O documento discute a evolução dos métodos de alfabetização no Brasil desde 1970 e as possibilidades de garantir a aprendizagem de todas as crianças. As autoras sugerem ampliar o período de alfabetização e assegurar a continuidade do ensino para acabar com a reprovação. Estudos da psicogênese questionaram os métodos tradicionais e defenderam contextualizar a apropriação da escrita.