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ION QUÂNTIC


       OLIGOELEMENTOS
BIOCATALÍTICOS QUELADOS
  SUPLEMENTOS MINERAIS
Desde que o homem aprendeu a conhecer os metais, estes tornaram-se úteis e
até indispensáveis companheiros ao longo da história, primeiro como utensílios
na vida quotidiana e depois, especialmente os mais belos, como ornamentos ou
para a construção de objetos utilizados nas práticas mágico-religiosas e,
também para a cura de algumas doenças.


Também a alquimia e as práticas com ela relacionadas na antiguidade, foram
percursoras na relação da vida com os metais.


A descoberta de componentes químicos de metais no organismo indispensáveis
a vida, fez voltar a cena o misterioso mundo das energias sutis que tem vindo
pouco a pouco a ser redescoberto e a consolidar a sua utilização.
O termo "Catálise" foi introduzido na química mineral por Berzelius no século
XIX e é:
O processo em que a velocidade de uma reação é influenciada pela simples
presença de um agente, que permanece químicamente intacto.

Foram no entanto as pesquisas começadas em 1897 por Gabriel Bertrand que
colocaram em evidência os catalizadores como fazendo parte dos
micronutrientes essênciais a vida, sendo a sua carência origem de doenças.
Os trabalhos de Gabriel Bertrand visavam sobretudo a agricultura e a medicina
veterinária.

A sistematização da oligoterapia como técnica credível deve-se contudo a
Jacques Ménétrier que em 1932 a aplica ao seu estudo das diáteses - a
catálise biológica.
Comprovando que o uso clínico dos oligoelementos corrigiu o terreno biológico
dos pacientes, impedindo o aparecimento de doenças em sua forma lesional
Jacques Menétriér foi o idealizador da “Medicina das Funções”, com a proposta
inovadora na época, de tratar o paciente num estado entre a saúde e a doença,
ou seja, no nível funcional.
Cada organismo é um sistema de trocas e adquire uma orientação
dependendo de seus contatos com o meio ambiente

Os meios interiores podem perder suas qualidades e reagir contra
as modificações do seu equilíbrio- este é o fundamento das diáteses

A diátese exprime uma evolução metabólica

Uma diátese exprime uma transição entre o estado de saúde e o
estado lesional.

A avaliação diatésica sistemática leva em consideração :

* O comportamento geral (físico, intelectual psicológico, sono)
* Os sintomas funcionais
* As evoluções patológicas
As diáteses fundamentais são:


1. Alérgico
2. Hipostênico
3. Distônico
4. Anérgico
5- Desadaptação
DIATESE I


É uma diatese constitucional.
Predomina nos jovens e adolescentes.
Os fenômenos patológicos são agudos mas raramente são graves.
Costuma evoluir com mais frequência para a diátese III (distônica).
Há um excesso de reações tanto comportamentais como sintomáticas.

Sinais comportamentais da Diátese I
Cansaço matinal (dificil de acordar)
Hiper-atividade para o fim do dia ( euforia noturna)
Fadiga que desaparece com o esforço (melhora com exercícios)
Geralmente são magros, agitados, apressados, otimistas, idealizadoras,
Afetivas,Nervosas, agressivas, dinâmicas, emotivas, explosiavas e não
Guardam rancores.
Semiologias da Diátese I


Alérgica         Eczemas, Urticária de repetição, Asma alérgica,
                           Sinusite alérgica
Cardiovascular   Précordialgias, Taquicardia emocional, Hipotensão
Digestiva        Nauseas, Digestões lentas, Vomitos, Colite
Endócrina        Disfunção tireoide (hiper)
Uro-Genital      Dismenorreia, Urina ácida
Faneras          Unhas quebradiças, Queda de cabelo, Artrite
                 dentária
Reumatológica    Dores reflexas, Artrites agudas não deformantes,
                 Ciática, Lombalgias.
DIATESE II


É uma diatese constitucional.
Trata-se de um indivíduo calmo, ponderado, metódico,
pessimista,organizado, que apresenta astenia progressiva durante o
dia, com necessidade de muito repouso, não gosta de imprevistos
e organiza seu tempo para descansar.
Astenia cresce com o passar do dia.
Apresenta predisposição para desequilibrios do tipo infeccioso de
repetição, especialmente vias respiratórias
Mais inclinado à reflexão, comedido, pessimista.
Geralmente indiferente ao meio ( parece não se interessar por nada)
Todo paciente hipostenico é intolerante a lactose.
Sinais comportamentais da Diátese II
Fadiga progressiva por falta de resistência
Fatigável com o esforço
Má memória por falta de resistência
Medianamente enérgico
Tendência á reflexão
Calmo,Cauteloso, organizado, introvertido, não gosta de
imprevistos.
Sono muito bom (dorme cedo e acorda bem)
Semiologias da Diátese II
Respiratória        Rinites, Faringites, Laringites, Traqueítes,
                               Bronquites, Sinusites
Linfática           Adenites
Sistema Digestivo Perturb. duodenais, Enterocolite, Alternância de
                    Diarreia e Obstipação
Uro-Genital         Cistites ligeiras reincidentes, Dismenorreias
Endócrina           Hipotiroidismo
Reticulo-Endotelial Anemia com Leucopenia
Osteo-Articular     Atraso na ossificação, Laxidez ligamentar
Pele                Prurido, Eritemas polimorfos, Acne, Psoríase
DIATESE III


Esta diátese aparece normalmente no adulto, raramente é constitucional.
Geralmente é a evolução da Diátese I (Diatese Alérgica não tratada).
É um sinal de alarme para o médico, pois a instalação de disfunção
orgânica de degeneração dá início a processos não curáveis.



Sinais comportamentais da Diátese III
Fadiga de manhã, voltando ao fim da tarde.
Má memória que se acentua progressivamente
Ligeiro pessimismo com ansiedade
Sono mau com ansiedade,tem facilidade de iniciar o sono, porém acorda
no meio da noite e tem dificuldade de dormir novamente.
Semiologias da Diátese III
Neuro-Vegetativa Espasmos epigástricos, Inchaço das
                  extremidades, Hemicranianas difusas
Circulatória      Hemorroidas, Pernas pesadas, Edemas
                  dos membros inferiores, Varizes,
                  Precordialgias
Digestivos        Aerofagia, Dispepsia, Gastrite, Colite
                  espasmódica direita
Osteo-Articular  Algo-Neuro-Distrofias, Artrose, Estados
                 gotosos
Pele             Urticária crónica, Eczema crónico, Líquen
Uro-Genitais     Oliguria, Uremia, Menopausa
DIATESE IV

Esta diátese nunca é constitucional. Geralmente é uma evolução das
diáteses precedentes e, normalmente muito grave.
Paciente é levado ao consultório.
Pode desencadear por excesso de toxinas ambientais, farmacológicas,
virais, bacterianas, fúngicas e emocionais.
Paciente é levado ao consultório.
Diminuição da vitalidade, anergia, falta de vitalidade e ausência de defesa
imunológica.
Vários graus de desgosto da existência, sinais de reações depressivas com
desejo de morte.
Importante diminuição da memória e do sono.
Perda total do apetite sexual.
Sinais comportamentais da Diátese IV
Fadiga permanente
Má memória
Desconcentração
Falta de energia
Pessimismo com depressão
Apático e confuso
Sono mau com pesadelos
Semiologias da Diátese IV
Infecciosa        Infecções de repetição, Otites, Anginas,
                  Cistites, Febre inexplicável
Osteo-Articulares Reumatismo evolutivo, Osteomielites
Pele              Furunculos de repetição, Acne, Antraz
Emocional         Sindrome do pânico
DIATESE V

Não é propriamente uma Diátese ou síndrome, trata-se de uma
desadaptação endócrina e/ou hipófiso-suprarenal, uma
modalidade "reacional" ao agravamento dos sintomas de uma
das Diáteses anteriores
Há um desequilíbrio na esfera endócrina,com indicativos de
desadaptação hipófiso-genital e/ou Hipófiso-pancreática.
Comumente apresenta alterações de peso (efeito sanfona),
sintomas relacionados com alterações de metabolismo
glicêmico (prédisposição para desencadear síndrome
plurimetabólica), no sexo feminino, frequentemente apresenta
disfunções ovarianas e do ciclo menstrual.
No sexo masculino, pode apresentar alterações funcionais
ligadas a próstata.
É comum esses indivíduos desencadearem intolerâncias
alimentares no curso da evolução dessa síndrome.
Sinais Comportamentais da Diátese V
Quebra súbita e momentânea de energia.
Fome violenta.
Aumento de peso súbito.
Enurese
Diminuição da potência sexual ( frigidez e esterilidade)
Sonolência
Semiologias da Diátese V
Disfunçöes Endócrinas:
        Hipofiso-Genital       Disturbios menstruais, Menopausa
        Hipofiso-Suprarenal    Com Impotência, Com Frigidez
        Hipofiso-Pancreático   Hipoglicémia, Disturbios digestivos
        Sindroma prostático
SUPLEMENTOS MINERAIS QUELADOS


O funcionamento do organismo depende de diversos elementos que são
ingeridos, os nutrientes.
Dentre estes nutrientes destacam-se os sais minerais, substâncias não
orgânicas de extrema importância para a saúde como um todo.
A suplementação mineral através de um elemento quelado torna-se
ainda
mais importante, pois o processo de quelação faz com que a absorção
do
mineral seja mais rápida e completa, aumentando assim seu benefício
nutritivo.
A ligação a um aminoácido protege o mineral de reações indesejáveis
que possam ocorrer antes do processo de absorção nos diferentes locais
do organismo.
CÁLCIO
É um dos elementos mais abundantes do organismo. Possui
importante função na regulação de diversos processos fisiológicos,
como na integridade das células nervosas e musculares, na função
cardíaca e, principalmente, na formação de dentes e ossos. Até os 30
anos de idade o cálcio é de extrema importância, pois nesse período
ocorre a formação óssea do corpo. Com o avançar da idade, o ser
humano perde gradativamente massa óssea, e então a falta de cálcio
está relacionada a uma doença muito comum que atinge os ossos, a
osteoporose. Além disso, o cálcio atua ainda como um co-fator
enzimático e participa nos processos de secreção e excreção das
glândulas endócrinas e exócrinas, na liberação de neurotransmissores,
na coagulação sanguínea e na manutenção da permeabilidade de
membrana, da função renal e da respiração.
         A deficiência de cálcio pode provocar raquitismo, falhas no
mecanismo da coagulação sanguínea, distúrbios nervosos e
contrações musculares convulsivas. A suplementação mineral com
cálcio quelato torna-se importante também durante a gravidez e em
casos de deficiência de vitamina D.
COBRE

O cobre é um elemento mineral que desempenha um papel primordial na
saúde e no funcionamento adequado de cada célula do organismo. Suas
funções incluem: absorção e transporte de oxigênio como componente da
hemoglobina e facilitação da absorção de ferro na corrente sanguínea.
Mais recentemente, o cobre foi identificado como um elemento essencial
para aumentar a resistência ao stress e às doenças de caráter crônico
e/ou degenerativo, como artrite reumatóide e doenças inflamatórias. Sua
deficiência está relacionada com: deformidades esqueléticas em crianças,
epilepsia, esclerose múltipla, fraqueza e ruptura das artérias, ineficiência
na absorção e metabolismo do ferro, baixa imunidade.
A suplementação com cobre também é muito importante durante a
gestação e, principalmente nas infecções virais e bacterianas em geral.
CROMO
          A importância do cromo no organismo está relacionada ao
controle da glicose sanguínea e dos lipídios. A principal função do cromo é
potencializar os efeitos da insulina. Considerando-se os efeitos anabólicos
promovido pela insulina nos tecidos, a presença de cromo potencializa
estas ações, reduzindo os níveis de gordura corpórea e normalizando os
lipídios sangüíneos.
          As desordens relacionadas com a deficiência de cromo são:
aumento da glicose sanguínea e em conseqüência a elevação do
colesterol, aterosclerose, desenvolvimento de placas de ateroma, retardo
no crescimento, alterações no metabolismo de proteínas. Existem estudos
que mostram que além de reduzir o LDL (colesterol ruim), o cromo
promove também o aumento do HDL (bom colesterol). É um mineral muito
utilizado principalmente por diabéticos, no combate ao stress e, em atletas,
em vista de sua elevada perda durante os exercícios físicos e a
transpiração. O cromo desempenha ainda papel relevante em estados
depressivos, uma vez que está envolvido com a síntese da serotonina. A
serotonina, além de estar envolvida no ciclo do sono, também controla
comportamentos agressivos e regula alterações de humor, o que explica
porque pessoas com deficiência de cromo tendem a apresentar
comportamentos violentos.
FERRO
          O ferro é um mineral encontrado fundamentalmente no
sangue. É responsável, em grande parte, pelo transporte e assimilação
do oxigênio pelas células, promovendo sua utilização no processo vital
das mesmas. Além de sua função essencial na produção de
hemoglobina, o ferro tem um papel importante na formação adequada
dos ossos, na cicatrização, na síntese do RNA, na pigmentação da pele
e do cabelo e, no metabolismo das proteínas. Os grupos de pessoas
mais vulneráveis à carência de ferro são crianças em fase de
crescimento, adolescentes, mulheres em fase reprodutiva, gestantes e
lactantes e, indivíduos que praticam atividade física intensa. Pessoas
com deficiência de ferro apresentam fadiga generalizada, anorexia,
palidez de pele e mucosas (parte interna do olho, gengivas), e
dificuldade de aprendizagem (em crianças).
          As principais desordens relacionadas com a deficiência de
ferro são: diminuição na formação de hemoglobina e como
conseqüência anemia ferropriva, distúrbios na função da medula óssea,
depressão na produção de hemácias e possíveis danos à membrana
celular.
FÓSFORO
          O fósforo é um mineral de alta importância para o metabolismo intra
e extracelular. Está presente em todas as células do organismo e, para que
seu funcionamento seja adequado, depende diretamente do cálcio e da
vitamina A. Está envolvido em praticamente todas as reações químicas e
fisiológicas orgânicas, sendo necessário para uma boa estrutura óssea e
mental, para a regularidade dos batimentos cardíacos, funcionamento normal
dos rins, transmissão de impulsos nervosos, crescimento e regeneração do
organismo, aumento da energia e do vigor físico, promoção da saúde das
gengivas e dos dentes. É, portanto, considerado o mineral com maior número
de funções no organismo, estando envolvido em processos de suma
importância para o mesmo, em especial a transmissão e o armazenamento
de energia na forma de ATP (adenosina trifosfato), como constituinte dos
fosfolipídios de membranas celulares, além da participação na composição
do esqueleto. No meio extracelular, exerce ainda um efeito tampão
importante, garantindo a faixa de pH ideal para o sangue.
IODO
           O iodo é um micronutriente essencial para o organismo.
Participa da síntese dos hormônios produzidos pela tireóide, a
triiodotironina (T4) e a tiroxina (T3), os quais atuam no crescimento
físico e neurológico e, na manutenção do fluxo normal de energia. Estes
hormônios são muito importantes para o funcionamento de vários
órgãos, como coração, fígado, rins e ovários.
           O iodo é um mineral que promove o crescimento e o
desenvolvimento normal do organismo como um todo, incluindo o
cérebro, melhora a resistência às infecções e a capacidade física e
mental, age diminuindo o muco no trato respiratório, além de ser um
excelente anti-séptico. Também previne problemas da tireóide, como o
bócio, por exemplo. A deficiência de iodo pode causar cretinismo em
crianças, anomalias congênitas, bócio e hipotiroidismo, o qual causa
fadiga crônica, apatia, pele seca, intolerância ao frio e aumento de peso.
MAGNÉSIO
            O magnésio é o mineral de maior importância para o
funcionamento adequado do organismo. Atua na formação de mais de 300
diferentes enzimas e tem papel fundamental na produção, armazenamento
e liberação de energia das células. Está envolvido com os principais
processos biológicos, incluindo o metabolismo da glicose e a síntese de
ácidos nucléicos. Além disso, é importante para a contração muscular, em
especial do músculo do coração. O magnésio auxilia no stress, em
processo inflamatórios, trombose, problemas cardiovasculares, eliminação
de substâncias estranhas ao organismo e regulação do pH sanguíneo. A
deficiência desse mineral está envolvida com perturbações, insônia,
irritabilidade, má digestão, taquicardia, convulsões, depressão, síndrome do
intestino irritado e doenças pulmonares.
            O magnésio reage ainda com o ácido clorídrico estomacal,
aumentando o pH do estômago, aliviando os sintomas de hiperacidez e
melhorando úlceras pépticas, refluxo gastro-esofágico, gastrite aguda e
ulceração por stress, além de constipação intestinal.
MANGANÊS

          Poucos elementos exercem tantas funções metabólicas como o
manganês. É um catalisador importante e um co-fator de muitas
enzimas no organismo, além de ser necessário para o desenvolvimento
normal de ossos e tecidos conjuntivos. Está envolvido com a utilização
adequada da glicose, funcionamento e desenvolvimento normal do
pâncreas e do sistema nervoso central, prevenção da esterilidade,
síntese do colesterol e síntese e metabolização dos lipídios, formação
da tiroxina (T3), melhora dos reflexos musculares e da memória.
          As desordens relacionadas com a deficiência de manganês
são: crescimento deficitário, diminuição da função testicular e ovariana,
disfunção no metabolismo de lipídios, anomalias ósseas e alterações
genéticas, diabetes mellitus, processos inflamatórios crônicos e
osteoporose.
MOLIBDÊNIO

          O molibdênio é um mineral que faz parte de enzimas
importantes, como xantina oxidase hepática, aldeído oxidase e sulfito
oxidase. Auxilia no metabolismo de carboidratos e gorduras, sendo parte
vital da enzima responsável pela utilização do ferro. Também ajuda na
prevenção da anemia, promovendo o bem-estar geral.
          As desordens relacionadas com a deficiência de molibdênio
são: diminuição na formação de hemoglobina, metabolismo ineficiente
de ferro, distúrbios mentais, alergias alimentares.
SELÊNIO

         O selênio está presente em quase todos os tecidos, porém o seu
teor é mais elevado nos rins, fígado, baço e pâncreas. Sua ação principal
é a regulação da enzima glutationa peroxidase, que exerce uma
importante função antioxidante endógena. A importância do selênio na
prevenção de alterações degenerativas do pâncreas também é bastante
evidente. Além disso, o selênio pode exercer um efeito protetor no sentido
de retardar o desenvolvimento do tecido cancerígeno. As desordens
relacionadas com a deficiência de selênio são: câncer, doenças
degenerativas, deficiências imunológicas, artrite reumatóide, doenças
cardíacas.
ZINCO

          O zinco é o componente de inúmeras enzimas que atuam na
digestão e no metabolismo. É essencial na síntese dos ácidos
nucléicos, fato que o liga ao crescimento e à regeneração de novos
tecidos. É também um elemento essencial em todos os aspectos do
processo reprodutivo, além de ser necessário para o funcionamento
normal da próstata e da insulina no organismo. Tem sido diretamente
associado à cicatrização de ferimentos e colabora com o bom
funcionamento do sistema imunológico.
          As desordens relacionadas com a deficiência de zinco são:
demora na cicatrização de ferimentos, retardo no crescimento,
maturidade sexual retardada, impotência sexual, perda de cabelo,
diarréias, apatia, cansaço e depressão, lesões oculares e de pele
(inclusive acne), unhas quebradiças, amnésia, perda de apetite e de
peso.
MANGANÊS COBRE

          Os minerais manganês e cobre atuam conjuntamente no
desenvolvimento dos tecidos, ossos e cartilagens, e na prevenção de
processos infecciosos e/ou inflamatórios que possam afetar estes
locais. A deficiência de ambos os minerais, cobre e manganês, está
relacionada com alergias em geral, debilidades imunológicas, infecções
crônicas e infecções recidivantes que acometem as vias aéreas
superiores.
ZINCO COBRE

         O zinco e o cobre são minerais que atuam
sinergicamente sobre as glândulas e os estímulos hipófiso-genital
que as regulam, estando envolvidos, portanto, na regulação de
diversos mecanismos endócrinos. A diminuição destes minerais
está associada principalmente a: impotência sexual, disfunções
ovarianas e perturbações no ciclo menstrual, alterações na
menopausa, endometriose, miomas, ovários policísticos, atraso
na maturação sexual, disfunções tireoidianas, peles acneicas e
oleosas, síndrome neuroendócrina, retardo no desenvolvimento.
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  • 1.
  • 2. ION QUÂNTIC OLIGOELEMENTOS BIOCATALÍTICOS QUELADOS SUPLEMENTOS MINERAIS
  • 3. Desde que o homem aprendeu a conhecer os metais, estes tornaram-se úteis e até indispensáveis companheiros ao longo da história, primeiro como utensílios na vida quotidiana e depois, especialmente os mais belos, como ornamentos ou para a construção de objetos utilizados nas práticas mágico-religiosas e, também para a cura de algumas doenças. Também a alquimia e as práticas com ela relacionadas na antiguidade, foram percursoras na relação da vida com os metais. A descoberta de componentes químicos de metais no organismo indispensáveis a vida, fez voltar a cena o misterioso mundo das energias sutis que tem vindo pouco a pouco a ser redescoberto e a consolidar a sua utilização.
  • 4. O termo "Catálise" foi introduzido na química mineral por Berzelius no século XIX e é: O processo em que a velocidade de uma reação é influenciada pela simples presença de um agente, que permanece químicamente intacto. Foram no entanto as pesquisas começadas em 1897 por Gabriel Bertrand que colocaram em evidência os catalizadores como fazendo parte dos micronutrientes essênciais a vida, sendo a sua carência origem de doenças. Os trabalhos de Gabriel Bertrand visavam sobretudo a agricultura e a medicina veterinária. A sistematização da oligoterapia como técnica credível deve-se contudo a Jacques Ménétrier que em 1932 a aplica ao seu estudo das diáteses - a catálise biológica. Comprovando que o uso clínico dos oligoelementos corrigiu o terreno biológico dos pacientes, impedindo o aparecimento de doenças em sua forma lesional Jacques Menétriér foi o idealizador da “Medicina das Funções”, com a proposta inovadora na época, de tratar o paciente num estado entre a saúde e a doença, ou seja, no nível funcional.
  • 5. Cada organismo é um sistema de trocas e adquire uma orientação dependendo de seus contatos com o meio ambiente Os meios interiores podem perder suas qualidades e reagir contra as modificações do seu equilíbrio- este é o fundamento das diáteses A diátese exprime uma evolução metabólica Uma diátese exprime uma transição entre o estado de saúde e o estado lesional. A avaliação diatésica sistemática leva em consideração : * O comportamento geral (físico, intelectual psicológico, sono) * Os sintomas funcionais * As evoluções patológicas
  • 6. As diáteses fundamentais são: 1. Alérgico 2. Hipostênico 3. Distônico 4. Anérgico 5- Desadaptação
  • 7. DIATESE I É uma diatese constitucional. Predomina nos jovens e adolescentes. Os fenômenos patológicos são agudos mas raramente são graves. Costuma evoluir com mais frequência para a diátese III (distônica). Há um excesso de reações tanto comportamentais como sintomáticas. Sinais comportamentais da Diátese I Cansaço matinal (dificil de acordar) Hiper-atividade para o fim do dia ( euforia noturna) Fadiga que desaparece com o esforço (melhora com exercícios) Geralmente são magros, agitados, apressados, otimistas, idealizadoras, Afetivas,Nervosas, agressivas, dinâmicas, emotivas, explosiavas e não Guardam rancores.
  • 8. Semiologias da Diátese I Alérgica Eczemas, Urticária de repetição, Asma alérgica, Sinusite alérgica Cardiovascular Précordialgias, Taquicardia emocional, Hipotensão Digestiva Nauseas, Digestões lentas, Vomitos, Colite Endócrina Disfunção tireoide (hiper) Uro-Genital Dismenorreia, Urina ácida Faneras Unhas quebradiças, Queda de cabelo, Artrite dentária Reumatológica Dores reflexas, Artrites agudas não deformantes, Ciática, Lombalgias.
  • 9. DIATESE II É uma diatese constitucional. Trata-se de um indivíduo calmo, ponderado, metódico, pessimista,organizado, que apresenta astenia progressiva durante o dia, com necessidade de muito repouso, não gosta de imprevistos e organiza seu tempo para descansar. Astenia cresce com o passar do dia. Apresenta predisposição para desequilibrios do tipo infeccioso de repetição, especialmente vias respiratórias Mais inclinado à reflexão, comedido, pessimista. Geralmente indiferente ao meio ( parece não se interessar por nada) Todo paciente hipostenico é intolerante a lactose.
  • 10. Sinais comportamentais da Diátese II Fadiga progressiva por falta de resistência Fatigável com o esforço Má memória por falta de resistência Medianamente enérgico Tendência á reflexão Calmo,Cauteloso, organizado, introvertido, não gosta de imprevistos. Sono muito bom (dorme cedo e acorda bem)
  • 11. Semiologias da Diátese II Respiratória Rinites, Faringites, Laringites, Traqueítes, Bronquites, Sinusites Linfática Adenites Sistema Digestivo Perturb. duodenais, Enterocolite, Alternância de Diarreia e Obstipação Uro-Genital Cistites ligeiras reincidentes, Dismenorreias Endócrina Hipotiroidismo Reticulo-Endotelial Anemia com Leucopenia Osteo-Articular Atraso na ossificação, Laxidez ligamentar Pele Prurido, Eritemas polimorfos, Acne, Psoríase
  • 12. DIATESE III Esta diátese aparece normalmente no adulto, raramente é constitucional. Geralmente é a evolução da Diátese I (Diatese Alérgica não tratada). É um sinal de alarme para o médico, pois a instalação de disfunção orgânica de degeneração dá início a processos não curáveis. Sinais comportamentais da Diátese III Fadiga de manhã, voltando ao fim da tarde. Má memória que se acentua progressivamente Ligeiro pessimismo com ansiedade Sono mau com ansiedade,tem facilidade de iniciar o sono, porém acorda no meio da noite e tem dificuldade de dormir novamente.
  • 13. Semiologias da Diátese III Neuro-Vegetativa Espasmos epigástricos, Inchaço das extremidades, Hemicranianas difusas Circulatória Hemorroidas, Pernas pesadas, Edemas dos membros inferiores, Varizes, Precordialgias Digestivos Aerofagia, Dispepsia, Gastrite, Colite espasmódica direita Osteo-Articular Algo-Neuro-Distrofias, Artrose, Estados gotosos Pele Urticária crónica, Eczema crónico, Líquen Uro-Genitais Oliguria, Uremia, Menopausa
  • 14. DIATESE IV Esta diátese nunca é constitucional. Geralmente é uma evolução das diáteses precedentes e, normalmente muito grave. Paciente é levado ao consultório. Pode desencadear por excesso de toxinas ambientais, farmacológicas, virais, bacterianas, fúngicas e emocionais. Paciente é levado ao consultório. Diminuição da vitalidade, anergia, falta de vitalidade e ausência de defesa imunológica. Vários graus de desgosto da existência, sinais de reações depressivas com desejo de morte. Importante diminuição da memória e do sono. Perda total do apetite sexual.
  • 15. Sinais comportamentais da Diátese IV Fadiga permanente Má memória Desconcentração Falta de energia Pessimismo com depressão Apático e confuso Sono mau com pesadelos
  • 16. Semiologias da Diátese IV Infecciosa Infecções de repetição, Otites, Anginas, Cistites, Febre inexplicável Osteo-Articulares Reumatismo evolutivo, Osteomielites Pele Furunculos de repetição, Acne, Antraz Emocional Sindrome do pânico
  • 17. DIATESE V Não é propriamente uma Diátese ou síndrome, trata-se de uma desadaptação endócrina e/ou hipófiso-suprarenal, uma modalidade "reacional" ao agravamento dos sintomas de uma das Diáteses anteriores Há um desequilíbrio na esfera endócrina,com indicativos de desadaptação hipófiso-genital e/ou Hipófiso-pancreática. Comumente apresenta alterações de peso (efeito sanfona), sintomas relacionados com alterações de metabolismo glicêmico (prédisposição para desencadear síndrome plurimetabólica), no sexo feminino, frequentemente apresenta disfunções ovarianas e do ciclo menstrual. No sexo masculino, pode apresentar alterações funcionais ligadas a próstata. É comum esses indivíduos desencadearem intolerâncias alimentares no curso da evolução dessa síndrome.
  • 18. Sinais Comportamentais da Diátese V Quebra súbita e momentânea de energia. Fome violenta. Aumento de peso súbito. Enurese Diminuição da potência sexual ( frigidez e esterilidade) Sonolência
  • 19. Semiologias da Diátese V Disfunçöes Endócrinas: Hipofiso-Genital Disturbios menstruais, Menopausa Hipofiso-Suprarenal Com Impotência, Com Frigidez Hipofiso-Pancreático Hipoglicémia, Disturbios digestivos Sindroma prostático
  • 20. SUPLEMENTOS MINERAIS QUELADOS O funcionamento do organismo depende de diversos elementos que são ingeridos, os nutrientes. Dentre estes nutrientes destacam-se os sais minerais, substâncias não orgânicas de extrema importância para a saúde como um todo. A suplementação mineral através de um elemento quelado torna-se ainda mais importante, pois o processo de quelação faz com que a absorção do mineral seja mais rápida e completa, aumentando assim seu benefício nutritivo. A ligação a um aminoácido protege o mineral de reações indesejáveis que possam ocorrer antes do processo de absorção nos diferentes locais do organismo.
  • 21.
  • 22. CÁLCIO É um dos elementos mais abundantes do organismo. Possui importante função na regulação de diversos processos fisiológicos, como na integridade das células nervosas e musculares, na função cardíaca e, principalmente, na formação de dentes e ossos. Até os 30 anos de idade o cálcio é de extrema importância, pois nesse período ocorre a formação óssea do corpo. Com o avançar da idade, o ser humano perde gradativamente massa óssea, e então a falta de cálcio está relacionada a uma doença muito comum que atinge os ossos, a osteoporose. Além disso, o cálcio atua ainda como um co-fator enzimático e participa nos processos de secreção e excreção das glândulas endócrinas e exócrinas, na liberação de neurotransmissores, na coagulação sanguínea e na manutenção da permeabilidade de membrana, da função renal e da respiração. A deficiência de cálcio pode provocar raquitismo, falhas no mecanismo da coagulação sanguínea, distúrbios nervosos e contrações musculares convulsivas. A suplementação mineral com cálcio quelato torna-se importante também durante a gravidez e em casos de deficiência de vitamina D.
  • 23.
  • 24. COBRE O cobre é um elemento mineral que desempenha um papel primordial na saúde e no funcionamento adequado de cada célula do organismo. Suas funções incluem: absorção e transporte de oxigênio como componente da hemoglobina e facilitação da absorção de ferro na corrente sanguínea. Mais recentemente, o cobre foi identificado como um elemento essencial para aumentar a resistência ao stress e às doenças de caráter crônico e/ou degenerativo, como artrite reumatóide e doenças inflamatórias. Sua deficiência está relacionada com: deformidades esqueléticas em crianças, epilepsia, esclerose múltipla, fraqueza e ruptura das artérias, ineficiência na absorção e metabolismo do ferro, baixa imunidade. A suplementação com cobre também é muito importante durante a gestação e, principalmente nas infecções virais e bacterianas em geral.
  • 25.
  • 26. CROMO A importância do cromo no organismo está relacionada ao controle da glicose sanguínea e dos lipídios. A principal função do cromo é potencializar os efeitos da insulina. Considerando-se os efeitos anabólicos promovido pela insulina nos tecidos, a presença de cromo potencializa estas ações, reduzindo os níveis de gordura corpórea e normalizando os lipídios sangüíneos. As desordens relacionadas com a deficiência de cromo são: aumento da glicose sanguínea e em conseqüência a elevação do colesterol, aterosclerose, desenvolvimento de placas de ateroma, retardo no crescimento, alterações no metabolismo de proteínas. Existem estudos que mostram que além de reduzir o LDL (colesterol ruim), o cromo promove também o aumento do HDL (bom colesterol). É um mineral muito utilizado principalmente por diabéticos, no combate ao stress e, em atletas, em vista de sua elevada perda durante os exercícios físicos e a transpiração. O cromo desempenha ainda papel relevante em estados depressivos, uma vez que está envolvido com a síntese da serotonina. A serotonina, além de estar envolvida no ciclo do sono, também controla comportamentos agressivos e regula alterações de humor, o que explica porque pessoas com deficiência de cromo tendem a apresentar comportamentos violentos.
  • 27.
  • 28. FERRO O ferro é um mineral encontrado fundamentalmente no sangue. É responsável, em grande parte, pelo transporte e assimilação do oxigênio pelas células, promovendo sua utilização no processo vital das mesmas. Além de sua função essencial na produção de hemoglobina, o ferro tem um papel importante na formação adequada dos ossos, na cicatrização, na síntese do RNA, na pigmentação da pele e do cabelo e, no metabolismo das proteínas. Os grupos de pessoas mais vulneráveis à carência de ferro são crianças em fase de crescimento, adolescentes, mulheres em fase reprodutiva, gestantes e lactantes e, indivíduos que praticam atividade física intensa. Pessoas com deficiência de ferro apresentam fadiga generalizada, anorexia, palidez de pele e mucosas (parte interna do olho, gengivas), e dificuldade de aprendizagem (em crianças). As principais desordens relacionadas com a deficiência de ferro são: diminuição na formação de hemoglobina e como conseqüência anemia ferropriva, distúrbios na função da medula óssea, depressão na produção de hemácias e possíveis danos à membrana celular.
  • 29.
  • 30. FÓSFORO O fósforo é um mineral de alta importância para o metabolismo intra e extracelular. Está presente em todas as células do organismo e, para que seu funcionamento seja adequado, depende diretamente do cálcio e da vitamina A. Está envolvido em praticamente todas as reações químicas e fisiológicas orgânicas, sendo necessário para uma boa estrutura óssea e mental, para a regularidade dos batimentos cardíacos, funcionamento normal dos rins, transmissão de impulsos nervosos, crescimento e regeneração do organismo, aumento da energia e do vigor físico, promoção da saúde das gengivas e dos dentes. É, portanto, considerado o mineral com maior número de funções no organismo, estando envolvido em processos de suma importância para o mesmo, em especial a transmissão e o armazenamento de energia na forma de ATP (adenosina trifosfato), como constituinte dos fosfolipídios de membranas celulares, além da participação na composição do esqueleto. No meio extracelular, exerce ainda um efeito tampão importante, garantindo a faixa de pH ideal para o sangue.
  • 31.
  • 32. IODO O iodo é um micronutriente essencial para o organismo. Participa da síntese dos hormônios produzidos pela tireóide, a triiodotironina (T4) e a tiroxina (T3), os quais atuam no crescimento físico e neurológico e, na manutenção do fluxo normal de energia. Estes hormônios são muito importantes para o funcionamento de vários órgãos, como coração, fígado, rins e ovários. O iodo é um mineral que promove o crescimento e o desenvolvimento normal do organismo como um todo, incluindo o cérebro, melhora a resistência às infecções e a capacidade física e mental, age diminuindo o muco no trato respiratório, além de ser um excelente anti-séptico. Também previne problemas da tireóide, como o bócio, por exemplo. A deficiência de iodo pode causar cretinismo em crianças, anomalias congênitas, bócio e hipotiroidismo, o qual causa fadiga crônica, apatia, pele seca, intolerância ao frio e aumento de peso.
  • 33.
  • 34. MAGNÉSIO O magnésio é o mineral de maior importância para o funcionamento adequado do organismo. Atua na formação de mais de 300 diferentes enzimas e tem papel fundamental na produção, armazenamento e liberação de energia das células. Está envolvido com os principais processos biológicos, incluindo o metabolismo da glicose e a síntese de ácidos nucléicos. Além disso, é importante para a contração muscular, em especial do músculo do coração. O magnésio auxilia no stress, em processo inflamatórios, trombose, problemas cardiovasculares, eliminação de substâncias estranhas ao organismo e regulação do pH sanguíneo. A deficiência desse mineral está envolvida com perturbações, insônia, irritabilidade, má digestão, taquicardia, convulsões, depressão, síndrome do intestino irritado e doenças pulmonares. O magnésio reage ainda com o ácido clorídrico estomacal, aumentando o pH do estômago, aliviando os sintomas de hiperacidez e melhorando úlceras pépticas, refluxo gastro-esofágico, gastrite aguda e ulceração por stress, além de constipação intestinal.
  • 35.
  • 36. MANGANÊS Poucos elementos exercem tantas funções metabólicas como o manganês. É um catalisador importante e um co-fator de muitas enzimas no organismo, além de ser necessário para o desenvolvimento normal de ossos e tecidos conjuntivos. Está envolvido com a utilização adequada da glicose, funcionamento e desenvolvimento normal do pâncreas e do sistema nervoso central, prevenção da esterilidade, síntese do colesterol e síntese e metabolização dos lipídios, formação da tiroxina (T3), melhora dos reflexos musculares e da memória. As desordens relacionadas com a deficiência de manganês são: crescimento deficitário, diminuição da função testicular e ovariana, disfunção no metabolismo de lipídios, anomalias ósseas e alterações genéticas, diabetes mellitus, processos inflamatórios crônicos e osteoporose.
  • 37.
  • 38. MOLIBDÊNIO O molibdênio é um mineral que faz parte de enzimas importantes, como xantina oxidase hepática, aldeído oxidase e sulfito oxidase. Auxilia no metabolismo de carboidratos e gorduras, sendo parte vital da enzima responsável pela utilização do ferro. Também ajuda na prevenção da anemia, promovendo o bem-estar geral. As desordens relacionadas com a deficiência de molibdênio são: diminuição na formação de hemoglobina, metabolismo ineficiente de ferro, distúrbios mentais, alergias alimentares.
  • 39.
  • 40. SELÊNIO O selênio está presente em quase todos os tecidos, porém o seu teor é mais elevado nos rins, fígado, baço e pâncreas. Sua ação principal é a regulação da enzima glutationa peroxidase, que exerce uma importante função antioxidante endógena. A importância do selênio na prevenção de alterações degenerativas do pâncreas também é bastante evidente. Além disso, o selênio pode exercer um efeito protetor no sentido de retardar o desenvolvimento do tecido cancerígeno. As desordens relacionadas com a deficiência de selênio são: câncer, doenças degenerativas, deficiências imunológicas, artrite reumatóide, doenças cardíacas.
  • 41.
  • 42. ZINCO O zinco é o componente de inúmeras enzimas que atuam na digestão e no metabolismo. É essencial na síntese dos ácidos nucléicos, fato que o liga ao crescimento e à regeneração de novos tecidos. É também um elemento essencial em todos os aspectos do processo reprodutivo, além de ser necessário para o funcionamento normal da próstata e da insulina no organismo. Tem sido diretamente associado à cicatrização de ferimentos e colabora com o bom funcionamento do sistema imunológico. As desordens relacionadas com a deficiência de zinco são: demora na cicatrização de ferimentos, retardo no crescimento, maturidade sexual retardada, impotência sexual, perda de cabelo, diarréias, apatia, cansaço e depressão, lesões oculares e de pele (inclusive acne), unhas quebradiças, amnésia, perda de apetite e de peso.
  • 43.
  • 44. MANGANÊS COBRE Os minerais manganês e cobre atuam conjuntamente no desenvolvimento dos tecidos, ossos e cartilagens, e na prevenção de processos infecciosos e/ou inflamatórios que possam afetar estes locais. A deficiência de ambos os minerais, cobre e manganês, está relacionada com alergias em geral, debilidades imunológicas, infecções crônicas e infecções recidivantes que acometem as vias aéreas superiores.
  • 45.
  • 46. ZINCO COBRE O zinco e o cobre são minerais que atuam sinergicamente sobre as glândulas e os estímulos hipófiso-genital que as regulam, estando envolvidos, portanto, na regulação de diversos mecanismos endócrinos. A diminuição destes minerais está associada principalmente a: impotência sexual, disfunções ovarianas e perturbações no ciclo menstrual, alterações na menopausa, endometriose, miomas, ovários policísticos, atraso na maturação sexual, disfunções tireoidianas, peles acneicas e oleosas, síndrome neuroendócrina, retardo no desenvolvimento.