SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 71
QUEM SOMOS
A JP CONSULTORIA é uma empresa especializada em Engenharia de Segurança e
Medicina do trabalho com atuação desde o ano de 2019, trabalhando e desenvolvendo gestão
ocupacional.
NOSSOS SERVIÇOS
MEDICINA DO TRABALHO
CONSULTORIAS
GESTÃO DE OBRAS
SEGURANÇA DO TRABALHO
TREINAMENTOS
NR 11
TRANSPORTE,MOVIMENTAÇÃO,ARMAZENAGEM
E MANUSEIO DE MATERIAIS
O QUE É NR ?
As NR (Normas Regulamentadoras) são conjuntos de leis que visam parametrizar as práticas de
trabalho da construção civil.
 Tem como propósito reduzir e evitar acidentes de trabalho no setor.
NORMA REGULAMENTADORA
NR é uma sigla estabelecida e divulgada pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego);
Uma vez que o MTE é uma instituição do Poder Público, as Normas Regulamentadoras tem caráter
obrigatório.
QUAIS SÃO OS OBJETIVOS PRINCIPAIS DAS NRS?
 Conservar a segurança, a saúde e a integridade dos trabalhadores no decorrer da obra;
 Incentivar a implantação de políticas de segurança e saúde no trabalho dentro das empresas;
 Traçar estratégias para prevenção de acidentes de trabalho;
 Evitar que seja atribuído ao trabalhador atividades que o exponham a condições precárias, pondo em
risco sua integridade física;
NORMAS REGULAMENTADORAS
NR 4: Esta norma fala a respeito do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina
do Trabalho (SESMT); seu intuito é proteger a integridade física do trabalhador e favorecer sua saúde no
canteiro de obras.
NR 6: Exige que as construtoras providenciem Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para
prevenção de riscos e acidentes durante a jornada de trabalho;
NR 7: Obriga as construtoras a adotarem o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
(PCMSO), para diagnóstico e tratamento de malefícios à saúde ocasionados em função do trabalho;
NR 9: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Tem como intuito proteger a saúde e a integridade
física do trabalhador mediante avaliações e controle de riscos no canteiro de obras;
NR 35: Norma Regulamentadora 35 está voltada à segurança das atividades profissionais desenvolvidas
nas alturas, para minimizar acidentes.
O QUE É NR 11 ?
 NR 11 é responsável por estabelecer medidas de segurança para o trabalho dos funcionários em
transporte, armazenamento e manuseio de materiais e cargas;
 Tudo isso com o objetivo de reduzir o número de acidentes no ambiente de trabalho;
 Já que, frequentemente, estes colaboradores trabalham com peso, máquinas ou em altura.
 Pode não parecer, mas em muitas construtoras, ainda é muito comum NÃO HAVER TREINAMENTOS,
capacitação ou até mesmo orientação sobre essas atividades;
 Esses erros são os principais causadores de acidentes de trabalho;
 A capacitação e o treinamento são de responsabilidade do empregador;
 Inclusive, não pense que essa etapa deve ser feita apenas uma vez;
 Invista sempre em reciclagens de conteúdo, palestras e ações de conscientização;
CAPACITAÇÃO DOS COLABORADORES
ANÁLISE DE RISCO
 Em um processo de movimentação de cargas é imprescindível realizar a análise de risco içamento de
carga, tendo em vista o aumento da segurança das pessoas que trabalham na movimentação e
transporte de materiais;
 A análise de risco içamento de carga é o planejamento formal da operação de movimentação de
cargas, no qual deve constar um desenho com as vistas necessárias e os detalhes da operação,
outros documentos como memoriais descritivos e memórias de cálculo podem ser adicionados à
análise;
 Essa análise de risco simula a operação que será executada, para que seja verificado previamente
qualquer tipo de obstáculo, interferência ou outros tipos de elementos da área de operação que podem
ser prejudiciais para a movimentação da carga;
 O guindaste é uma máquina muito útil no transporte de volumes, mas quando utilizado de modo
indevido, ele pode se tornar uma arma letal, assim, a análise de risco é fundamental para o sucesso da
operação.
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
 Movimentação de cargas é a técnica utilizada para içar ou transportar determinado ativo, geralmente
com o auxílio de máquinas ou equipamentos;
 Essa técnica também está essencialmente ligada à diminuição ou eliminação de riscos ergonômicos
(esforço físico, atividades repetitivas, transporte de peso, etc.)
 Objetivo é facilitar o armazenamento e a movimentação de cargas, otimizando processos na
operação;
 Para isso a logística é um dos setores mais estratégicos e pode representar um importante diferencial
competitivo.
 Quando falamos em logística, um dos principais pilares é a movimentação de cargas, que precisa ser
bem planejada para agilizar a operação e evitar acidentes.
CLASSIFICAÇÃO
 GRANEL: Métodos e equipamentos de transportes usados desde a extração até o armazenamento.
 CARGA UNITÁRIA: Cargas contidas em um único recipiente.
 EMBALAGEM: Técnicas usadas no projeto, seleção e utilização de recipientes para transporte de
produtos em processos e acabados.
 ARMAZENAGEM: Recebimento, empilhamento ou colocação em prateleiras ou em suportes especiais.
 VIAS DE TRANSPORTE: Estudo do carregamento, definição do modal de transporte, desembarque e
transferência para vias de transporte os materiais
 ANALISE DE DADOS: Todos os aspectos analíticos da movimentação de materiais.
ABORDAGENS PRINCIPAIS
REDUÇÃO DE CUSTOS
 MÃO DE OBRA: Substituição da braçal pelos meios mecânicos;
 MATERIAIS: Melhor acondicionamento e transporte mais racional;
 DESPESAS GERAIS: Racionalização dos processos.
AUMENTO DA CAPACIDADE PRODUTIVA
 Aumento de Produção: intensificação no fornecimento, aumento da capacidade de armazenagem e
melhor distribuição de armazenagem;
 Melhor segurança;
 Redução da fadiga;
 Maior conforto para o pessoal
MELHORES DISTRIBUIÇÕES
 Melhoria na circulação;
 Localização estratégica de almoxarifados;
 Melhorias nos serviços ao usuário;
 Maior disponibilidade.
LEIS DE MOVIMENTAÇÃO
FLUXO DAS OPERAÇÕES
 Mínima distância;
 Mínima manipulação;
 Máxima utilização do equipamento;
 Método alternativo;
 Menor custo;
 Padronização;
 Segurança e satisfação.
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO
ANALISAR
 Produto;
 Edificação;
 Método;
 Custo;
 Área necessária para o funcionamento;
 Fonte de energia necessária;
 Deslocamento;
 Direção do movimento;
GUINDASTE
 Guindaste é basicamente constituído de uma torre equipada com cabos e roldanas e é
abrangentemente utilizado na construção civil e na indústria de equipamentos pesados;
 Criando vantagem mecânica para mover algo que seria praticamente impossível se içar apenas com
força humana;
 São compostos de coluna e lança com guincho, acionado por dispositivo mecânico ou elétrico;
 Sua aplicação é indicada quando as cargas pesam mais de 5 toneladas;
 A capacitação do colaborador visa proteger dos riscos ao se manusear o equipamento;
 Garantindo e prevenindo possíveis acidentes durante suas operações;
 Através de exames médicos conforme Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
(PCMSO), e capacitação em curso ministrado por profissionais com proficiência no assunto.
 Somente por meio de treinamento os colaboradores se tornam hábil e devidamente competentes
para se alocar em áreas em que operações com guindastes sejam realizados;
 O treinamento de guindaste deve sempre atender aos pedidos da melhor forma para a máxima
segurança do trabalhador.
 Saúde avaliada através de exames médicos conforme Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional (PCMSO), capacitado em curso ministrado por profissionais com proficiência no
assunto.
CAPACITAÇÃO
PLANEJAMENTO
 Toda e qualquer operação com guindastes deve ser planejada;
 Deve-se ter um formulário com informações sobre valores de carga, configuração do guindaste,
capacidade informada na tabela e acessórios a serem utilizados;
 Mas em situações mais complexas, o planejamento deve ser acompanhado de um plano de rigging
onde são previstos todos os movimentos dos guindastes, suas configurações, detalhes de amarração
e folgas operacionais.
 Na operação de guindastes deve envolve uma equipe composta por um supervisor de movimentação
de cargas, um operador para cada equipamento e auxiliares de movimentação de cargas (sinaleiros
amarradores);
 Todos devem ter pleno conhecimento de suas responsabilidades e atribuições;
 Sempre haver um único líder, pré-definido, que será o responsável pela operação.
1. Equipamentos – Os equipamentos têm capacidade adequada para a operação? Eles estão em
condições seguras de operação, foram inspecionados e testados? Existe um responsável técnico
legalmente habilitado?
2. Pessoas – Elas estão aptas a operar os equipamentos? A experiência dos colaboradores está de
acordo com o nível de dificuldade da operação? As pessoas são certificadas?
3. Procedimentos – Eles estão bem definidos e cobrem todos os pontos da operação? Os
colaboradores têm conhecimento e aplicam esses procedimentos?
CHECK – LIST DOS PRINCIPAIS PONTOS
MANUTENÇÃO
 As manutenções devem ser aplicadas rigorosamente para assegurar o bom estado de
funcionamento do equipamento;
Para maior segurança do contratante, a contratação de serviços de guindaste deve
prever a exigência
 Declaração do responsável técnico legalmente habilitado garantindo a boa performance do
equipamento e acessórios que venham ser fornecidos (com ART);
 Definição antecipada da equipe, com certificação e experiência adequadas ao nível de exigência do
trabalho que será executado;
 Ano de fabricação do guindaste e teste de carga.
MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA OPERAÇÃO DE GUINDASTE
 Nunca ultrapassar a capacidade nominal da maquina;
 Manter informações sobre qualquer falha ou dano com o guindaste;
 Nunca utilizar equipamentos com defeitos;
 Nunca puxe, arraste ou levante qualquer carga colocada lateralmente em relação à lança;
 Não abasteça a máquina com o motor em funcionamento;
 Incêndios e explosões podem ocorrer da não observância destas simples regras.
FATOR EQUIPAMENTO
 A especificação do guindaste correto para cada situação é fundamental para garantir boa produtividade
e segurança às movimentações de cargas.
TECNOLOGIAS EMBARCADAS NO EQUIPAMENTO
 limitador de momento de cargas (LMI);
 inclinômetro com controle de nível em dois eixos (x, y);
 indicador luminoso e sonoro, sirene, indicando desnivelamento;
OPERAÇÃO DE RISCO
 Entre os maiores perigos que envolvem a operação com guindastes destaca-se o tombamento da
máquina, que pode ser consequência de falha no processo de estabilização do equipamento por
imprudência/negligência ou imperícia;
 O tombamento também pode ser resultado da abertura desigual dos estágios dos estabilizadores;
 Podem acontecer, ainda, problemas de afundamento do guindaste ocasionados por falhas no
dimensionamento da resistência do terreno ou por sobrecargas não calculadas;
 Outro risco constante é a quebra da lança ocasionada por sobrecarga e pelo uso incorreto dos
recursos da máquina;
 A maioria dos guindastes apresenta limitador de momento de carga (LMI) que informa, alerta, limita e
bloqueia os movimentos da lança do guindaste, justamente para garantir segurança à operação, mas
uma chave bipasse pode permitir que o guindaste seja operado sem esse recurso, ocasionando
sobrecarga na lança e sua ruptura”,
QUEDAS E CHOQUES
 O plano para garantir a segurança na operação de guindastes deve minimizar eventuais problemas
causados pela queda de objetos;
 É fundamental contar com o apoio de profissionais com domínio de técnicas de amarração de carga,
incluindo o conhecimento em manuseio de tabela de acessórios e princípios básicos de física e
matemática;
 Carga em desequilíbrio ocasiona movimentos que podem causar esmagamentos de membros na
etapa de amarração e acessório de içamento usado de forma incorreta pode ocasionar a queda da
carga;
 A ocorrência de choque elétrico é outro perigo que deve ser afastado, para isso é fundamental o
conhecimento das distâncias seguras para trabalho de guindaste;
 Nenhuma parte do equipamento ou da carga pode estar em ‘zona proibida’ em torno de uma linha
energizada;
 Diante de certas condições meteorológicas, como neblina, fumaça e chuva, pode ser preciso
aumentar essa distância.
GUINDASTES HIDRAULICOS PARA VEÍCULOS
GUINDASTE DE TRANSFERÊNCIA
VANTAGENS
 Grande versatilidade quanto ao tipo e peso de carga;
 Movimentação em três dimensões;
 Ocupam pouco espaços do piso;
LIMITAÇÕES
 Raio de ação limitado pelo comprimento da lança;
 Custo da implementação elevado;
 Capacidade de carga limitada do movimento de transporte( carga X distancia).
GUINDASTES/LANÇAS GIRATÓRIAS
Guindaste fixo (gruas)
VANTAGENS
 Grande capacidade de carga e versatilidade;
 Movimentos nos três eixos.
LIMITAÇÕES
 Auto custo de aquisição;
 Exigem equipamentos auxiliares e equipe de carga descarga ao nível do piso;
 Raio de ação limitado.
 Constam de uma viga suspensa sobre um vão livre, que roda sobre trilhos;
 São empregadas no transporte e elevação de cargas em instalações industriais;
 São empregadas em fábricas ou depósitos que permitem o aproveitamento total da área útil.
PONTES ROLANTES
EMPILHADEIRAS
 A empilhadeira é um veículo automotor utilizado para movimentar, transportar e sustentar cargas,
dotada de garfos e outros dispositivos que permite essa movimentação no deslocamento de
materiais tanto no sentido horizontal como no sentido vertical, carregando e/ou empilhando.
 Abastecimento de gasolina e carga de bateria, só podem ser feitos em lugares específicos, desligar
motor, não fumar durante o processo;
 Inspecionar abastecimento, freios de pé e de estacionamento, pneus, direção, buzina;
 Parar sempre que a carga demonstrar anormalidade.
NORMAS DE SEGURANÇA
TIPOS DE EMPILHADEIRAS
EMPILHADEIRA FRONTAL DE CONTRAPESO
 As rodas dianteiras funcionam como ponto de apoio e o contrapeso traseiro promove a
neutralização dessa força que a carga faz
VIDEO
EMPILHADEIRAS DE ALMOXARIFADO
Os braços se projetam para a parte inferior do equipamento; requerem pouco espaço nos corredores
(1,50 m ) e têm boa altura de empilhamento (12 m )
EMPILHADEIRAS LATERAIS
 Formam o suporte ideal para a rápida movimentação de cargas longas;
 Elas estão especialmente equipadas para locais de armazenamento de toras de madeiras;
perfis metálicos ;
 Empilhamento de cargas longas de diversos tipos (perfis, pacotes de chapas, paletes);
 Capacidades de 3.0 a 6.0 tons.
 Executam com facilidade tarefas como desmonte de jazidas, limpeza, execução de valas, fundações,
canais, drenagens e outras;
 Podem ser montadas com caçambas, para erguer toras de madeira, ou outros objetos, como tubos e
pedras;
 São muito úteis para a abertura de valas destinadas às canalizações e à colocação de cabos e
drenagens.
 Máquinas constituem fator relevante no custo final da construção, pois sua produtividade e capacidade
impactam o andamento da obra;
 Técnicos e trabalhadores que participam dessas atividades devem estar capacitados para o perfeito
desenvolvimento dessas atividades;
 O manejo inadequado do equipamento por um operário pode acarretar custos imprevistos ou
acidentes graves.
RETROESCAVADEIRA
PLANEJAMENTO DO TRABALHO
 Antes de iniciar a atividade, o operador deve planejar o que pretende executar;
 Verifique a existência de linhas e galerias subterrâneas;
 Para que o serviço seja eficiente e seguro, devem ser tomadas algumas precauções;
 Além disso, algumas práticas anteriores à movimentação de terra devem ser efetuadas, garantindo o
sucesso final da atividade de terraplenagem;
 Conhecer as condições do solo, bem como definir o espaço para depositar a terra trabalhada, evitam
implicações e problemas posteriores.
 Posicione a retroescavadeira de modo a facilitar as mudanças de posição, permitindo a escavação do
máximo possível de terra.
ANALISE
AS PRINCIPAIS ATIVIDADES QUE O OPERADOR DESENVOLVE SÃO:
 Analisar o serviço;
 Estabelecer uma sequência de atividades;
 Definir as etapas do trabalho a ser realizado;
 Estimar o tempo de duração do serviço e de suas etapas;
 Selecionar as máquinas adequadas;
 Definir os acessórios mais indicados;
 Selecionar as ferramentas manuais de que irá necessitar;
 Selecionar equipamentos de proteção individual (EPI);
 Selecionar a sinalização de segurança que deverá utilizar.
EFETUE A INSPEÇÃO DIÁRIA, VISUAL E FUNCIONAL, ANTES DE LIGAR A
RETROESCAVADEIRA :
I. Pneus, esteiras, caçambas e braços: trincas, sinais de corrosão, fios ou elos partidos, quebrados ou
trincados, amassamentos e desgastes;
II. Parte elétrica: estado de conservação e sinalização das botoeiras de comando, fios sem isolamento;
III. Freios: de serviço, de segurança e de estacionamento;
IV. Travas: seu funcionamento correto;
V. Vazamento.
CHECK- LIST
 Verifique diariamente o aperto de porcas e parafusos, bem como dos anéis de retenção que prendem
os pinos;
 Verifique diariamente o nível de óleo e efetue as trocas periódicas. É importante que a primeira troca
de óleo seja feita nas primeiras 50 horas de funcionamento;
 Após a primeira troca de óleo passe a adotar intervalos de 250 horas (um trimestre) para novas
trocas;
 Em caso de obras em locais de muita sujeira ou muito pó, troque o óleo com mais frequência;
RETROESCAVADEIRA
A TERRAPLENAGEM PODE SER DEFINIDA COMO:
 Conjunto de operações de corte, carregamento, transporte, descarregamento, acabamento de
superfície, umedecimento e compactação do solo em uma obra de construção civil;
OS PRINCIPAIS TIPOS DE MOVIMENTO DE TERRA SÃO:
1. Corte;
2. Aterro;
3. Corte + Aterro.
FATORES QUE INTERFEREM NO PROJETO DO MOVIMENTO DE TERRA
SONDAGEM DO TERRENO
 Informações necessárias sobre o terreno, tais como: características do solo, espessuras das
camadas, posição do nível da água etc.
 Nos orienta acerca do tipo de equipamento mais indicado para a escavação e retirada do solo em
questão.
 Ajuda a definir o tipo de fundação que melhor se adaptará ao terreno, de acordo com as
características do prédio que será construído.
COTA DE FUNDO DA ESCAVAÇÃO
 É um parâmetro de projeto, pois define a profundidade máxima que se pode atingir ao escavar o
terreno.
PARA DETERMINÁ-LA, É PRECISO CONHECER:
 Nível do pavimento mais baixo;
 Tipo de fundação a ser utilizada e as características das estruturas do prédio.
PROJETO DO CANTEIRO
 É necessário compatibilizar as necessidades do canteiro de obras com aquelas da escavação.
 Conhecer o projeto do canteiro é essencial para saber como e onde trafegar com as pás
carregadeiras.
EQUIPAMENTOS EMPREGADOS NA ESCAVAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO
 Para a escavação podem ser empregados equipamentos manuais ou mecânicos;
 Os manuais, compostos principalmente por pás, enxadas e picaretas, são empregados quando se tem
pequeno volume de solo a ser movimentado (até 100m3);
 Com volumes superiores, recomenda-se a utilização de equipamentos mecânicos.
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA ESCAVAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE TERRA SÃO:
 Escavadeiras;
 Retroescavadeiras;
 Pás carregadeiras (sobre pneus, sobre esteiras);
 Devido à sua versatilidade, a retroescavadeira é uma das máquinas mais empregadas na escavação
e movimentação de terra em construções urbanas;
 Pode ser utilizada em trabalhos de escavação diversos, pois, dependendo do tipo de lança, é
possível obter um determinado tipo de escavação.
RETROESCAVADEIRA
 Na movimentação é necessário conhecer as propriedades do material transportado, tais como peso e
volume, além de aspectos relacionados à operação do equipamento, como capacidade e velocidade;
 Esse conhecimento permite que diferentes materiais possam ser movimentados com segurança,
protegendo a máquina e o operador;
 As retroescavadeiras atualmente vêm equipadas com motores de elevado desempenho;
 O torque permite executar as pesadas tarefas de escavação e carregamento com grande facilidade;
 O baixo consumo e o tanque com capacidade elevada asseguram uma excelente autonomia.
 O operador deve estar preparado para estas manobras, sabendo posicionar a máquina em terrenos
planos e inclinados, e estando apto a acionar suas lanças de maneira a realizar cortes uniformes;
 Algumas são de movimentação de terra, enquanto outras são de escavação;
AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE SEGURANÇA INDICADAS PARA O OPERADOR SÃO:
 Conheça as limitações da retroescavadeira. Não execute serviços para os quais ela não foi projetada;
 Durante a operação de retroescavadeiras, apenas o operador deve permanecer sobre o trator;
 Certifique-se de não haver pessoas ou animais por perto;
 Não leve passageiros.
MEDIDAS BÁSICAS DE SEGURANÇA
 Utilize os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) necessários para o exercício da atividade, tais
como: capacete, luvas, óculos, protetores auriculares e botinas de segurança com biqueira;
 Evite roupas largas que podem se enroscar nas partes móveis e causar sérios acidentes;
 Faça a demarcação de locais perigosos e de obstáculos;
 Não dirija próximo de valas ou buracos, pois podem ocorrer deslizamentos;
 Nunca tente alterar as regulagens, limpar ou lubrificar a retroescavadeira enquanto ela estiver em
movimento;
 Nunca use a retroescavadeira para empurrar coisas ou como bate-estacas;
 Tenha mais cuidado em solos encharcados e soltos;
 Para estacionar ou desengatar a retroescavadeira, escolha um local plano e abaixe os
estabilizadores e a caçamba até tocar o solo;
 Desligue sempre o motor antes de sair da cabine.
+ 55 14 996537263
https://jpengenhariaconsultoria.com.br
Obrigado a todos!
Av. José Horacio Mellão, 114 Vila Ipiranga
São Manuel- SP

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a NR11.pptx

PTP-000813 RAC - Requisitos de Atividades Crtíticas (PT)ATUAL.pdf
PTP-000813 RAC - Requisitos de Atividades Crtíticas (PT)ATUAL.pdfPTP-000813 RAC - Requisitos de Atividades Crtíticas (PT)ATUAL.pdf
PTP-000813 RAC - Requisitos de Atividades Crtíticas (PT)ATUAL.pdfRosiBruschi1
 
Curso empilhador PPT_50H_IEFP#2018.pptx
Curso empilhador PPT_50H_IEFP#2018.pptxCurso empilhador PPT_50H_IEFP#2018.pptx
Curso empilhador PPT_50H_IEFP#2018.pptxRúben Viana
 
Manual de Boas Práticas Para operadores .pptx
Manual de Boas Práticas Para operadores .pptxManual de Boas Práticas Para operadores .pptx
Manual de Boas Práticas Para operadores .pptxHudsonOliveira50
 
Treinamento de Trabalho em Altura NR 35-1 (1).pdf
Treinamento de Trabalho em Altura NR 35-1 (1).pdfTreinamento de Trabalho em Altura NR 35-1 (1).pdf
Treinamento de Trabalho em Altura NR 35-1 (1).pdfCristianoDria
 
Aula 04 -_instala_co_es_canteiro__modo_de_compatibilidade_
Aula 04 -_instala_co_es_canteiro__modo_de_compatibilidade_Aula 04 -_instala_co_es_canteiro__modo_de_compatibilidade_
Aula 04 -_instala_co_es_canteiro__modo_de_compatibilidade_Priscila Dionara Krambeck Braun
 
RiskPoint - Versão Atualizada.
RiskPoint - Versão Atualizada.RiskPoint - Versão Atualizada.
RiskPoint - Versão Atualizada.eugeniorocha
 
Engenharia segurança & medicina do trabalho
Engenharia   segurança & medicina  do trabalhoEngenharia   segurança & medicina  do trabalho
Engenharia segurança & medicina do trabalhoLuiz Isipon
 
Movimentação de Materiais - Cuidados de Rotina
Movimentação de Materiais - Cuidados de RotinaMovimentação de Materiais - Cuidados de Rotina
Movimentação de Materiais - Cuidados de RotinaBruno Ferreira
 
Treinamento de Segurança do Trabalho NR -12 Autor Brasilio da Silva - (41)928...
Treinamento de Segurança do Trabalho NR -12 Autor Brasilio da Silva - (41)928...Treinamento de Segurança do Trabalho NR -12 Autor Brasilio da Silva - (41)928...
Treinamento de Segurança do Trabalho NR -12 Autor Brasilio da Silva - (41)928...Brasilio da Silva
 
Perfis técnicos exigidos para a composição das equipes de sms nas atividades ...
Perfis técnicos exigidos para a composição das equipes de sms nas atividades ...Perfis técnicos exigidos para a composição das equipes de sms nas atividades ...
Perfis técnicos exigidos para a composição das equipes de sms nas atividades ...Universidade Federal Fluminense
 
NR 35 Trabalho em Altura
NR 35 Trabalho em AlturaNR 35 Trabalho em Altura
NR 35 Trabalho em AlturaHelitonCosta2
 
PGR - Programa de gerenciamento de risco - 00318 [ E 2 ].doc
PGR - Programa de gerenciamento de risco - 00318 [ E 2 ].docPGR - Programa de gerenciamento de risco - 00318 [ E 2 ].doc
PGR - Programa de gerenciamento de risco - 00318 [ E 2 ].docEdson Tomás de Lima
 
PPRA CIMENTOS FTM - TRABALHO SLIDES.ppt
PPRA CIMENTOS FTM - TRABALHO SLIDES.pptPPRA CIMENTOS FTM - TRABALHO SLIDES.ppt
PPRA CIMENTOS FTM - TRABALHO SLIDES.pptDemetrioBarbosaSouza1
 

Semelhante a NR11.pptx (20)

PTP-000813 RAC - Requisitos de Atividades Crtíticas (PT)ATUAL.pdf
PTP-000813 RAC - Requisitos de Atividades Crtíticas (PT)ATUAL.pdfPTP-000813 RAC - Requisitos de Atividades Crtíticas (PT)ATUAL.pdf
PTP-000813 RAC - Requisitos de Atividades Crtíticas (PT)ATUAL.pdf
 
Curso empilhador PPT_50H_IEFP#2018.pptx
Curso empilhador PPT_50H_IEFP#2018.pptxCurso empilhador PPT_50H_IEFP#2018.pptx
Curso empilhador PPT_50H_IEFP#2018.pptx
 
Manual de Boas Práticas Para operadores .pptx
Manual de Boas Práticas Para operadores .pptxManual de Boas Práticas Para operadores .pptx
Manual de Boas Práticas Para operadores .pptx
 
Treinamento de Trabalho em Altura NR 35-1 (1).pdf
Treinamento de Trabalho em Altura NR 35-1 (1).pdfTreinamento de Trabalho em Altura NR 35-1 (1).pdf
Treinamento de Trabalho em Altura NR 35-1 (1).pdf
 
Aula 04 -_instala_co_es_canteiro__modo_de_compatibilidade_
Aula 04 -_instala_co_es_canteiro__modo_de_compatibilidade_Aula 04 -_instala_co_es_canteiro__modo_de_compatibilidade_
Aula 04 -_instala_co_es_canteiro__modo_de_compatibilidade_
 
RiskPoint - Versão Atualizada.
RiskPoint - Versão Atualizada.RiskPoint - Versão Atualizada.
RiskPoint - Versão Atualizada.
 
Jrk ocupacional - portfólio (1)
Jrk   ocupacional - portfólio (1)Jrk   ocupacional - portfólio (1)
Jrk ocupacional - portfólio (1)
 
Engenharia segurança & medicina do trabalho
Engenharia   segurança & medicina  do trabalhoEngenharia   segurança & medicina  do trabalho
Engenharia segurança & medicina do trabalho
 
Relatório de segurança do trabalho
Relatório de segurança do trabalhoRelatório de segurança do trabalho
Relatório de segurança do trabalho
 
Movimentação de Materiais - Cuidados de Rotina
Movimentação de Materiais - Cuidados de RotinaMovimentação de Materiais - Cuidados de Rotina
Movimentação de Materiais - Cuidados de Rotina
 
NR-35
NR-35NR-35
NR-35
 
Treinamento de Segurança do Trabalho NR -12 Autor Brasilio da Silva - (41)928...
Treinamento de Segurança do Trabalho NR -12 Autor Brasilio da Silva - (41)928...Treinamento de Segurança do Trabalho NR -12 Autor Brasilio da Silva - (41)928...
Treinamento de Segurança do Trabalho NR -12 Autor Brasilio da Silva - (41)928...
 
Perfis técnicos exigidos para a composição das equipes de sms nas atividades ...
Perfis técnicos exigidos para a composição das equipes de sms nas atividades ...Perfis técnicos exigidos para a composição das equipes de sms nas atividades ...
Perfis técnicos exigidos para a composição das equipes de sms nas atividades ...
 
NR 35 Trabalho em Altura
NR 35 Trabalho em AlturaNR 35 Trabalho em Altura
NR 35 Trabalho em Altura
 
PGR - Programa de gerenciamento de risco - 00318 [ E 2 ].doc
PGR - Programa de gerenciamento de risco - 00318 [ E 2 ].docPGR - Programa de gerenciamento de risco - 00318 [ E 2 ].doc
PGR - Programa de gerenciamento de risco - 00318 [ E 2 ].doc
 
Programa Risco Zero
Programa Risco Zero Programa Risco Zero
Programa Risco Zero
 
trabalho em altura.pptx
trabalho em altura.pptxtrabalho em altura.pptx
trabalho em altura.pptx
 
Apresentação4
Apresentação4Apresentação4
Apresentação4
 
PPRA CIMENTOS FTM - TRABALHO SLIDES.ppt
PPRA CIMENTOS FTM - TRABALHO SLIDES.pptPPRA CIMENTOS FTM - TRABALHO SLIDES.ppt
PPRA CIMENTOS FTM - TRABALHO SLIDES.ppt
 
NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptx
NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptxNR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptx
NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptx
 

Último

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 

NR11.pptx

  • 1.
  • 2. QUEM SOMOS A JP CONSULTORIA é uma empresa especializada em Engenharia de Segurança e Medicina do trabalho com atuação desde o ano de 2019, trabalhando e desenvolvendo gestão ocupacional.
  • 3. NOSSOS SERVIÇOS MEDICINA DO TRABALHO CONSULTORIAS GESTÃO DE OBRAS SEGURANÇA DO TRABALHO TREINAMENTOS
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. O QUE É NR ? As NR (Normas Regulamentadoras) são conjuntos de leis que visam parametrizar as práticas de trabalho da construção civil.  Tem como propósito reduzir e evitar acidentes de trabalho no setor. NORMA REGULAMENTADORA NR é uma sigla estabelecida e divulgada pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego); Uma vez que o MTE é uma instituição do Poder Público, as Normas Regulamentadoras tem caráter obrigatório.
  • 11. QUAIS SÃO OS OBJETIVOS PRINCIPAIS DAS NRS?  Conservar a segurança, a saúde e a integridade dos trabalhadores no decorrer da obra;  Incentivar a implantação de políticas de segurança e saúde no trabalho dentro das empresas;  Traçar estratégias para prevenção de acidentes de trabalho;  Evitar que seja atribuído ao trabalhador atividades que o exponham a condições precárias, pondo em risco sua integridade física; NORMAS REGULAMENTADORAS NR 4: Esta norma fala a respeito do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT); seu intuito é proteger a integridade física do trabalhador e favorecer sua saúde no canteiro de obras.
  • 12. NR 6: Exige que as construtoras providenciem Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para prevenção de riscos e acidentes durante a jornada de trabalho; NR 7: Obriga as construtoras a adotarem o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), para diagnóstico e tratamento de malefícios à saúde ocasionados em função do trabalho; NR 9: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Tem como intuito proteger a saúde e a integridade física do trabalhador mediante avaliações e controle de riscos no canteiro de obras; NR 35: Norma Regulamentadora 35 está voltada à segurança das atividades profissionais desenvolvidas nas alturas, para minimizar acidentes.
  • 13. O QUE É NR 11 ?  NR 11 é responsável por estabelecer medidas de segurança para o trabalho dos funcionários em transporte, armazenamento e manuseio de materiais e cargas;  Tudo isso com o objetivo de reduzir o número de acidentes no ambiente de trabalho;  Já que, frequentemente, estes colaboradores trabalham com peso, máquinas ou em altura.
  • 14.  Pode não parecer, mas em muitas construtoras, ainda é muito comum NÃO HAVER TREINAMENTOS, capacitação ou até mesmo orientação sobre essas atividades;  Esses erros são os principais causadores de acidentes de trabalho;  A capacitação e o treinamento são de responsabilidade do empregador;  Inclusive, não pense que essa etapa deve ser feita apenas uma vez;  Invista sempre em reciclagens de conteúdo, palestras e ações de conscientização; CAPACITAÇÃO DOS COLABORADORES
  • 15. ANÁLISE DE RISCO  Em um processo de movimentação de cargas é imprescindível realizar a análise de risco içamento de carga, tendo em vista o aumento da segurança das pessoas que trabalham na movimentação e transporte de materiais;  A análise de risco içamento de carga é o planejamento formal da operação de movimentação de cargas, no qual deve constar um desenho com as vistas necessárias e os detalhes da operação, outros documentos como memoriais descritivos e memórias de cálculo podem ser adicionados à análise;  Essa análise de risco simula a operação que será executada, para que seja verificado previamente qualquer tipo de obstáculo, interferência ou outros tipos de elementos da área de operação que podem ser prejudiciais para a movimentação da carga;  O guindaste é uma máquina muito útil no transporte de volumes, mas quando utilizado de modo indevido, ele pode se tornar uma arma letal, assim, a análise de risco é fundamental para o sucesso da operação.
  • 16. MOVIMENTAÇÃO DE CARGA  Movimentação de cargas é a técnica utilizada para içar ou transportar determinado ativo, geralmente com o auxílio de máquinas ou equipamentos;  Essa técnica também está essencialmente ligada à diminuição ou eliminação de riscos ergonômicos (esforço físico, atividades repetitivas, transporte de peso, etc.)  Objetivo é facilitar o armazenamento e a movimentação de cargas, otimizando processos na operação;  Para isso a logística é um dos setores mais estratégicos e pode representar um importante diferencial competitivo.  Quando falamos em logística, um dos principais pilares é a movimentação de cargas, que precisa ser bem planejada para agilizar a operação e evitar acidentes.
  • 17. CLASSIFICAÇÃO  GRANEL: Métodos e equipamentos de transportes usados desde a extração até o armazenamento.  CARGA UNITÁRIA: Cargas contidas em um único recipiente.  EMBALAGEM: Técnicas usadas no projeto, seleção e utilização de recipientes para transporte de produtos em processos e acabados.  ARMAZENAGEM: Recebimento, empilhamento ou colocação em prateleiras ou em suportes especiais.  VIAS DE TRANSPORTE: Estudo do carregamento, definição do modal de transporte, desembarque e transferência para vias de transporte os materiais  ANALISE DE DADOS: Todos os aspectos analíticos da movimentação de materiais.
  • 18. ABORDAGENS PRINCIPAIS REDUÇÃO DE CUSTOS  MÃO DE OBRA: Substituição da braçal pelos meios mecânicos;  MATERIAIS: Melhor acondicionamento e transporte mais racional;  DESPESAS GERAIS: Racionalização dos processos. AUMENTO DA CAPACIDADE PRODUTIVA  Aumento de Produção: intensificação no fornecimento, aumento da capacidade de armazenagem e melhor distribuição de armazenagem;  Melhor segurança;  Redução da fadiga;  Maior conforto para o pessoal
  • 19. MELHORES DISTRIBUIÇÕES  Melhoria na circulação;  Localização estratégica de almoxarifados;  Melhorias nos serviços ao usuário;  Maior disponibilidade.
  • 20. LEIS DE MOVIMENTAÇÃO FLUXO DAS OPERAÇÕES  Mínima distância;  Mínima manipulação;  Máxima utilização do equipamento;  Método alternativo;  Menor custo;  Padronização;  Segurança e satisfação.
  • 21. EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO ANALISAR  Produto;  Edificação;  Método;  Custo;  Área necessária para o funcionamento;  Fonte de energia necessária;  Deslocamento;  Direção do movimento;
  • 23.  Guindaste é basicamente constituído de uma torre equipada com cabos e roldanas e é abrangentemente utilizado na construção civil e na indústria de equipamentos pesados;  Criando vantagem mecânica para mover algo que seria praticamente impossível se içar apenas com força humana;  São compostos de coluna e lança com guincho, acionado por dispositivo mecânico ou elétrico;  Sua aplicação é indicada quando as cargas pesam mais de 5 toneladas;
  • 24.  A capacitação do colaborador visa proteger dos riscos ao se manusear o equipamento;  Garantindo e prevenindo possíveis acidentes durante suas operações;  Através de exames médicos conforme Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), e capacitação em curso ministrado por profissionais com proficiência no assunto.  Somente por meio de treinamento os colaboradores se tornam hábil e devidamente competentes para se alocar em áreas em que operações com guindastes sejam realizados;  O treinamento de guindaste deve sempre atender aos pedidos da melhor forma para a máxima segurança do trabalhador.  Saúde avaliada através de exames médicos conforme Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), capacitado em curso ministrado por profissionais com proficiência no assunto. CAPACITAÇÃO
  • 25. PLANEJAMENTO  Toda e qualquer operação com guindastes deve ser planejada;  Deve-se ter um formulário com informações sobre valores de carga, configuração do guindaste, capacidade informada na tabela e acessórios a serem utilizados;  Mas em situações mais complexas, o planejamento deve ser acompanhado de um plano de rigging onde são previstos todos os movimentos dos guindastes, suas configurações, detalhes de amarração e folgas operacionais.  Na operação de guindastes deve envolve uma equipe composta por um supervisor de movimentação de cargas, um operador para cada equipamento e auxiliares de movimentação de cargas (sinaleiros amarradores);  Todos devem ter pleno conhecimento de suas responsabilidades e atribuições;  Sempre haver um único líder, pré-definido, que será o responsável pela operação.
  • 26. 1. Equipamentos – Os equipamentos têm capacidade adequada para a operação? Eles estão em condições seguras de operação, foram inspecionados e testados? Existe um responsável técnico legalmente habilitado? 2. Pessoas – Elas estão aptas a operar os equipamentos? A experiência dos colaboradores está de acordo com o nível de dificuldade da operação? As pessoas são certificadas? 3. Procedimentos – Eles estão bem definidos e cobrem todos os pontos da operação? Os colaboradores têm conhecimento e aplicam esses procedimentos? CHECK – LIST DOS PRINCIPAIS PONTOS
  • 27. MANUTENÇÃO  As manutenções devem ser aplicadas rigorosamente para assegurar o bom estado de funcionamento do equipamento; Para maior segurança do contratante, a contratação de serviços de guindaste deve prever a exigência  Declaração do responsável técnico legalmente habilitado garantindo a boa performance do equipamento e acessórios que venham ser fornecidos (com ART);  Definição antecipada da equipe, com certificação e experiência adequadas ao nível de exigência do trabalho que será executado;  Ano de fabricação do guindaste e teste de carga.
  • 28. MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA OPERAÇÃO DE GUINDASTE  Nunca ultrapassar a capacidade nominal da maquina;  Manter informações sobre qualquer falha ou dano com o guindaste;  Nunca utilizar equipamentos com defeitos;  Nunca puxe, arraste ou levante qualquer carga colocada lateralmente em relação à lança;  Não abasteça a máquina com o motor em funcionamento;  Incêndios e explosões podem ocorrer da não observância destas simples regras.
  • 29. FATOR EQUIPAMENTO  A especificação do guindaste correto para cada situação é fundamental para garantir boa produtividade e segurança às movimentações de cargas. TECNOLOGIAS EMBARCADAS NO EQUIPAMENTO  limitador de momento de cargas (LMI);  inclinômetro com controle de nível em dois eixos (x, y);  indicador luminoso e sonoro, sirene, indicando desnivelamento;
  • 30. OPERAÇÃO DE RISCO  Entre os maiores perigos que envolvem a operação com guindastes destaca-se o tombamento da máquina, que pode ser consequência de falha no processo de estabilização do equipamento por imprudência/negligência ou imperícia;  O tombamento também pode ser resultado da abertura desigual dos estágios dos estabilizadores;  Podem acontecer, ainda, problemas de afundamento do guindaste ocasionados por falhas no dimensionamento da resistência do terreno ou por sobrecargas não calculadas;  Outro risco constante é a quebra da lança ocasionada por sobrecarga e pelo uso incorreto dos recursos da máquina;  A maioria dos guindastes apresenta limitador de momento de carga (LMI) que informa, alerta, limita e bloqueia os movimentos da lança do guindaste, justamente para garantir segurança à operação, mas uma chave bipasse pode permitir que o guindaste seja operado sem esse recurso, ocasionando sobrecarga na lança e sua ruptura”,
  • 31. QUEDAS E CHOQUES  O plano para garantir a segurança na operação de guindastes deve minimizar eventuais problemas causados pela queda de objetos;  É fundamental contar com o apoio de profissionais com domínio de técnicas de amarração de carga, incluindo o conhecimento em manuseio de tabela de acessórios e princípios básicos de física e matemática;  Carga em desequilíbrio ocasiona movimentos que podem causar esmagamentos de membros na etapa de amarração e acessório de içamento usado de forma incorreta pode ocasionar a queda da carga;  A ocorrência de choque elétrico é outro perigo que deve ser afastado, para isso é fundamental o conhecimento das distâncias seguras para trabalho de guindaste;  Nenhuma parte do equipamento ou da carga pode estar em ‘zona proibida’ em torno de uma linha energizada;  Diante de certas condições meteorológicas, como neblina, fumaça e chuva, pode ser preciso aumentar essa distância.
  • 34.
  • 35. VANTAGENS  Grande versatilidade quanto ao tipo e peso de carga;  Movimentação em três dimensões;  Ocupam pouco espaços do piso; LIMITAÇÕES  Raio de ação limitado pelo comprimento da lança;  Custo da implementação elevado;  Capacidade de carga limitada do movimento de transporte( carga X distancia).
  • 38.
  • 39. VANTAGENS  Grande capacidade de carga e versatilidade;  Movimentos nos três eixos. LIMITAÇÕES  Auto custo de aquisição;  Exigem equipamentos auxiliares e equipe de carga descarga ao nível do piso;  Raio de ação limitado.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.  Constam de uma viga suspensa sobre um vão livre, que roda sobre trilhos;  São empregadas no transporte e elevação de cargas em instalações industriais;  São empregadas em fábricas ou depósitos que permitem o aproveitamento total da área útil. PONTES ROLANTES
  • 45. EMPILHADEIRAS  A empilhadeira é um veículo automotor utilizado para movimentar, transportar e sustentar cargas, dotada de garfos e outros dispositivos que permite essa movimentação no deslocamento de materiais tanto no sentido horizontal como no sentido vertical, carregando e/ou empilhando.
  • 46.  Abastecimento de gasolina e carga de bateria, só podem ser feitos em lugares específicos, desligar motor, não fumar durante o processo;  Inspecionar abastecimento, freios de pé e de estacionamento, pneus, direção, buzina;  Parar sempre que a carga demonstrar anormalidade. NORMAS DE SEGURANÇA
  • 47. TIPOS DE EMPILHADEIRAS EMPILHADEIRA FRONTAL DE CONTRAPESO  As rodas dianteiras funcionam como ponto de apoio e o contrapeso traseiro promove a neutralização dessa força que a carga faz
  • 48. VIDEO
  • 49. EMPILHADEIRAS DE ALMOXARIFADO Os braços se projetam para a parte inferior do equipamento; requerem pouco espaço nos corredores (1,50 m ) e têm boa altura de empilhamento (12 m )
  • 50. EMPILHADEIRAS LATERAIS  Formam o suporte ideal para a rápida movimentação de cargas longas;  Elas estão especialmente equipadas para locais de armazenamento de toras de madeiras; perfis metálicos ;  Empilhamento de cargas longas de diversos tipos (perfis, pacotes de chapas, paletes);  Capacidades de 3.0 a 6.0 tons.
  • 51.
  • 52.  Executam com facilidade tarefas como desmonte de jazidas, limpeza, execução de valas, fundações, canais, drenagens e outras;  Podem ser montadas com caçambas, para erguer toras de madeira, ou outros objetos, como tubos e pedras;  São muito úteis para a abertura de valas destinadas às canalizações e à colocação de cabos e drenagens.  Máquinas constituem fator relevante no custo final da construção, pois sua produtividade e capacidade impactam o andamento da obra;  Técnicos e trabalhadores que participam dessas atividades devem estar capacitados para o perfeito desenvolvimento dessas atividades;  O manejo inadequado do equipamento por um operário pode acarretar custos imprevistos ou acidentes graves. RETROESCAVADEIRA
  • 53. PLANEJAMENTO DO TRABALHO  Antes de iniciar a atividade, o operador deve planejar o que pretende executar;  Verifique a existência de linhas e galerias subterrâneas;  Para que o serviço seja eficiente e seguro, devem ser tomadas algumas precauções;  Além disso, algumas práticas anteriores à movimentação de terra devem ser efetuadas, garantindo o sucesso final da atividade de terraplenagem;  Conhecer as condições do solo, bem como definir o espaço para depositar a terra trabalhada, evitam implicações e problemas posteriores.  Posicione a retroescavadeira de modo a facilitar as mudanças de posição, permitindo a escavação do máximo possível de terra.
  • 54. ANALISE AS PRINCIPAIS ATIVIDADES QUE O OPERADOR DESENVOLVE SÃO:  Analisar o serviço;  Estabelecer uma sequência de atividades;  Definir as etapas do trabalho a ser realizado;  Estimar o tempo de duração do serviço e de suas etapas;  Selecionar as máquinas adequadas;  Definir os acessórios mais indicados;  Selecionar as ferramentas manuais de que irá necessitar;  Selecionar equipamentos de proteção individual (EPI);  Selecionar a sinalização de segurança que deverá utilizar.
  • 55. EFETUE A INSPEÇÃO DIÁRIA, VISUAL E FUNCIONAL, ANTES DE LIGAR A RETROESCAVADEIRA : I. Pneus, esteiras, caçambas e braços: trincas, sinais de corrosão, fios ou elos partidos, quebrados ou trincados, amassamentos e desgastes; II. Parte elétrica: estado de conservação e sinalização das botoeiras de comando, fios sem isolamento; III. Freios: de serviço, de segurança e de estacionamento; IV. Travas: seu funcionamento correto; V. Vazamento. CHECK- LIST
  • 56.  Verifique diariamente o aperto de porcas e parafusos, bem como dos anéis de retenção que prendem os pinos;  Verifique diariamente o nível de óleo e efetue as trocas periódicas. É importante que a primeira troca de óleo seja feita nas primeiras 50 horas de funcionamento;  Após a primeira troca de óleo passe a adotar intervalos de 250 horas (um trimestre) para novas trocas;  Em caso de obras em locais de muita sujeira ou muito pó, troque o óleo com mais frequência;
  • 57. RETROESCAVADEIRA A TERRAPLENAGEM PODE SER DEFINIDA COMO:  Conjunto de operações de corte, carregamento, transporte, descarregamento, acabamento de superfície, umedecimento e compactação do solo em uma obra de construção civil; OS PRINCIPAIS TIPOS DE MOVIMENTO DE TERRA SÃO: 1. Corte; 2. Aterro; 3. Corte + Aterro.
  • 58. FATORES QUE INTERFEREM NO PROJETO DO MOVIMENTO DE TERRA SONDAGEM DO TERRENO  Informações necessárias sobre o terreno, tais como: características do solo, espessuras das camadas, posição do nível da água etc.  Nos orienta acerca do tipo de equipamento mais indicado para a escavação e retirada do solo em questão.  Ajuda a definir o tipo de fundação que melhor se adaptará ao terreno, de acordo com as características do prédio que será construído.
  • 59. COTA DE FUNDO DA ESCAVAÇÃO  É um parâmetro de projeto, pois define a profundidade máxima que se pode atingir ao escavar o terreno. PARA DETERMINÁ-LA, É PRECISO CONHECER:  Nível do pavimento mais baixo;  Tipo de fundação a ser utilizada e as características das estruturas do prédio.
  • 60. PROJETO DO CANTEIRO  É necessário compatibilizar as necessidades do canteiro de obras com aquelas da escavação.  Conhecer o projeto do canteiro é essencial para saber como e onde trafegar com as pás carregadeiras.
  • 61. EQUIPAMENTOS EMPREGADOS NA ESCAVAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO  Para a escavação podem ser empregados equipamentos manuais ou mecânicos;  Os manuais, compostos principalmente por pás, enxadas e picaretas, são empregados quando se tem pequeno volume de solo a ser movimentado (até 100m3);  Com volumes superiores, recomenda-se a utilização de equipamentos mecânicos. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA ESCAVAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE TERRA SÃO:  Escavadeiras;  Retroescavadeiras;  Pás carregadeiras (sobre pneus, sobre esteiras);
  • 62.  Devido à sua versatilidade, a retroescavadeira é uma das máquinas mais empregadas na escavação e movimentação de terra em construções urbanas;  Pode ser utilizada em trabalhos de escavação diversos, pois, dependendo do tipo de lança, é possível obter um determinado tipo de escavação. RETROESCAVADEIRA
  • 63.  Na movimentação é necessário conhecer as propriedades do material transportado, tais como peso e volume, além de aspectos relacionados à operação do equipamento, como capacidade e velocidade;  Esse conhecimento permite que diferentes materiais possam ser movimentados com segurança, protegendo a máquina e o operador;  As retroescavadeiras atualmente vêm equipadas com motores de elevado desempenho;  O torque permite executar as pesadas tarefas de escavação e carregamento com grande facilidade;  O baixo consumo e o tanque com capacidade elevada asseguram uma excelente autonomia.
  • 64.  O operador deve estar preparado para estas manobras, sabendo posicionar a máquina em terrenos planos e inclinados, e estando apto a acionar suas lanças de maneira a realizar cortes uniformes;  Algumas são de movimentação de terra, enquanto outras são de escavação; AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE SEGURANÇA INDICADAS PARA O OPERADOR SÃO:  Conheça as limitações da retroescavadeira. Não execute serviços para os quais ela não foi projetada;  Durante a operação de retroescavadeiras, apenas o operador deve permanecer sobre o trator;  Certifique-se de não haver pessoas ou animais por perto;  Não leve passageiros. MEDIDAS BÁSICAS DE SEGURANÇA
  • 65.  Utilize os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) necessários para o exercício da atividade, tais como: capacete, luvas, óculos, protetores auriculares e botinas de segurança com biqueira;  Evite roupas largas que podem se enroscar nas partes móveis e causar sérios acidentes;  Faça a demarcação de locais perigosos e de obstáculos;  Não dirija próximo de valas ou buracos, pois podem ocorrer deslizamentos;  Nunca tente alterar as regulagens, limpar ou lubrificar a retroescavadeira enquanto ela estiver em movimento;  Nunca use a retroescavadeira para empurrar coisas ou como bate-estacas;  Tenha mais cuidado em solos encharcados e soltos;  Para estacionar ou desengatar a retroescavadeira, escolha um local plano e abaixe os estabilizadores e a caçamba até tocar o solo;  Desligue sempre o motor antes de sair da cabine.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71. + 55 14 996537263 https://jpengenhariaconsultoria.com.br Obrigado a todos! Av. José Horacio Mellão, 114 Vila Ipiranga São Manuel- SP