O documento alerta que políticas de responsabilização unilaterais podem levar à segregação entre escolas para ricos e pobres e ocultar as dificuldades de aprendizagem das classes populares. Defende que avaliações como o IDEB devem monitorar tendências, não pressionar, e que é preciso mudar a concepção de avaliação para envolvimento local e políticas de Estado que garantam a avaliação do sistema, escolas e professores.