Este documento discute a nutrição na terceira idade e o tratamento de patologias geriátricas. Aborda teorias do envelhecimento, fisiologia do envelhecimento, fatores que afetam o consumo de nutrientes em idosos, patologias geriátricas comuns, nutrição e geriatria, desnutrição em idosos e sugestões de fórmulas nutricionais.
1. II IN THERAPY NUTRITION - NUTRIÇÃO
COM FOCO NA TERCEIRA IDADE E
TRATAMENTO DE PATOLOGIAS
GERIÁTRICAS
APRESENTAÇÃO: DANIELLE PIMENTA
2. ROTEIRO
TEORIAS DO ENVELHECIMENTO
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO
FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE NUTRIENTES
EM IDOSOS
PATOLOGIAS GERIÁTRICAS MAIS FREQUENTES
NUTRIÇÃO E GERIATRIA
DESNUTRIÇÃO NO IDOSO
SUGESTÃO DE FÓRMULAS
3. ENVELHECIMENTO
É um processo biológico complexo e contínuo, que
se caracteriza por:
1. Alterações celulares e moleculares
2. Diminuição progressiva da capacidade de manter
a homeostasia
3. Senescência e/ou morte celular
FATORES GENÉTICOS + FATORES AMBIENTAIS
ENVELHECIMENTO SITÊMICO
4. MECANISMOS DO ENVELHECIMENTO
Encurtamento e ruptura dos telômeros
Estresse oxidativo e inflamação
crônica
Metabolismo celular e Deficiência
Energética
Glicação
5. ENCURTAMENTO DOS TELÔMEROS
Os telômeros são seções do DNA dispostas em suas
extremidades e em posições estratégicas ao longo de toda a
cadeia. Até o presente, a sua função metabólica específica
não é compreendida, sabendo-se apenas que as seções nas
extremidades encurtam com o passar do tempo;
Os telômeros não se replicam nas mitoses, ou seja, sofrem
encurtamento progressivo, que culmina com a ruptura;
É acelerado pela exposição à radiação UV
6. GLICAÇÃO
Reação não-enzimática entre proteínas e açúcares
redutores AGEs (produtos finais de
glicação avançada)
AGEs acumulam-se com o envelhecimento e
outras condições;
7. ESTRESSE OXIDATIVO
100% do Oxigênio da inspiração
95 a 98% se converte em ATP via citocromo oxidase
Nesta reação 4 elétrons participam reduzindo-se
2% a 5% do oxigênio
Conversão em radicais livres: O oxigênio ganha um
elétron e se converte em ânion superóxido.
8. CONCEITO RADIACAL LIVRE
É um átomo ou molécula altamente reativa, que
contém número ímpar de elétrons eu sua última
camada – Desemparelhamento de elétrons na sua
órbita mais externa – Alta instabilidade energética e
cinética
Multiplicam-se em cascata, com alta reatividade e
instabilidade de meia vida extremamente curta;
Nosso sistema de defesa consiste em um sistema
antioxidante endógeno (enzimas do sistema de
defesa antioxidante) e sistema antioxidante
exógeno (vitaminas e agentes quelantes de íons
metálicos)
9. PROBLEMA
Mecanismo de defesa diminui com o envelhecimento
Compostos exógenos como antioxidantes, cofatores enzimáticos e
compostos fenólicos reforçam a proteção natural pela limitação das reações
oxidativas,
Em condições normais, existe uma situação de equilíbrio em nosso
organismo: A produção de radicais livres não ultrapassa a capacidade
antioxidante do sistema enzimático endógeno e exógeno
Quando este fenômeno perde o seu equilíbrio – ESTRESSE OXIDATIVO
10. FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO –
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
A pele perde água e elasticidade – manchas e rugas
Redução capilar
Poder de cicatrização diminui
Modificação da massa corpórea, com queda do metabolismo basal, aumento
da concentração da gordura e enfraquecimento muscular;
Alterações morfológicas e fisiológicas dos órgãos levam a mudanças na
capacidade cardíaca, respiratória, digestiva, renal.
11. FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO –
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Diminuição das capacidades sensoriais: visual,
auditiva, térmica, olfativa e gustativas.
Perda de neurônios, distúrbios de memória,
mudanças do comportamento afetivo,
desorientação no tempo e no espaço e distúrbios
do sono;
Declínio da força muscular (mais pronunciado nos
homens);
12. FATORES QUE AFETAM O CONSUMO
DE NUTRIENTES EM IDOSOS
FATORES SOCIOECONÔMICOS
Entre os fatores mais importantes na gênese da má
nutrição do idoso, encontram-se os externos, como os
fatores psicossociais, tais como perda do
cônjuge,depressão, isolamento social, pobreza,
integração social,capacidade de deslocamento.
De acordo com Morales-Rodriguez et al. (1989), a má
nutrição do idoso pode também ser decorrente de sua
progressiva incapacidade de realizar sozinho as
atividades cotidianas. A coordenação motora,
geralmente, é comprometida e tende a piorar com as
doenças neurológicas, o que pode levá-lo a evitar
alimentos que possam causar dificuldades de
manipulação durante a refeição, o que contribui para a
inadequação alimentar (Moriguti et al. , 1998).
13. FATORES QUE AFETAM O CONSUMO
DE NUTRIENTES EM IDOSOS
ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS
As mudanças fisiológicas que interferem no estado
nutricional são:
Diminuição do metabolismo basal,
Redistribuição da massa corporal,
Alterações no funcionamento digestivo,
Alterações na percepção sensorial
Diminuição da sensibilidade à sede.
Com exceção das duas primeiras, todas as outras
podem interferir,diretamente, no consumo alimentar
(Quintero-Molina,1993; Nogués, 1995).
14. FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE
NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Alterações no funcionamento do aparelho digestivo
Há numerosos estudos sobre a diminuição da
função gastrintestinal em virtude do avanço da
idade, mas pouco se conhece acerca das
alterações morfológicas.
As mudanças clinicamente relevantes neste
sistema, em humanos, incluem decréscimo no
limiar do gosto; atrofiada mucosa gástrica,
conseqüentemente menor produção de ácido
clorídrico, diminuição do fator intrínseco e menor
absorção da vitamina B12; e decréscimo no
tamanho do fígado (Russel, 1992; Nogués, 1995).
15. FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE
NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Alterações na percepção sensorial
Dentre todas as mudanças sensoriais, o olfato e a
gustação interferem mais diretamente na ingestão
de alimentos (Chernoff, 1987; Jurdi-Haldeman,
1988; Nogués, 1995)
O apetite no idoso é influenciado, principalmente,
pela palatabilidade dos alimentos (Rolls, 1992).
Estudos recentes demonstram que a dificuldade
que o idoso possui para detectar o sabor doce dos
alimentos o predispõe a adoçar mais os alimentos
(Nogués, 1995), comportamento similar ocorre com
relação ao sabor salgado.
16. FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE
NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Alterações na capacidade mastigatória
Alterações na capacidade mastigatória do idoso são
devidas ao aparecimento freqüente de cáries e doenças
periodontais; às próteses totais ou parciais inadaptadas
ou em péssimo estado de conservação, e à ausência de
dentes.
As pessoas que usam dentaduras mastigam 75 a 85%
menos eficientemente que aquelas com dentes
naturais, o que leva à diminuição do consumo de
carnes, frutas e vegetais frescos
Idosos com próteses totais tendem a consumir
alimentos macios, facilmente mastigáveis, pobres em
fibras, vitaminas e minerais, fato que pode ocasionar
consumo inadequado de energia, ferro e vitaminas
(Shuman,1998).
17. FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE
NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Alterações na composição e no fluxo salivar e na mucosa oral
As células das glândulas salivares são reduzidas em número
nas pessoas idosas (Scott, 1977)
Porém, segundo pesquisas, o fluxo da saliva e de seus
componentes permanecem estáveis durante todo o processo de
envelhecimento.
A xerostomia apesar de afetar mais de 70% dos idosos e afetar,
significativamente, a ingestão de alimentos, pode ser
conseqüência do abuso de medicamentos nos gerontes.
Com o avanço da idade, as modificações mais evidentes na
mucosa oral são proeminência das glândulas sebáceas,
aparência lisa na superfície da mucosa e diminuição da
espessura do epitélio bucal e lingual.
Dentre essas mudanças, a aparência lisa na mucosa e a
diminuição da espessura do epitélio na cavidade oral interferem
diretamente no consumo de alimentos, diminuindo o apetite.
18. FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE
NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Alterações na estrutura e função do esôfago
Disfunções clinicamente significantes do esôfago
são raras em todos os grupos de idade, embora
leves mudanças tenham sido descritas com o
envelhecimento.
Isto inclui diminuição na amplitude das contrações
e no número de ondas peristálticas após a
deglutição do alimento e aumento no número de
desordens nas contrações do corpo do esôfago
(Hollis & Castell, 1974; Castell, 1988; Russel,
1992).
19. FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE
NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Alterações na estrutura e função do intestino
Modificações intestinais também são observadas no indivíduo
idoso
Atrofia na mucosa e no revestimento muscular que resulta na
deficiência de absorção de nutrientes.
Aparecimento da constipação, que é freqüente na geriatria e
pode estar relacionado com a baixa ingestão de líquidos e de
fibras
No que concerne aos nutrientes, a ênfase tem sido na
diminuição da absorção de cálcio no intestino, com a idade
em ambos os sexos, devido, provavelmente, às alterações
nos vários processos de transporte (Shuman,1998).
O crescimento bacteriano excessivo no intestino pode
também ocorrer, como resultado da diminuição da secreção
ácida. Tal fato interfere na disponibilidade biológica dos
nutrientes e pode resultar na menor ação dos sais biliares, na
má absorção da gordura e na diarréia (Podrabsky, 1995)
20. FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE
NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Alterações na estrutura e função do estômago
A atrofia da mucosa gástrica no idoso resulta em:
Menor produção de ácido clorídrico
Diminuição na secreção do fator intrínseco (provocando menor absorção
da vitamina B12, com conseqüente instalação da anemia perniciosa)
A hipocloridria afeta bastante a absorção de cálcio e de ferro não-heme.
O ácido clorídrico mantém tanto o ferro férrico quanto o cálcio solúveis
por meio dos seus efeitos acidificantes para serem absorvidos no trato
intestinal. Nos casos em que há baixa produção de ácido clorídrico, a
absorção desses nutrientes é diminuída em razão de sua insolubilidade
em pH acima de 5,0.
O envelhecimento afeta, também, o esvaziamento gástrico de uma
refeição, tornando-o mais lento. Este fato foi evidenciado em um estudo,
em que as pessoas idosas gastaram aproximadamente 123 minutos
para promover o esvaziamento gástrico da metade do bolo alimentar,
contra 50 minutos nos adultos jovens (Evans et al., 1981).
21. FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE
NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Alterações no pâncreas
Em pessoas idosas, parece que o pâncreas é
capaz de funcionar bem, sem condições de
estresse, no entanto, sob estimulação repetida com
secretina ou colecistocinina, a secreção
pancreática da referida população cai
significativamente (Gullo et al., 1986).
22. FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE
NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Alterações na estrutura e na função do fígado e vias biliares
Com o envelhecimento, o fígado é submetido a
algumas alterações anatômicas e funcionais.
As alterações anatômicas compreendem
diminuição do peso do fígado e do número de
hepatócitos e aumento de tecido fibroso.
Em nível citoplasmático têm-se registrado
mudanças que interferem na biotransformação dos
fármacos, da síntese protéica, do metabolismo lipo-
protéico e da secreção da bile
23. FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE
NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Diminuição da sensibilidade à sede
A alteração na sensação de sede é atribuída à
disfunção cerebral e, ou, à diminuição da sensibilidade
dos osmorreceptores. No entanto, a menor ingestão de
líquidos pode ainda ser decorrente de alguma
debilidade física, pois, neste caso, existe certa
dependência de outras pessoas.
Este quadro de hipodipsia é agravado pela
administração de diuréticos e de laxativos, muito
freqüente nos idosos.
Pouco consumo de água pelos idosos associada ao uso
freqüente de diuréticos e laxantes, leva à desidratação
(Nogués, 1995; Cormack, 1998; Moriguti et al., 1998)
24. FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE
NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Efeitos secundários dos fármacos
Os efeitos metabólicos e digestivos adversos, que alguns medicamentos de uso
habitual em geriatria produzem, devem ser considerados na análise da ingestão
de alimentos (Larralde, 1994; Nogués, 1995; Oliveira, 1999). Os mais freqüentes
são:
- Tranqüilizantes e psicofármacos: favorecem o relaxamento e diminuem a absorção
intestinal;
- Diuréticos e laxantes: ocasionam desidratação e depleção de eletrólitos como
magnésio, potássio e zinco;
- Antibióticos: alteram a absorção intestinal por destruição da flora. Provocam má
absorção de carboidratos,vitamina B12, cálcio, ferro, magnésio e cobre e inibem a
síntese protéica;
- Glicocorticóides: predispõem à gastrite, osteoporose(interferem na absorção do
cálcio) e hiperglicemia,
- Analgésicos: favorecem as gastrites e úlceras.
Nesse sentido, a utilização,a longo prazo, de drogas terapêuticas que interferem
na digestão, na absorção e no metabolismo de nutrientes pode, também,
ocasionar desnutrição nos idosos, além de desenvolver anorexia (Fujita, 1992;
Marucci, 1993;Larralde, 1994; Podrabsky, 1995; Marucci & Gomes,1997;
Chaimowicz, 1998; Moriguti et al., 1998).
25. PATOLOGIAS GERIATRICAS MAIS
FREQUENTES
OSTEOPOROSE
Considerada pela OMS (2001) como uma epidemia inaceitável sendo
reconhecida como o segundo maior problema de saúde pública e maior
causa de fraturas ósseas nos idosos.
Acomete 4 milhões de brasileiros num total de 200 milhões de pessoas
no mundo (ONU);
Caracterizada pela diminuição da massa óssea e deterioração de sua
microarquitetura, acarreta fragilidade do osso e consequente risco de
fratura.
Acomete mais mulheres à partir do climatério.
26. PATOLOGIAS GERIATRICA MAIS
FREQUENTES
OSTEOPOROSE
A prevenção da osteoporose inicia-se por bons e
adequados hábitos alimentares desde a infância
com alta ingestão em cálcio e com o avanço da
idade o controle de excessivo consumo de
proteínas, café, fumo e álcool.
Uma apresentação das necessidades nutricionais
diárias fornecendo alimentos com maior quantidade
de cálcio, mantendo uma ingesta mínima diária
deste mineral, faz parte de uma, das diversas
intervenções em pacientes acometidos pela
osteoporose.
27. PATOLOGIAS GERIATRICA MAIS
FREQUENTES
AFECÇÕES OSTEOARTICULARES
As Artrites são classificadas entre as 5 principais
causas de deficiências de longa evolução, levando a
quase 50% dos portadores a uma situação de
incapacidade.
Caracterizam-se por quadro de dor com inflamação e
rigidez articular, restrição e fadiga nos movimentos,
limitação funcional, dificuldade de locomoção e
deformidades.
Entre as mais de 100 enfermidades que
comprometem as articulações no idoso, a osteoartrite
e a artrite reumatóide são as duas mais comuns.
28. PATOLOGIAS GERIATRICA MAIS
FREQUENTES
DOR
Vários estudos referem um aumento na prevalência de
dores persistentes, musculo-esquelética neuropáticas,
fibromialgias relacionadas com o aumento da idade..
A falta de avaliação e diagnóstico apropriados, o uso
indiscriminado de analgésico ou antiinflamatórios como
único método de controle da dor, tem sido fatores
agravantes desta situação com o aparecimento de
agravos secundários
29. PATOLOGIAS GERIATRICA MAIS
FREQUENTES
DOENÇA DE PARKINSON
Considerada a segunda doença neurodegenerativa mais comum no
envelhecimento (1997-American Academy of Neurology).
Caracterizada por sintomas motores como: tremor (em pés, mãos,
queixo e mandíbula), rigidez muscular (membros, pescoço e tronco),
acinesia ou bradicinesia (redução da quantidade e qualidade dos
movimentos), distúrbios de equilíbrio e marcha.
Numa fase mais avançada da doença as dificuldades vão tornando-
se progressivas para a realização de funções simples relacionadas às
atividades da vida diária.
Associado ao tratamento medicamentoso, precisam estar
assegurados os cuidados básicos de saúde para o melhor
enfrentamento da condição de incapacidade como a manutenção da
higiene e alimentação.
30. PATOLOGIAS GERIATRICA MAIS
FREQUENTES
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
Consiste no comprometimento súbito da função cerebral causado
por alterações no fluxo sangüíneo cerebral. Aproximadamente 80%
dos AVC são causados por um baixo fluxo sanguíneo cerebral
(Isquemia) e outros 20% por hemorragias.
Entre os fatores de risco destacam-se os:
- genéticos: hipertensão arterial, tabagismo, idade
- genéticos e do modo de vida: obesidade, alcoolismo crônico,
diabetes mellitus
É a terceira principal causa de morte entre as a patologias clínicas
e a mais freqüente causa de morbidade entre as doenças
neurológicas depois da Síndrome de Alzheimer. Nos indivíduos
acima dos 75 anos esta incidência chega a 30/1000 hab.
31. PATOLOGIAS GERIATRICA MAIS
FREQUENTES
DIABETES MELLITOS
O Diabetes Tipo 2 ocorre freqüentemente em pessoas com mais
de 40 anos e, em geral, obesas.
Além do excesso de peso, outros fatores aumentam o risco para a
doença: sedentarismo, ingestão excessiva de calorias, tabagismo,
estresse e antecedente familiar.
Em geral, o controle do Diabetes Tipo 2 requer dieta, exercícios e,
às vezes, medicamentos.
A doença é crônica e muitas complicações estão associadas a ela:
UM INDIVÍDUO DIABÉTICO PODE TER:
- um problema renal, que pode evoluir para insuficiência renal;
- alteração da visão, que também pode evoluir para cegueira;
- alterações vasculares associadas a perda da sensibilidade e chegar
a amputações de membros inferiores.
32. PATOLOGIAS GERIATRICA MAIS
FREQUENTES
DEFICIÊNCIAS COGNITIVAS
As funções cognitivas (memória, linguagem, atenção e alerta…)
podem também declinar com o avanço da idade afetando entre 5%
a 11% das pessoas acima de 65 anos e quase 50% daquelas com
cerca de 80 anos com uma prevalência maior em mulheres
(Advisory Panel on Alzheimer Disease, 1988)
Doença de Alzheimer é a causa mais comum de demência, sendo
responsável por aproximadamente 65% de todos os casos de
demência em adultos.
Caracterizada principalmente pelo declínio da memória, afasia,
apraxia, desorientação tempo-espacial, delírios paranóides,
alucinações
34. NUTRIÇÃO E GERIATRIA
O envelhecimento está relacionado com alterações fisiológicas
que afetam a necessidade de vários nutrientes.
Necessidades energéticas diminuem com o envelhecimento
como resultado de alterações do metabolismo basal e atividade
física.
Infelizmente, no cuidado do idoso doente e frágil, os aspectos
de nutrição e hidratação são renegados a uma posição inferior
no ranking das prioridades de avaliação e tratamento.
A necessidade por avaliação e intervenção nutricional é
particularmente crucial neste grupo etário, em quem a
incidência de doenças crônicas muito prevalente e uma
infinidade de fatores sociais e econômicos aumentam a
possibilidade de erro nutricional.
35. NUTRIÇÃO E GERIATRIA
Estudos populacionais prévios sobre o estado nutricional de
idosos demonstraram uma alta prevalência de desnutrição
calórica, protéica e de micronutrientes,
freqüentemente refletindo, bem como colaborando para os
sintomas clínicos de doenças crônicas.
Atualmente, quanto as recomendações da ingestão diária de
nutrientes, ao invés de ser baseada na quantidade de
nutrientes para prevenir a ocorrência de um estado de
deficiência, as novas recomendações são baseadas na
quantidade de nutrientes necessárias para, ou prevenir a
ocorrência de uma doença crônica ou otimizar uma função
fisiológica
36. NUTRIÇÃO E GERIATRIA
NECESSIDADES NUTRICIONAIS
O envelhecimento resulta em uma significante diminuição da
necessidade de energia devido a:
1. diminuição do gasto energético em repouso como
conseqüência do declínio da massa muscular
2. diminuição da atividade física
3. Diminuição do apetite. Em resposta a um jejum, idosos
aparentam ter menos fome do que pessoas jovens e a
saciedade ocorre mais rapidamente.
A ingestão energética total é determinada primeiramente pela
necessidade de energia. Portanto uma redução de 30% na
necessidade de energia será acompanhada por 30% na
redução de ingestão de alimentos
37. NUTRIÇÃO E GERIATRIA
NECESSIDADES NUTRICIONAIS: CARBOIDRATOS
O papel primário dos carboidratos (açucares e amido) é
fornecer energia às células especialmente às que dependem
quase que exclusivamente de glicose como os neurônios
A Recommended Dietary Allowance (RDA) de carboidratos
para idosos é a mesma dos adultos jovens (130 g/dia) baseado
na utilização média de glicose pelo cérebro
Há evidências de diminuição na tolerância à glicose da terceira
idade levando a pequenos aumentos nos valores glicêmicos
em jejum e em testes de tolerância à glicose e, conseqüente,
aumento percentual de idosos com subdiagnóstico de diabete
ou glicemia de jejum alterada.
38. NUTRIÇÃO E GERIATRIA
NECESSIDADES NUTRICIONAIS: FIBRAS
As fibras são polissacarídeos não amiláceos, compostos de
origem vegetal, pouco disponíveis como fonte de energia por
serem pouco hidrolisados por enzimas do intestino humano
De acordo com suas propriedades físicas, podem ser
classificadas em:
solúveis (pectina, mucilagens e algumas hemiceluloses)
insolúveis (celuloses e hemiceluloses)
A relação das fibras solúveis com o trato gastrointestinal está
na sua habilidade de reter água e formar géis além de servir
como substrato para fermentação de bactérias. Retardam o
esvaziamento gástrico tornando mais lento a digestão e
absorção dos alimentos além de diminuir os níveis séricos de
colesterol.
39. NUTRIÇÃO E GERIATRIA
NECESSIDADES NUTRICIONAIS: FIBRAS
Outras funções das fibras são a estimulação da mastigação, salivação
e secreção gástrica; o aumento do bolo fecal e, normalmente, a
otimização do tempo de trânsito intestinal
O aumento no consumo de fibras proveniente de cereais, frutas e
vegetais em fases tardias da vida está associado à:
1. redução na incidência de evento cardiovasculares,
2. diminuição dos níveis colesterol
3. normalização dos níveis sangüíneos de glicose
4. aumentam do tempo de esvaziamento gástrico resultando no
aumento da saciedade e ajudando no controle de peso de pacientes
Segundo as recomendações da American Dietetic Association, a
ingestão de fibras deve ser de 20 a 35 g/dia para adultos e idosos .
40. NUTRIÇÃO E GERIATRIA
NECESSIDADES NUTRICIONAIS: PROTEINAS
As proteínas são os maiores componentes estruturais do corpo, além
de funcionarem como enzimas, hormônios e carreadores
intracelulares entre outros.
Seus principais componentes, os aminoácidos, são precursores de
vitaminas, ácidos nucléicos e outras importantes moléculas.
0,75g/kg/dia representa a necessidade média de proteína de alta
qualidade para adultos e idosos (Sociedade Brasileira de Alimentação
e Nutrição: 1g/Kg/dia)
O envelhecimento está associado com a diminuição do conteúdo de
proteína corporal em aproximadamente 45% da terceira para a oitava
década, especialmente dos compartimentos musculares (sarcopenia).
Alguns autores acreditam que a sarcopenia associada ao
envelhecimento pode ser revertida parcialmente através de exercícios
de treinamento físico e suplementação de proteínas
41. NUTRIÇÃO E GERIATRIA
NECESSIDADES NUTRICIONAIS: LIPÍDIOS
Vários autores sugerem que uma capacidade reduzida para
oxidar gordura talvez contribua para um acúmulo de gordura.
O envelhecimento está associado com uma redução da
oxidação da gordura em repouso , após uma refeição e durante
o exercício, promovendo, então, um acúmulo da gordura total
e central do corpo.
A regulação hormonal da lipólise pode ser afetada pelo
processo do envelhecimento.
O envelhecimento não altera qualquer das necessidades
específicas para qualquer dos lípides essenciais. Contudo é
amplamente admitido que uma prudente dieta com 30% ou
menos do valor energético total na forma de gordura
42. NUTRIÇÃO E GERIATRIA
NECESSIDADES NUTRICIONAIS: ÁGUA
Nos idosos o balanço hídrico é extremamente importante
porque eles são propensos a desenvolver desidratação. Como
uma regra geral, a ingestão hídrica diária deve ser 1 ml/Kcal ou
30 ml/Kg.
NECESSIDADES NUTRICIONAIS: MINERIAS E VITAMINAS
Vários estudos indicam que, para uma numerosa variedade de
minerais e vitaminas, a ingestão é significativamente menor do que a
recomendação diária permitida para uma grande fração de pessoas
idosas de ambulatório.
43. NUTRIÇÃO E GERIATRIA
Mineral/ Recomendação de Deficiência
Vitamina ingestão
Calcio 1,0 e 1,2 g/dia Osteoporose
Zinco 11 mg/dia para homens e Baixa cicatrização, anorexia,
8mg/dia para mulheres
Ferro
Selênio 55μg/dia Declínio da função imune
celular e a insuficiência
cardíaca congestiva.
Cobre 900 μg/dia Rara
Cromo 35 μg/dia para homens e Intolerância à glicose em
25 μg/dia para mulheres pessoas idosas
44. NUTRIÇÃO E GERIATRIA
Mineral/ Recomendação de Deficiência
Vitamina ingestão
Tiamina (B1) 0,8 a 1,5 mg/dia Resistência à
Insulina, síndrome do túnel do
carpo, declínio da função
imune. Beribéri.
Ribflavina (B2) 1,1 a 1,7mg/dia. Quadro inespecífico e
raramente ocorre de forma
isolada.
Piridoxina (B6) 2 mg/dia. Contribui no desenvolvimento de
distúrbios da cognição,
neuropatias, e talvez
cardiomiopatias. Níveis séricos
elevados de homocisteína,
associados à sua deficiência estão
implicados como fator de risco para
doença cardiovascular,
demência e doença de Alzheimer
45. NUTRIÇÃO E GERIATRIA
Mineral/ Recomendação de Deficiência
Vitamina ingestão
Ácido fólico e De folato é de 400 • Perda cognitiva ou depressão
Vitamina B12 μg/dia enquanto a de significativa.
vitamina B12 é de • A anemia megaloblástica
resultante da deficiência de folato é
2,4μg/dia.
indistingüível da causada pela
deficiência de vitamina B12.
• A deficiência de folato e vitamina
B12 resulta num aumento da
concentração de
Homocisteína (fator de risco
para doenças cardiovasculares e
para o desenvolvimento de
demência do tipo Alzheimer e
demência vascular)
46. NUTRIÇÃO E GERIATRIA
Mineral/ Recomendação de Deficiência
Vitamina ingestão
Vitamina C 90 mg/dia para Não há evidências de que a
homens e 75mg/dia deficiência de vitamina C tenha
para mulheres qualquer
relevância clinica nas pessoas
idosas saudáveis. Escorbuto
Vitamina A 900 μg/dia para Xeroftalmia e cegueira noturna
homens e de 700 para
mulheres.
Vitamina D 400 UI para pessoas Osteomalacia e um
de 51 a 70 anos e 600 agravamento do risco de fratura
UI para pessoas com em homens e mulheres idosas
mais de 70 anos de com osteopenia relacionada à
idade. idade
47. NUTRIÇÃO E GERIATRIA
Mineral/ Recomendação de Deficiência
Vitamina ingestão
Vitamina E 15 mg/dia Rara
Vitamina K 120 μg para homens e Sangramento
90 para mulheres.
48. NUTRIÇÃO E GERIATRIA
AMINOÁCIDO INDICAÇÃO DOSE
Ác Aspártico Fadiga Crônica, 100 a 300mg/dia
hepatoprotetor
Ác Glutâmico Regula atividade das células 50 a 100mg/dia
cerebrais
Alanina Ajuda no metabolismo 100 a 300mg/dia
energético e da glicose
Arginina Reações de desintoxicação no 100 a 400mg/dia
metabolismo hepático, melhora
resposta do sistema
imunológico e em distúrbios
renais
Cisteína Processos de desintoxicação, 100 a 500mg/dia
eliminação de radicais livres,
fluidificação do muco do trato
respiratório
49. NUTRIÇÃO E GERIATRIA
AMINOÁCIDO INDICAÇÃO DOSE
Cistina Cicatrização pós –cirúrgica. 25 a 100mg/dia
Distúrbios respiratórios
Fenilalanina Aumenta produção de 50 a 100mg/dia
neurotransmissores, no
tratamento de depressão, e
para melhorar a memória
Glicina Hiperacidez gátrica 20 a 200mg/dia
Glutamina Regular atividade de células 20 a 100mg/dia
cerebrais
Histidina Coadjuvante ao tratamento de 100 a 150mg/dia
alergias e da artrite reumatóide
Isoleucina Aumenta a síntese de 100 a 300mg/dia
hemoglobina, ajuda a
estabilizar e regular glicemia
50. NUTRIÇÃO E GERIATRIA
AMINOÁCIDO INDICAÇÃO DOSE
Leucina Aumenta a capacidade de 100 a 300mg/dia
cicatrização dos ossos, pele e
tecido muscular
Lisina Aumenta a imunidade em 100 a 400mg/dia
processos virais. Ajuda na
absorção de cálcio.
Metionina Hepatoprotetor. Estimula 200 a 1000mg/dia
síntese de glutation.
Ornitina Hiperamoniemia e distúrbios 100 a 300mg/dia
hepáticos
Prolina Estimula síntese de colágeno 100 a 300mg/dia
Serina Estimula sistema imunológico 100 a 300mg/dia
Taurina Coadjuvante no tratamento de 100 a 3g/dia
hipercolesterolemia e de
doenças cardiovasculares
51. NUTRIÇÃO E GERIATRIA
AMINOÁCIDO INDICAÇÃO DOSE
Tirosina Ansiedade, distúrbios do sono, 50 a 300mg/dia
depressão
Treonina Síntese de colágeno e elastina 100 a 300mg/dia
Triptofano Tratamento de stress, 100 a 300mg/dia
depressão e distúrbios no sono 3 a 6g/dia
(depressão e
sono)
Valina Melhora o metabolismo 100 a 300mg/dia
muscular e o balanço
nitrogenado
52. DESNUTRIÇÃO
A desnutrição em idosos é comum, pois com a
idade avançada, o consumo alimentar diário
diminui. Além disso, os alimentos consumidos são
de baixas calorias, contribuindo para a deficiência
nutricional e desnutrição.
A suplementação oral é uma estratégia eficaz e
viável, sendo utilizada para proporcionar uma
vigilância nutricional adequada, principalmente
quando esta faixa etária apresenta problemas de
desnutrição.
53. DESNUTRIÇÃO
O mais importante distúrbio nutricional observado
nos idosos é a desnutrição, que está associada ao
aumento da mortalidade e da susceptibilidade às
infecções e a redução da qualidade de vida.
A desnutrição é um transtorno corporal produzido por
um desequilíbrio entre o aporte de nutrientes e as
necessidades do indivíduo motivado por :
1. Uma dieta inadequada,
2. Ou por fatores que comprometam a ingestão,
absorção e utilização dos nutrientes decorrente de
alguma afecção ou por necessidades nutricionais
aumentadas
54. DESNUTRIÇÃO
A desnutrição também se manifesta como um dos resultados de
uma variedade de condições, incluindo-se anemia, úlcera de
pressão, fraturas ósseas, fragilidade, déficit cognitivo,
desidratação, hipotensão ortostática e disfunção imune, as
quais demonstram uma estreita relação com o estado nutricional
dos idosos.
Segundo estimativas feitas no início da década passada, o Brasil
apresentava uma proporção de baixo peso entre homens idosos
em torno de 20,7%, e de 17% para as mulheres na mesma faixa
etária. Em números absolutos, o país tinha, nesse período, cerca
de 1.300.000 idosos com baixo peso
Em comparação com outros países, no Brasil o risco de
morrer de desnutrição na velhice é 71% maior do que nos EUA
e 32,13% maior do que na Costa Rica.
De acordo com estudo multicêntrico de desnutrição hospitalar
feito no Brasil, o IBRANUTRI (Inquérito Brasileiro de Avaliação
Nutricional Hospitalar), a prevalência de desnutrição é maior nas
regiões Norte e Nordeste do país.
55. DESNUTRIÇÃO
A intervenção nutricional em idoso tem como
objetivo proporcionar todos os nutrientes
necessários e as quantidades adequadas para
manter um bom estado nutricional.
SUPLEMENTAÇÃO
O Ministério da Saúde (MS) definiu, em 1998, que
os suplementos, tanto vitamínicos quanto minerais,
são alimentos que servem para complementar a
dieta diária de uma pessoa saudável, nos casos
em que a ingestão desses nutrientes, a partir da
alimentação, seja insuficiente.
56. DESNUTRIÇÃO
SUPLEMENTAÇÃO
Nos suplementos, cada nutriente deve conter um
mínimo de 25% e, no máximo, até 100% da
“ingestão diária recomendada” (DRI), na porção
diária indicada pelo fabricante, não podendo
substituir os alimentos, nem se constituir em
componente exclusivo da dieta.
A oferta de suplementação oral em idosos,
principalmente quando ocorrem complicações
advindas da desnutrição, contribui para adequada
vigilância nutricional e manutenção das
recomendações diárias para os indivíduos nesta
faixa etária
57. SUGESTÕES DE FÓRMULAS
ANTIANÊMICOS
Ácido fólico 1 a 20mg
Cobre elementar 1 a 5mg
Cobre quelato 1 a 5mg
Ferro elementar 100 a 300mg
Ferro quelato 30 a 60mg
Vitamina B12 50 a 1000mcg
58. SUGESTÕES DE FÓRMULAS
ANTIANÊMICOS
Ácido fólico (cápsulas)
Ác fólico 1 a 5mg
Vit C 200mg
Mande ...capsulas
Posologia: 5mg ao dia na anemia megaloblástica e até 15mg ao dia
nos casos de má absorção. Para prevenção e tratamento dos
estados de deficiência 1 a 5mg ao dia
Gotas sublinguais com Vit B12
Vit B12 300mcg
Sorbitol qsp 10gotas
Mande .................ml
Posologia: 10 gotas por via sublingual 2 a 3 vezes ao dia
59. SUGESTÕES DE FÓRMULAS
ANTIANÊMICOS
Antianêmicos cápsulas
Ferro quelado 20mg
Ác fólico 4mg
Vit B12 100mcg
Vit C 100mg
Mande....cápsulas
Posologia: 1 capsula 2 vezes ao dia
60. SUGESTÕES DE FÓRMULAS
SUPLEMENTO MULTIMINERAL
Cálcio 200mg
Magnésio 100mg
Ferro 18mg
Zinco 15mg
Cobre 1mg
Manganês 10mg
Potássio 50mg
Selênio 50mcg
Cromo 100mcg
Mande.....doses em capsulas
Posologia: Fracionar em 2 a 3 tomadas ao dia, 1 hora antes das
refeições.
61. SUGESTÕES DE FÓRMULAS
FORMULAÇÕES COM CÁLCIO E VIT D PARA OSTEOPOROSE
Cálcio ( na forma de carbonato) 500mg
Vitamina D 200UI
Mande........................................capsulas
Posologia: 1 capsula 2 vezes ao dia , no almoço e jantar
Cálcio Quelato 500mg
Vitamina D 200UI
Mande...............cápsulas
Posologia: 1 capsula 2 vezes ao dia, no almoço e jantar
62. SUGESTÕES DE FÓRMULAS
SUPLEMENTO VITAMÍNICO E MINERAL
Vit A 5.000UI
Vit E 20mg
Vit C 500mg
Vit B1 20mg
Vit B2 20mg
Nicotinamida 100mg
Vit B6 25mg
Biotina 0,15mg
Pantotenato de cálcio 25mg
Ác fólico 0,8mg
Vit B12 50mcg
Ferro Quelato 20mg
Cromo DG 0,1mg
Magnésio Quelato 50mg
Manganês Quelato 5mg
Cobre Quelato 3mg
Zinco Quelato 20mg
Mande.............capsulas
Posologia: 1 capsula ao dia
63. SUGESTÃO DE FÓRMULAS
SUPLEMENTAÇÃO DE AMINOÁCIDOS PARA
IMUNOESTIMULAÇÃO
Arginina 100mg
Metionina 100mg
Cisteína 100mg
Triptofano 100mg
Lisina 100mg
Mande.........capsulas
Posologia: 1 a 2 cápsulas 2 vezes ao dia
64. SUGESTÕES DE FÓRMULAS
ANTIRRADICAIS LIVRES
ATIVO DOSAGEM DIÁRIA
ACETILCISTEÍNA 600 A 1800MG
ÁCIDO LIPÓICO 100 A 500MG
COENZIMA Q10 10 A 100MG
LICOPENO 5 A 20MG
LUTEÍNA 6 A 20MG
PICNOGENOL 30 A 120MG
QUERCETINA 500 A 1500MG
RESVERATROL 1 A 10MG
POMEGRANATE 250 A 500MG
VITAMINA E 100 A 800MG
65. SUGESTÕES DE FÓRMULAS
ANTIRRADICAIS LIVRES
Coenzima Q10 10mg
Selênio 50mcg
Cromo 50 mcg
Vit E 200mg
Mande...........cápsulas
Posologia: 1 capsula 2 vezes ao dia
Formulações com Coenzima Q10 tem ação
antioxidante e captadores de radicais livres,
insuficiência cardíaca congestiva fraca e
moderada, doenças degenerativas e como
estimulantes do sistema imunológico
66. SUGESTÕES DE FÓRMULAS
ANTIRRADICAIS LIVRES
Licopeno 10mg
Selênio 25mcg
Zinco 25mg
Vit C 100mg
Vit E 400mg
Mande......cápsulas
Posologia: 1 cápsula ao dia
O licopeno é indicado para a proteção do sistema
cardiovascular contra danos causados pelos radicais
livres, prevenção do envelhecimento celular, melhora da
regeneração epitelial, prevenção de displasias e
neoplasias
67. SUGESTÕES DE FÓRMULAS
ANTIRRADICAIS LIVRES
Luteína 6 a 10mg
Mande.....cápsulas
Posologia: 1 cápsula ao dia
Indicada como antioxidante, captador de radicais
livres, degeneração macular relacionada a idade,
prevenção de catarata
Picnogenol 30mg
Mande......cápsulas
Posologia: 1 cápsula 1 a 2 vezes ao dia
68. SUGESTÕES DE FÓRMULAS
ANTIRRADICAIS LIVRES
Resveratrol 1 a 10mg
Mande..........cápsulas
Posologia: 1 a 2 cápsulas ao dia.
Indicado como antioxidante na prevenção de
aterosclerose e de neoplasias diversas, na prevenção
de doenças degenerativas como Alzheimer
Quercetina 250mg a 500mg
Mande.......................cápsulas
Posologia: 1 cápsula 2 a 3 vezes ao dia. Indicado para
paciente com aterosclerose, catarata, alergias e
neoplasias
69. SUGESTÕES DE FÓRMULAS
ANTIRRADICAIS LIVRES (suplementos vitamínicos
e minerais)
Cobre 2mg
Selênio 20mcg
Zinco 40mg
Vit A 5000UI
Vit C 60mg
Vit E 30mg
Mande......cápsulas
Posologia: 1 capsula 1 a 2 vezes ao dia às refeições
70. SUGESTÕES DE FÓRMULAS
SÍNDROME METABÓLICA
Cromo (picolinato) 400mcg
Biotina 1mg
Silimarina 250mg
Zinco 10mg
Magnésio 100mg
Selênio 100mcg
Chá vermelho 200mg
Picnogenol 35mg
Posologia: 1 cápsula 2 vezes ao dia
71. SUGESTÕES DE FÓRMULAS
CONSTIPAÇÃO (FIBRAS)
Agar Agar 300mg
Goma Guar 300mg
Glucomannam 300mg
Veetal 4g
Mande................sachês
Posologia: tomar 1 envelope duas a três vezes, antes
das principais refeições.