2. São os procedimentos prestados,
inicialmente, àqueles que sofreram
acidente ou doença, com a finalidade
de evitar o agravamento do estado
da vítima, até a chegada de ajuda
especializada.
3. PRIMEIROS SOCORROS
Tratamento Imediato e Provisório;
Prestado a uma vítima de acidente ou
enfermidade imprevista;
Normalmente se presta no local do ocorrido;
Aciona o socorro especializado;
4. 4 etapas dos primeiros
socorros
-Controlar a situação.
- Sinalizar o local.
- Avaliar a situação.
-Acionar o socorro especializado.
7. A Pessoa tem a garganta tampada por um
corpo estranho (vômito, sangue ou outros
líquidos).
ENGASGAMENTO
8. PODE SER PARCIAL OU TOTAL
FECHAMENTO PARCIAL
- Permite uma pequena passagem de ar;
- A pessoa se esforça para respirar;
- Há presença de barulho e suor.
FECHAMENTO TOTAL
- A pessoa para de respirar.
ENGASGAMENTO
9. ENGASGAMENTO
ENGASGAMENTO DIFERENÇA
FECHAMENTO PARCIAL
- Mãos à garganta;
- Inquietação;
- Tosse;
- Respiração com
dificuldade;
FECHAMENTO TOTAL
- Mãos à garganta;
- Não consegue falar;
- Para de respirar;
- Cianótica (Pele Azul);
12. ENGASGAMENTO O QUE FAZER?
QUANDO DESACORDADO
- Tente encontrar o objeto e retirá-lo;
- Cuidado para não empurrar o objeto mais adiante;
- Estímulos na boca do estômago (região epigástrica);
13. ENGASGAMENTO O QUE FAZER?
CRIANÇAS
Vire a criança de costas com a cabeça mais baixa
que o tronco;
05 (cinco) tapinhas nas costas (entre os ombros);
Vire a criança de frente e veja se ainda esta
engasgada;
Ainda engasgada? Efetue 05 (cinco) compressões
abdominais com os dedos.
15. PRIMÁRIA
X – Controle de Hemorragia.
A – Abertura de Vias aéreas e Estabilização
da coluna Cervical;
B – Boa Ventilação (Esta Respirando);
C – Circulação (Está perdendo sangue
(leve))
D – Avaliação Neurológica (está consciente
e orientado);
E – Exposição (Há grandes lesões em
braços e pernas).
16. SECUNDÁRIA
Procura lesões através da posição da
vítima;
Relaciona a idade, doenças existentes e
queixas de dores;
Identifica inchaços, deformidades e
posições anormais;
Pergunta se ingeriu refeições um pouco
antes do acidente.
17. Perda súbita dos movimentos respiratórios,
que pode ou não ser acompanhada de parada
cardíaca
PARADA
RESPIRATÓRIA
18. Técnicas de ventilação de resgate
1. Boca a máscara RCP
2. Boca a boca
3. Bolsa de Ventilação Manual
1
2
3
19. É a interrupção inesperada e abrupta do
trabalho cardíaco e da respiração, com
consequente perda da consciência.
PARADA CARDIO
RESPIRATÓRIA
26. A maioria é causada por agentes
térmicos , químicos, elétricos ,
radioativos
Esses agentes são capazes de produzir
calor excessivo, que danifica os tecidos
corporais e acarreta a morte celular.
Causando a destruição parcial ou total da
pele e de seus anexos acometendo as
camadas mais profundas, como tecido
subcutâneo, musculo, tendoes e ossos
33. Irrigar a área queimada com água
limpa, na temperatura ambiente, para
eliminar o calor e cessar a queimadura;
Cubra as lesões com gazes ou tecido
limpo.
Retirar adornos
REGRAS GERAIS
34. O QUE FAZER?
Desligue o aparelho da tomada ou a chave
geral.
Se tiver que usar as mãos para remover
uma pessoa, envolva-as em jornal ou um
saco de papel.
Empurre a vítima para longe da fonte de
eletricidade com um objeto seco, não-
condutor de corrente, como um cabo de
vassoura, tábua, corda seca, cadeira de
madeira ou bastão de borracha.
35. Irrigar a área queimada com água
limpa, na temperatura ambiente,
para eliminar o calor e cessar a
queimadura;
Cubra as lesões com gazes ou
tecido limpo.
Retirar adornos
REGRAS GERAIS
36. Furar bolhas;
Remover vestes aderidas à
queimadura;
Passar sobre a queimadura
quaisquer tipos de substâncias;
Utilizar gelo sobre a queimadura;
Dar líquidos para a vítima beber.
O que nunca fazer!
37. Fraturas
É a quebra de um osso causada por
uma pancada, uma queda ou
esmagamento
41. Sinais e sintomas de fraturas
-Deformidade
-Sensibilidade
-Crepitação
-Edema e alteração de coloração
-Impotência funcional
42. O que fazer?
Movimentar o mínimo possível a vítima
imobilizar o membro com talas ou apoios
adequados
Jamais tente colocar o osso no lugar; se
houver exposição de ossos
proteger o ferimento com gaze ou tecido
limpo,
Acionar serviço médico
43. Hemorragias
É a perda de sangue devido ao rompimento de
um vaso sanguíneo, veia ou artéria, alterando o
fluxo normal da circulação.
45. Técnicas utilizadas no controle das
hemorragias
1. Pressão direta sobre a lesão
pressionando firmemente
por 10 a 30 minutos.
46. Técnicas utilizadas no controle das
hemorragias
2.Elevação: elevar a área lesada
acima do nível do coração
47. Técnicas utilizadas no controle das
hemorragias
3. Compressão Arterial: Realizar
compressão nos pontos arteriais
48. Técnicas utilizadas no controle das
hemorragias
4. A TÉCNICA DO TORNIQUETE
Os torniquetes deverão ser utilizados como último
recurso e, somente, para controlar os sangramentos
provocados por ferimentos graves nas extremidades,
quando todos os outros métodos de controle
falharem.
A localização mais segura e efetiva para a colocação
do torniquete é cerca de 5 cm acima do local da
lesão.
51. O que fazer?
Entrar em contato imediatamente com o
serviço médico de emergência.
Enquanto o resgate não chega, é necessário
ter calma e tranquilizar a vítima.
Limpe o membro amputado com soro
fisiológico ou água corrente.
Cubra o ferimento com curativos secos ou
pano limpo.
Não coloque o membro diretamente no gelo.
53. Causas
Ambientes com muitas pessoas, sem uma
adequada ventilação
Emoções fortes
Fome
Insolação
Inadequado recebimento de circulação e
oxigênio no cérebro
Dor intensa
54. O que fazer?
Arejar o ambiente, ou transportar a
vítima para um local com melhor
ventilação.
Elevar os membros inferiores (com
uma mochila, roupas, etc.
Virar a cabeça para o lado, evitando
que a vítima venha a vomitar e possa
se asfixiar.
55. Convulsão
São alterações súbitas das funções cerebrais
que provocam movimentos desordenados e
involuntários e apresentam perda de
consciência.
56. Sinais e sintomas
Perda de consciência súbita e queda ao
chão;
contrações musculares do corpo e da
face;
espasmos incontroláveis;
lábios roxos;
salivação
57. O que fazer?
1- Não introduzir nada na boca do paciente
2- Posicione o paciente no piso
3- Proteja a cabeça da vítima; deixe-a livre para se
debate
4-Desaperte a roupa em volta do pescoço
5. Depois da crise, proteja a privacidade do
paciente e explique-o que deverá receber auxílio
médico.
58. O que fazer?
Primeiramente quero destacar aqui que você NÃO DEVE:
❌NÃO Colocar nada na boca do paciente, mão ou colher,
roupas, NADA!
❌NÃO Jogar água ou oferecer água
❌NÃO segure o paciente.
O que você deve fazer:
✅Afrouxar as roupas
✅Lateralizar o paciente e proteger a cabeça do paciente
✅Afaste os objetos próximos ao paciente
60. Picadas de animais
peçonhentos
São aqueles que possuem glândulas de veneno e
que o injetam com facilidade por meio de dentes
ocos, ferrões ou aguilhões. Ex.: serpentes,
aranhas, escorpiões, lacraias, abelhas, vespas,
marimbondos e arraias.
61. O que fazer?
Lavar o local da picada apenas com
água ou com água e sabão;
Manter o paciente deitado;
Manter o paciente hidratado;
Procurar o serviço médico mais
próximo;
Se possível, levar o animal para
identificação.
62. O que NÃO fazer
Não fazer torniquete ou garrote;
Não cortar o local da picada;
Não perfurar ao redor do local da picada;
Não colocar folhas, pó de café ou outros
contaminantes;
Não oferecer bebidas alcoólicas,
querosene ou outros.
Sempre: levar a vítima imediatamente ao serviço de saúde
mais próximo para que possa receber o tratamento adequado
em tempo.
63. Ferimentos
Ferimentos são rompimentos da pele por objetos
cortantes(facão, foice, enxada, caco de vidro, etc.)
ou perfurantes (prego, espinho, osso pontudo, etc.).
Todos os ferimentos, logo que ocorrem, causam
dor, sangramento e são vulneráveis a infecções