SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
Baixar para ler offline
1
Colégio Pedro II – Campus Humaitá II
Artes Visuais 7ºano 2019
Apostila : Maneirismo
Elaborada pela Profª Sheyla Godoy em 2017.
Revisada em 2019.
Coordenadora de Disciplina: Maria do Carmo Potsch
MANEIRISMO
O maneirismo italiano surgiu da Alta Renascença, que se encontrava em
declínio na primeira metade do século XVI, por volta de 1515, e durou cerca de
sessenta anos (entre 1520 e 1580). Foi um período que a Europa se encontrava em
mudanças econômicas, políticas e culturais, o que propiciou o surgimento da
estética do Maneirismo que não se baseava nos cânones renascentistas. O
movimento contagiou toda a Europa e abrangeu principalmente a pintura, a
escultura e a arquitetura.
Este movimento foi durante muito tempo a causa de discórdia e confusão
entre os historiadores da arte, por entenderem que esse estilo representava a fase
decadente - final do Renascimento. Sem a preocupação com a proporção, o
equilíbrio e racionalidade que eram os elementos importantes do classicismo.
No entanto, o maneirismo foi reconhecido, atualmente, como um estilo
próprio, original do artista, apesar de ter semelhanças com o período Renascentista
e considerado pelos especialistas de artes como a fase inicial do Barroco.
A palavra “maneirismo” deriva do italiano maniera, “maneira”, que, no século
XVI, o termo foi popularizado por Giorgio Vasari (1511-1574), um artista do período,
que fala em maneira (estilo) como sinônimo de graça, leveza e sofisticação.
2
PINTURA
O Maneirismo foi o estilo de um grupo de pintores, Roma e Florença, do início
do século XVI. Pouco antes de 1520, já se observava uma certa inquietação nas
obras dos pintores de Florença.
Características da pintura maneirista:
- Os corpos são esguios e alongados. Os músculos com contorções fora da
realidade dos seres humanos;
- Faces melancólicas e misteriosas;
- Sombras produzidas de forma imprópria;
- As figuras principais do quadro não estão mais no centro da perspectiva;
- Dinamismo e complexidade das formas;
- Exaltação das interpretações individuais;
- Composição tumultuada em que as figuras se comprimem em espaços
arquitetônicos reduzidos;
- Aversão ao vazio.
A Deposição da Cruz 1525-
1528, Pantormo.
A pintura se afasta
ousadamente das regras da
Renascença.
Cristo está representado fora
do centro da imagem e o
espaço tridimensional e a
escala tradicional não estão
representados.
3
A Virgem de pescoço
longo, 1535, Parmigianino.
Alongamento intencional dos
corpos e das proporções. Os
anjos parecem pequenos.
Eleonora di Toledo, 1560,
Bronzino.
Os retratos, do artista, eram
frios e bem amargos, porém
ele era muito admirado na
época.
Vestida com pompa, coberta
de pérolas e carrancudamente
aborrecida.
A Última Ceia, 1592-1594,
Tintoretto.
A cena celebra a Eucaristia ( a
Comunhão Sagrada), mas não
há interação entre os apóstolos
e a volta do milagre podemos
observar gatos, cães e criados.
4
ESCULTURA
As esculturas italianas do final do século XVI não se igualaram as produções
dos pintores. Os melhores trabalhos foram produzidos fora da Itália. A obra do
espanhol Alonso Berruguete é a que mais se aproxima, da primeira fase
anticlássica do Maneirismo e a segunda fase aparece em diversas esculturas na
Itália e outros países. O mais conhecido é Benvenuto Cellini, escultor e ourives
florentino.
Em meados do século XVI, o Maneirismo foi o estilo dominante na França
influenciou um escultor de Douai, Jean de Boulogne, que foi para Itália em 1555 se
Laocoonte, 1610-1614, El
Greco.
A luz branca fantasmagórica
na obra sugere um clarão de
um raio, as serpentes finas
parecem incapazes.
A Virgem e o Menino com Sta.
Martina e Sta. Agnes, 1597-1599, El
Greco.
Figuras alongadas, cores fortes e
incomuns.
5
aperfeiçoar e ficou conhecido sob o nome italianizado de Giovanni Bologna, o
escultor mais importante de Florença.
Características da escultura Maneirista:
Detalhes exagerados;
Contorções e músculo super alongados;
Presença de uma atmosfera tensa;
Formas elaboradas;
Planos superpostos;
Desarmonia nas proporções e posições irreais
São Jõao Batista, 1540,
Alonso Berruguete.
Um dos relevos talhados nas
cadeiras do coro da Catedral
de Toledo.Corpo anguloso e
magro, os dedos estão
entrelaçados
6
ARQUITETURA
No maneirismo uma geração de arquitetos que aderem às liberdades formais
foram os responsáveis pela transição entre Renascimento e Barroco. Os
maneiristas defendiam a ideia de que a arquitetura devia ser a união entre regras
pré-definidas e a liberdade do próprio criador, o que os possibilitou a livre
experimentação.
Dentre os arquitetos maneiristas, pode-se destacar Andrea Palladio, Giulio
Romano, Antonio da Sangallo, Giacomo della Porta e Jacopo Vignola.
Maneirismo na arquitetura dava prioridade à construção de igrejas de plano
longitudinal, retangulares, cúpula principal sobre transepto, fraca iluminação da
nave e a abundância de luz para além dela, proveniente das amplas janelas do
Saleiro de D. Francisco I,
1539-1543, Benvenuto
Cellini. Ouro com esmaltes.
Feito para o rei Francisco I
da França.
O Rapto das Sabinas, 1583,
Giovanni Bologna.
Tema tirado das lendas da
Roma Antiga.
A escultura se move em
espiral para cima.
7
tambor da cúpula. Abundantes adornos, sendo utilizados formatos em conchas,
caracóis e guirlandas. Uma nova concepção “teatral” para dar a IL Gesú, Igreja de
Jesus, com fortes efeitos emocionais do que qualquer igreja anterior. Esta Igreja
pertence a Ordem dos Jesuítas.
Para Palladio, o maior arquiteto do final do século XVI, a arquitetura deve
reger pela razão e por regras universais. A “Villa Retonda” edificação de Palladio é
um exemplo do classicismo. Uma residência de campo formada por um bloco
quadrado, encimado por uma cúpula e nas quatro fachadas pórticos idênticos. Não
se pode afirmar que Palladio foi um arquiteto tipicamente maneirista, porém, é um
dos mais importantes desse período.
Fachada de Il Gesù, Roma
1575-1584, Giacomo dela
Porta.
8
Villa Rotonda, 1567-1570, Andrea
Palladio.
Casa de campo aristocrática.
Planta simétrica e centrada
da Villa Rotonda.
Palácio del Tê, Mântua,
1525-1534,
Júlio Romano.
9
Igreja do Redentor, de
Palladio.
Veneza, Itália, séc. XVI.
Arquitetura maneirista. A
escada real, Villa Farnèse,
em Caprarola (não confundir
com Palazzo Farnèse, de
Roma).
Projeto de Antonio da
Sangallo e Baldassare
Peruzzi (italianos)
10
Palácio de Fontainebleau, norte da França. Este palácio
introduziu na França o Maneirismo italiano.
Principais características do Maneirismo
- Abandono da proporcionalidade, perspectiva e rompimento com o estilo clássico
de beleza idealizada.
- As figuras alongadas e serpenteadas.
- As cores são frias e artificiais, não representam fielmente a natureza.
- Presença de temas profanos e religiosos.
- Presença de beleza, elegância, graça e características ornamentais.
LINHA DO TEMPO:
RENASCIMENTO
SÉC. XV a XVI
MANEIRISMO
SÉC. XVI AO XVII
BARROCO
SÉC. XVII AO XVIII
11
Fontes de Pesquisa:
ARGAN, Giulio Carlo. Clássico anticlássico. O Renascimento de Brunelleschi a Bruegel.
Introdução, tradução e notas Lorenzo Mammi. São Paulo, Cia. Das Letras, 1999, 497 pp.
il. p&b. color.
Tudo Sobre Arte - Os Movimentos E As Obras Mais Importantes De Todos Os Tempos,
Cork,Richard / Farthing,Stephen, Rio de Janeiro: Sextante, 2011/ Gmt.
https://www.historiadasartes.com/nomundo/arte-renascentista/maneirismo
MANEIRISMO . In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo:
Itaú Cultural, 2018. ttp://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo3189/maneirismo>. Acesso
em: 15 de Set. 2018. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7.
RENASCIMENTO TARDIO

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Maneirismo: estilo artístico entre o Renascimento e o Barroco

Semelhante a Maneirismo: estilo artístico entre o Renascimento e o Barroco (20)

Arte Renascentista
Arte RenascentistaArte Renascentista
Arte Renascentista
 
arte renascentista - Historia 8º ano 2024
arte renascentista - Historia  8º ano  2024arte renascentista - Historia  8º ano  2024
arte renascentista - Historia 8º ano 2024
 
Arteromanica gotica2019
Arteromanica gotica2019Arteromanica gotica2019
Arteromanica gotica2019
 
História da Arte - Maneirismo - Prof. Garcia Junior @entendendoaarte
História da Arte - Maneirismo - Prof. Garcia Junior @entendendoaarteHistória da Arte - Maneirismo - Prof. Garcia Junior @entendendoaarte
História da Arte - Maneirismo - Prof. Garcia Junior @entendendoaarte
 
O maneirismo
O maneirismoO maneirismo
O maneirismo
 
Capítulo 1 - Renascimento e Reformas Religiosas
Capítulo 1 -  Renascimento e Reformas ReligiosasCapítulo 1 -  Renascimento e Reformas Religiosas
Capítulo 1 - Renascimento e Reformas Religiosas
 
7 barroco 2020
7 barroco 20207 barroco 2020
7 barroco 2020
 
imagens arte românica e gótica (7º ano)
imagens arte românica e gótica (7º ano)imagens arte românica e gótica (7º ano)
imagens arte românica e gótica (7º ano)
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
Rococó e Setecentismo
Rococó e SetecentismoRococó e Setecentismo
Rococó e Setecentismo
 
Canizza
CanizzaCanizza
Canizza
 
Arte do Renascimento
Arte do RenascimentoArte do Renascimento
Arte do Renascimento
 
Arte gótica
Arte góticaArte gótica
Arte gótica
 
Arte Românica e Gótica
Arte Românica e GóticaArte Românica e Gótica
Arte Românica e Gótica
 
Arte gotica
Arte goticaArte gotica
Arte gotica
 
Renascimento
Renascimento Renascimento
Renascimento
 
História da Arte: Linha do tempo - Renascimento ao Romantismo
História da Arte: Linha do tempo - Renascimento ao RomantismoHistória da Arte: Linha do tempo - Renascimento ao Romantismo
História da Arte: Linha do tempo - Renascimento ao Romantismo
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
O Barroco na Europa, Parte 2 - 1563-1750
O Barroco na Europa,   Parte 2 - 1563-1750O Barroco na Europa,   Parte 2 - 1563-1750
O Barroco na Europa, Parte 2 - 1563-1750
 
2C26_Barroco_MuseuPrado_2011
2C26_Barroco_MuseuPrado_20112C26_Barroco_MuseuPrado_2011
2C26_Barroco_MuseuPrado_2011
 

Maneirismo: estilo artístico entre o Renascimento e o Barroco

  • 1. 1 Colégio Pedro II – Campus Humaitá II Artes Visuais 7ºano 2019 Apostila : Maneirismo Elaborada pela Profª Sheyla Godoy em 2017. Revisada em 2019. Coordenadora de Disciplina: Maria do Carmo Potsch MANEIRISMO O maneirismo italiano surgiu da Alta Renascença, que se encontrava em declínio na primeira metade do século XVI, por volta de 1515, e durou cerca de sessenta anos (entre 1520 e 1580). Foi um período que a Europa se encontrava em mudanças econômicas, políticas e culturais, o que propiciou o surgimento da estética do Maneirismo que não se baseava nos cânones renascentistas. O movimento contagiou toda a Europa e abrangeu principalmente a pintura, a escultura e a arquitetura. Este movimento foi durante muito tempo a causa de discórdia e confusão entre os historiadores da arte, por entenderem que esse estilo representava a fase decadente - final do Renascimento. Sem a preocupação com a proporção, o equilíbrio e racionalidade que eram os elementos importantes do classicismo. No entanto, o maneirismo foi reconhecido, atualmente, como um estilo próprio, original do artista, apesar de ter semelhanças com o período Renascentista e considerado pelos especialistas de artes como a fase inicial do Barroco. A palavra “maneirismo” deriva do italiano maniera, “maneira”, que, no século XVI, o termo foi popularizado por Giorgio Vasari (1511-1574), um artista do período, que fala em maneira (estilo) como sinônimo de graça, leveza e sofisticação.
  • 2. 2 PINTURA O Maneirismo foi o estilo de um grupo de pintores, Roma e Florença, do início do século XVI. Pouco antes de 1520, já se observava uma certa inquietação nas obras dos pintores de Florença. Características da pintura maneirista: - Os corpos são esguios e alongados. Os músculos com contorções fora da realidade dos seres humanos; - Faces melancólicas e misteriosas; - Sombras produzidas de forma imprópria; - As figuras principais do quadro não estão mais no centro da perspectiva; - Dinamismo e complexidade das formas; - Exaltação das interpretações individuais; - Composição tumultuada em que as figuras se comprimem em espaços arquitetônicos reduzidos; - Aversão ao vazio. A Deposição da Cruz 1525- 1528, Pantormo. A pintura se afasta ousadamente das regras da Renascença. Cristo está representado fora do centro da imagem e o espaço tridimensional e a escala tradicional não estão representados.
  • 3. 3 A Virgem de pescoço longo, 1535, Parmigianino. Alongamento intencional dos corpos e das proporções. Os anjos parecem pequenos. Eleonora di Toledo, 1560, Bronzino. Os retratos, do artista, eram frios e bem amargos, porém ele era muito admirado na época. Vestida com pompa, coberta de pérolas e carrancudamente aborrecida. A Última Ceia, 1592-1594, Tintoretto. A cena celebra a Eucaristia ( a Comunhão Sagrada), mas não há interação entre os apóstolos e a volta do milagre podemos observar gatos, cães e criados.
  • 4. 4 ESCULTURA As esculturas italianas do final do século XVI não se igualaram as produções dos pintores. Os melhores trabalhos foram produzidos fora da Itália. A obra do espanhol Alonso Berruguete é a que mais se aproxima, da primeira fase anticlássica do Maneirismo e a segunda fase aparece em diversas esculturas na Itália e outros países. O mais conhecido é Benvenuto Cellini, escultor e ourives florentino. Em meados do século XVI, o Maneirismo foi o estilo dominante na França influenciou um escultor de Douai, Jean de Boulogne, que foi para Itália em 1555 se Laocoonte, 1610-1614, El Greco. A luz branca fantasmagórica na obra sugere um clarão de um raio, as serpentes finas parecem incapazes. A Virgem e o Menino com Sta. Martina e Sta. Agnes, 1597-1599, El Greco. Figuras alongadas, cores fortes e incomuns.
  • 5. 5 aperfeiçoar e ficou conhecido sob o nome italianizado de Giovanni Bologna, o escultor mais importante de Florença. Características da escultura Maneirista: Detalhes exagerados; Contorções e músculo super alongados; Presença de uma atmosfera tensa; Formas elaboradas; Planos superpostos; Desarmonia nas proporções e posições irreais São Jõao Batista, 1540, Alonso Berruguete. Um dos relevos talhados nas cadeiras do coro da Catedral de Toledo.Corpo anguloso e magro, os dedos estão entrelaçados
  • 6. 6 ARQUITETURA No maneirismo uma geração de arquitetos que aderem às liberdades formais foram os responsáveis pela transição entre Renascimento e Barroco. Os maneiristas defendiam a ideia de que a arquitetura devia ser a união entre regras pré-definidas e a liberdade do próprio criador, o que os possibilitou a livre experimentação. Dentre os arquitetos maneiristas, pode-se destacar Andrea Palladio, Giulio Romano, Antonio da Sangallo, Giacomo della Porta e Jacopo Vignola. Maneirismo na arquitetura dava prioridade à construção de igrejas de plano longitudinal, retangulares, cúpula principal sobre transepto, fraca iluminação da nave e a abundância de luz para além dela, proveniente das amplas janelas do Saleiro de D. Francisco I, 1539-1543, Benvenuto Cellini. Ouro com esmaltes. Feito para o rei Francisco I da França. O Rapto das Sabinas, 1583, Giovanni Bologna. Tema tirado das lendas da Roma Antiga. A escultura se move em espiral para cima.
  • 7. 7 tambor da cúpula. Abundantes adornos, sendo utilizados formatos em conchas, caracóis e guirlandas. Uma nova concepção “teatral” para dar a IL Gesú, Igreja de Jesus, com fortes efeitos emocionais do que qualquer igreja anterior. Esta Igreja pertence a Ordem dos Jesuítas. Para Palladio, o maior arquiteto do final do século XVI, a arquitetura deve reger pela razão e por regras universais. A “Villa Retonda” edificação de Palladio é um exemplo do classicismo. Uma residência de campo formada por um bloco quadrado, encimado por uma cúpula e nas quatro fachadas pórticos idênticos. Não se pode afirmar que Palladio foi um arquiteto tipicamente maneirista, porém, é um dos mais importantes desse período. Fachada de Il Gesù, Roma 1575-1584, Giacomo dela Porta.
  • 8. 8 Villa Rotonda, 1567-1570, Andrea Palladio. Casa de campo aristocrática. Planta simétrica e centrada da Villa Rotonda. Palácio del Tê, Mântua, 1525-1534, Júlio Romano.
  • 9. 9 Igreja do Redentor, de Palladio. Veneza, Itália, séc. XVI. Arquitetura maneirista. A escada real, Villa Farnèse, em Caprarola (não confundir com Palazzo Farnèse, de Roma). Projeto de Antonio da Sangallo e Baldassare Peruzzi (italianos)
  • 10. 10 Palácio de Fontainebleau, norte da França. Este palácio introduziu na França o Maneirismo italiano. Principais características do Maneirismo - Abandono da proporcionalidade, perspectiva e rompimento com o estilo clássico de beleza idealizada. - As figuras alongadas e serpenteadas. - As cores são frias e artificiais, não representam fielmente a natureza. - Presença de temas profanos e religiosos. - Presença de beleza, elegância, graça e características ornamentais. LINHA DO TEMPO: RENASCIMENTO SÉC. XV a XVI MANEIRISMO SÉC. XVI AO XVII BARROCO SÉC. XVII AO XVIII
  • 11. 11 Fontes de Pesquisa: ARGAN, Giulio Carlo. Clássico anticlássico. O Renascimento de Brunelleschi a Bruegel. Introdução, tradução e notas Lorenzo Mammi. São Paulo, Cia. Das Letras, 1999, 497 pp. il. p&b. color. Tudo Sobre Arte - Os Movimentos E As Obras Mais Importantes De Todos Os Tempos, Cork,Richard / Farthing,Stephen, Rio de Janeiro: Sextante, 2011/ Gmt. https://www.historiadasartes.com/nomundo/arte-renascentista/maneirismo MANEIRISMO . In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. ttp://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo3189/maneirismo>. Acesso em: 15 de Set. 2018. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7. RENASCIMENTO TARDIO