O documento discute a avaliação na perspectiva de um currículo inclusivo. Defende que a avaliação deve ser o ponto de partida para o planejamento pedagógico com o objetivo de compreender o que os alunos sabem e precisam aprender, e planejar as melhores ações para garantir a aprendizagem de todos. Também discute a importância da avaliação formativa para apoiar o processo de ensino-aprendizagem.
2. Currículo
• Toda criança tem direito a aprender.
Inclusivo
• É dever da escola garantir condições
que favoreçam a aprendizagem.
Defende
• A avaliação portanto é o ponto de
partida para o planejamento.
3. Avaliarparaplanejar O que sabem os
alunos?
O que precisam
aprender?
Quais as melhores
ações pedagógicas?
4. Em que essa ideia afeta a
prática?
1. Facilita o planejamento da intervenção;
2. Amplia o olhar para à diversidade das
necessidades pedagógicas;
3. Redireciona a prática pedagógica para
atender o aluno;
4. Expõe a necessidade de que o sistema
educacional, o currículo, a escola, o
professor e suas práticas também
precisam de avaliação constante;
5. Avaliação do Sistema de Ensino
Mecanismos de avaliação de larga escala:
• PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos)
• PROVA BRASIL;
• ANA;
Possibilitam orientar políticas públicas na
área da educação.
6. Avaliação do Currículo
O PNAIC traz a ideia inicial de:
• Discutir o que há nos documentos oficiais;
• Destacar as lacunas entre o currículo
pretendido e o vivenciado atualmente nas
escolas;
• Elaborar planos de ação a fim de atingir os
objetivos dessas lacunas, elaborando
metas a curto, médio e o longo prazo.
7. Avaliação da Escola
Dois aspectos se destacam nesse primeiro
momento:
1. A organização interna da unidade
educacional;
2. O monitoramento das ações;
Criar redes entre as escolas onde possam
colaborar umas com as outras na resolução dos
aspectos acima destacados como
problemática;
8. “A sala de aula não deve ser um
ambiente de responsabilidade apenas
do professor, mas de todos.”
(PNAIC – Caderno 3)
9. Avaliação do Professor
• Como se dá o seu relacionamento com os
alunos?
• Há discernimento do que motiva os
alunos?
• Suas estratégias estão voltadas a cativar
os alunos?
• Há em sua prática atenção ao que sabem
os alunos e problematizações adequadas
a esses saberes?
10. Avaliação da Aprendizagem
dos alunos
Destacam-se no texto duas ações
importantíssimas:
1. Estabelecer o que as crianças precisam
aprender em um determinado tempo;
2. Selecionar as estratégias de avaliação
que sejam mais adequadas à verificação
do que foi aprendido.
11. Avaliação Formativa
Também chamada de avaliação para as
aprendizagens, a avaliação formativa
tem seu foco no processo ensino-
aprendizagem. Alguns autores
consideram que a avaliação formativa
englobe as outras modalidades de
avaliação já que ela se dá durante o
processo educacional.
12. Avaliando a escrita
As orientações de SCHNEUWLY; MARCUSCHI; LEAL,
frisam que a avaliação dependerá da proposta feita
na realização da tarefa:
1. Realizou o planejamento global do texto;
2. Reconhece o modelo textual (gênero);
3. Usa adequadamente a estrutura geral do texto;
4. Há sequência no texto;
5. Há textualidade (coesão e coerência).
Em contrapartida, há que se avaliar como foi a
orientação para cada tópico acima descrito.
13.
14. Refletir
A avaliação pontua como deve
ser o procedimento do professor;
Indica passo a passo que
ação melhor ajudará a
evolução do saber;
Oportuniza a validade da
ação pedagógica, tornando-a
útil, real.
16. Ações
• Ver as diferenças como contribuição;
• Metodologias que atendam às especificidades
de cada um;
• Trocas de descobertas de novos caminhos para
contemplar a aprendizagem de todos os alunos;
• Flexibilização curricular;
• Avaliar a própria atuação;
• Refletir, alterar, adaptar e atentar-se ao
resultado;
• Pesquisa e uso de diferentes materiais e
recursos;
• Organizar o trabalho em sequências didáticas.