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Socorros de Urgência I e II
Lesões mais frequentes -
Ação
Prof. Esp. Jorge Luiz dos Santos de Souza
CONTUSÃO
Pereira & Moulin (2006)
Lesão produzida nos tecidos por trauma contuso
(pancada, chute, cotoveladas, etc),
SEM QUE HAJA ROMPIMENTO da pele.
COMO SE MANIFESTA
- Dor e edema (inchaço) no local;
-Equimoses (manchas avermelhadas);
-Hematomas (colorações arroxeadas pelo sangue
extravasado).
CONTUSÃO
Pereira & Moulin (2006)
COMO PROCEDER
- Evite movimentar a região lesionada;
- Aplique compressas frias ou saco de gelo no
local;
- Caso seja necessário imobilize a região;
- Procure o médico.
IMPORTANTE: uma contusão pode acarretar em
hemorragia interna, fraturas ou outras
lesões graves.
DISTENSÃO MUSCULAR
Pereira & Moulin (2006)
É a lesão provocada pelo estiramento do músculo
(rompimento de fibras musculares),
ou parte dele, por movimento brusco e/ou violento.
COMO SE MANIFESTA
- Dor intensa à movimentação;
- Edema (inchaço) no local.
DISTENSÃO MUSCULAR
Pereira & Moulin (2006)
COMO PROCEDER
- Evite movimentar a região lesionada;
- Aplique compressas geladas ou saco de gelo no
local;
- Faça uma bandagem para sustentação do
músculo;
-Caso seja necessário imobilize a região;
- Procure o médico.
CÃIBRA
Pereira & Moulin (2006)
É a contração espasmódica abrupta, vigorosa,
involuntária e dolorosa de um ou mais
músculos, podendo ocorrer durante o exercício ou
em repouso.
COMO SE MANIFESTA
- Dor e contratura no local;
- Contração do músculo afetado.
ENTORSES
Pereira & Moulin (2006)
É a separação MOMENTÂNEA das superfícies
ósseas ao nível da articulação, com
comprometimento apenas ligamentar.
COMO SE MANIFESTA
- Dor intensa à movimentação;
- Edema (inchaço) local;
- Perda da mobilidade local;
- Deformidade da articulação (pelo inchaço).
LUXAÇÕES
Pereira & Moulin (2006)
É o deslocamento da extremidade de um osso
ao nível de sua articulação, com
comprometimento de vários componentes
articulares, bem como estruturas locais,
podendo ser fechadas ou abertas.
COMO SE MANIFESTA
- Dor violenta;
- Edema local;
- Deformação visível da articulação;
- Impossibilidade de movimentação.
LUXAÇÕES
Pereira & Moulin (2006)
COMO PROCEDER
- Evite movimentar a região atingida;
- Aplique compressas geladas ou saco de gelo
no local lesionado, não ultrapassando 20
minutos em cada aplicação;
- Proteja a região lesionada;
- Faça a imobilização atingindo as duas
articulações próximas à lesão;
LUXAÇÕES
Pereira & Moulin (2006)
Amarre as talas com ataduras ou tiras de pano
com firmeza, SEM APERTAR, em 4
Pontos:
- ACIMA e ABAIXO DO LOCAL DA LESÃO
(nunca em cima da lesão);
- ACIMA e ABAIXO das articulações próximas à
região;
- Remova a vítima para o hospital mais próximo.
LUXAÇÕES
Pereira & Moulin (2006)
LUXAÇÕES
Pereira & Moulin (2006)
IMPORTANTE: Não tente colocar o osso no
lugar.
- Não use compressas quentes nas primeiras 24
horas;
- Não faça fricção, nem procure "alongar" a
região lesionada;
- A entorse e a luxação são traumatismos que
exigem cuidados médicos;
- NA DÚVIDA, IMOBILIZE.
FRATURAS
Pereira & Moulin (2006)
São traumatismos ósseos com o
comprometimento da integridade do osso,
apresenta deformação da continuidade da
superfície óssea, podem ser causadas por força
direta (traumatismo contundente) e ou indireta
(contração muscular violenta ou projeção da
Força).
O PRIMEIRO SOCORRO consiste em impedir o
deslocamento da parte lesionada,
evitando assim seu agravamento.
FRATURAS
Pereira & Moulin (2006)
As fraturas podem ser:
Fechadas - quando o osso quebrado não
perfura a pele.
Exposta - quando o osso se expõe pelo
rompimento da pele.
FRATURAS
Pereira & Moulin (2006)
COMO SE MANIFESTA
- Dor e edema (inchaço) local;
- Dificuldade de movimentação;
- Posição anormal da região atingida;
- Sensação de atrito das partes ósseas no local
da fratura (crepitação);
- Ruptura da pele com exposição do osso
fraturado (fratura exposta).
FRATURAS
Pereira & Moulin (2006)
COMO PROCEDER
- Mantenha a vítima em repouso;
- Evite movimentar a região atingida;
- Evite o estado de choque;
- Aplique compressas geladas ou saco de gelo
no local lesionado, não ultrapassando 20
minutos em cada aplicação;
FRATURAS
Pereira & Moulin (2006)
COMO PROCEDER
-Estanque a HEMORRAGIA (fratura exposta);
- Faça um curativo protetor sobre o ferimento,
usando compressas, lenço ou pano
limpo (fratura exposta);
- Imobilize o local;
- Proteja a região lesionada;
- Faça a imobilização de modo a atingir as duas
articulações próximas a lesão;
FRATURAS
Pereira & Moulin (2006)
COMO PROCEDER
- Amarre as talas com ataduras ou tiras de pano
com firmeza, SEM APERTAR, em 4
Pontos:
- ACIMA e ABAIXO DO LOCAL DA LESÃO;
- ACIMA e ABAIXO das articulações próximas à
região lesionada;
- Avalie distalmente o PPSM;
- Remova a vítima para o hospital mais próximo.
FRATURAS
Pereira & Moulin (2006)
IMPORTANTE:
Não tente reduzir a fratura (colocar o osso no
lugar);
NA DÚVIDA, IMOBILIZE.
FRATURAS DE CRÂNIO
Pereira & Moulin (2006)
Essa fratura pode estar associada a um
Traumatismo Crânio Encefálico (TCE),
devendo por tanto, exigir por parte do prestador
de socorro uma maior atenção.
COMO SE MANIFESTA
- Perda de sangue pelas narinas ou ouvidos;
- Inconsciência ou não;
- Náuseas e vômitos podem surgir
imediatamente ou horas após o acidente;
-Extravasamento de líquor pelas narinas ou
ouvido;
FRATURAS DE CRÂNIO
Pereira & Moulin (2006)
- Hematoma orbitário (olhos de panda) uni ou bi
lateral;
- Hematoma retro auricular (atrás da orelha);
- Pupilas assimétricas (anisocoria) e ou não
reativas a luz.
FRATURAS DE CRÂNIO
Pereira & Moulin (2006)
COMO PROCEDER
- Mantenha a vítima em repouso e recostada;
- Avalie o estado neurológico da vítima (AVDI e
ECG);
- Aplique compressas geladas ou sacos de gelo
na região atingida;
- Estanque a HEMORRAGIA do ferimento;
- Evite o ESTADO DE CHOQUE;
FRATURAS DE CRÂNIO
Pereira & Moulin (2006)
- Inicie a respiração de socorro boca-a-boca, em
caso de parada respiratória;
- Execute a compressão cardíaca externa,
associada a respiração de socorro boca-aboca,
se a vítima apresentar ausência de pulso e
pupilas dilatadas;
- Aplique corretamente o colar cervical e
coloque lateralmente travesseiros ou
almofadas, a fim de impedir movimentos para
os lados;
- Remova IMEDIATAMENTE a vítima para o
hospital mais próximo.
FRATURAS DE CRÂNIO
Pereira & Moulin (2006)
Toda vítima com TCE NECESSITA de
assistência médica IMEDIATA.
FRATURAS DE CRÂNIO
Pereira & Moulin (2006)
FRATURAS DE COLUNA
VERTEBRAL
Pereira & Moulin (2006)
Essa lesão deve ser sempre associada a um
Traumatismo Raquimedular (TRM)
considerada como potencialmente perigosa.
Evite manipulações inadequadas.
COMO SE MANIFESTA
- Dor local após forte traumatismo;
- Deformidade óssea;
- Alteração de sensibilidade, dormência e/ou
sensação de formigamento..
FRATURAS DE COLUNA
VERTEBRAL
Pereira & Moulin (2006)
COMO PROCEDER
- Mantenha a vítima em REPOUSO
ABSOLUTO;
- Estabilize a coluna cervical com a pegada de
trauma e o colar cervical;
- Evite o ESTADO DE CHOQUE;
- Utilize uma SUPERFÍCIE DURA: maca, tábua,
porta, etc., para o transporte do
acidentado;
FRATURAS DE COLUNA
VERTEBRAL
Pereira & Moulin (2006)
- Na pegada de rede solicite ajuda de pelo
menos seis pessoas, totalizando com você sete.
Para realizar o rolamento em 900, três pessoas,
com você quatro, colocando o acidentado na
maca;
- Movimente o acidentado COMO UM BLOCO,
isto é, desloque todo o corpo ao mesmo tempo,
evitando mexer separadamente a cabeça, o
pescoço, o tronco, os braços e as pernas;
FRATURAS DE COLUNA
VERTEBRAL
Pereira & Moulin (2006)
FRATURAS DE COLUNA
VERTEBRAL
Pereira & Moulin (2006)
- Imobilize o acidentado em decúbito dorsal
(deitado de costa) ou em decúbito ventral
(deitado de barriga para baixo), preenchendo as
curvaturas do corpo com panos dobrados, afim
de evitar a movimentação da coluna;
- Evite paradas bruscas do veículo durante o
transporte;
- SOLICITE, sempre que possível, a
ASSISTÊNCIA DE UM MÉDICO na REMOÇÃO
da vítima.
FRATURAS DE COLUNA
VERTEBRAL
Pereira & Moulin (2006)
A movimentação inadequada poderá causar ao
acidentado DANOS
IRREPARÁVEIS (lesão raquimedular).
FRATURAS DE PELVE
Pereira & Moulin (2006)
COMO SE MANIFESTA
- Dor local após forte traumatismo, que se
agrava com a movimentação.
- Deformidade óssea;
- Crepitação.
FRATURAS DE PELVE
Pereira & Moulin (2006)
COMO PROCEDER
- Mantenha a vítima em REPOUSO ABSOLUTO
e em decúbito dorsal;
- Utilize uma SUPERFÍCIE DURA (maca, tábua,
porta, etc.), para o transporte do
Acidentado;
- Solicite a ajuda de pelo menos cinco pessoas
para transferir o acidentado, do local
em que foi encontrado para a maca;
FRATURAS DE PELVE
Pereira & Moulin (2006)
- Movimente o acidentado COMO UM BLOCO,
isto é, desloque todo o corpo ao
mesmo tempo, evitando mexer separadamente
a cabeça, o pescoço, o tronco, os
braços e as pernas;
- Proteja lateralmente a bacia, usando
travesseiros, almofadas ou cobertores
dobrados;
FRATURAS DE PELVE
Pereira & Moulin (2006)
- Coloque entre as pernas um pano dobrado
(um paletó, por exemplo);
- Imobilize a bacia com faixa de pano bem larga
ou lençol, fixando o acidentado na
Maca;
- Amarre com uma faixa de pano o tórax, os
joelhos e os tornozelos, para maior firmeza na
Imobilização;
- Evite o ESTADO DE CHOQUE;
- Remova IMEDIATAMENTE a vítima para o
hospital mais próximo.
FRATURAS DE PELVE
Pereira & Moulin (2006)
A fratura de pelve pode ocasionar perfuração de
órgãos internos,
hemorragia e consequentemente estado de
choque.
EVITE A MOVIMENTAÇÃO
DESNECESSÁRIA DO ACIDENTADO.
HEMORRAGIA
Pereira & Moulin (2006)
É a perda de sangue provocada pelo
rompimento de um vaso sanguíneo, podendo
ser arterial, venosa ou capilar.
Toda hemorragia deve ser controlada
IMEDIATAMENTE.
A hemorragia abundante e não controlada
pode causar a morte de 3 a 5 minutos.
HEMORRAGIA
Pereira & Moulin (2006)
Classificação das hemorragias quanto ao
volume de sangue perdido:
- Classe I: perda de até 15% do volume
sangüíneo (adulto de 70 kg = até 750 ml
de sangue), apresenta discreta taquicardia;
- Classe II: perda de 15 a 30% do volume
sangüíneo (adulto de 70 kg = até 750 a
1.500 ml de sangue), apresenta taquicardia,
taquipneia, queda da PA e
ansiedade;
HEMORRAGIA
Pereira & Moulin (2006)
- Classe III: perda de 30 a 40% do volume
sangüíneo (adulto de 70 kg = 2 litros,
de sangue), apresenta taquicardia, taquipneia,
queda da PA e ansiedade, insuficiente perfusão;
- Classe IV: perda de mais de 40% do volume
sangüíneo (adulto de 70 kg = acima
de 2 litros, de sangue), apresenta acentuado
aumento da FC e respiratória,
queda intensa da PA.
HEMORRAGIA
Pereira & Moulin (2006)
COMO PROCEDER (técnicas de hemostasia):
- Mantenha a região que sangra em posição
mais elevada que o resto do corpo;
- Use uma compressa ou um pano limpo sobre
o ferimento, pressionando-o com firmeza, a fim
de estancar o sangramento;
- Comprima com os dedos ou com a mão os
PONTOS DE PRESSÃO, onde os vasos
são mais superficiais, caso continue o
sangramento;
HEMORRAGIA
Pereira & Moulin (2006)
COMO PROCEDER (técnicas de hemostasia):
-Dobre o joelho - se o ferimento for na perna; o
cotovelo - se no antebraço, tendo o cuidado de
colocar POR DENTRO da parte dobrada, bem
junto da articulação, um chumaço de pano,
algodão ou papel;
- Evite o ESTADO DE CHOQUE;
- Remova IMEDIATAMENTE a vítima para o
hospital mais próximo.
HEMORRAGIA
Pereira & Moulin (2006)
Desmaio e estado
de choque
Pereira & Moulin (2006)
É o conjunto de manifestações que resultam de
um desequilíbrio entre o volume de sangue
circulante e a capacidade do sistema vascular,
causados geralmente por:
choque elétrico, hemorragia aguda, queimadura
extensa, ferimento grave, envenenamento,
exposição a extremos de calor e frio, fratura,
emoção violenta, distúrbios circulatórios, dor
aguda e infecção grave.
Desmaio e estado
de choque
Pereira & Moulin (2006)
TIPOS DE ESTADO DE CHOQUE:
Choque Cardiogênico: Incapacidade do
coração de bombear sangue para o resto do
corpo. Possui as seguintes causas:
infarto agudo do miocárdio, arritmias,
Cardiopatias.
Choque Neurogênico: Dilatação dos vasos
sangüíneos em função de uma
lesão medular. Geralmente é provocado por
traumatismos que afetam a coluna cervical
(TRM e/ou TCE).
Desmaio e estado
de choque
Pereira & Moulin (2006)
Choque Séptico: Ocorre devido a incapacidade
do organismo em reagir a uma
infecção provocada por bactérias ou vírus que
penetram na corrente sangüínea
liberando grande quantidade de toxinas.
Choque Hipovolêmico: Diminuição do volume
sangüíneo. Possui as seguintes causas:
Perdas sangüíneas - hemorragias internas e
externas;
Perdas de plasma - queimaduras e peritonites;
Perdas de fluídos e eletrólitos - vômitos e
diarréias.
Desmaio e estado
de choque
Pereira & Moulin (2006)
- Choque Anafilático: Decorrente de severa
reação alérgica. Ocorrem as seguintes reações:
Pele: urticária, edema e cianose dos lábios;
Sistema respiratório: dificuldade de respirar e
edema da árvore respiratória;
Sistema circulatório: dilatação dos vasos
sanguíneos, queda da PA, pulso fino e fraco,
palidez.
Desmaio e estado
de choque
Pereira & Moulin (2006)
- Choque Anafilático - COMO SE
MANIFESTA?:
- Pele fria e úmida;
- Sudorese (transpiração abundante) na testa e
nas palmas das mãos;
- Palidez;
- Sensação de frio, chegando às vezes a ter
tremores;
- Náusea e vômitos;
Desmaio e estado
de choque
Pereira & Moulin (2006)
- Choque Anafilático - COMO PROCEDER?:
- Realize uma rápida inspeção na vítima;
- Combata, evite ou contorne a causa do estado
de choque, se possível;
- Mantenha a vítima deitada e em repouso;
- Controle toda e qualquer hemorragia externa;
- Verifique se as vias aéreas estão permeáveis,
retire da boca, se necessário, secreção,
dentadura ou qualquer outro objeto;
Desmaio e estado
de choque
Pereira & Moulin (2006)
- Choque Anafilático - COMO PROCEDER?:
- Inicie a respiração de socorro boca-a-boca, em
caso de parada respiratória;
- Execute a compressão cardíaca externa
associada à respiração de socorro boca-aboca,
se a vítima apresentar ausência de pulso e
dilatação das pupilas;
- Afrouxe a vestimenta da vítima;
- Vire a cabeça da vítima para o lado, caso
ocorra vômito;
Desmaio e estado
de choque
Pereira & Moulin (2006)
- Choque Anafilático - COMO PROCEDER?:
Queimaduras, insolação
e intermação
Pereira & Moulin (2006)
- Classificação das Queimaduras:
1º Grau: lesão das camadas superficiais da pele
com:
• Eritema (vermelhidão);
• Dor local suportável;
• Inchaço.
Queimaduras, insolação
e intermação
Pereira & Moulin (2006)
- Classificação das Queimaduras:
2º Grau: Lesão das camadas mais profundas da
pele com:
• Eritema (vermelhidão);
• Formação de Flictenas (bolhas);
• Inchaço;
• Dor e ardência locais, de intensidades
variadas.
Queimaduras, insolação
e intermação
Pereira & Moulin (2006)
- Classificação das Queimaduras:
3º Grau: Lesão de todas as camadas da pele,
comprometendo os tecidos mais profundos,
podendo ainda alcançar músculos e ossos.
Estas queimaduras se apresentam:
• Secas, esbranquiçadas ou de aspecto
carbonizadas,
• Pouca ou nenhuma dor local;
• Pele branca escura ou carbonizada;
• Não ocorrem bolhas.
Queimaduras, insolação
e intermação
Pereira & Moulin (2006)
- Queimaduras:
Queimaduras de 1º, 2º e 3º grau podem
apresentar-se no mesmo acidentado.
O risco de morte (gravidade do caso) não está
no grau da queimadura, e sim na EXTENSÃO
da superfície atingida e ou da localidade da
lesão.
QUANTO MAIOR A ÁREA QUEIMADA, MAIOR
A GRAVIDADE DO CASO.
Queimaduras, insolação
e intermação
Pereira & Moulin (2006)
- Avaliação da Área Queimada :
Use a "regra dos nove" correspondente a
superfície corporal:
Genitália – 1%
Cabeça - 9%
Membros superiores- 18%
Membros inferiores - 36%
Tórax e abdômen (anterior) - 18%
Tórax e região lombar (posterior) - 18%
Queimaduras, insolação
e intermação
Pereira & Moulin (2006)
- Avaliação da Área Queimada :
Considere:
Pequeno queimado - menos de 10% da área
corpórea;
Grande queimado - Mais de 10% da área
corpórea;
Queimaduras, insolação
e intermação
Pereira & Moulin (2006)
- Avaliação da Área Queimada Crianças:
Cabeça - 18%
Membros superiores – 18%
Membros inferiores - 28%
Tórax e abdômen (anterior) - 18%
Tórax e região lombar (posterior) - 13%
Nádegas 5%
Queimaduras, insolação
e intermação
Pereira & Moulin (2006)
- Queimaduras – Como Proceder:
- Afastar a vítima da origem da queimadura;
- Retire as vestes, se a peça for de fácil
remoção. Caso contrário, abafe o fogo
envolvendo-a em cobertor, colcha ou casaco;
- Lave a região afetada com água fria e
abundante (1ºgrau);
- Não esfregue a região atingida, evitando o
rompimento das bolhas;
Queimaduras, insolação
e intermação
Pereira & Moulin (2006)
- Queimaduras – Como Proceder:
- Aplique compressas úmidas e frias utilizando
panos limpos;
- Faça um curativo protetor com bandagens
úmidas;
- Mantenha o curativo e as compressas úmidas
com soro fisiológico;
- Não aplique unguentos, graxas, óleos, pasta
de dente, margarina, etc. sobre a área
queimada;
Queimaduras, insolação
e intermação
Pereira & Moulin (2006)
- Queimaduras – Como Proceder:
- Mantenha a vítima em repouso e evite o
estado de choque;
- PROCURE UM MÉDICO.
IMPORTANTE: Nas queimaduras por soda
cáustica, devemos limpar as áreas atingidas
com uma toalha ou pano antes da lavagem, pois
o contato destas substâncias com a água cria
uma reação química que produz enorme
quantidade de calor.
Queimaduras, insolação
e intermação
Pereira & Moulin (2006)
- Insolação:
É uma perturbação decorrente da exposição
DIRETA e PROLONGADA do organismo aos
raios solares.
COMO SE MANIFESTA
- Pele seca, quente e avermelhada;
- Pulso rápido e forte;
- Dor de cabeça acentuada;
Queimaduras, insolação
e intermação
Pereira & Moulin (2006)
- Insolação - COMO SE MANIFESTA:
- Sede intensa;
- Temperatura do corpo elevada;
- Dificuldade respiratória;
- Inconsciência.
Queimaduras, insolação
e intermação
Pereira & Moulin (2006)
- Insolação - COMO PROCEDER:
- Remova a vítima para um lugar fresco e
arejado;
- Afrouxe as vestes da vítima;
- Mantenha o acidentado em repouso e
recostado;
- Aplique compressas geladas ou banho frio, se
possível;
- Procure o hospital mais próximo.
Queimaduras, insolação
e intermação
Pereira & Moulin (2006)
- Intermação:
Perturbação do organismo causada por
excessivo calor em locais úmidos e não
arejados, dificultando a regulação térmica do
organismo.
COMO SE MANIFESTA
- Dor de cabeça e náuseas;
- Palidez acentuada;
- Sudorese (transpiração excessiva);
Queimaduras, insolação
e intermação
Pereira & Moulin (2006)
- Intermação - COMO SE MANIFESTA
- Pulso rápido e fraco;
- Temperatura corporal ligeiramente febril;
- Inconsciência.
Queimaduras, insolação
e intermação
Pereira & Moulin (2006)
- Intermação - COMO PROCEDER
- Remova a vítima para um lugar fresco e
arejado;
- Afrouxe as vestes da vítima;
- Mantenha o acidentado deitado com a cabeça
mais baixa que o resto do corpo.
ASFIXIA E AFOGAMENTO
Pereira & Moulin (2006)
- Asfixia:
Dificuldade ou parada respiratória, podendo ser
provocada por: choque elétrico, afogamento,
deficiência de oxigênio atmosférico, Obstrução
das Vias Aéreas por Corpo Estranho (OVACE),
etc. A falta de oxigênio pode provocar sequelas
dentro de 3 a 5 minutos, caso não haja
atendimento conveniente.
ASFIXIA E AFOGAMENTO
Pereira & Moulin (2006)
- Asfixia - COMO SE MANIFESTA
- Atitudes que caracterizem dificuldade na
respiração;
- Ausência de movimentos respiratórios;
- Inconsciência;
- Cianose (lábios, língua e unhas arroxeadas);
ASFIXIA E AFOGAMENTO
Pereira & Moulin (2006)
- Asfixia - COMO SE MANIFESTA
- Midríase (pupilas dilatadas);
- Respiração ruidosa;
- Fluxo aéreo diminuído ou ausente
ASFIXIA E AFOGAMENTO
Pereira & Moulin (2006)
- Asfixia - COMO PROCEDER
- Encoraje ou estimule a vítima a tossir;
- Caso a vítima esteja consciente, aplique 5
manobras de Heimlich (se souber);
ASFIXIA E AFOGAMENTO
Pereira & Moulin (2006)
- Asfixia - COMO PROCEDER
- Caso esteja inconsciente, aplique duas
insulflações e observe sinais da passagem
do ar (expansão de tórax); caso não haja,
intercale 5 Heimlich com a inspeção das vias
aéreas para observar a expulsão do corpo
estranho, e 2 insuflações, percebendo a parada
respiratória e notando sinais da passagem do
ar, mantenha 1 insuflação a cada 5 segundos
(12 ipm) até a retomada da respiração ou
chegada do socorro especializado.
ASFIXIA E AFOGAMENTO
Pereira & Moulin (2006)
- Asfixia - COMO PROCEDER
- Para lactentes conscientes, aplique 5
compressões do tórax intercalado de 5
tapotagens e inspeção das vias aéreas;
ASFIXIA E AFOGAMENTO
Pereira & Moulin (2006)
- Asfixia - COMO PROCEDER
- Para lactentes inconsciente, aplique duas
insulflações (somente o ar que se encontra
nas bochechas) e observe sinais da passagem
do ar (expansão de tórax). Caso não haja,
intercale 5 Heimlich (como no desenho) com a
inspeção das vias aéreas para observar a
expulsão do corpo estranho, e 2 insuflações, se
perceber a parada respiratória e notar sinais da
passagem do ar, mantenha 1 insuflação a cada
3 segundos (20 ipm) até a retomada da
respiração ou chegada do socorro
especializado.
ASFIXIA E AFOGAMENTO
Pereira & Moulin (2006)
- Asfixia - COMO PROCEDER
MANOBRA DE HEIMLICH
ASFIXIA E AFOGAMENTO
Pereira & Moulin (2006)
- Asfixia - COMO PROCEDER
MANOBRA DE HEIMLICH
ASFIXIA E AFOGAMENTO
Pereira & Moulin (2006)
- Asfixia - COMO PROCEDER
- Em caso de parada cardiorrespiratória
(ausência de pulso), executar a reanimação
cardiopulmonar (RCP);
- Procure o hospital mais próximo.
AFOGAMENTO
Pereira & Moulin (2006)
- Afogamento
Asfixia provocada pela imersão em meio líquido.
Geralmente ocorre por câimbra, mau
jeito, onda mais forte, inundação ou enchente e
por quem se lança na água sem saber
Nadar.
COMO SE MANIFESTA
- Agitação;
- Dificuldade respiratória;
AFOGAMENTO
Pereira & Moulin (2006)
- Afogamento - COMO SE MANIFESTA
- Inconsciência;
- Parada respiratória;
- Parada cardíaca.
AFOGAMENTO
Pereira & Moulin (2006)
- Afogamento - COMO PROCEDER
- Tente retirar a vítima da água utilizando
material disponível (corda, bóia, remo, etc.);
- Em último caso e se souber nadar muito bem,
aproxime-se da vítima pelas costas, segure-a e
mantenha-a com a cabeça fora d'água
(cuidado com o AFOGAMENTO DUPLO);
AFOGAMENTO
Pereira & Moulin (2006)
- Afogamento - COMO PROCEDER
- Coloque a vítima deitada em decúbito dorsal,
quando fora d'água;
- Insista na respiração de socorro se necessário,
o mais rápido possível;
- Execute a compressão cardíaca externa se a
vítima apresentar ausência de pulso e midríase
(pupilas dilatadas);
AFOGAMENTO
Pereira & Moulin (2006)
- Afogamento - COMO PROCEDER
- Friccione vigorosamente os braços e as
pernas da vítima, estimulando a circulação;
- Aqueça a vítima;
- Remova a vítima para o hospital mais próximo.
AFOGAMENTO
Pereira & Moulin (2006)
- Afogamento - COMO PROCEDER

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Lesões mais Frequentes em Atividades Físicas e Esportes

  • 1. Socorros de Urgência I e II Lesões mais frequentes - Ação Prof. Esp. Jorge Luiz dos Santos de Souza
  • 2. CONTUSÃO Pereira & Moulin (2006) Lesão produzida nos tecidos por trauma contuso (pancada, chute, cotoveladas, etc), SEM QUE HAJA ROMPIMENTO da pele. COMO SE MANIFESTA - Dor e edema (inchaço) no local; -Equimoses (manchas avermelhadas); -Hematomas (colorações arroxeadas pelo sangue extravasado).
  • 3. CONTUSÃO Pereira & Moulin (2006) COMO PROCEDER - Evite movimentar a região lesionada; - Aplique compressas frias ou saco de gelo no local; - Caso seja necessário imobilize a região; - Procure o médico. IMPORTANTE: uma contusão pode acarretar em hemorragia interna, fraturas ou outras lesões graves.
  • 4. DISTENSÃO MUSCULAR Pereira & Moulin (2006) É a lesão provocada pelo estiramento do músculo (rompimento de fibras musculares), ou parte dele, por movimento brusco e/ou violento. COMO SE MANIFESTA - Dor intensa à movimentação; - Edema (inchaço) no local.
  • 5. DISTENSÃO MUSCULAR Pereira & Moulin (2006) COMO PROCEDER - Evite movimentar a região lesionada; - Aplique compressas geladas ou saco de gelo no local; - Faça uma bandagem para sustentação do músculo; -Caso seja necessário imobilize a região; - Procure o médico.
  • 6. CÃIBRA Pereira & Moulin (2006) É a contração espasmódica abrupta, vigorosa, involuntária e dolorosa de um ou mais músculos, podendo ocorrer durante o exercício ou em repouso. COMO SE MANIFESTA - Dor e contratura no local; - Contração do músculo afetado.
  • 7. ENTORSES Pereira & Moulin (2006) É a separação MOMENTÂNEA das superfícies ósseas ao nível da articulação, com comprometimento apenas ligamentar. COMO SE MANIFESTA - Dor intensa à movimentação; - Edema (inchaço) local; - Perda da mobilidade local; - Deformidade da articulação (pelo inchaço).
  • 8. LUXAÇÕES Pereira & Moulin (2006) É o deslocamento da extremidade de um osso ao nível de sua articulação, com comprometimento de vários componentes articulares, bem como estruturas locais, podendo ser fechadas ou abertas. COMO SE MANIFESTA - Dor violenta; - Edema local; - Deformação visível da articulação; - Impossibilidade de movimentação.
  • 9. LUXAÇÕES Pereira & Moulin (2006) COMO PROCEDER - Evite movimentar a região atingida; - Aplique compressas geladas ou saco de gelo no local lesionado, não ultrapassando 20 minutos em cada aplicação; - Proteja a região lesionada; - Faça a imobilização atingindo as duas articulações próximas à lesão;
  • 10. LUXAÇÕES Pereira & Moulin (2006) Amarre as talas com ataduras ou tiras de pano com firmeza, SEM APERTAR, em 4 Pontos: - ACIMA e ABAIXO DO LOCAL DA LESÃO (nunca em cima da lesão); - ACIMA e ABAIXO das articulações próximas à região; - Remova a vítima para o hospital mais próximo.
  • 12. LUXAÇÕES Pereira & Moulin (2006) IMPORTANTE: Não tente colocar o osso no lugar. - Não use compressas quentes nas primeiras 24 horas; - Não faça fricção, nem procure "alongar" a região lesionada; - A entorse e a luxação são traumatismos que exigem cuidados médicos; - NA DÚVIDA, IMOBILIZE.
  • 13. FRATURAS Pereira & Moulin (2006) São traumatismos ósseos com o comprometimento da integridade do osso, apresenta deformação da continuidade da superfície óssea, podem ser causadas por força direta (traumatismo contundente) e ou indireta (contração muscular violenta ou projeção da Força). O PRIMEIRO SOCORRO consiste em impedir o deslocamento da parte lesionada, evitando assim seu agravamento.
  • 14. FRATURAS Pereira & Moulin (2006) As fraturas podem ser: Fechadas - quando o osso quebrado não perfura a pele. Exposta - quando o osso se expõe pelo rompimento da pele.
  • 15. FRATURAS Pereira & Moulin (2006) COMO SE MANIFESTA - Dor e edema (inchaço) local; - Dificuldade de movimentação; - Posição anormal da região atingida; - Sensação de atrito das partes ósseas no local da fratura (crepitação); - Ruptura da pele com exposição do osso fraturado (fratura exposta).
  • 16. FRATURAS Pereira & Moulin (2006) COMO PROCEDER - Mantenha a vítima em repouso; - Evite movimentar a região atingida; - Evite o estado de choque; - Aplique compressas geladas ou saco de gelo no local lesionado, não ultrapassando 20 minutos em cada aplicação;
  • 17. FRATURAS Pereira & Moulin (2006) COMO PROCEDER -Estanque a HEMORRAGIA (fratura exposta); - Faça um curativo protetor sobre o ferimento, usando compressas, lenço ou pano limpo (fratura exposta); - Imobilize o local; - Proteja a região lesionada; - Faça a imobilização de modo a atingir as duas articulações próximas a lesão;
  • 18. FRATURAS Pereira & Moulin (2006) COMO PROCEDER - Amarre as talas com ataduras ou tiras de pano com firmeza, SEM APERTAR, em 4 Pontos: - ACIMA e ABAIXO DO LOCAL DA LESÃO; - ACIMA e ABAIXO das articulações próximas à região lesionada; - Avalie distalmente o PPSM; - Remova a vítima para o hospital mais próximo.
  • 19. FRATURAS Pereira & Moulin (2006) IMPORTANTE: Não tente reduzir a fratura (colocar o osso no lugar); NA DÚVIDA, IMOBILIZE.
  • 20. FRATURAS DE CRÂNIO Pereira & Moulin (2006) Essa fratura pode estar associada a um Traumatismo Crânio Encefálico (TCE), devendo por tanto, exigir por parte do prestador de socorro uma maior atenção. COMO SE MANIFESTA - Perda de sangue pelas narinas ou ouvidos; - Inconsciência ou não; - Náuseas e vômitos podem surgir imediatamente ou horas após o acidente; -Extravasamento de líquor pelas narinas ou ouvido;
  • 21. FRATURAS DE CRÂNIO Pereira & Moulin (2006) - Hematoma orbitário (olhos de panda) uni ou bi lateral; - Hematoma retro auricular (atrás da orelha); - Pupilas assimétricas (anisocoria) e ou não reativas a luz.
  • 22. FRATURAS DE CRÂNIO Pereira & Moulin (2006) COMO PROCEDER - Mantenha a vítima em repouso e recostada; - Avalie o estado neurológico da vítima (AVDI e ECG); - Aplique compressas geladas ou sacos de gelo na região atingida; - Estanque a HEMORRAGIA do ferimento; - Evite o ESTADO DE CHOQUE;
  • 23. FRATURAS DE CRÂNIO Pereira & Moulin (2006) - Inicie a respiração de socorro boca-a-boca, em caso de parada respiratória; - Execute a compressão cardíaca externa, associada a respiração de socorro boca-aboca, se a vítima apresentar ausência de pulso e pupilas dilatadas; - Aplique corretamente o colar cervical e coloque lateralmente travesseiros ou almofadas, a fim de impedir movimentos para os lados; - Remova IMEDIATAMENTE a vítima para o hospital mais próximo.
  • 24. FRATURAS DE CRÂNIO Pereira & Moulin (2006) Toda vítima com TCE NECESSITA de assistência médica IMEDIATA.
  • 25. FRATURAS DE CRÂNIO Pereira & Moulin (2006)
  • 26. FRATURAS DE COLUNA VERTEBRAL Pereira & Moulin (2006) Essa lesão deve ser sempre associada a um Traumatismo Raquimedular (TRM) considerada como potencialmente perigosa. Evite manipulações inadequadas. COMO SE MANIFESTA - Dor local após forte traumatismo; - Deformidade óssea; - Alteração de sensibilidade, dormência e/ou sensação de formigamento..
  • 27. FRATURAS DE COLUNA VERTEBRAL Pereira & Moulin (2006) COMO PROCEDER - Mantenha a vítima em REPOUSO ABSOLUTO; - Estabilize a coluna cervical com a pegada de trauma e o colar cervical; - Evite o ESTADO DE CHOQUE; - Utilize uma SUPERFÍCIE DURA: maca, tábua, porta, etc., para o transporte do acidentado;
  • 28. FRATURAS DE COLUNA VERTEBRAL Pereira & Moulin (2006) - Na pegada de rede solicite ajuda de pelo menos seis pessoas, totalizando com você sete. Para realizar o rolamento em 900, três pessoas, com você quatro, colocando o acidentado na maca; - Movimente o acidentado COMO UM BLOCO, isto é, desloque todo o corpo ao mesmo tempo, evitando mexer separadamente a cabeça, o pescoço, o tronco, os braços e as pernas;
  • 30. FRATURAS DE COLUNA VERTEBRAL Pereira & Moulin (2006) - Imobilize o acidentado em decúbito dorsal (deitado de costa) ou em decúbito ventral (deitado de barriga para baixo), preenchendo as curvaturas do corpo com panos dobrados, afim de evitar a movimentação da coluna; - Evite paradas bruscas do veículo durante o transporte; - SOLICITE, sempre que possível, a ASSISTÊNCIA DE UM MÉDICO na REMOÇÃO da vítima.
  • 31. FRATURAS DE COLUNA VERTEBRAL Pereira & Moulin (2006) A movimentação inadequada poderá causar ao acidentado DANOS IRREPARÁVEIS (lesão raquimedular).
  • 32. FRATURAS DE PELVE Pereira & Moulin (2006) COMO SE MANIFESTA - Dor local após forte traumatismo, que se agrava com a movimentação. - Deformidade óssea; - Crepitação.
  • 33. FRATURAS DE PELVE Pereira & Moulin (2006) COMO PROCEDER - Mantenha a vítima em REPOUSO ABSOLUTO e em decúbito dorsal; - Utilize uma SUPERFÍCIE DURA (maca, tábua, porta, etc.), para o transporte do Acidentado; - Solicite a ajuda de pelo menos cinco pessoas para transferir o acidentado, do local em que foi encontrado para a maca;
  • 34. FRATURAS DE PELVE Pereira & Moulin (2006) - Movimente o acidentado COMO UM BLOCO, isto é, desloque todo o corpo ao mesmo tempo, evitando mexer separadamente a cabeça, o pescoço, o tronco, os braços e as pernas; - Proteja lateralmente a bacia, usando travesseiros, almofadas ou cobertores dobrados;
  • 35. FRATURAS DE PELVE Pereira & Moulin (2006) - Coloque entre as pernas um pano dobrado (um paletó, por exemplo); - Imobilize a bacia com faixa de pano bem larga ou lençol, fixando o acidentado na Maca; - Amarre com uma faixa de pano o tórax, os joelhos e os tornozelos, para maior firmeza na Imobilização; - Evite o ESTADO DE CHOQUE; - Remova IMEDIATAMENTE a vítima para o hospital mais próximo.
  • 36. FRATURAS DE PELVE Pereira & Moulin (2006) A fratura de pelve pode ocasionar perfuração de órgãos internos, hemorragia e consequentemente estado de choque. EVITE A MOVIMENTAÇÃO DESNECESSÁRIA DO ACIDENTADO.
  • 37. HEMORRAGIA Pereira & Moulin (2006) É a perda de sangue provocada pelo rompimento de um vaso sanguíneo, podendo ser arterial, venosa ou capilar. Toda hemorragia deve ser controlada IMEDIATAMENTE. A hemorragia abundante e não controlada pode causar a morte de 3 a 5 minutos.
  • 38. HEMORRAGIA Pereira & Moulin (2006) Classificação das hemorragias quanto ao volume de sangue perdido: - Classe I: perda de até 15% do volume sangüíneo (adulto de 70 kg = até 750 ml de sangue), apresenta discreta taquicardia; - Classe II: perda de 15 a 30% do volume sangüíneo (adulto de 70 kg = até 750 a 1.500 ml de sangue), apresenta taquicardia, taquipneia, queda da PA e ansiedade;
  • 39. HEMORRAGIA Pereira & Moulin (2006) - Classe III: perda de 30 a 40% do volume sangüíneo (adulto de 70 kg = 2 litros, de sangue), apresenta taquicardia, taquipneia, queda da PA e ansiedade, insuficiente perfusão; - Classe IV: perda de mais de 40% do volume sangüíneo (adulto de 70 kg = acima de 2 litros, de sangue), apresenta acentuado aumento da FC e respiratória, queda intensa da PA.
  • 40. HEMORRAGIA Pereira & Moulin (2006) COMO PROCEDER (técnicas de hemostasia): - Mantenha a região que sangra em posição mais elevada que o resto do corpo; - Use uma compressa ou um pano limpo sobre o ferimento, pressionando-o com firmeza, a fim de estancar o sangramento; - Comprima com os dedos ou com a mão os PONTOS DE PRESSÃO, onde os vasos são mais superficiais, caso continue o sangramento;
  • 41. HEMORRAGIA Pereira & Moulin (2006) COMO PROCEDER (técnicas de hemostasia): -Dobre o joelho - se o ferimento for na perna; o cotovelo - se no antebraço, tendo o cuidado de colocar POR DENTRO da parte dobrada, bem junto da articulação, um chumaço de pano, algodão ou papel; - Evite o ESTADO DE CHOQUE; - Remova IMEDIATAMENTE a vítima para o hospital mais próximo.
  • 43. Desmaio e estado de choque Pereira & Moulin (2006) É o conjunto de manifestações que resultam de um desequilíbrio entre o volume de sangue circulante e a capacidade do sistema vascular, causados geralmente por: choque elétrico, hemorragia aguda, queimadura extensa, ferimento grave, envenenamento, exposição a extremos de calor e frio, fratura, emoção violenta, distúrbios circulatórios, dor aguda e infecção grave.
  • 44. Desmaio e estado de choque Pereira & Moulin (2006) TIPOS DE ESTADO DE CHOQUE: Choque Cardiogênico: Incapacidade do coração de bombear sangue para o resto do corpo. Possui as seguintes causas: infarto agudo do miocárdio, arritmias, Cardiopatias. Choque Neurogênico: Dilatação dos vasos sangüíneos em função de uma lesão medular. Geralmente é provocado por traumatismos que afetam a coluna cervical (TRM e/ou TCE).
  • 45. Desmaio e estado de choque Pereira & Moulin (2006) Choque Séptico: Ocorre devido a incapacidade do organismo em reagir a uma infecção provocada por bactérias ou vírus que penetram na corrente sangüínea liberando grande quantidade de toxinas. Choque Hipovolêmico: Diminuição do volume sangüíneo. Possui as seguintes causas: Perdas sangüíneas - hemorragias internas e externas; Perdas de plasma - queimaduras e peritonites; Perdas de fluídos e eletrólitos - vômitos e diarréias.
  • 46. Desmaio e estado de choque Pereira & Moulin (2006) - Choque Anafilático: Decorrente de severa reação alérgica. Ocorrem as seguintes reações: Pele: urticária, edema e cianose dos lábios; Sistema respiratório: dificuldade de respirar e edema da árvore respiratória; Sistema circulatório: dilatação dos vasos sanguíneos, queda da PA, pulso fino e fraco, palidez.
  • 47. Desmaio e estado de choque Pereira & Moulin (2006) - Choque Anafilático - COMO SE MANIFESTA?: - Pele fria e úmida; - Sudorese (transpiração abundante) na testa e nas palmas das mãos; - Palidez; - Sensação de frio, chegando às vezes a ter tremores; - Náusea e vômitos;
  • 48. Desmaio e estado de choque Pereira & Moulin (2006) - Choque Anafilático - COMO PROCEDER?: - Realize uma rápida inspeção na vítima; - Combata, evite ou contorne a causa do estado de choque, se possível; - Mantenha a vítima deitada e em repouso; - Controle toda e qualquer hemorragia externa; - Verifique se as vias aéreas estão permeáveis, retire da boca, se necessário, secreção, dentadura ou qualquer outro objeto;
  • 49. Desmaio e estado de choque Pereira & Moulin (2006) - Choque Anafilático - COMO PROCEDER?: - Inicie a respiração de socorro boca-a-boca, em caso de parada respiratória; - Execute a compressão cardíaca externa associada à respiração de socorro boca-aboca, se a vítima apresentar ausência de pulso e dilatação das pupilas; - Afrouxe a vestimenta da vítima; - Vire a cabeça da vítima para o lado, caso ocorra vômito;
  • 50. Desmaio e estado de choque Pereira & Moulin (2006) - Choque Anafilático - COMO PROCEDER?:
  • 51. Queimaduras, insolação e intermação Pereira & Moulin (2006) - Classificação das Queimaduras: 1º Grau: lesão das camadas superficiais da pele com: • Eritema (vermelhidão); • Dor local suportável; • Inchaço.
  • 52. Queimaduras, insolação e intermação Pereira & Moulin (2006) - Classificação das Queimaduras: 2º Grau: Lesão das camadas mais profundas da pele com: • Eritema (vermelhidão); • Formação de Flictenas (bolhas); • Inchaço; • Dor e ardência locais, de intensidades variadas.
  • 53. Queimaduras, insolação e intermação Pereira & Moulin (2006) - Classificação das Queimaduras: 3º Grau: Lesão de todas as camadas da pele, comprometendo os tecidos mais profundos, podendo ainda alcançar músculos e ossos. Estas queimaduras se apresentam: • Secas, esbranquiçadas ou de aspecto carbonizadas, • Pouca ou nenhuma dor local; • Pele branca escura ou carbonizada; • Não ocorrem bolhas.
  • 54. Queimaduras, insolação e intermação Pereira & Moulin (2006) - Queimaduras: Queimaduras de 1º, 2º e 3º grau podem apresentar-se no mesmo acidentado. O risco de morte (gravidade do caso) não está no grau da queimadura, e sim na EXTENSÃO da superfície atingida e ou da localidade da lesão. QUANTO MAIOR A ÁREA QUEIMADA, MAIOR A GRAVIDADE DO CASO.
  • 55. Queimaduras, insolação e intermação Pereira & Moulin (2006) - Avaliação da Área Queimada : Use a "regra dos nove" correspondente a superfície corporal: Genitália – 1% Cabeça - 9% Membros superiores- 18% Membros inferiores - 36% Tórax e abdômen (anterior) - 18% Tórax e região lombar (posterior) - 18%
  • 56. Queimaduras, insolação e intermação Pereira & Moulin (2006) - Avaliação da Área Queimada : Considere: Pequeno queimado - menos de 10% da área corpórea; Grande queimado - Mais de 10% da área corpórea;
  • 57. Queimaduras, insolação e intermação Pereira & Moulin (2006) - Avaliação da Área Queimada Crianças: Cabeça - 18% Membros superiores – 18% Membros inferiores - 28% Tórax e abdômen (anterior) - 18% Tórax e região lombar (posterior) - 13% Nádegas 5%
  • 58. Queimaduras, insolação e intermação Pereira & Moulin (2006) - Queimaduras – Como Proceder: - Afastar a vítima da origem da queimadura; - Retire as vestes, se a peça for de fácil remoção. Caso contrário, abafe o fogo envolvendo-a em cobertor, colcha ou casaco; - Lave a região afetada com água fria e abundante (1ºgrau); - Não esfregue a região atingida, evitando o rompimento das bolhas;
  • 59. Queimaduras, insolação e intermação Pereira & Moulin (2006) - Queimaduras – Como Proceder: - Aplique compressas úmidas e frias utilizando panos limpos; - Faça um curativo protetor com bandagens úmidas; - Mantenha o curativo e as compressas úmidas com soro fisiológico; - Não aplique unguentos, graxas, óleos, pasta de dente, margarina, etc. sobre a área queimada;
  • 60. Queimaduras, insolação e intermação Pereira & Moulin (2006) - Queimaduras – Como Proceder: - Mantenha a vítima em repouso e evite o estado de choque; - PROCURE UM MÉDICO. IMPORTANTE: Nas queimaduras por soda cáustica, devemos limpar as áreas atingidas com uma toalha ou pano antes da lavagem, pois o contato destas substâncias com a água cria uma reação química que produz enorme quantidade de calor.
  • 61. Queimaduras, insolação e intermação Pereira & Moulin (2006) - Insolação: É uma perturbação decorrente da exposição DIRETA e PROLONGADA do organismo aos raios solares. COMO SE MANIFESTA - Pele seca, quente e avermelhada; - Pulso rápido e forte; - Dor de cabeça acentuada;
  • 62. Queimaduras, insolação e intermação Pereira & Moulin (2006) - Insolação - COMO SE MANIFESTA: - Sede intensa; - Temperatura do corpo elevada; - Dificuldade respiratória; - Inconsciência.
  • 63. Queimaduras, insolação e intermação Pereira & Moulin (2006) - Insolação - COMO PROCEDER: - Remova a vítima para um lugar fresco e arejado; - Afrouxe as vestes da vítima; - Mantenha o acidentado em repouso e recostado; - Aplique compressas geladas ou banho frio, se possível; - Procure o hospital mais próximo.
  • 64. Queimaduras, insolação e intermação Pereira & Moulin (2006) - Intermação: Perturbação do organismo causada por excessivo calor em locais úmidos e não arejados, dificultando a regulação térmica do organismo. COMO SE MANIFESTA - Dor de cabeça e náuseas; - Palidez acentuada; - Sudorese (transpiração excessiva);
  • 65. Queimaduras, insolação e intermação Pereira & Moulin (2006) - Intermação - COMO SE MANIFESTA - Pulso rápido e fraco; - Temperatura corporal ligeiramente febril; - Inconsciência.
  • 66. Queimaduras, insolação e intermação Pereira & Moulin (2006) - Intermação - COMO PROCEDER - Remova a vítima para um lugar fresco e arejado; - Afrouxe as vestes da vítima; - Mantenha o acidentado deitado com a cabeça mais baixa que o resto do corpo.
  • 67. ASFIXIA E AFOGAMENTO Pereira & Moulin (2006) - Asfixia: Dificuldade ou parada respiratória, podendo ser provocada por: choque elétrico, afogamento, deficiência de oxigênio atmosférico, Obstrução das Vias Aéreas por Corpo Estranho (OVACE), etc. A falta de oxigênio pode provocar sequelas dentro de 3 a 5 minutos, caso não haja atendimento conveniente.
  • 68. ASFIXIA E AFOGAMENTO Pereira & Moulin (2006) - Asfixia - COMO SE MANIFESTA - Atitudes que caracterizem dificuldade na respiração; - Ausência de movimentos respiratórios; - Inconsciência; - Cianose (lábios, língua e unhas arroxeadas);
  • 69. ASFIXIA E AFOGAMENTO Pereira & Moulin (2006) - Asfixia - COMO SE MANIFESTA - Midríase (pupilas dilatadas); - Respiração ruidosa; - Fluxo aéreo diminuído ou ausente
  • 70. ASFIXIA E AFOGAMENTO Pereira & Moulin (2006) - Asfixia - COMO PROCEDER - Encoraje ou estimule a vítima a tossir; - Caso a vítima esteja consciente, aplique 5 manobras de Heimlich (se souber);
  • 71. ASFIXIA E AFOGAMENTO Pereira & Moulin (2006) - Asfixia - COMO PROCEDER - Caso esteja inconsciente, aplique duas insulflações e observe sinais da passagem do ar (expansão de tórax); caso não haja, intercale 5 Heimlich com a inspeção das vias aéreas para observar a expulsão do corpo estranho, e 2 insuflações, percebendo a parada respiratória e notando sinais da passagem do ar, mantenha 1 insuflação a cada 5 segundos (12 ipm) até a retomada da respiração ou chegada do socorro especializado.
  • 72. ASFIXIA E AFOGAMENTO Pereira & Moulin (2006) - Asfixia - COMO PROCEDER - Para lactentes conscientes, aplique 5 compressões do tórax intercalado de 5 tapotagens e inspeção das vias aéreas;
  • 73. ASFIXIA E AFOGAMENTO Pereira & Moulin (2006) - Asfixia - COMO PROCEDER - Para lactentes inconsciente, aplique duas insulflações (somente o ar que se encontra nas bochechas) e observe sinais da passagem do ar (expansão de tórax). Caso não haja, intercale 5 Heimlich (como no desenho) com a inspeção das vias aéreas para observar a expulsão do corpo estranho, e 2 insuflações, se perceber a parada respiratória e notar sinais da passagem do ar, mantenha 1 insuflação a cada 3 segundos (20 ipm) até a retomada da respiração ou chegada do socorro especializado.
  • 74. ASFIXIA E AFOGAMENTO Pereira & Moulin (2006) - Asfixia - COMO PROCEDER MANOBRA DE HEIMLICH
  • 75. ASFIXIA E AFOGAMENTO Pereira & Moulin (2006) - Asfixia - COMO PROCEDER MANOBRA DE HEIMLICH
  • 76. ASFIXIA E AFOGAMENTO Pereira & Moulin (2006) - Asfixia - COMO PROCEDER - Em caso de parada cardiorrespiratória (ausência de pulso), executar a reanimação cardiopulmonar (RCP); - Procure o hospital mais próximo.
  • 77. AFOGAMENTO Pereira & Moulin (2006) - Afogamento Asfixia provocada pela imersão em meio líquido. Geralmente ocorre por câimbra, mau jeito, onda mais forte, inundação ou enchente e por quem se lança na água sem saber Nadar. COMO SE MANIFESTA - Agitação; - Dificuldade respiratória;
  • 78. AFOGAMENTO Pereira & Moulin (2006) - Afogamento - COMO SE MANIFESTA - Inconsciência; - Parada respiratória; - Parada cardíaca.
  • 79. AFOGAMENTO Pereira & Moulin (2006) - Afogamento - COMO PROCEDER - Tente retirar a vítima da água utilizando material disponível (corda, bóia, remo, etc.); - Em último caso e se souber nadar muito bem, aproxime-se da vítima pelas costas, segure-a e mantenha-a com a cabeça fora d'água (cuidado com o AFOGAMENTO DUPLO);
  • 80. AFOGAMENTO Pereira & Moulin (2006) - Afogamento - COMO PROCEDER - Coloque a vítima deitada em decúbito dorsal, quando fora d'água; - Insista na respiração de socorro se necessário, o mais rápido possível; - Execute a compressão cardíaca externa se a vítima apresentar ausência de pulso e midríase (pupilas dilatadas);
  • 81. AFOGAMENTO Pereira & Moulin (2006) - Afogamento - COMO PROCEDER - Friccione vigorosamente os braços e as pernas da vítima, estimulando a circulação; - Aqueça a vítima; - Remova a vítima para o hospital mais próximo.
  • 82. AFOGAMENTO Pereira & Moulin (2006) - Afogamento - COMO PROCEDER