O documento discute a obesidade e como tratá-la de forma efetiva. A gordura corporal é complexa e secreta hormônios, então perda de peso sustentada requer uma abordagem especializada que considere fatores como biotipo, hábitos e condições metabólicas. Consultar um endocrinologista pode ajudar a desenvolver um plano de tratamento personalizado.

1. Dr. João Santos Caio Jr
- CRM 20.611
Neuroendocrinologista Clínico
Dra. Henriqueta V Caio
- CRM 28.960
Endocrinologista Clínico
OBESIDADE FORA DE CONTROLE; TENHO GORDURA NOS
LUGARES MAIS DESAGRADÁVEIS, COMO FAÇO PARA
CONTROLAR?
COM O AVANÇO DO CONHECIMENTO DA GORDURA DE UM MODO GERAL
(CELULAS LIPIDICAS), OS CONCEITOS TEM SE MODIFICADO, POIS
CONFORME A LOCALIZAÇÃO, OS TAMANHOS DAS CELULAS LIPIDICAS QUE
HOJE SABEMOS, TEM TAMANHOS DIFEREENTES, FABRICA HORMÔNIOS
DIFERENTES E POR ESSE MOTIVO NÃO É CONSIDERADO APENAS UM
ACUMULO DE GORDURA POR SUBSTÂNCIAS ENERGÉTICAS, ISSO FAZ TODA
A DIFERENÇA, POIS NEM SEMPRE A SIMPLES DIETA E EXERCÍCIOS
FISICOS IRÃO FAZER COM QUE VOCÊ TENHA UMA NORMALIZAÇÃO AO
LONGO DO TEMPO, PROCURE UM ESPECIALISTA, MAS NÃO DEIXE EM
SEGUNDO PLANO AS SUA DIETA ORIENTADA ATUAL, NEM OS EXERCICIOS
FISICOS QUE PODEM SER ÚTEIS, ENTRETANTO VOCE PODE CONSEGUIR
MUITO MAIS COM OS CONHECIMENTOS CIENTIFICOS ATUAIS.
FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-ENDOCRINA
(NEUROENDOCRINOLOGIA)–GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA
(SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA.
HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
Avaliações descontroladas de programas de perda de peso
devem pressupor que, na ausência de intervenção, sua
população pesaria até um quilograma, em média, abaixo da
linha de base do IMC - indice de massa corporal ideal, no final

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do primeiro ano de acompanhamento, isso nem sempre
corresponde a verdade absoluta, pois quando você perde
massa corporal, não necessariamente será em um lugar
especifico e ao ganhar também não necessariamente será em
um lugar desejado. Porque ?
Em primeiro lugar devemos considerar o seu biotipo, suas
caracteristicas familiares, seus acumulos irregulares em locais
desagradáveis, que podem ou não estar ligados a sua
conformação ossea. Mas é possivel minimizar, ou mesmo
eliminar dependendo desses detalhes vitais.
Muitas vezes o ganho de peso não é necessáriamente só por
sermos glutões, mas eventualmente acabamos aumentando o
indice de gordura e teremos um indice mais complexo de
perda de gordura, dependendo inclusive da idade, pois esse

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fato pode ocorrer em ambos os sexos, embora seja mais
frequente nas mulheres. Outro fator relevante são os habitos
de um modo geral; costumes alimentares, bebidas alcoolicas
em geral, fatores de disfunção metabólica como resistência a
insulina e outras disfunções, edema entre as celulas,
processos inflamatórios celulares e intercelulares, etc.,
Estudos transversais mostram uma associação entre os
conselhos dos médicos para perder peso e as tentativas dos
pacientes de fazê-lo e, na pesquisa qualitativa, muitas pessoas
relatam a pesagem regular como um aspecto importante dos
programas de controle de peso.
Isso sugere que seria útil que os médicos levantassem a
questão do peso, pesassem as pessoas e lembrassem aos
pacientes que eles deveriam verificar seu peso novamente no

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futuro. Porque? Existem fatores psicológicos que dificultam a
perda de peso, por não acharem que perderam o suficiente.
Outro fator remonta aos nossos ancestrais caçadores
coletores, que tinham dificuldade de conseguir os alimentos
adequados a tempo e a hora, considerando que fatores
adaptativos genéticos promoveram mutações genéticas com
fins de ajustarem as dificuldades consequentes de pouca
alimentação disponivel e considerando que o processo
evolutivo é lento e, ainda que nos tornamos o topo definitivo
da cadeia alimentar somente a cerca de 12 mil anos
aproximadamente, pois anteriormente além de predadores,
tinhamos a concorrencia de outros gêneros da especie homo,
seguramente a genética interfiriu conforme fica mais claro a
cada descoberta sobre nossa história de nossos antepassados.

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Por exemplo:
por suas descobertas de mecanismos para
autofagia. Macroautofagia (“Auto-alimentação”, daqui em
diante referido como autofagia) é um processo
evolutivamente conservado em que a célula eucariótica pode
reciclar parte do seu próprio conteúdo por sequestrar uma
parte do citoplasma em um vesícula de membrana dupla que é
entregue ao lisossomo para digestão. Ao contrário de outras
maquinarias de degradação celular, a autofagia remove
proteínas duradouras, grandes macromoléculas complexas e
organelas que se tornaram obsoletas ou danificadas.

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Autofagia medeia a digestão e a reciclagem de partes não
essenciais da célula durante a fome e participa de uma
variedade de processos fisiológicos, onde celulas
componentes devem ser removidas para deixar espaço para
novas. Além disso, autofagia é uma chave de celulas e
processo capaz de compensação invadindo microorganismos e
agregados proteicos tóxicos, e, portanto, desempenha um
papel importante durante a infecção, no envelhecimento e na
patogênese de muitos humanos e doenças. Embora a
autofagia tenha sido reconhecida já na década de 1960, o
mecanismo e processo fisiológico de relevância permaneceu
mal-entendida por décadas. O trabalho de Yoshinori Ohsumi
dramaticamente transforma a compreensão deste processo
celular vital. Em 1993, Ohsumi publicou sua descoberta
seminal de 15 genes de importância fundamental para
autofagia em brotamento de fermento. Em uma série de
elegantes estudos subsequentes, ele clonou vários desses
genes em leveduras e células de mamíferos e elucidou a
função do proteínas codificadas. Baseado em Yoshinori
Ohsumi descobertas seminais, a importância da descoberta
com maior possibilidade de equacionamento de acordo com o
comite de atribuição do prêmio nobel.
O mecanismo descoberto por Yoshinori Ohsumi, não esta
ligado apenas a obesidade, mas é uma passagem fisiologica
dos diversos mecanismos que também a envolve.

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O fato que a obesidade sem controle, é uma situação
sensivelmente mais complexa do que supunhamos, o
mecanismo metabólico abrange o corpo inteiro e secreta
hormônios em suas células, mas a boa noticia é que a
evolução das pesquisas tem nos dados diversas armas para o
arsenal terapêutico, que vem facilitando o tratamento
especifico, portanto, peça auxilio profissional de seu
endocrinologista.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
COMO SABER MAIS:
1. Uma nova meta-análise (análise de dados com o resultado de
dados de vários estudos) intensiva examinou a redução da pressão
arterial em diabéticos e encontrou uma clara redução dos casos de
risco de ocorrência de infarto do miocárdio um tempo após a
manutenção da pressão arterial mais baixa...
https://endocrinologiaclinica2.wordpress.com/

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2. Descobertas recentes, nomeadamente hormônios leptina e
adiponectina, revisa a noção de que os adipócitos são simplesmente
um depósito de armazenamento de energia do corpo. Em vez disso,
os adipócitos são também órgãos endócrinos, com várias funções
metabólicas na regulação da fisiologia de todo o organismo...
https://crescersim.wordpress.com/
3. Após 24 meses, a densidade mineral óssea (DMO) da coluna
lombar aumentou significativamente nos pacientes tratados com o
hormônio de crescimento (HGH) do que naqueles que receberam a
substância inócua...
https://hghdeficit.wordpress.com/
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr., Dr. João Santos. Endocrinologista – Neuroendocrinologista e Dra. Caio, Henriqueta V.
Endocrinologista – Medicina Interna, Van Der Häägen Brasil – São Paulo – Brasil; Fatty liver
and insulin resistance: not always linked. - NCBI - NIH
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18596860
Insulin Resistance Negatively Influences the Muscle-Dependent IGF-1 ...
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4701844/
Viewpoints on the Way to a Consensus Session - NCBI - NIH
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2811471/The Guardian Wikipedia
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