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GT -
RECUPERAÇÃO
Programa Ensino Integral
Alinhamento da
Diversificada
QUAL É O PRINCIPAL OBJETIVO
DA ESCOLA DO PROGRAMA ENSINO INTEGRAL?
AUTÔNOMO SOLIDÁRIO COMPETENTE
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BASE / FUNDAMENTOS DO PROGRAMA
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Disciplina que integra as Atividades Complementares
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do Programa Ensino integral.
Tem como principal característica o desenvolvimento
de técnicas, estratégias e procedimentos que
orientam e apoiam os estudantes em suas práticas de
estudo, uma vez que aprender a estudar é condição
fundamental para o desenvolvimento da autonomia e
das habilidades e competências previstas pelo
Currículo.
Principais Objetivos
A partir das atividades desenvolvidas nas aulas de Orientação de
Estudos, espera-se que os alunos sejam capazes de:
 Reconhecer a importância da aquisição de hábitos e rotinas de
estudo;
 Identificar e reconhecer os fatores fundamentais para o ato de
estudar;
 Compreender a diferença entre qualidade e intensidade de estudo;
 Apropriar-se da capacidade de organização para estudar;
 Compreender e aplicar técnicas de estudo na rotina diária;
 Consolidar hábitos e rotinas de estudo;
 Desenvolver uma postura protagonista em relação à própria
aprendizagem;
 Incentivar a autoavaliação do estudante.
Condições Fundamentais
Para que os objetivos sejam atingidos
As aulas de Orientação de Estudos devem
apoiar o cumprimento do Currículo em todas
as disciplinas e proporcionar suporte para que
não se formem novas defasagens de
aprendizagem.
Por ter caráter transdisciplinar, é importante
que as técnicas e procedimentos de estudo
propostos por esta disciplina tenham
articulação com as diferentes áreas de
conhecimento.
É fundamental que os Professores das diferentes
disciplinas da Base Nacional Comum, mediados pelo
PCG, dialoguem continuamente com os Professores
das Diversificadas:
• Programação de atividades;
• Acompanhamento dos desdobramentos das aulas
de Orientação de Estudos nas disciplinas da Base
Nacional Comum;
• Promoção de adequações/ajustes nas estratégias
voltadas para melhoria da aprendizagem dos
estudantes.
Condições Fundamentais
Para que os objetivos sejam atingidos
Condições Fundamentais
Para que os objetivos sejam atingidos
As atividades a serem desenvolvidas nas aulas de
Orientação de Estudos devem ser planejadas em
função das especificidades e das principais
demandas de aprendizagem de cada turma.
É por meio da aplicação de suas técnicas (grifo,
esquema, resumo, marginalia (marginália é o
termo geral que designa as notas, escritos e
comentários pessoais , resenha, mapa conceitual,
etc.) em textos de diferentes disciplinas que a
Orientação de Estudos apoia os estudantes a
definir os hábitos de estudo mais adequados para
sua aprendizagem.
• Organização pessoal para estudar é importante, pois, estudar
muito é diferente de estudar direito.
• Escolher um local adequado:
o Tranquilo, iluminado,ventilado, sem barulho, com mesa
• Planejamento:
o Cuidados em relação à seleção dos materiais (livros,
textos, apostilas, materiais escolares, etc.) mais apropriados
para cada momento de estudo
o Definição de uma sequência de sessões de estudo;
o Definição de metas para cada sessão;
o Identificação das técnicas e procedimentos que podem
otimizar seus estudos
Principais orientações para os alunos e para
a promoção das diversificadas.
• O QUE deve ser feito?
A importância de se definir uma agenda de
estudos
• QUANDO deve ser feito?
A necessidade de se estabelecer o horário para
estudar e assumi-lo como um rotina
• COMO deve ser feito?
As condições para executar os estudos utilizando-
se de técnicas, procedimentos e recursos
apropriados.
Questões que devem orientar o planejamento
das sessões das diversificadas
• Trabalhar com atividades estruturadas e programadas
pelo Professor responsável pela turma de OE.
• Organizar grupos de alunos a partir de suas demandas
de aprendizagem (o que inclui a necessidade de definir
hábitos e rotinas de estudo).
• Dialogar com os demais professores da unidade para
compreender os avanços e as dificuldades dos alunos.
• Conhecer as agendas de trabalho dos professores das
escola (tarefas dadas e prospectadas).
• Conhecer a agenda de trabalho dos alunos.
• Transitar entre diversas possibilidades de trabalho
simultâneas na mesma sala de aula.
• Orientar estudos de forma transdisciplinar.
• Manter uma rotina de trocas que permitam avaliar o
progresso ou a possível manutenção de dificuldades dos
alunos.
Isso é
trabalhar
com
Orientação
de Estudos
O QUE PODE E O QUE NÃO PODE SER CONSIDERADO NA
ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS (alguns apontamentos)
• Utilizar o espaço de estudo dirigido como
espaço de reforço escolar das disciplinas da
Base Nacional Comum.
• Permitir que os alunos mantenham-se
"soltos" nas atividades em sala de aula.
• Trabalhar sem articular sua prática com a dos
demais Professores da escola.
• Permitir que os alunos utilizem o espaço de
estudo dirigido para fazer tarefa de casa.
• Aceitar que as aulas terminem sem um
produto entregue ao professor responsável
pela aula de Orientação de Estudos.
Isso não é
trabalhar com
Orientação de
Estudos
O QUE PODE E O QUE NÃO PODE SER CONSIDERADO NA
ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS (alguns apontamentos)
Características e Desdobramentos da
Orientação de Estudos
Articula-se com o Protagonismo Juvenil, pois
contribui com o desenvolvimento da autonomia do
estudante e mobiliza os 4 pilares da Educação:
Construção do conhecimento e apropriação de
técnicas e procedimentos de estudo (aprender a
conhecer); Aplicação do conhecimento em sessões
de estudo (aprender a fazer); Interação produtiva
com outros estudantes (aprender a conviver);
desenvolvimento de potencialidades pessoais
(aprender a ser).
Técnicas de estudo
1. Técnicas de
análise
1.1. Leitura 1.2. Anotações 1.3 Grifo
2. Técnicas de
síntese
2.1 Esquema
2.2 Mapas
Conceituais
2.3 Resumo
EXEMPLOS DE TÉCNICAS e PROCEDIMENTOS DE
ESTUDO QUE SE ESPERA QUE O ESTUDANTE
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REFERÊNCIAS
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  • 1. 1 GT - RECUPERAÇÃO Programa Ensino Integral Alinhamento da Diversificada
  • 2. QUAL É O PRINCIPAL OBJETIVO DA ESCOLA DO PROGRAMA ENSINO INTEGRAL? AUTÔNOMO SOLIDÁRIO COMPETENTE EXCELÊNCIA ACADÊMICA PROJETO DE VIDA BASE NACIONAL COMUM PARTE DIVERSIFICA DA FORMAR JOVEM PROTAGONISTA PREMISSAS Formação Continuada Corresponsabilidade Protagonismo Excelência em Gestão Replicabilidade VALORES Valorização da educação pública pela oferta de um ensino de qualidade Valorização dos educadores Gestão Escolar democrática e responsável Espírito de equipe e cooperação Mobilização, engajamento e responsabilização da rede, alunos e sociedade em torno do processo ensino-aprendizagem: espírito público e cidadania Os Quatro Pilares da Educação Pedagogia da Presença Educação Interdimensional Protagonismo Juvenil PRINCÍPIOS BASE / FUNDAMENTOS DO PROGRAMA
  • 3. Conceito Disciplina que integra as Atividades Complementares contidas na Parte Diversificada da Matriz Curricular do Programa Ensino integral. Tem como principal característica o desenvolvimento de técnicas, estratégias e procedimentos que orientam e apoiam os estudantes em suas práticas de estudo, uma vez que aprender a estudar é condição fundamental para o desenvolvimento da autonomia e das habilidades e competências previstas pelo Currículo.
  • 4. Principais Objetivos A partir das atividades desenvolvidas nas aulas de Orientação de Estudos, espera-se que os alunos sejam capazes de:  Reconhecer a importância da aquisição de hábitos e rotinas de estudo;  Identificar e reconhecer os fatores fundamentais para o ato de estudar;  Compreender a diferença entre qualidade e intensidade de estudo;  Apropriar-se da capacidade de organização para estudar;  Compreender e aplicar técnicas de estudo na rotina diária;  Consolidar hábitos e rotinas de estudo;  Desenvolver uma postura protagonista em relação à própria aprendizagem;  Incentivar a autoavaliação do estudante.
  • 5. Condições Fundamentais Para que os objetivos sejam atingidos As aulas de Orientação de Estudos devem apoiar o cumprimento do Currículo em todas as disciplinas e proporcionar suporte para que não se formem novas defasagens de aprendizagem. Por ter caráter transdisciplinar, é importante que as técnicas e procedimentos de estudo propostos por esta disciplina tenham articulação com as diferentes áreas de conhecimento.
  • 6. É fundamental que os Professores das diferentes disciplinas da Base Nacional Comum, mediados pelo PCG, dialoguem continuamente com os Professores das Diversificadas: • Programação de atividades; • Acompanhamento dos desdobramentos das aulas de Orientação de Estudos nas disciplinas da Base Nacional Comum; • Promoção de adequações/ajustes nas estratégias voltadas para melhoria da aprendizagem dos estudantes. Condições Fundamentais Para que os objetivos sejam atingidos
  • 7. Condições Fundamentais Para que os objetivos sejam atingidos As atividades a serem desenvolvidas nas aulas de Orientação de Estudos devem ser planejadas em função das especificidades e das principais demandas de aprendizagem de cada turma. É por meio da aplicação de suas técnicas (grifo, esquema, resumo, marginalia (marginália é o termo geral que designa as notas, escritos e comentários pessoais , resenha, mapa conceitual, etc.) em textos de diferentes disciplinas que a Orientação de Estudos apoia os estudantes a definir os hábitos de estudo mais adequados para sua aprendizagem.
  • 8. • Organização pessoal para estudar é importante, pois, estudar muito é diferente de estudar direito. • Escolher um local adequado: o Tranquilo, iluminado,ventilado, sem barulho, com mesa • Planejamento: o Cuidados em relação à seleção dos materiais (livros, textos, apostilas, materiais escolares, etc.) mais apropriados para cada momento de estudo o Definição de uma sequência de sessões de estudo; o Definição de metas para cada sessão; o Identificação das técnicas e procedimentos que podem otimizar seus estudos Principais orientações para os alunos e para a promoção das diversificadas.
  • 9. • O QUE deve ser feito? A importância de se definir uma agenda de estudos • QUANDO deve ser feito? A necessidade de se estabelecer o horário para estudar e assumi-lo como um rotina • COMO deve ser feito? As condições para executar os estudos utilizando- se de técnicas, procedimentos e recursos apropriados. Questões que devem orientar o planejamento das sessões das diversificadas
  • 10. • Trabalhar com atividades estruturadas e programadas pelo Professor responsável pela turma de OE. • Organizar grupos de alunos a partir de suas demandas de aprendizagem (o que inclui a necessidade de definir hábitos e rotinas de estudo). • Dialogar com os demais professores da unidade para compreender os avanços e as dificuldades dos alunos. • Conhecer as agendas de trabalho dos professores das escola (tarefas dadas e prospectadas). • Conhecer a agenda de trabalho dos alunos. • Transitar entre diversas possibilidades de trabalho simultâneas na mesma sala de aula. • Orientar estudos de forma transdisciplinar. • Manter uma rotina de trocas que permitam avaliar o progresso ou a possível manutenção de dificuldades dos alunos. Isso é trabalhar com Orientação de Estudos O QUE PODE E O QUE NÃO PODE SER CONSIDERADO NA ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS (alguns apontamentos)
  • 11. • Utilizar o espaço de estudo dirigido como espaço de reforço escolar das disciplinas da Base Nacional Comum. • Permitir que os alunos mantenham-se "soltos" nas atividades em sala de aula. • Trabalhar sem articular sua prática com a dos demais Professores da escola. • Permitir que os alunos utilizem o espaço de estudo dirigido para fazer tarefa de casa. • Aceitar que as aulas terminem sem um produto entregue ao professor responsável pela aula de Orientação de Estudos. Isso não é trabalhar com Orientação de Estudos O QUE PODE E O QUE NÃO PODE SER CONSIDERADO NA ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS (alguns apontamentos)
  • 12. Características e Desdobramentos da Orientação de Estudos Articula-se com o Protagonismo Juvenil, pois contribui com o desenvolvimento da autonomia do estudante e mobiliza os 4 pilares da Educação: Construção do conhecimento e apropriação de técnicas e procedimentos de estudo (aprender a conhecer); Aplicação do conhecimento em sessões de estudo (aprender a fazer); Interação produtiva com outros estudantes (aprender a conviver); desenvolvimento de potencialidades pessoais (aprender a ser).
  • 13. Técnicas de estudo 1. Técnicas de análise 1.1. Leitura 1.2. Anotações 1.3 Grifo 2. Técnicas de síntese 2.1 Esquema 2.2 Mapas Conceituais 2.3 Resumo EXEMPLOS DE TÉCNICAS e PROCEDIMENTOS DE ESTUDO QUE SE ESPERA QUE O ESTUDANTE DOMINE
  • 14. AS TÉCNICAS DE ESTUDO PARA ESTUDAR É IMPRESCINDÍVEL INVESTIR NA ORIENTAÇÃO PARA O ESTUDO É POR EM MOVIMENTO OS 4 PILARES DA EDUCAÇÃO APRENDER A SER APRENDER A CONVIVER APRENDER A FAZER APRENDER A CONHECER
  • 15. REFERÊNCIAS COMO ESTUDAR MELHOR Autor: Ron Fry Cencage Learning Edições , 2010 MAPAS CONCEITUAIS – Uma técnica para aprender Autor: Antonio Ontoria Peña Editora: Loyola,2005 MAPAS CONCEITUAIS E APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA Autor: Marco Antonio Moreira Editora Centauro, 2010 COMO APRENDER: ANDRAGOGIA E AS HABILIDADES DE APRENDIZAGEM Autor: Carlos Tasso Eira De Aquino Editora: Pearson Prentice Hall, 2008 A GRANDE JOGADA Autor: Celso Antunes Ed. Vozes, 2009 SUCESSO ESCOLAR NOS MEIOS POPULARES: AS RAZÕES DO IMPROVÁVEL Autor: Bernard Lahire São Paulo:Ática, 2004