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Desenvolvimento, Democracia Participativa,
Direitos Humanos, Ética na Política, Valores Republicanos.



                  SUS
A Saúde Como Política
            Social
      Ação coletiva de proteger os indivíduos contra riscos
 inerentes a vida humana e /ou atender necessidades
geradas em diferentes momentos históricos e relacionados
as múltiplas situações de dependência.


       Atribuição definida politicamente de direitos legais
dos cidadãos. Estes direitos consiste na transferência
monetária (de valores) e serviços com o objetivo de
compensar condições de necessidades e risco para o
cidadão que goza de tal direito e não consegue acesso a
esses mesmos bens com seus próprios recursos e/ou dotes
individuais.
A CONSTITUIÇÃO DE 88
HÁ O QUE COMEMORAR: 24 ANOS DE CONSTITUIÇÃO

-ESTABILIDADE POLÍTICA E ECONÔMICA
- DESPERTOU O POTENCIAL CÍVICO
       24 ANOS DE SUS
-AVANÇOS SIGNIFICATIVOS NA SAÚDE
       -dignidade do cidadão
       -democratização da saúde
-PRINCÍPIOS E NORMAS CONSAGRADAS PELO SUS
       -correção das injustiças sociais
       -acesso ao direito de lutar pela saúde
SISTEMA ÚNICO DE
     SAÚDE


   SUS
PRINCÍPIOS
UNIVERSALIDADE
INTEGRALIDADE
                   Deve promover ae hierarquizado: os serviços
                   É descentralizado,a saúde da pessoa é
                   É regionalizado participação popular: o SUS
                      integral, pois pois quem está próximo
EQÜIDADE           democrático tem maisdispostosde acertar de
                   deuniversal porque deve atender
                   dossaúde devem estar tem mecanismos a
                   É solução dospoisde participaçãode maneira
                        cidadãos porque chances
DESCENTRALIZAÇÃO   não pode direito nem todossaúde. todos os
                   assegurar o ser dividida de os deve ser
                   regionalizada, problemas e, sim,de Assim,
                   na
                   segmentos eqüidade, comIsso quer
                   todas as ações edistinções, atendemas -
                   Garante envolvidos pois o sistema
                   todos, como um todo. deve
                   tratada sem serviços que de acordo
                   municípios- conseguem atender todas a
 REGIONALIZAÇÃO    demandas de prestadores problemas serviços,
                   população e todo município devem ser
                   oferecer asum tipo de dede se sem
                                     necessidades; de
                   governos,
E HIERAQUIZAÇÃO    com que osde saúdede saúde devem os
                   dizer Os serviços de saúde devem e de
                   saúde.   suas que servem principalmente,
                   municipais; as
                   trabalhadores    recursos saúde
                                   ações e, e alcançam
CONTROLE E         organizarnada,as necessidades de a
                   vários municípiossem levarestaduais e e o
                   usuários dos serviços,mesmoem conta
                   acordo regionalmente comunidades
                   cobrar com devem e também
                   estar voltadas, ao asser tempo,
PARTICIPAÇÃO       obedecer a Os dirigidas todo oeles. para
                   aquelas queumaprincipais ainstrumentos As
                   população. são hierarquia entre território
                   para o esse darser esocial são quem mais
                   cada um; controle para aOosaconselhos
                   poder indivíduo federais.devem ser ume
                   questões aquisitivo ou
                   nacional devem complexas se SUS pessoa
                   exercer menos mais para               tem
SOCIAL
                   comunidade, para a que
                   precisa. pelas saúde, Saúde, por e
                                               prevenção
                   atendidas nas unidades não de governo. A o
                   gestor único emou esferadevem respeitar a
                   as conferências decada básicas de saúde,
                   contribui unidades especializadas,  com
                   passando composição
                   Secretaria Municipal deparitária (participação
                   critério de
                   parahospital geral serossempre hospital ter
                           o tratamento,
                   exemplo, tem Social. demais); além
                   Previdênciaque atéresponsável por de
                   pelo entre usuários e chegar ao
                   igual
                   respeitando a dignidadepoder de decisão.
                   caráter deliberativo, isto é, ter humana.
                   especializado.
                   todos os serviços localizados na cidade.
UNIVERSAL
     BAIXO ORÇAMENTO
                            Gasta R$1,82
                           por habitante dia



• Insuficiência orçamentária
• Ineficiência - mau uso e uso errado dos
  poucos recursos existentes
MILHÕES DE PROCEDIMENTOS
             MILHÕES DE PROCEDIMENTOS
         Terceiro maior banco de doadores do mundo
   BOA AVALIAÇÃO POR PARTE DE QUEM SE UTILIZA DO SUS
  O Programa MILHÕES DE PROCEDIMENTOS16.000
Do total investido da Famíliapelo governo, com 2009, R$16 milhões
                Saúde na área do SUS contava em mais de
equipes no final(16,4%) tambémSaúdetransplantes primeiro
  Aumento ampliação de da milhões de pessoas, que o
   Dados doEXEMPLOS PARA O MUNDO presente em
                   Ministério centros de informam
destinam-se àde 2002, atendendo 55foi verificado no de medula
90% dos municípios brasileiros.
óssea, com instalação de 80 novosnúmero dede cercano
  oBrasilé de 2010, quando leitossustentado” de
     SUS apresenta “crescimento para transplantes
 semestre responsável pelaorealização a realização das
Os número de transplantes realizados nos últimos
Dá assistência integralatendidos pelo SUS estão satisfeitos com
   brasileiros que conseguem ser e
cirurgias. procedimentos, totalmente gratuita para
 95% órgãos sólidos (coração, fígado, rim, pâncreas e
   de de                           cujas diretrizes nacionais
o tratamento que recebem. Pesquisa feita pelo Ministério da Saúde em
2001, com 110 milnode portadores2009) para 2.367. Em
 determinam gratuidade(emleucemias (câncer), renais
  a pulmão) subiutratamento de doação, pelo 85% 20.253
       Indicado usuários 2.033 foram HIV/AIDS,
                      de 2009, pelo SUS, mostra que
anos. Somenteou bom o atendimento oferecidobeneficência
     população eminternadosda do registradas linfomas
consideram excelente                                       hospital.
(conjunto crônicos e do do Doador de Órgãos e Tecidos,
 2010, no Diaaumento de 59,2% em relação atipos de
Outra relação Nacional sistemaelinfático) e alguns 2003,
cirurgiasde doaos receptoresmetade da câncer. acreditaem
              — Ibope, pacientes não população
                                         com
 em pesquisa, cânceresrevelou que a medula maleficência que
anemias graves, destinou R$ de milhões para o setor. no
     o governo o transplante 76              óssea é realizado
a quando foram realizados e 41% admitem que a qualidade
  implantação do SUS está dando certo 12.722 procedimentos.
dos serviços vem relação aos doadores vivos.
Brasil desde 1979.
                 melhorando.
Sistemas de
    Proteção Social
                                        NOAS 02
    Tem origem na necessidade           2002          NOAS 01 2001
Imperatriz de neutralizar ou reduzir
 o impacto e determinados riscos          PAB 1997
 sobre o individuo e a sociedades
                                                      NOB96 1996

                                           PSF1993
                                                       NOB 01 - 93
                                         SUS 1988
                                                      SINPAS 1977

                     MPAS             INAMPS INPS
                     1974                              LOPS 1960
                                            MS1953
                                                        IAPS   (IAPI IAPB)

                                                       1933
                                           MES 1930
                                                        CAPS 1923
3ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE
         SAÚDE DO TRABALHADOR
• PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA GESTÃO DAS
  AÇÕES EM SAÚDE DO TRABALHADOR
• Após 11 anos;
• Convocada pelos MS; MTE e MPS;
• 1.241 Conferências, com mais de cem mil
  delegados envolvidos;
• Aprovação de 162 resoluções.
  – Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador
14ª. Conferência Nacional de
               Saúde
• 2937 delegados
• decisão firme de lutar-se pela defesa do SUS,
• pelo direito à saúde e por políticas públicas que garantam a
  seguridade social.
• distância existente entre o aprovado no Relatório Final e o
  modo concreto com que o SUS vem funcionando.
• Sugerem-se importantes mudanças em grande parte das
  políticas e da gestão praticadas pelos vários entes
  federados.
• Denuncia-se com ênfase os vinte anos de
  subfinanciamento do SUS, elemento que vem
  comprometendo o acesso e a qualidade do
  atendimento ofertado à população.
• Aprovou-se a articulação de uma luta para
  alcançar-se um investimento global mínimo de 10%
  do PIB para a Saúde.
• Reafirmou-se o empenho social para que a Emenda
  Constitucional 29 seja regulamentada com
  percentuais mínimos do orçamento/receita Bruta
  de 10% para a União, 12% para os estados e 15%
  para os municípios.
• Aprovaram-se uma série de resoluções para o
  aperfeiçoamento da Gestão do SUS.
• Foram repudiadas todas as formas de
  privatização, terceirização e fragmentação do
  sistema de saúde, defendendo-se que a
  Gestão da Rede Pública seja 100% Pública e de
  responsabilidade do Estado.
• Apontou-se a necessidade de ampliação e
  aperfeiçoamento do Controle Social sobre o Estado,
  fortalecendo-se o sistema de gestão participativa.
• Apontou-se também a urgência em unificarem-se as
  políticas e programas entre Ministério, Secretarias
  de Estado e de Município, constrangendo-os a
  responsabilizar-se pelos problemas de saúde da
  cidadania e pelos meios necessários para tal.
• Apontou-se o descaso instituído com a Política e a
  Gestão do trabalho em saúde.
• Reconheceu-se que não haverá SUS sem
  trabalhadores de saúde com carreira, remuneração,
  formação e condições de trabalho adequadas.
• Foram apontadas estratégias que cobram
  responsabilidade de todos os entes federados com a
  política de pessoal, sugeriram-se soluções sistêmicas,
  de caráter nacional e que também atendam
  especificidades regionais e locais.
• Várias diretrizes e propostas cuidaram do
  acesso, da qualidade e da humanização do
  atendimento à população, sugerindo-se a
  construção de sólidas redes regionais que
  assegurem cuidado integral.
• Defendeu-se a busca da equidade com políticas
  especiais para regiões e populações vulneráveis.
• Deu-se particular destaque á saúde indígena, à
  pessoa com deficiência e reafirmaram-se as
  diretrizes da política de saúde mental e da
  reabilitação psicossocial recentemente atacada
  por interesses corporativos.
Diretrizes
1. Em defesa do sus – pelo direito à saúde e à seguridade
   social
2. Gestão participativa e controle social sobre o estado:
   ampliar e consolidar o modelo democrático de governo
   do sus.
3. Vinte anos de subfinanciamento: lutar pelo recurso
   necessário para o sus.
4. O sistema único de saúde é único, mas as políticas
   governamentais não o são: garantir gestão unificada e
   coerente do sus com base na construção de redes
   integrais e regionais de saúde
Diretrizes
5. Gestão pública para a saúde pública
6. Por uma política nacional que valorize os
   trabalhadores de saúde
7. Em defesa da vida: assegurar acesso e atenção
   integral mediante expansão, qualificação e
   humanização da rede de serviços
8. Ampliar e fortalecer a rede de atenção básica
   (primária): todas as famílias, todas as pessoas,
   devem ter assegurado o direito a uma equipe
   de saúde da família
Diretrizes
9. Por uma sociedade em defesa da vida e da
   sustentabilidade do planeta: ampliar e
   fortalecer políticas sociais, projetos
   intersetoriais e a consolidação da vigilância e da
   promoção à saúde
10.Ampliar e qualificar a atenção especializada, de
   urgência e hospitalar integradas às redes de
   atenção integral.
12.Por um sistema que respeite diferenças e
   necessidades específicas de regiões e
   populações vulneráveis
Diretrizes
12.Construir política de informação e
  comunicação que assegure gestão
  participativa e eficaz ao sus
13.Consolidar e ampliar as políticas e
  estratégias para saúde mental, deficiência e
  dependência química
Diretrizes
14.Integrar e ampliar políticas e estratégias
  para assegurar atenção e vigilância à saúde
  do trabalhador.
15.Ressarcimento ao sus pelo atendimento a
  clientes de planos de saúde privados, tendo
  o cartão sus como estratégia para sua
  efetivação, e proibir o uso exclusivo de leitos
  públicos por esses (as) usuários (as)
Eleições municipais

• Conselhos e Conferências de Saúde que
  devem decidir o que a administração
  municipal deve fazer

• Nada pode ser feito na saúde pública
  que não esteja no orçamento e no plano
  de saúde e nada pode ir para o plano que
  não seja aprovado no Conselho
AÇÃO: DEPENDE DE QUE?


           Decisão política           Análise e eleição
                                       de prioridades
                                                    COMUNICAÇÃO
 SOCIAL
CONTROLE


           Informações de             Programação de
             várias fontes            ações integradas




                              AÇÕES
QUEM PODE DAR CONTA?
                                Saúde




                                     legislativo
                                      Partidos/
       Desenvolvimento
                                                                     Previdência Social
         e economia




                             QUEM PODE
Agricultura                                                                    Assistência social
                             DAR CONTA?




                                                   ONG
      Ciência e tecnologia                                               Trabalho

                             Meio ambiente




                                                   consumido
                                                   Órgãos de
                                                     defesa

                                                        r
                                                         Sociedade
                                              Ee
                                              PT
ESF                 Meio
                                                            Centro de          Ambiente
                                                            Saúde da              Pop.               Saúde do
                                                             Família           Indígenas            Trabalhador
                                       Agricultura                                                    (Mental e
             Proteção ao
                                          Pop.                                                       População
             Trabalhador
                                       Ribeirinha                                                      Negra)

                                                                                     Controle
                                                                                     Produtos
                   Proteção á                        Proteção a                      químicos               Assistencia
                   infância e                          Mulher                                                 Social
                   á terceira
                     idade
Transporte                                                                         Comunicação
                                        CULTURA                                                                     Segurança
                    LAZER

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POLÍTICAS QUE DÊEM FIM A INIQUIDADE,
ÀS DOENÇAS, ÀS MORTES E ÀS INJUSTIÇAS


• Transformadoras
• Convergentes


TEMA:
• Saúde, ambiente e desenvolvimento sustentável
SETOR SAÚDE - PLANO ESTADUAL




     Objetivo:Promoção da saúde dos trabalhadores e
   redução da morbimortalidade decorrente dos riscos
                                      ocupacionais.
Objetivos e Metas do Milênio        (Até 2030)



1. Acabar com a         4. Reduzir a
Fome e a Miséria     Mortalidade Infantil
                                               7. Qualidade de Vida e
                                                  Respeito ao Meio
                                                     Ambiente

 2. Educação Básica        5. Melhorar a
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                                                   8. Todo mundo
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                                                   pelo
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                                             Radialista

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                      Arnaldo.marcolino@gmail.com

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SUS e Políticas de Saúde no Brasil

  • 1. Desenvolvimento, Democracia Participativa, Direitos Humanos, Ética na Política, Valores Republicanos. SUS
  • 2. A Saúde Como Política Social Ação coletiva de proteger os indivíduos contra riscos inerentes a vida humana e /ou atender necessidades geradas em diferentes momentos históricos e relacionados as múltiplas situações de dependência. Atribuição definida politicamente de direitos legais dos cidadãos. Estes direitos consiste na transferência monetária (de valores) e serviços com o objetivo de compensar condições de necessidades e risco para o cidadão que goza de tal direito e não consegue acesso a esses mesmos bens com seus próprios recursos e/ou dotes individuais.
  • 3. A CONSTITUIÇÃO DE 88 HÁ O QUE COMEMORAR: 24 ANOS DE CONSTITUIÇÃO -ESTABILIDADE POLÍTICA E ECONÔMICA - DESPERTOU O POTENCIAL CÍVICO 24 ANOS DE SUS -AVANÇOS SIGNIFICATIVOS NA SAÚDE -dignidade do cidadão -democratização da saúde -PRINCÍPIOS E NORMAS CONSAGRADAS PELO SUS -correção das injustiças sociais -acesso ao direito de lutar pela saúde
  • 4. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS PRINCÍPIOS
  • 5. UNIVERSALIDADE INTEGRALIDADE Deve promover ae hierarquizado: os serviços É descentralizado,a saúde da pessoa é É regionalizado participação popular: o SUS integral, pois pois quem está próximo EQÜIDADE democrático tem maisdispostosde acertar de deuniversal porque deve atender dossaúde devem estar tem mecanismos a É solução dospoisde participaçãode maneira cidadãos porque chances DESCENTRALIZAÇÃO não pode direito nem todossaúde. todos os assegurar o ser dividida de os deve ser regionalizada, problemas e, sim,de Assim, na segmentos eqüidade, comIsso quer todas as ações edistinções, atendemas - Garante envolvidos pois o sistema todos, como um todo. deve tratada sem serviços que de acordo municípios- conseguem atender todas a REGIONALIZAÇÃO demandas de prestadores problemas serviços, população e todo município devem ser oferecer asum tipo de dede se sem necessidades; de governos, E HIERAQUIZAÇÃO com que osde saúdede saúde devem os dizer Os serviços de saúde devem e de saúde. suas que servem principalmente, municipais; as trabalhadores recursos saúde ações e, e alcançam CONTROLE E organizarnada,as necessidades de a vários municípiossem levarestaduais e e o usuários dos serviços,mesmoem conta acordo regionalmente comunidades cobrar com devem e também estar voltadas, ao asser tempo, PARTICIPAÇÃO obedecer a Os dirigidas todo oeles. para aquelas queumaprincipais ainstrumentos As população. são hierarquia entre território para o esse darser esocial são quem mais cada um; controle para aOosaconselhos poder indivíduo federais.devem ser ume questões aquisitivo ou nacional devem complexas se SUS pessoa exercer menos mais para tem SOCIAL comunidade, para a que precisa. pelas saúde, Saúde, por e prevenção atendidas nas unidades não de governo. A o gestor único emou esferadevem respeitar a as conferências decada básicas de saúde, contribui unidades especializadas, com passando composição Secretaria Municipal deparitária (participação critério de parahospital geral serossempre hospital ter o tratamento, exemplo, tem Social. demais); além Previdênciaque atéresponsável por de pelo entre usuários e chegar ao igual respeitando a dignidadepoder de decisão. caráter deliberativo, isto é, ter humana. especializado. todos os serviços localizados na cidade.
  • 6. UNIVERSAL BAIXO ORÇAMENTO Gasta R$1,82 por habitante dia • Insuficiência orçamentária • Ineficiência - mau uso e uso errado dos poucos recursos existentes
  • 7. MILHÕES DE PROCEDIMENTOS MILHÕES DE PROCEDIMENTOS Terceiro maior banco de doadores do mundo BOA AVALIAÇÃO POR PARTE DE QUEM SE UTILIZA DO SUS O Programa MILHÕES DE PROCEDIMENTOS16.000 Do total investido da Famíliapelo governo, com 2009, R$16 milhões Saúde na área do SUS contava em mais de equipes no final(16,4%) tambémSaúdetransplantes primeiro Aumento ampliação de da milhões de pessoas, que o Dados doEXEMPLOS PARA O MUNDO presente em Ministério centros de informam destinam-se àde 2002, atendendo 55foi verificado no de medula 90% dos municípios brasileiros. óssea, com instalação de 80 novosnúmero dede cercano oBrasilé de 2010, quando leitossustentado” de SUS apresenta “crescimento para transplantes semestre responsável pelaorealização a realização das Os número de transplantes realizados nos últimos Dá assistência integralatendidos pelo SUS estão satisfeitos com brasileiros que conseguem ser e cirurgias. procedimentos, totalmente gratuita para 95% órgãos sólidos (coração, fígado, rim, pâncreas e de de cujas diretrizes nacionais o tratamento que recebem. Pesquisa feita pelo Ministério da Saúde em 2001, com 110 milnode portadores2009) para 2.367. Em determinam gratuidade(emleucemias (câncer), renais a pulmão) subiutratamento de doação, pelo 85% 20.253 Indicado usuários 2.033 foram HIV/AIDS, de 2009, pelo SUS, mostra que anos. Somenteou bom o atendimento oferecidobeneficência população eminternadosda do registradas linfomas consideram excelente hospital. (conjunto crônicos e do do Doador de Órgãos e Tecidos, 2010, no Diaaumento de 59,2% em relação atipos de Outra relação Nacional sistemaelinfático) e alguns 2003, cirurgiasde doaos receptoresmetade da câncer. acreditaem — Ibope, pacientes não população com em pesquisa, cânceresrevelou que a medula maleficência que anemias graves, destinou R$ de milhões para o setor. no o governo o transplante 76 óssea é realizado a quando foram realizados e 41% admitem que a qualidade implantação do SUS está dando certo 12.722 procedimentos. dos serviços vem relação aos doadores vivos. Brasil desde 1979. melhorando.
  • 8. Sistemas de Proteção Social NOAS 02 Tem origem na necessidade 2002 NOAS 01 2001 Imperatriz de neutralizar ou reduzir o impacto e determinados riscos PAB 1997 sobre o individuo e a sociedades NOB96 1996 PSF1993  NOB 01 - 93  SUS 1988 SINPAS 1977 MPAS INAMPS INPS 1974 LOPS 1960 MS1953  IAPS (IAPI IAPB) 1933 MES 1930  CAPS 1923
  • 9. 3ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR • PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA GESTÃO DAS AÇÕES EM SAÚDE DO TRABALHADOR • Após 11 anos; • Convocada pelos MS; MTE e MPS; • 1.241 Conferências, com mais de cem mil delegados envolvidos; • Aprovação de 162 resoluções. – Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador
  • 10. 14ª. Conferência Nacional de Saúde • 2937 delegados • decisão firme de lutar-se pela defesa do SUS, • pelo direito à saúde e por políticas públicas que garantam a seguridade social. • distância existente entre o aprovado no Relatório Final e o modo concreto com que o SUS vem funcionando. • Sugerem-se importantes mudanças em grande parte das políticas e da gestão praticadas pelos vários entes federados.
  • 11. • Denuncia-se com ênfase os vinte anos de subfinanciamento do SUS, elemento que vem comprometendo o acesso e a qualidade do atendimento ofertado à população. • Aprovou-se a articulação de uma luta para alcançar-se um investimento global mínimo de 10% do PIB para a Saúde. • Reafirmou-se o empenho social para que a Emenda Constitucional 29 seja regulamentada com percentuais mínimos do orçamento/receita Bruta de 10% para a União, 12% para os estados e 15% para os municípios.
  • 12. • Aprovaram-se uma série de resoluções para o aperfeiçoamento da Gestão do SUS. • Foram repudiadas todas as formas de privatização, terceirização e fragmentação do sistema de saúde, defendendo-se que a Gestão da Rede Pública seja 100% Pública e de responsabilidade do Estado.
  • 13. • Apontou-se a necessidade de ampliação e aperfeiçoamento do Controle Social sobre o Estado, fortalecendo-se o sistema de gestão participativa. • Apontou-se também a urgência em unificarem-se as políticas e programas entre Ministério, Secretarias de Estado e de Município, constrangendo-os a responsabilizar-se pelos problemas de saúde da cidadania e pelos meios necessários para tal.
  • 14. • Apontou-se o descaso instituído com a Política e a Gestão do trabalho em saúde. • Reconheceu-se que não haverá SUS sem trabalhadores de saúde com carreira, remuneração, formação e condições de trabalho adequadas. • Foram apontadas estratégias que cobram responsabilidade de todos os entes federados com a política de pessoal, sugeriram-se soluções sistêmicas, de caráter nacional e que também atendam especificidades regionais e locais.
  • 15. • Várias diretrizes e propostas cuidaram do acesso, da qualidade e da humanização do atendimento à população, sugerindo-se a construção de sólidas redes regionais que assegurem cuidado integral. • Defendeu-se a busca da equidade com políticas especiais para regiões e populações vulneráveis. • Deu-se particular destaque á saúde indígena, à pessoa com deficiência e reafirmaram-se as diretrizes da política de saúde mental e da reabilitação psicossocial recentemente atacada por interesses corporativos.
  • 16. Diretrizes 1. Em defesa do sus – pelo direito à saúde e à seguridade social 2. Gestão participativa e controle social sobre o estado: ampliar e consolidar o modelo democrático de governo do sus. 3. Vinte anos de subfinanciamento: lutar pelo recurso necessário para o sus. 4. O sistema único de saúde é único, mas as políticas governamentais não o são: garantir gestão unificada e coerente do sus com base na construção de redes integrais e regionais de saúde
  • 17. Diretrizes 5. Gestão pública para a saúde pública 6. Por uma política nacional que valorize os trabalhadores de saúde 7. Em defesa da vida: assegurar acesso e atenção integral mediante expansão, qualificação e humanização da rede de serviços 8. Ampliar e fortalecer a rede de atenção básica (primária): todas as famílias, todas as pessoas, devem ter assegurado o direito a uma equipe de saúde da família
  • 18. Diretrizes 9. Por uma sociedade em defesa da vida e da sustentabilidade do planeta: ampliar e fortalecer políticas sociais, projetos intersetoriais e a consolidação da vigilância e da promoção à saúde 10.Ampliar e qualificar a atenção especializada, de urgência e hospitalar integradas às redes de atenção integral. 12.Por um sistema que respeite diferenças e necessidades específicas de regiões e populações vulneráveis
  • 19. Diretrizes 12.Construir política de informação e comunicação que assegure gestão participativa e eficaz ao sus 13.Consolidar e ampliar as políticas e estratégias para saúde mental, deficiência e dependência química
  • 20. Diretrizes 14.Integrar e ampliar políticas e estratégias para assegurar atenção e vigilância à saúde do trabalhador. 15.Ressarcimento ao sus pelo atendimento a clientes de planos de saúde privados, tendo o cartão sus como estratégia para sua efetivação, e proibir o uso exclusivo de leitos públicos por esses (as) usuários (as)
  • 21. Eleições municipais • Conselhos e Conferências de Saúde que devem decidir o que a administração municipal deve fazer • Nada pode ser feito na saúde pública que não esteja no orçamento e no plano de saúde e nada pode ir para o plano que não seja aprovado no Conselho
  • 22. AÇÃO: DEPENDE DE QUE? Decisão política Análise e eleição de prioridades COMUNICAÇÃO SOCIAL CONTROLE Informações de Programação de várias fontes ações integradas AÇÕES
  • 23. QUEM PODE DAR CONTA? Saúde legislativo Partidos/ Desenvolvimento Previdência Social e economia QUEM PODE Agricultura Assistência social DAR CONTA? ONG Ciência e tecnologia Trabalho Meio ambiente consumido Órgãos de defesa r Sociedade Ee PT
  • 24. ESF Meio Centro de Ambiente Saúde da Pop. Saúde do Família Indígenas Trabalhador Agricultura (Mental e Proteção ao Pop. População Trabalhador Ribeirinha Negra) Controle Produtos Proteção á Proteção a químicos Assistencia infância e Mulher Social á terceira idade Transporte Comunicação CULTURA Segurança LAZER Trabalho Reforma Planejame Agrária Centro de nto Especialidade economico MORADIA Saneamento Básico Previdência Social ESF Centro de Controle Educação Saúde da Agrotóxico Família Transito
  • 25. DESAFIOS • Integrar políticas públicas • Articular programas para evitar fragmentação e sobreposição • INTER-SETORIALIDADE – • INTRA-SETORIALIDADE – articular níveis de gestão e de gerenciamento SUS (Federal, Estadual, Municipal.
  • 26. POLÍTICAS QUE DÊEM FIM A INIQUIDADE, ÀS DOENÇAS, ÀS MORTES E ÀS INJUSTIÇAS • Transformadoras • Convergentes TEMA: • Saúde, ambiente e desenvolvimento sustentável
  • 27. SETOR SAÚDE - PLANO ESTADUAL Objetivo:Promoção da saúde dos trabalhadores e redução da morbimortalidade decorrente dos riscos ocupacionais.
  • 28. Objetivos e Metas do Milênio (Até 2030) 1. Acabar com a 4. Reduzir a Fome e a Miséria Mortalidade Infantil 7. Qualidade de Vida e Respeito ao Meio Ambiente 2. Educação Básica 5. Melhorar a de Saúde da qualidade para Todos Gestante 8. Todo mundo trabalhando pelo 3. Igualdade entre 6. Combater a AIDS desenvolviment Sexos e a Malária e outras o valorização da Doenças mulher
  • 29. Controle SOCIAL • A historia do controle social no Brasil é sinônimo de luta e empenho de representantes da sociedade que dedicam tempo, esforço e até mesmo recursos materiais no processo que garante a participação popular na definição dos rumos da Saúde Pública.
  • 30.
  • 31. Arnaldo Marcolino Radialista • Escola de Governo ( • Movimento Popular de Saúde • Movimento Negro • Sindicato dos Trabalhadores em empresas de Radiodifusão e Televisão do Estado de São Paulo (filiado ao DIESAT). • Federação Interestadual dos Trabalhadores de Radiodifusão e Televisão (Filiado a CUT) • Departamento Intersindical de Estudos e Pesquisas de Saúde e dos Ambientes de Trabalho (DIESAT) • Conselheiro Nacional de Saúde Arnaldo.marcolino@gmail.com