alfabetização tecnológica básica
tem o sentido de:
• entender as tecnologias da história humana como
elementos da cultura, como parte das práticas
sociais, culturais e produtivas;
• relacionar o currículo ao mundo da produção de
bens e serviços, processos pelos quais a
humanidade produz os bens e serviços de que
necessita para viver.
Artigo 35, inciso II, da LDB
“a preparação básica para o trabalho e a cidadania
do educando, para continuar aprendendo, de modo
a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a
novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento
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Para as DCNs, o que a lei denomina de preparação
básica para o trabalho pode ser
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6.proposta curricular

  • 2. Uma escola que também aprende “A capacidade de aprender terá de ser trabalhada não apenas nos alunos, mas na própria escola, enquanto instituição educativa: tanto as instituições e os docentes terão de aprender”. Escola que aprende a ensinar
  • 3. Responsabilidade da equipe gestora como formadora de professores e a responsabilidade dos docentes, entre si e com o grupo gestor, na problematização e na significação dos conhecimentos sobre sua prática.
  • 5. Escola na atualidade AÇÕES •construção coletiva da Proposta Pedagógica por meio da reflexão e da prática compartilhadas; •uso intencional da convivência como situação de aprendizagem. Os gestores, como agentes formadores, devem aplicar com os professores tudo aquilo que recomendam a eles que apliquem com seus alunos.
  • 6. O currículo como espaço de cultura Currículo é a expressão de tudo o que existe na cultura científica, artística e humanista, transposto para uma situação de aprendizagem e ensino. “Todas as atividades da escola são curriculares ou não serão justificáveis no contexto escolar.”
  • 7. As competências como referência Competências caracterizam modos de ser, raciocinar e interagir que podem ser depreendidos das ações e das tomadas de decisão em contextos de problemas, tarefas ou atividades. O currículo referenciado em competências é uma concepção que requer que a escola e o plano do professor indiquem o que aluno vai aprender.
  • 8. Uma das razões para se optar por uma educação centrada em competências diz respeito à democratização da escola. A escola, para ser democrática, tem de ser •igualmente acessível a todos, (inclusão) •diversa no tratamento de cada um (diversidade) •unitária nos resultados. (qualidade)
  • 9. A Lei de Diretrizes e Bases – LDB (lei 9394/1996) deslocou o foco do ensino para o da aprendizagem, e não é por acaso que sua filosofia não é mais a da liberdade de ensino, mas a do direito de aprender. A escola deve garantir esse direito coletivamente, tendo à frente seus gestores para capacitar os professores em seu dia-a-dia, a fim de que todos se apropriem dessa mudança de foco.
  • 10. Prioridade para a competência da leitura e da escrita E é na adolescência que a linguagem adquire essa qualidade de instrumento para compreender e agir sobre o mundo real. As linguagens são sistemas simbólicos Em nossa sociedade, as linguagens e os códigos se multiplicam: os meios de comunicação estão repletos de gráficos, esquemas, diagramas, infográficos, fotografias e desenhos.
  • 11. A Linguagem, verbal ou escrita, é uma forma de compreensão e ação sobre o mundo. competência leitora e escritora A responsabilidade por sua aprendizagem e avaliação cabe a todos os professores Aos gestores (a quem cabe a educação continuada dos professores na escola) surge a necessidade de criar oportunidades para que os docentes também desenvolvam essa competência.
  • 12. Articulação das competências para aprender A aprendizagem é o centro da atividade escolar A escola hoje já não é mais a única detentora da informação e do conhecimento, mas cabe a ela preparar seu aluno para viver em uma sociedade em que a informação é disseminada em grande velocidade. Vale insistir que essa preparação não exige maior quantidade de ensino e sim melhor qualidade de aprendizagem.
  • 13. Articulação com o mundo do trabalho Boa parte dos problemas de qualidade do ensino decorre da dificuldade em destacar a dimensão prática do conhecimento, tornando-o verbalista e abstrato. Transposição Didática
  • 14. A educação/alfabetização tecnológica básica tem o sentido de: • entender as tecnologias da história humana como elementos da cultura, como parte das práticas sociais, culturais e produtivas; • relacionar o currículo ao mundo da produção de bens e serviços, processos pelos quais a humanidade produz os bens e serviços de que necessita para viver.
  • 15. Artigo 35, inciso II, da LDB “a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores” Para as DCNs, o que a lei denomina de preparação básica para o trabalho pode ser a aprendizagem de conteúdos disciplinares constituintes de competências básicas que sejam também pré-requisitos de formação profissional.