SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
Burgueses, proletários, classes
médias e camponeses
http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
8º ano – Unidade 8
As revoluções liberais 2
25 – Conhecer e compreender a evolução demográfica e urbana no
século XIX.
1. Explicar as condições que conduziram a uma explosão demográfica nos
países industrializados.
2. Relacionar esse impressionante crescimento demográfico e as
transformações na economia com processos de intensificação de êxodo
rural e de emigração.
3. Reconhecer que, exceção feita à Grã-Bretanha, no século XIX, a
generalidade dos países que se industrializaram mantiveram percentagens
muito significativas de população rural, apesar do crescimento do
operariado.
4. Sublinhar o crescimento das cidades e da população urbana.
5. Relacionar o crescimento das cidades e da população urbana com as
transformações demográficas e económicas do século XIX.
6. Referir processos de transformação do espaço urbano, sublinhando a
crescente importância do urbanismo neste contexto.
As revoluções liberais 3
26 – Conhecer e compreender o processo de afirmação
da burguesia e crescimento das classes médias.
1. Descrever as características fundamentais da burguesia
(comercial e financeira, industrial e agrícola) no século XIX.
2. Identificar os processos de fusão entre a burguesia
emergente e parcelas significativas das elites tradicionais.
3. Descrever o processo de ampliação, melhoria da
qualificação e reforço da qualidade de vida/autonomia de
profissionais liberais, funcionários públicos e funcionários do
sector privado.
4. Caracterizar os comportamentos das classes médias
como sendo tendencialmente mais próximos dos da
burguesia do que dos das classes populares.
As revoluções liberais 4
27 – Conhecer e compreender a evolução do proletariado.
1. Descrever os processos de proletarização dos artesãos e dos
trabalhadores das grandes manufaturas fruto da introdução das
máquinas, da revogação da regulamentação corporativa e do aumento da
concorrência por parte de trabalhadores recém-chegados das zonas
rurais ou de outros países.
2. Descrever as condições-tipo de vida do operariado no século XIX.
3. Relacionar liberalismo económico e as crises do capitalismo com os
baixos salários e a precariedade das condições de emprego.
4. Relacionar as condições de vida e de trabalho do proletariado com o
surgimento de sindicatos e de formas de luta organizada.
5. Enumerar conquistas do movimento sindical.
6. Relacionar as condições de vida e de trabalho do proletariado com o
surgimento das doutrinas socialistas.
7. Caracterizar sucintamente as propostas das doutrinas socialistas.
H1 A industrialização da Europa 5
A explosão populacional
H1 A industrialização da Europa 6
A partir do século XIX, para além dos progressos na higiene e
na medicina, a produção agrícola aumentou, fruto dos
adubos químicos, da mecanização e da revolução dos
transportes;
A combinação destes fatores vai provocar a explosão
demográfica;
No meio rural os empregos escasseiam pelo que se dá o
êxodo rural em direção às cidades;
H1 A industrialização da Europa 7
A população urbana aumentou consideravelmente, algumas
cidades como Londres, Paris, Nova Iorque e Chicago
ultrapassaram o milhão de habitantes;
1850
1885
H1 A industrialização da Europa 8
Este grande crescimento populacional levou muitos europeus
a emigrarem;
Esta emigração dirigiu-se sobretudo para os Estados Unidos,
Brasil, Canadá e Austrália;
Milhões de europeus emigraram na segunda metade do
século XIX;
Os Estados Unidos receberam cerca de 20 milhões;
H1 A industrialização da Europa 9
Existiam muitos contrastes nas cidades do século XIX;
H1 A industrialização da Europa 10
No centro da cidade localizava-se a zona de negócios, onde
se situavam a bolsa, as sedes dos bancos e das grandes
empresas;
As lojas de luxo e as casas de espetáculo;
Ao redor do centro situava-se a zona residencial da
burguesia, com espaçosas ruas e jardins;
Na periferia situavam-se os bairros operários de ruas
estreitas e muitas vezes sem condições de higiene;
H1 A industrialização da Europa 11
No século XIX nas cidades iniciou-se um período de grandes
transformações urbanísticas;
Abriram-se grandes e largas avenidas;
Os edifícios cresceram em altura;
Construíram-se jardins e praças públicas;
Criaram-se novas infraestruturas: esgotos, água canalizada,
recolha de lixo, iluminação pública, transportes coletivos;
Muitas destas inovações não chegaram aos bairros pobres;
H1 A industrialização da Europa 12
As cidades eram cosmopolitas;
Havia um tráfico intenso, de pessoas, carruagens e carroças;
Existam lugares para a burguesia passear como jardins
públicos ou para se divertir, como cafés, teatros, cabarés, etc.
Os operários não tinham acesso a estes divertimentos;
H1 A industrialização da Europa 13
O século XIX foi o século da burguesia;
Banqueiros e proprietários de indústrias acumularam fortunas
colossais;
Surgem autênticas dinastias: Rothschild, Krupp, Rockefeller,
Peugeot, etc.;
A alta burguesia cultivava o luxo. Muitos, através do
casamento, aliavam-se a antigas famílias da nobreza;
H1 A industrialização da Europa 14
Desenvolve-se a classe
média;
Multiplicam-se os serviços, o
setor terciário;
Cresce uma pequena e
média burguesia: pequenos
empresários, médicos,
advogados, professores,
engenheiros, funcionários
públicos, artistas, etc.;
São os chamados
“colarinhos brancos”;
Este grupo, na sua maioria,
era constituído por pessoas
com estudos;
H1 A industrialização da Europa 15
A classe operária ou proletariado nasceu com a Revolução
Industrial;
É um trabalhador que dispõe apenas da sua força de trabalho
e dos seus familiares para garantir a sua subsistência a troco
de um salário;
H1 A industrialização da Europa 16
Numa época d liberalismo económico, os salários dependiam
da lei da oferta e da procura, como havia muita oferta de
mão-de-obra, os salários eram muito baixos;
A miséria era uma constante;
Os horários de trabalho de mais de 14 horas diárias eram
frequentes;
O trabalho infantil era comum;
H1 A industrialização da Europa 17
Muitos operários revoltaram-se contra estas condições de
trabalho e de vida extremamente duras;
Primeiro em Inglaterra, e depois noutros países, surgiram
manifestações espontâneas contra as fábricas e as
máquinas;
Muitas vezes estas manifestações eram reprimidas
violentamente;
H1 A industrialização da Europa 18
Em 1830, na Inglaterra surgem os primeiros sindicatos (Trade
Unions);
São associações de operários que lutam por melhores
condições de trabalho;
A sua principal forma de luta era a greve. Os patrões
respondiam com o lock out (fechar temporariamente a
empresa), despedindo ou reprimindo violentamente.
H1 A industrialização da Europa 19
Alguns filósofos e pensadores imaginaram uma sociedade
mais justa, onde não existisse a “exploração do homem pelo
homem”;
Karl Marx foi o principal pensador;
Para ele a História era uma constante luta de classes entre
exploradores e explorados: (escravos/senhores,
burguesia/nobres, operários/burguesia);
H1 A industrialização da Europa 20
Para ele o proletariado deveria combater a burguesia, tomar o
poder, para construir, primeiro uma sociedade socialista e
depois uma sociedade comunista, sem classes e por isso
uma sociedade igualitária;
Karl Marx e Friedrich Engels, publicaram em 1948, o
Manifesto do Partido Comunista;
H1 A industrialização da Europa 21
Em 1864, foi criada a Associação Internacional dos
Trabalhadores (I Internacional), sob o lema “proletários de
todos os países uni-vos”;
Apoiados pelas doutrinas socialistas, os sindicatos lançaram
poderosas lutas;
No final do século conseguiram algumas vitórias como:
melhoria de salários, descanso semanal; redução do horário
de trabalho para 10 e depois 8 horas, proibição do trabalho
para menores de 12 anos;
As revoluções liberais 22
Bibliografia:
Apresentação construída com base nos livros
Diniz, Maria Emília, Tavares, Adérito, Caldeira, Arlindo M.,
História 8, Raiz Editora, 2012
Neto, Helena e outros, História 8, Santillana,2014

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Pronominalização - exercícios
Pronominalização - exercíciosPronominalização - exercícios
Pronominalização - exercíciosLurdes Augusto
 
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos morais
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos moraisDiversas respostas ao problema da natureza dos juízos morais
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos moraisLuis De Sousa Rodrigues
 
A Crise De 1383 1385 1
A Crise De 1383 1385 1A Crise De 1383 1385 1
A Crise De 1383 1385 1helder33701
 
O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso Português
O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso PortuguêsO Mundo Industrializado no século XIX e o Caso Português
O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso PortuguêsCarlos Vieira
 
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
 ENSAIO FILOSÓFICO  - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA... ENSAIO FILOSÓFICO  - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...AMLDRP
 
A civilização industrial no século XIX
A civilização industrial no século XIXA civilização industrial no século XIX
A civilização industrial no século XIXBeatrizMarques25
 
Síntese Sermão de Santo António aos Peixes
Síntese Sermão de Santo António aos PeixesSíntese Sermão de Santo António aos Peixes
Síntese Sermão de Santo António aos PeixesCatarina Castro
 
Trabalho infantil em portugal e no mundo
Trabalho infantil em portugal e no mundoTrabalho infantil em portugal e no mundo
Trabalho infantil em portugal e no mundomluisavalente
 
Análise Capitulo XV - Os Maias
Análise Capitulo XV -  Os MaiasAnálise Capitulo XV -  Os Maias
Análise Capitulo XV - Os Maiasmonicasantosilva
 
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugalVítor Santos
 
Historia a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoHistoria a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoEscoladocs
 
Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11Dylan Bonnet
 
A sociedade no Antigo Regime
A sociedade no Antigo RegimeA sociedade no Antigo Regime
A sociedade no Antigo RegimeSusana Simões
 
Crónica de D. João I de Fernão Lopes
Crónica de D. João I de Fernão LopesCrónica de D. João I de Fernão Lopes
Crónica de D. João I de Fernão LopesGijasilvelitz 2
 
MACS - modelos populacionais
MACS - modelos populacionaisMACS - modelos populacionais
MACS - modelos populacionaisJoana Pinto
 

Mais procurados (20)

Pronominalização - exercícios
Pronominalização - exercíciosPronominalização - exercícios
Pronominalização - exercícios
 
O Fontismo
O FontismoO Fontismo
O Fontismo
 
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos morais
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos moraisDiversas respostas ao problema da natureza dos juízos morais
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos morais
 
A Crise De 1383 1385 1
A Crise De 1383 1385 1A Crise De 1383 1385 1
A Crise De 1383 1385 1
 
O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso Português
O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso PortuguêsO Mundo Industrializado no século XIX e o Caso Português
O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso Português
 
Popper – o problema da demarcação
Popper – o problema da demarcaçãoPopper – o problema da demarcação
Popper – o problema da demarcação
 
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
 ENSAIO FILOSÓFICO  - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA... ENSAIO FILOSÓFICO  - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
 
A civilização industrial no século XIX
A civilização industrial no século XIXA civilização industrial no século XIX
A civilização industrial no século XIX
 
Impressões e ideias
Impressões e ideiasImpressões e ideias
Impressões e ideias
 
Os Maias - personagens
Os Maias - personagensOs Maias - personagens
Os Maias - personagens
 
Síntese Sermão de Santo António aos Peixes
Síntese Sermão de Santo António aos PeixesSíntese Sermão de Santo António aos Peixes
Síntese Sermão de Santo António aos Peixes
 
Trabalho infantil em portugal e no mundo
Trabalho infantil em portugal e no mundoTrabalho infantil em portugal e no mundo
Trabalho infantil em portugal e no mundo
 
Análise Capitulo XV - Os Maias
Análise Capitulo XV -  Os MaiasAnálise Capitulo XV -  Os Maias
Análise Capitulo XV - Os Maias
 
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
 
Maias - capitulo 3
Maias - capitulo 3Maias - capitulo 3
Maias - capitulo 3
 
Historia a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoHistoria a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumo
 
Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11
 
A sociedade no Antigo Regime
A sociedade no Antigo RegimeA sociedade no Antigo Regime
A sociedade no Antigo Regime
 
Crónica de D. João I de Fernão Lopes
Crónica de D. João I de Fernão LopesCrónica de D. João I de Fernão Lopes
Crónica de D. João I de Fernão Lopes
 
MACS - modelos populacionais
MACS - modelos populacionaisMACS - modelos populacionais
MACS - modelos populacionais
 

Destaque

Unidade 4 um século de mudanças século xviii
Unidade 4 um século de mudanças século xviiiUnidade 4 um século de mudanças século xviii
Unidade 4 um século de mudanças século xviiiVítor Santos
 
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrialização
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrializaçãoUnidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrialização
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrializaçãoVítor Santos
 
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrialUnidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrialVítor Santos
 
Unidade 6 revoluções e estados_liberais_e_conservadores
Unidade 6 revoluções e estados_liberais_e_conservadoresUnidade 6 revoluções e estados_liberais_e_conservadores
Unidade 6 revoluções e estados_liberais_e_conservadoresVítor Santos
 
Unidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuUnidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuVítor Santos
 
Sociedade do séc.XIX
Sociedade do séc.XIXSociedade do séc.XIX
Sociedade do séc.XIXMaria Gomes
 
Revolução demográfica
Revolução demográficaRevolução demográfica
Revolução demográficamaria40
 
Sociedade portuguesa no século XIX
Sociedade portuguesa no século XIXSociedade portuguesa no século XIX
Sociedade portuguesa no século XIXmaria40
 
Unidade 2 renascimento e reforma alunos
Unidade 2 renascimento e reforma alunosUnidade 2 renascimento e reforma alunos
Unidade 2 renascimento e reforma alunosVítor Santos
 
H3 os novos modelos culturais
H3 os novos modelos culturaisH3 os novos modelos culturais
H3 os novos modelos culturaisVítor Santos
 
H2 o caso português
H2 o caso portuguêsH2 o caso português
H2 o caso portuguêsVítor Santos
 
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeuUnidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeuVítor Santos
 
12 o após_guerra_fria_e_a_globlização
12 o após_guerra_fria_e_a_globlização12 o após_guerra_fria_e_a_globlização
12 o após_guerra_fria_e_a_globlizaçãoVítor Santos
 
E2 renascimento e reforma blogue
E2 renascimento e reforma blogueE2 renascimento e reforma blogue
E2 renascimento e reforma blogueVítor Santos
 
9 03 portugal no novo quadro internacional
9 03 portugal no novo quadro internacional9 03 portugal no novo quadro internacional
9 03 portugal no novo quadro internacionalVítor Santos
 
7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xxVítor Santos
 
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xxVítor Santos
 

Destaque (20)

Unidade 4 um século de mudanças século xviii
Unidade 4 um século de mudanças século xviiiUnidade 4 um século de mudanças século xviii
Unidade 4 um século de mudanças século xviii
 
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrialização
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrializaçãoUnidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrialização
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrialização
 
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrialUnidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
 
Unidade 6 revoluções e estados_liberais_e_conservadores
Unidade 6 revoluções e estados_liberais_e_conservadoresUnidade 6 revoluções e estados_liberais_e_conservadores
Unidade 6 revoluções e estados_liberais_e_conservadores
 
Unidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuUnidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeu
 
Sociedade do séc.XIX
Sociedade do séc.XIXSociedade do séc.XIX
Sociedade do séc.XIX
 
Revolução demográfica
Revolução demográficaRevolução demográfica
Revolução demográfica
 
Sociedade portuguesa no século XIX
Sociedade portuguesa no século XIXSociedade portuguesa no século XIX
Sociedade portuguesa no século XIX
 
Crises Do Capitalismo
Crises Do CapitalismoCrises Do Capitalismo
Crises Do Capitalismo
 
Unidade 2 renascimento e reforma alunos
Unidade 2 renascimento e reforma alunosUnidade 2 renascimento e reforma alunos
Unidade 2 renascimento e reforma alunos
 
H3 os novos modelos culturais
H3 os novos modelos culturaisH3 os novos modelos culturais
H3 os novos modelos culturais
 
H2 o caso português
H2 o caso portuguêsH2 o caso português
H2 o caso português
 
História o expansionismo europeu
História o expansionismo europeuHistória o expansionismo europeu
História o expansionismo europeu
 
11 a guerra_fria
11 a guerra_fria11 a guerra_fria
11 a guerra_fria
 
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeuUnidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
 
12 o após_guerra_fria_e_a_globlização
12 o após_guerra_fria_e_a_globlização12 o após_guerra_fria_e_a_globlização
12 o após_guerra_fria_e_a_globlização
 
E2 renascimento e reforma blogue
E2 renascimento e reforma blogueE2 renascimento e reforma blogue
E2 renascimento e reforma blogue
 
9 03 portugal no novo quadro internacional
9 03 portugal no novo quadro internacional9 03 portugal no novo quadro internacional
9 03 portugal no novo quadro internacional
 
7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
 
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
 

Semelhante a Unidade 8 burgueses proletários classes medias e camponeses

As cidades se c xix final
As cidades se c xix finalAs cidades se c xix final
As cidades se c xix finalJosé Palma
 
6 02 a sociedade industrial e urbana
6 02 a sociedade industrial e urbana6 02 a sociedade industrial e urbana
6 02 a sociedade industrial e urbanaVítor Santos
 
O embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX. http://b...
O embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX. http://b...O embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX. http://b...
O embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX. http://b...Washington Souza
 
H1 o mundo industrializado
H1 o mundo industrializadoH1 o mundo industrializado
H1 o mundo industrializadoVítor Santos
 
revolução industrial
revolução industrialrevolução industrial
revolução industrialAna Batista
 
Indústria
IndústriaIndústria
IndústriaBeach
 
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"Ana Barreiros
 
revolução agrícola
revolução agrícolarevolução agrícola
revolução agrícolaAna Batista
 
Educaosociedadeetrabalho 110906101528-phpapp01
Educaosociedadeetrabalho 110906101528-phpapp01Educaosociedadeetrabalho 110906101528-phpapp01
Educaosociedadeetrabalho 110906101528-phpapp01Célia Ferreira da Silva
 
Aula-12-As-revolucoes-da-modernidade.pptx
Aula-12-As-revolucoes-da-modernidade.pptxAula-12-As-revolucoes-da-modernidade.pptx
Aula-12-As-revolucoes-da-modernidade.pptxANA CLÁUDIA OLIVEIRA
 
A Cultura do Salão: tempo, espaço e local
A Cultura do Salão: tempo, espaço e localA Cultura do Salão: tempo, espaço e local
A Cultura do Salão: tempo, espaço e localHca Faro
 
Revolução industrial slides blog
Revolução industrial  slides blogRevolução industrial  slides blog
Revolução industrial slides blogThays Vieira
 
Transformações de um mundo industrial – desiguldades,
Transformações de um mundo industrial – desiguldades,Transformações de um mundo industrial – desiguldades,
Transformações de um mundo industrial – desiguldades,Rodrigo Teixeira
 
slide 1 serie revolucoes da modernidade.pptx
slide 1 serie revolucoes da modernidade.pptxslide 1 serie revolucoes da modernidade.pptx
slide 1 serie revolucoes da modernidade.pptxssuserad6c92
 
Geo Urb 4.pptx
Geo Urb 4.pptxGeo Urb 4.pptx
Geo Urb 4.pptxvpcsilva
 
História linha de produção 2º médio
História linha de produção 2º médioHistória linha de produção 2º médio
História linha de produção 2º médioGilberto Pires
 

Semelhante a Unidade 8 burgueses proletários classes medias e camponeses (20)

As cidades se c xix final
As cidades se c xix finalAs cidades se c xix final
As cidades se c xix final
 
6 02 a sociedade industrial e urbana
6 02 a sociedade industrial e urbana6 02 a sociedade industrial e urbana
6 02 a sociedade industrial e urbana
 
O embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX. http://b...
O embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX. http://b...O embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX. http://b...
O embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX. http://b...
 
H1 o mundo industrializado
H1 o mundo industrializadoH1 o mundo industrializado
H1 o mundo industrializado
 
revolução industrial
revolução industrialrevolução industrial
revolução industrial
 
Indústria
IndústriaIndústria
Indústria
 
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"
 
História 9ºano
História 9ºanoHistória 9ºano
História 9ºano
 
revolução agrícola
revolução agrícolarevolução agrícola
revolução agrícola
 
Educaosociedadeetrabalho 110906101528-phpapp01
Educaosociedadeetrabalho 110906101528-phpapp01Educaosociedadeetrabalho 110906101528-phpapp01
Educaosociedadeetrabalho 110906101528-phpapp01
 
Aula-12-As-revolucoes-da-modernidade.pptx
Aula-12-As-revolucoes-da-modernidade.pptxAula-12-As-revolucoes-da-modernidade.pptx
Aula-12-As-revolucoes-da-modernidade.pptx
 
A Cultura do Salão: tempo, espaço e local
A Cultura do Salão: tempo, espaço e localA Cultura do Salão: tempo, espaço e local
A Cultura do Salão: tempo, espaço e local
 
A cultura da gare
A cultura da gareA cultura da gare
A cultura da gare
 
Revolução industrial slides blog
Revolução industrial  slides blogRevolução industrial  slides blog
Revolução industrial slides blog
 
Revolução Industrial 2020
Revolução Industrial 2020Revolução Industrial 2020
Revolução Industrial 2020
 
Transformações de um mundo industrial – desiguldades,
Transformações de um mundo industrial – desiguldades,Transformações de um mundo industrial – desiguldades,
Transformações de um mundo industrial – desiguldades,
 
slide 1 serie revolucoes da modernidade.pptx
slide 1 serie revolucoes da modernidade.pptxslide 1 serie revolucoes da modernidade.pptx
slide 1 serie revolucoes da modernidade.pptx
 
Atividade 2 - 9º ano gabaritada
Atividade 2 - 9º ano gabaritadaAtividade 2 - 9º ano gabaritada
Atividade 2 - 9º ano gabaritada
 
Geo Urb 4.pptx
Geo Urb 4.pptxGeo Urb 4.pptx
Geo Urb 4.pptx
 
História linha de produção 2º médio
História linha de produção 2º médioHistória linha de produção 2º médio
História linha de produção 2º médio
 

Mais de Vítor Santos

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdfVítor Santos
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdfVítor Santos
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdfVítor Santos
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdfVítor Santos
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdfVítor Santos
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdfVítor Santos
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdfVítor Santos
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdfVítor Santos
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdfVítor Santos
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdfVítor Santos
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdfVítor Santos
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdfVítor Santos
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdfVítor Santos
 

Mais de Vítor Santos (20)

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
 
0_história_A.pdf
0_história_A.pdf0_história_A.pdf
0_história_A.pdf
 

Último

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 

Último (20)

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 

Unidade 8 burgueses proletários classes medias e camponeses

  • 1. Burgueses, proletários, classes médias e camponeses http://divulgacaohistoria.wordpress.com/ 8º ano – Unidade 8
  • 2. As revoluções liberais 2 25 – Conhecer e compreender a evolução demográfica e urbana no século XIX. 1. Explicar as condições que conduziram a uma explosão demográfica nos países industrializados. 2. Relacionar esse impressionante crescimento demográfico e as transformações na economia com processos de intensificação de êxodo rural e de emigração. 3. Reconhecer que, exceção feita à Grã-Bretanha, no século XIX, a generalidade dos países que se industrializaram mantiveram percentagens muito significativas de população rural, apesar do crescimento do operariado. 4. Sublinhar o crescimento das cidades e da população urbana. 5. Relacionar o crescimento das cidades e da população urbana com as transformações demográficas e económicas do século XIX. 6. Referir processos de transformação do espaço urbano, sublinhando a crescente importância do urbanismo neste contexto.
  • 3. As revoluções liberais 3 26 – Conhecer e compreender o processo de afirmação da burguesia e crescimento das classes médias. 1. Descrever as características fundamentais da burguesia (comercial e financeira, industrial e agrícola) no século XIX. 2. Identificar os processos de fusão entre a burguesia emergente e parcelas significativas das elites tradicionais. 3. Descrever o processo de ampliação, melhoria da qualificação e reforço da qualidade de vida/autonomia de profissionais liberais, funcionários públicos e funcionários do sector privado. 4. Caracterizar os comportamentos das classes médias como sendo tendencialmente mais próximos dos da burguesia do que dos das classes populares.
  • 4. As revoluções liberais 4 27 – Conhecer e compreender a evolução do proletariado. 1. Descrever os processos de proletarização dos artesãos e dos trabalhadores das grandes manufaturas fruto da introdução das máquinas, da revogação da regulamentação corporativa e do aumento da concorrência por parte de trabalhadores recém-chegados das zonas rurais ou de outros países. 2. Descrever as condições-tipo de vida do operariado no século XIX. 3. Relacionar liberalismo económico e as crises do capitalismo com os baixos salários e a precariedade das condições de emprego. 4. Relacionar as condições de vida e de trabalho do proletariado com o surgimento de sindicatos e de formas de luta organizada. 5. Enumerar conquistas do movimento sindical. 6. Relacionar as condições de vida e de trabalho do proletariado com o surgimento das doutrinas socialistas. 7. Caracterizar sucintamente as propostas das doutrinas socialistas.
  • 5. H1 A industrialização da Europa 5 A explosão populacional
  • 6. H1 A industrialização da Europa 6 A partir do século XIX, para além dos progressos na higiene e na medicina, a produção agrícola aumentou, fruto dos adubos químicos, da mecanização e da revolução dos transportes; A combinação destes fatores vai provocar a explosão demográfica; No meio rural os empregos escasseiam pelo que se dá o êxodo rural em direção às cidades;
  • 7. H1 A industrialização da Europa 7 A população urbana aumentou consideravelmente, algumas cidades como Londres, Paris, Nova Iorque e Chicago ultrapassaram o milhão de habitantes; 1850 1885
  • 8. H1 A industrialização da Europa 8 Este grande crescimento populacional levou muitos europeus a emigrarem; Esta emigração dirigiu-se sobretudo para os Estados Unidos, Brasil, Canadá e Austrália; Milhões de europeus emigraram na segunda metade do século XIX; Os Estados Unidos receberam cerca de 20 milhões;
  • 9. H1 A industrialização da Europa 9 Existiam muitos contrastes nas cidades do século XIX;
  • 10. H1 A industrialização da Europa 10 No centro da cidade localizava-se a zona de negócios, onde se situavam a bolsa, as sedes dos bancos e das grandes empresas; As lojas de luxo e as casas de espetáculo; Ao redor do centro situava-se a zona residencial da burguesia, com espaçosas ruas e jardins; Na periferia situavam-se os bairros operários de ruas estreitas e muitas vezes sem condições de higiene;
  • 11. H1 A industrialização da Europa 11 No século XIX nas cidades iniciou-se um período de grandes transformações urbanísticas; Abriram-se grandes e largas avenidas; Os edifícios cresceram em altura; Construíram-se jardins e praças públicas; Criaram-se novas infraestruturas: esgotos, água canalizada, recolha de lixo, iluminação pública, transportes coletivos; Muitas destas inovações não chegaram aos bairros pobres;
  • 12. H1 A industrialização da Europa 12 As cidades eram cosmopolitas; Havia um tráfico intenso, de pessoas, carruagens e carroças; Existam lugares para a burguesia passear como jardins públicos ou para se divertir, como cafés, teatros, cabarés, etc. Os operários não tinham acesso a estes divertimentos;
  • 13. H1 A industrialização da Europa 13 O século XIX foi o século da burguesia; Banqueiros e proprietários de indústrias acumularam fortunas colossais; Surgem autênticas dinastias: Rothschild, Krupp, Rockefeller, Peugeot, etc.; A alta burguesia cultivava o luxo. Muitos, através do casamento, aliavam-se a antigas famílias da nobreza;
  • 14. H1 A industrialização da Europa 14 Desenvolve-se a classe média; Multiplicam-se os serviços, o setor terciário; Cresce uma pequena e média burguesia: pequenos empresários, médicos, advogados, professores, engenheiros, funcionários públicos, artistas, etc.; São os chamados “colarinhos brancos”; Este grupo, na sua maioria, era constituído por pessoas com estudos;
  • 15. H1 A industrialização da Europa 15 A classe operária ou proletariado nasceu com a Revolução Industrial; É um trabalhador que dispõe apenas da sua força de trabalho e dos seus familiares para garantir a sua subsistência a troco de um salário;
  • 16. H1 A industrialização da Europa 16 Numa época d liberalismo económico, os salários dependiam da lei da oferta e da procura, como havia muita oferta de mão-de-obra, os salários eram muito baixos; A miséria era uma constante; Os horários de trabalho de mais de 14 horas diárias eram frequentes; O trabalho infantil era comum;
  • 17. H1 A industrialização da Europa 17 Muitos operários revoltaram-se contra estas condições de trabalho e de vida extremamente duras; Primeiro em Inglaterra, e depois noutros países, surgiram manifestações espontâneas contra as fábricas e as máquinas; Muitas vezes estas manifestações eram reprimidas violentamente;
  • 18. H1 A industrialização da Europa 18 Em 1830, na Inglaterra surgem os primeiros sindicatos (Trade Unions); São associações de operários que lutam por melhores condições de trabalho; A sua principal forma de luta era a greve. Os patrões respondiam com o lock out (fechar temporariamente a empresa), despedindo ou reprimindo violentamente.
  • 19. H1 A industrialização da Europa 19 Alguns filósofos e pensadores imaginaram uma sociedade mais justa, onde não existisse a “exploração do homem pelo homem”; Karl Marx foi o principal pensador; Para ele a História era uma constante luta de classes entre exploradores e explorados: (escravos/senhores, burguesia/nobres, operários/burguesia);
  • 20. H1 A industrialização da Europa 20 Para ele o proletariado deveria combater a burguesia, tomar o poder, para construir, primeiro uma sociedade socialista e depois uma sociedade comunista, sem classes e por isso uma sociedade igualitária; Karl Marx e Friedrich Engels, publicaram em 1948, o Manifesto do Partido Comunista;
  • 21. H1 A industrialização da Europa 21 Em 1864, foi criada a Associação Internacional dos Trabalhadores (I Internacional), sob o lema “proletários de todos os países uni-vos”; Apoiados pelas doutrinas socialistas, os sindicatos lançaram poderosas lutas; No final do século conseguiram algumas vitórias como: melhoria de salários, descanso semanal; redução do horário de trabalho para 10 e depois 8 horas, proibição do trabalho para menores de 12 anos;
  • 22. As revoluções liberais 22 Bibliografia: Apresentação construída com base nos livros Diniz, Maria Emília, Tavares, Adérito, Caldeira, Arlindo M., História 8, Raiz Editora, 2012 Neto, Helena e outros, História 8, Santillana,2014