O documento discute como avaliar o que os alunos sabem sobre leitura e escrita. Ele explica que é importante conhecer as hipóteses de escrita de cada aluno e fazer intervenções individuais para aprimorar seus saberes. A avaliação deve observar como cada aluno lê o que escreveu para entender seu nível de desenvolvimento.
5. CONHECENDO O QUE SABEMOS
Atividade 1
Observe as diferentes escritas que recebeu da
formadora. Anote o que esse aluno sabe e o
que ele pode aprender em um primeiro
momento.
Vamos partilhar.
6. INTERVENÇÃO PARA APRIMORAR SABERES
Você sabe interpretar as hipóteses de
escrita de seus alunos?
Revista Nova Escola - 01 de Abril de 2010
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10.
11. SISTEMATIZAÇÃO 1
A sondagem deve ser feita individualmente,
com o professor chamando um aluno por
vez;
O ditado deve ser iniciado por uma palavra
polissílaba, seguida de uma trissílaba, de
uma dissílaba e, por último, de uma
monossílaba - sem que o professor, ao ditar,
marque a separação das sílabas;
12. È preciso ditar uma frase que envolva pelo
menos uma das palavras já mencionadas,
para poder observar se o aluno volta a
escrevê-la de forma semelhante, ou seja, se
a escrita da palavra permanece estável
mesmo num contexto diferente;
O ideal é preparar uma lista de termos
contextualizados, e uma frase adequada a
esse contexto dado;
evitar que as palavras tenham vogais
repetidas em sílabas próximas, como
ABACAXI
13. ATENÇÃO:
Ficar atento às reações dos alunos
enquanto escrevem também é
fundamental. Anotar o que eles
falam, sobretudo de forma
espontânea, pode ajudar a perceber
quais as ideias deles sobre o sistema
de escrita.
14. IMPORTANTE:
Terminado o ditado DE CADA
PALAVRA, é imprescindível pedir
que a criança leia o que escreveu
E MARCAR COMO A CRIANÇA
LEU.
16. Erros mais comuns:
•Não anotar a leitura do
aluno na frase;
•Não corresponder o
conceito formulado pela
criança, comparando a
lista e a frase.
Problema:
•Falha na intervenção;
•Estagnação na
hipótese.
17. O QUE FAZER COM ESSA AVALIAÇÃO
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http://psicopedagogialudica.blogspot.com.br/search/label/Alfabetiza%C3
%A7%C3%A3o-
Processo%20de%20Escrita%20e%20Hip%C3%B3teses
21. REFERÊNCIAS
CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Linguística. São Paulo:
Scipione. 1989.
FERREIRO, Emília. A desestabilização das escritas
silábicas: alternâncias e desordem com pertinência. In.
Relações de (in)dependência entre a oralidade e escrita.
Porto Alegre: Artmed, 2003.
http://diariodeumeducadorbaiano.blogspot.com.br/2010/03/o
s-niveis-de-escrita-bem-resumido.html
https://pedagogiamk.files.wordpress.com/2013/08/por-que-e-
como-saber-o-que-sabem-os-alunos.pdf