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ÉTICA DEONTOLÓGICA
VERSUS
ÉTICA UTILITARISTA
Duas perspectivas
diferentes para
fundamentar a moral
Em que diferem estas perspectivas:
 Na aplicação e utilização de conceitos
 Na forma de considerar a moral
 Nos fins a que deve estar submetida a acção
Distinção dos princípios
 A moral deontológica
baseia-se no princípio
da autonomia da
vontade face às
inclinações naturais.
Moral é a ação que
obedece apenas ao
dever. Porque só a
obediência ao dever
torna o ser humano
livre.
 A moral utilitarista
baseia-se na utilidade
das ações para o bem
estar e para aliviar o
sofrimento das
pessoas. Moral é a
ação que produz maior
bem estar ao maior
número.
Dever? OU Vida Boa? Uma
conciliação?
A moral deontológica privilegia a
forma e a moral utilitarista o resultado
material da ação.
 A forma da acção moral é
colocada a priori, é a forma
que é boa ou má
independentemente do
resultado da acção.
 Uma forma boa é aquela em
que a motivação da acção
pode ser universalizável.
 A forma - o motivo ou
intenção do sujeito é
substituída pela previsão
que o sujeito deve fazer do
resultado da sua acção. O
sujeito deve prever, fazer
um cálculo ou um juízo dos
prós e contras e dos riscos
que corre. Se intenção for
boa e o resultado mau essa
previsão racional não foi
bem feita.
Haverá conciliação entre prazer e
dever ou são inconciliáveis?
 O que se entende por
prazer?
 Tanto Kant como Stuart Mill
consideram o prazer
intelectual superior ao
sensual.
 A questão é: Será que o
prazer deve ser o fim da
acção moral?
 Para Kant esse fim já existe
naturalmente e a moral não
é o reino da natureza mas
sim da liberdade.
 Para Stuart Mill não temos
motivação para a acção
moral se ela não satisfizer
também um fim natural,
desejável.
O Prazer só tem valor moral se não for
um prazer egoísta. (altruísmo)
 Princípio da imparcialidade da acção moral
(contraria a natureza primária) o prazer do outro ou
o seu sofrimento é igual ao nosso.
 Uma acção não é moral, não é correcta se o seu
resultado for apenas o prazer do próprio.
 Para a moral deontológica o prazer não é um fim, o
único fim em si absoluto é a dignidade da pessoa.
(não especifica apenas diz que essa dignidade é a
sua capacidade de ser autónoma, obedecer às leis
da razão, às leis que cada um faz)
Objecções à teoria deontológica:
 Por ser formal e não ter em
conta a totalidade da
experiência do indivíduo
está afastada das condições
de vida concreta e impõe-se
como algo demasiado
exigente. Pode também
legitimar actos morais com
resultados práticos
prejudiciais para o sujeito ou
para os outros.
Vantagens da perspectiva
deontológica sobre a teleológica:
 Valoriza a pessoa e
perspectiva da intenção
visto que a pessoa só pode
ter domínio sobre si própria
não pode ter o domínio das
situações exteriores.
 Ao exigir respeito pelos
princípios morais impede a
instrumentalização da
pessoa por outra.
Objeções à teoria utilitarista:
 Pode criar situações de
justificação moral de
acções contra os
princípios morais.
 Pode confirmar a
máxima de que os fins
justificam os meios.
Vantagens da teoria utilitarista sobre a
deontológica:
 Aproxima-se do Senso Comum e da realidade
vivencial. Preocupa-se com as condições de vida da
humanidade. Privilegia o altruísmo.
Conclusão?
 Poderemos conciliar o prazer e o dever?
 Será a obediência a princípios preponderante sobre
a avaliação das situações concretas?
 Não haverá leis morais absolutas?
 Será o homem a estabelecer, segundo o seu juízo e
tendo em conta a circunstância, o melhor e o pior?
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Ética deontológia versus ética utilitarista

  • 1. ÉTICA DEONTOLÓGICA VERSUS ÉTICA UTILITARISTA Duas perspectivas diferentes para fundamentar a moral
  • 2. Em que diferem estas perspectivas:  Na aplicação e utilização de conceitos  Na forma de considerar a moral  Nos fins a que deve estar submetida a acção
  • 3. Distinção dos princípios  A moral deontológica baseia-se no princípio da autonomia da vontade face às inclinações naturais. Moral é a ação que obedece apenas ao dever. Porque só a obediência ao dever torna o ser humano livre.  A moral utilitarista baseia-se na utilidade das ações para o bem estar e para aliviar o sofrimento das pessoas. Moral é a ação que produz maior bem estar ao maior número.
  • 4. Dever? OU Vida Boa? Uma conciliação?
  • 5. A moral deontológica privilegia a forma e a moral utilitarista o resultado material da ação.  A forma da acção moral é colocada a priori, é a forma que é boa ou má independentemente do resultado da acção.  Uma forma boa é aquela em que a motivação da acção pode ser universalizável.  A forma - o motivo ou intenção do sujeito é substituída pela previsão que o sujeito deve fazer do resultado da sua acção. O sujeito deve prever, fazer um cálculo ou um juízo dos prós e contras e dos riscos que corre. Se intenção for boa e o resultado mau essa previsão racional não foi bem feita.
  • 6. Haverá conciliação entre prazer e dever ou são inconciliáveis?  O que se entende por prazer?  Tanto Kant como Stuart Mill consideram o prazer intelectual superior ao sensual.  A questão é: Será que o prazer deve ser o fim da acção moral?  Para Kant esse fim já existe naturalmente e a moral não é o reino da natureza mas sim da liberdade.  Para Stuart Mill não temos motivação para a acção moral se ela não satisfizer também um fim natural, desejável.
  • 7. O Prazer só tem valor moral se não for um prazer egoísta. (altruísmo)  Princípio da imparcialidade da acção moral (contraria a natureza primária) o prazer do outro ou o seu sofrimento é igual ao nosso.  Uma acção não é moral, não é correcta se o seu resultado for apenas o prazer do próprio.  Para a moral deontológica o prazer não é um fim, o único fim em si absoluto é a dignidade da pessoa. (não especifica apenas diz que essa dignidade é a sua capacidade de ser autónoma, obedecer às leis da razão, às leis que cada um faz)
  • 8. Objecções à teoria deontológica:  Por ser formal e não ter em conta a totalidade da experiência do indivíduo está afastada das condições de vida concreta e impõe-se como algo demasiado exigente. Pode também legitimar actos morais com resultados práticos prejudiciais para o sujeito ou para os outros.
  • 9. Vantagens da perspectiva deontológica sobre a teleológica:  Valoriza a pessoa e perspectiva da intenção visto que a pessoa só pode ter domínio sobre si própria não pode ter o domínio das situações exteriores.  Ao exigir respeito pelos princípios morais impede a instrumentalização da pessoa por outra.
  • 10. Objeções à teoria utilitarista:  Pode criar situações de justificação moral de acções contra os princípios morais.  Pode confirmar a máxima de que os fins justificam os meios.
  • 11. Vantagens da teoria utilitarista sobre a deontológica:  Aproxima-se do Senso Comum e da realidade vivencial. Preocupa-se com as condições de vida da humanidade. Privilegia o altruísmo.
  • 12. Conclusão?  Poderemos conciliar o prazer e o dever?  Será a obediência a princípios preponderante sobre a avaliação das situações concretas?  Não haverá leis morais absolutas?  Será o homem a estabelecer, segundo o seu juízo e tendo em conta a circunstância, o melhor e o pior?  Deverá ser a lei moral independente da experiência e ditada pela razão?