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PRIMEIROS
SOCORROS
São os procedimentos prestados,
inicialmente, àqueles que sofreram
acidente ou doença, com a finalidade
de evitar o agravamento do estado
da vítima, até a chegada de ajuda
especializada.
PRIMEIROS SOCORROS
 Tratamento Imediato e Provisório;
 Prestado a uma vítima de acidente ou
enfermidade imprevista;
 Normalmente se presta no local do ocorrido;
 Aciona o socorro especializado;
4 etapas dos primeiros
socorros
-Controlar a situação.
- Sinalizar o local.
- Avaliar a situação.
-Acionar o socorro especializado.
OVACE
(Obstrução das Vias Aéreas por Corpo Estranho)
CONHECIDO COMO ENGASGAMENTO
A Pessoa tem a garganta tampada por um
corpo estranho (vômito, sangue ou outros
líquidos).
ENGASGAMENTO
PODE SER PARCIAL OU TOTAL
FECHAMENTO PARCIAL
- Permite uma pequena passagem de ar;
- A pessoa se esforça para respirar;
- Há presença de barulho e suor.
FECHAMENTO TOTAL
- A pessoa para de respirar.
ENGASGAMENTO
ENGASGAMENTO
ENGASGAMENTO DIFERENÇA
FECHAMENTO PARCIAL
- Mãos à garganta;
- Inquietação;
- Tosse;
- Respiração com
dificuldade;
FECHAMENTO TOTAL
- Mãos à garganta;
- Não consegue falar;
- Para de respirar;
- Cianótica (Pele Azul);
ENGASGAMENTO
O QUE FAZER?
Manobra de Heimlich em obesos e
gestantes
ENGASGAMENTO O QUE FAZER?
QUANDO DESACORDADO
- Tente encontrar o objeto e retirá-lo;
- Cuidado para não empurrar o objeto mais adiante;
- Estímulos na boca do estômago (região epigástrica);
ENGASGAMENTO O QUE FAZER?
CRIANÇAS
 Vire a criança de costas com a cabeça mais baixa
que o tronco;
 05 (cinco) tapinhas nas costas (entre os ombros);
 Vire a criança de frente e veja se ainda esta
engasgada;
 Ainda engasgada? Efetue 05 (cinco) compressões
abdominais com os dedos.
AVALIAÇÕES
PRIMÁRIA
X – Controle de Hemorragia.
A – Abertura de Vias aéreas e Estabilização
da coluna Cervical;
B – Boa Ventilação (Esta Respirando);
C – Circulação (Está perdendo sangue
(leve))
D – Avaliação Neurológica (está consciente
e orientado);
E – Exposição (Há grandes lesões em
braços e pernas).
SECUNDÁRIA
Procura lesões através da posição da
vítima;
Relaciona a idade, doenças existentes e
queixas de dores;
Identifica inchaços, deformidades e
posições anormais;
Pergunta se ingeriu refeições um pouco
antes do acidente.
Perda súbita dos movimentos respiratórios,
que pode ou não ser acompanhada de parada
cardíaca
PARADA
RESPIRATÓRIA
Técnicas de ventilação de resgate
1. Boca a máscara RCP
2. Boca a boca
3. Bolsa de Ventilação Manual
1
2
3
É a interrupção inesperada e abrupta do
trabalho cardíaco e da respiração, com
consequente perda da consciência.
PARADA CARDIO
RESPIRATÓRIA
Conduta
01 ventilação a cada 06 segundos
10 ventilações por minutos
Verificar responsividade.
01 ventilação a cada 06 segundos
10 ventilações por minutos
Avaliar respiração e checar pulso
simultaneamente
Aberturas das vias aéreas
Aberturas das vias aéreas
Vitimas sem suspeita lesão
cervical
Vitima com suspeita de lesão
cervical
Acionar serviço médico de Saúde
Queimaduras
A maioria é causada por agentes
térmicos , químicos, elétricos ,
radioativos
Esses agentes são capazes de produzir
calor excessivo, que danifica os tecidos
corporais e acarreta a morte celular.
Causando a destruição parcial ou total da
pele e de seus anexos acometendo as
camadas mais profundas, como tecido
subcutâneo, musculo, tendoes e ossos
Classificação das queimaduras
1º Grau
atinge somente a epiderme.
Dor local e eritema na área atingida
Classificação das queimaduras
2º Grau
Atinge a epiderme e parcialmente a derme.
Caracteriza-se por dor local e formação de
bolhas.
Classificação das queimaduras
3º Grau
Afeta a epiderme, a derme e
estruturas profundas.
Classificação das queimaduras
4º Grau
Afeta a epiderme, a derme, hipoderme
tendões músculos ossos e ate órgãos
internos
Choque elétrico
É causado pela corrente elétrica que
atravessa o corpo do ser humano ou
animal.
Irrigar a área queimada com água
limpa, na temperatura ambiente, para
eliminar o calor e cessar a queimadura;
Cubra as lesões com gazes ou tecido
limpo.
Retirar adornos
REGRAS GERAIS
O QUE FAZER?
 Desligue o aparelho da tomada ou a chave
geral.
 Se tiver que usar as mãos para remover
uma pessoa, envolva-as em jornal ou um
saco de papel.
 Empurre a vítima para longe da fonte de
eletricidade com um objeto seco, não-
condutor de corrente, como um cabo de
vassoura, tábua, corda seca, cadeira de
madeira ou bastão de borracha.
Irrigar a área queimada com água
limpa, na temperatura ambiente,
para eliminar o calor e cessar a
queimadura;
Cubra as lesões com gazes ou
tecido limpo.
Retirar adornos
REGRAS GERAIS
Furar bolhas;
Remover vestes aderidas à
queimadura;
Passar sobre a queimadura
quaisquer tipos de substâncias;
Utilizar gelo sobre a queimadura;
Dar líquidos para a vítima beber.
O que nunca fazer!
Fraturas
É a quebra de um osso causada por
uma pancada, uma queda ou
esmagamento
Classes de fraturas
Fechada (simples): A pele não foi perfurada
pelas extremidades ósseas;
Classes de fraturas
Aberta (exposta): O osso se quebra,
atravessando a pele
Classes de fraturas
Sinais e sintomas de fraturas
-Deformidade
-Sensibilidade
-Crepitação
-Edema e alteração de coloração
-Impotência funcional
O que fazer?
Movimentar o mínimo possível a vítima
imobilizar o membro com talas ou apoios
adequados
Jamais tente colocar o osso no lugar; se
houver exposição de ossos
proteger o ferimento com gaze ou tecido
limpo,
Acionar serviço médico
Hemorragias
É a perda de sangue devido ao rompimento de
um vaso sanguíneo, veia ou artéria, alterando o
fluxo normal da circulação.
Classificação
Interna
Externa
Arterial Venosa Capilar
Técnicas utilizadas no controle das
hemorragias
1. Pressão direta sobre a lesão
pressionando firmemente
por 10 a 30 minutos.
Técnicas utilizadas no controle das
hemorragias
2.Elevação: elevar a área lesada
acima do nível do coração
Técnicas utilizadas no controle das
hemorragias
3. Compressão Arterial: Realizar
compressão nos pontos arteriais
Técnicas utilizadas no controle das
hemorragias
4. A TÉCNICA DO TORNIQUETE
Os torniquetes deverão ser utilizados como último
recurso e, somente, para controlar os sangramentos
provocados por ferimentos graves nas extremidades,
quando todos os outros métodos de controle
falharem.
A localização mais segura e efetiva para a colocação
do torniquete é cerca de 5 cm acima do local da
lesão.
Técnicas utilizadas no controle das
hemorragias
4. A TÉCNICA DO TORNIQUETE
Amputação
É a remoção de uma extremidade do
corpo mediante cirurgia ou acidente.
O que fazer?
 Entrar em contato imediatamente com o
serviço médico de emergência.
 Enquanto o resgate não chega, é necessário
ter calma e tranquilizar a vítima.
 Limpe o membro amputado com soro
fisiológico ou água corrente.
 Cubra o ferimento com curativos secos ou
pano limpo.
 Não coloque o membro diretamente no gelo.
Desmaio
Desmaio ou perda temporária e
súbita de consciência.
Causas
 Ambientes com muitas pessoas, sem uma
adequada ventilação
 Emoções fortes
 Fome
 Insolação
 Inadequado recebimento de circulação e
oxigênio no cérebro
 Dor intensa
O que fazer?
 Arejar o ambiente, ou transportar a
vítima para um local com melhor
ventilação.
 Elevar os membros inferiores (com
uma mochila, roupas, etc.
 Virar a cabeça para o lado, evitando
que a vítima venha a vomitar e possa
se asfixiar.
Convulsão
São alterações súbitas das funções cerebrais
que provocam movimentos desordenados e
involuntários e apresentam perda de
consciência.
Sinais e sintomas
 Perda de consciência súbita e queda ao
chão;
 contrações musculares do corpo e da
face;
 espasmos incontroláveis;
 lábios roxos;
 salivação
O que fazer?
1- Não introduzir nada na boca do paciente
2- Posicione o paciente no piso
3- Proteja a cabeça da vítima; deixe-a livre para se
debate
4-Desaperte a roupa em volta do pescoço
5. Depois da crise, proteja a privacidade do
paciente e explique-o que deverá receber auxílio
médico.
O que fazer?
Primeiramente quero destacar aqui que você NÃO DEVE:
❌NÃO Colocar nada na boca do paciente, mão ou colher,
roupas, NADA!
❌NÃO Jogar água ou oferecer água
❌NÃO segure o paciente.
O que você deve fazer:
✅Afrouxar as roupas
✅Lateralizar o paciente e proteger a cabeça do paciente
✅Afaste os objetos próximos ao paciente
O que fazer?
Picadas de animais
peçonhentos
São aqueles que possuem glândulas de veneno e
que o injetam com facilidade por meio de dentes
ocos, ferrões ou aguilhões. Ex.: serpentes,
aranhas, escorpiões, lacraias, abelhas, vespas,
marimbondos e arraias.
O que fazer?
 Lavar o local da picada apenas com
água ou com água e sabão;
 Manter o paciente deitado;
 Manter o paciente hidratado;
 Procurar o serviço médico mais
próximo;
 Se possível, levar o animal para
identificação.
O que NÃO fazer
 Não fazer torniquete ou garrote;
 Não cortar o local da picada;
 Não perfurar ao redor do local da picada;
 Não colocar folhas, pó de café ou outros
contaminantes;
 Não oferecer bebidas alcoólicas,
querosene ou outros.
Sempre: levar a vítima imediatamente ao serviço de saúde
mais próximo para que possa receber o tratamento adequado
em tempo.
Ferimentos
Ferimentos são rompimentos da pele por objetos
cortantes(facão, foice, enxada, caco de vidro, etc.)
ou perfurantes (prego, espinho, osso pontudo, etc.).
Todos os ferimentos, logo que ocorrem, causam
dor, sangramento e são vulneráveis a infecções
Mobilização
Manipulação justificada de um
paciente a fim de evitar mal maior.
Técnicas de manipulação
 Rolamento de 90º
 Rolamento de 180º
 Elevação a cavaleiro
Rolamento de 90º
Técnica empregada para posicionar o paciente
na prancha, quando este se encontrar em
decúbito dorsal.
Rolamento de 180º
Técnica empregada para posicionar o paciente
na prancha, quando este encontrar-se em
decúbito ventral.
Elevação a cavaleiro
Técnica empregada para posicionar o paciente
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  • 2. São os procedimentos prestados, inicialmente, àqueles que sofreram acidente ou doença, com a finalidade de evitar o agravamento do estado da vítima, até a chegada de ajuda especializada.
  • 3. PRIMEIROS SOCORROS  Tratamento Imediato e Provisório;  Prestado a uma vítima de acidente ou enfermidade imprevista;  Normalmente se presta no local do ocorrido;  Aciona o socorro especializado;
  • 4. 4 etapas dos primeiros socorros -Controlar a situação. - Sinalizar o local. - Avaliar a situação. -Acionar o socorro especializado.
  • 5. OVACE (Obstrução das Vias Aéreas por Corpo Estranho)
  • 7. A Pessoa tem a garganta tampada por um corpo estranho (vômito, sangue ou outros líquidos). ENGASGAMENTO
  • 8. PODE SER PARCIAL OU TOTAL FECHAMENTO PARCIAL - Permite uma pequena passagem de ar; - A pessoa se esforça para respirar; - Há presença de barulho e suor. FECHAMENTO TOTAL - A pessoa para de respirar. ENGASGAMENTO
  • 9. ENGASGAMENTO ENGASGAMENTO DIFERENÇA FECHAMENTO PARCIAL - Mãos à garganta; - Inquietação; - Tosse; - Respiração com dificuldade; FECHAMENTO TOTAL - Mãos à garganta; - Não consegue falar; - Para de respirar; - Cianótica (Pele Azul);
  • 11. Manobra de Heimlich em obesos e gestantes
  • 12. ENGASGAMENTO O QUE FAZER? QUANDO DESACORDADO - Tente encontrar o objeto e retirá-lo; - Cuidado para não empurrar o objeto mais adiante; - Estímulos na boca do estômago (região epigástrica);
  • 13. ENGASGAMENTO O QUE FAZER? CRIANÇAS  Vire a criança de costas com a cabeça mais baixa que o tronco;  05 (cinco) tapinhas nas costas (entre os ombros);  Vire a criança de frente e veja se ainda esta engasgada;  Ainda engasgada? Efetue 05 (cinco) compressões abdominais com os dedos.
  • 15. PRIMÁRIA X – Controle de Hemorragia. A – Abertura de Vias aéreas e Estabilização da coluna Cervical; B – Boa Ventilação (Esta Respirando); C – Circulação (Está perdendo sangue (leve)) D – Avaliação Neurológica (está consciente e orientado); E – Exposição (Há grandes lesões em braços e pernas).
  • 16. SECUNDÁRIA Procura lesões através da posição da vítima; Relaciona a idade, doenças existentes e queixas de dores; Identifica inchaços, deformidades e posições anormais; Pergunta se ingeriu refeições um pouco antes do acidente.
  • 17. Perda súbita dos movimentos respiratórios, que pode ou não ser acompanhada de parada cardíaca PARADA RESPIRATÓRIA
  • 18. Técnicas de ventilação de resgate 1. Boca a máscara RCP 2. Boca a boca 3. Bolsa de Ventilação Manual 1 2 3
  • 19. É a interrupção inesperada e abrupta do trabalho cardíaco e da respiração, com consequente perda da consciência. PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA
  • 20. Conduta 01 ventilação a cada 06 segundos 10 ventilações por minutos
  • 21. Verificar responsividade. 01 ventilação a cada 06 segundos 10 ventilações por minutos
  • 22. Avaliar respiração e checar pulso simultaneamente
  • 23. Aberturas das vias aéreas Aberturas das vias aéreas Vitimas sem suspeita lesão cervical Vitima com suspeita de lesão cervical
  • 26. A maioria é causada por agentes térmicos , químicos, elétricos , radioativos Esses agentes são capazes de produzir calor excessivo, que danifica os tecidos corporais e acarreta a morte celular. Causando a destruição parcial ou total da pele e de seus anexos acometendo as camadas mais profundas, como tecido subcutâneo, musculo, tendoes e ossos
  • 27.
  • 28. Classificação das queimaduras 1º Grau atinge somente a epiderme. Dor local e eritema na área atingida
  • 29. Classificação das queimaduras 2º Grau Atinge a epiderme e parcialmente a derme. Caracteriza-se por dor local e formação de bolhas.
  • 30. Classificação das queimaduras 3º Grau Afeta a epiderme, a derme e estruturas profundas.
  • 31. Classificação das queimaduras 4º Grau Afeta a epiderme, a derme, hipoderme tendões músculos ossos e ate órgãos internos
  • 32. Choque elétrico É causado pela corrente elétrica que atravessa o corpo do ser humano ou animal.
  • 33. Irrigar a área queimada com água limpa, na temperatura ambiente, para eliminar o calor e cessar a queimadura; Cubra as lesões com gazes ou tecido limpo. Retirar adornos REGRAS GERAIS
  • 34. O QUE FAZER?  Desligue o aparelho da tomada ou a chave geral.  Se tiver que usar as mãos para remover uma pessoa, envolva-as em jornal ou um saco de papel.  Empurre a vítima para longe da fonte de eletricidade com um objeto seco, não- condutor de corrente, como um cabo de vassoura, tábua, corda seca, cadeira de madeira ou bastão de borracha.
  • 35. Irrigar a área queimada com água limpa, na temperatura ambiente, para eliminar o calor e cessar a queimadura; Cubra as lesões com gazes ou tecido limpo. Retirar adornos REGRAS GERAIS
  • 36. Furar bolhas; Remover vestes aderidas à queimadura; Passar sobre a queimadura quaisquer tipos de substâncias; Utilizar gelo sobre a queimadura; Dar líquidos para a vítima beber. O que nunca fazer!
  • 37. Fraturas É a quebra de um osso causada por uma pancada, uma queda ou esmagamento
  • 38. Classes de fraturas Fechada (simples): A pele não foi perfurada pelas extremidades ósseas;
  • 39. Classes de fraturas Aberta (exposta): O osso se quebra, atravessando a pele
  • 41. Sinais e sintomas de fraturas -Deformidade -Sensibilidade -Crepitação -Edema e alteração de coloração -Impotência funcional
  • 42. O que fazer? Movimentar o mínimo possível a vítima imobilizar o membro com talas ou apoios adequados Jamais tente colocar o osso no lugar; se houver exposição de ossos proteger o ferimento com gaze ou tecido limpo, Acionar serviço médico
  • 43. Hemorragias É a perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sanguíneo, veia ou artéria, alterando o fluxo normal da circulação.
  • 45. Técnicas utilizadas no controle das hemorragias 1. Pressão direta sobre a lesão pressionando firmemente por 10 a 30 minutos.
  • 46. Técnicas utilizadas no controle das hemorragias 2.Elevação: elevar a área lesada acima do nível do coração
  • 47. Técnicas utilizadas no controle das hemorragias 3. Compressão Arterial: Realizar compressão nos pontos arteriais
  • 48. Técnicas utilizadas no controle das hemorragias 4. A TÉCNICA DO TORNIQUETE Os torniquetes deverão ser utilizados como último recurso e, somente, para controlar os sangramentos provocados por ferimentos graves nas extremidades, quando todos os outros métodos de controle falharem. A localização mais segura e efetiva para a colocação do torniquete é cerca de 5 cm acima do local da lesão.
  • 49. Técnicas utilizadas no controle das hemorragias 4. A TÉCNICA DO TORNIQUETE
  • 50. Amputação É a remoção de uma extremidade do corpo mediante cirurgia ou acidente.
  • 51. O que fazer?  Entrar em contato imediatamente com o serviço médico de emergência.  Enquanto o resgate não chega, é necessário ter calma e tranquilizar a vítima.  Limpe o membro amputado com soro fisiológico ou água corrente.  Cubra o ferimento com curativos secos ou pano limpo.  Não coloque o membro diretamente no gelo.
  • 52. Desmaio Desmaio ou perda temporária e súbita de consciência.
  • 53. Causas  Ambientes com muitas pessoas, sem uma adequada ventilação  Emoções fortes  Fome  Insolação  Inadequado recebimento de circulação e oxigênio no cérebro  Dor intensa
  • 54. O que fazer?  Arejar o ambiente, ou transportar a vítima para um local com melhor ventilação.  Elevar os membros inferiores (com uma mochila, roupas, etc.  Virar a cabeça para o lado, evitando que a vítima venha a vomitar e possa se asfixiar.
  • 55. Convulsão São alterações súbitas das funções cerebrais que provocam movimentos desordenados e involuntários e apresentam perda de consciência.
  • 56. Sinais e sintomas  Perda de consciência súbita e queda ao chão;  contrações musculares do corpo e da face;  espasmos incontroláveis;  lábios roxos;  salivação
  • 57. O que fazer? 1- Não introduzir nada na boca do paciente 2- Posicione o paciente no piso 3- Proteja a cabeça da vítima; deixe-a livre para se debate 4-Desaperte a roupa em volta do pescoço 5. Depois da crise, proteja a privacidade do paciente e explique-o que deverá receber auxílio médico.
  • 58. O que fazer? Primeiramente quero destacar aqui que você NÃO DEVE: ❌NÃO Colocar nada na boca do paciente, mão ou colher, roupas, NADA! ❌NÃO Jogar água ou oferecer água ❌NÃO segure o paciente. O que você deve fazer: ✅Afrouxar as roupas ✅Lateralizar o paciente e proteger a cabeça do paciente ✅Afaste os objetos próximos ao paciente
  • 60. Picadas de animais peçonhentos São aqueles que possuem glândulas de veneno e que o injetam com facilidade por meio de dentes ocos, ferrões ou aguilhões. Ex.: serpentes, aranhas, escorpiões, lacraias, abelhas, vespas, marimbondos e arraias.
  • 61. O que fazer?  Lavar o local da picada apenas com água ou com água e sabão;  Manter o paciente deitado;  Manter o paciente hidratado;  Procurar o serviço médico mais próximo;  Se possível, levar o animal para identificação.
  • 62. O que NÃO fazer  Não fazer torniquete ou garrote;  Não cortar o local da picada;  Não perfurar ao redor do local da picada;  Não colocar folhas, pó de café ou outros contaminantes;  Não oferecer bebidas alcoólicas, querosene ou outros. Sempre: levar a vítima imediatamente ao serviço de saúde mais próximo para que possa receber o tratamento adequado em tempo.
  • 63. Ferimentos Ferimentos são rompimentos da pele por objetos cortantes(facão, foice, enxada, caco de vidro, etc.) ou perfurantes (prego, espinho, osso pontudo, etc.). Todos os ferimentos, logo que ocorrem, causam dor, sangramento e são vulneráveis a infecções
  • 64. Mobilização Manipulação justificada de um paciente a fim de evitar mal maior.
  • 65. Técnicas de manipulação  Rolamento de 90º  Rolamento de 180º  Elevação a cavaleiro
  • 66. Rolamento de 90º Técnica empregada para posicionar o paciente na prancha, quando este se encontrar em decúbito dorsal.
  • 67. Rolamento de 180º Técnica empregada para posicionar o paciente na prancha, quando este encontrar-se em decúbito ventral.
  • 68. Elevação a cavaleiro Técnica empregada para posicionar o paciente sobre a prancha, quando houver impossibilidade de executar rolamento.
  • 70. TRANSPORTE TRANSPORTE DE VÍTIMAS TRANSPORTE