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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA

       REABILITAÇÃO
   E RECONDICIONAMENTO
EQUIPE DE MEDICINA DO EXERCÍCIO
TODOS os membros da equipe de medicina do exercício
são responsáveis pela EDUCAÇÃO de treinadores e atletas.
                   Riscos de lesão;
                     Precauções;
                    Tratamentos.
Diferentes profissionais desempenham importantes papéis
na recuperação e retorno do atleta a prática esportiva.

                                          Prevenção e
                                      Reabilitação da lesão.
COMPOSIÇÃO DA EQUIPE

                EQUIPE MÉDICA
         Ortopedia, Pediatria, Psiquiatria...
 Prescrição de medicamentos, prevenção de lesões,
supervisão, avaliação, diagnóstico e suporte a outros
                    profissionais.
Embora não tenha responsabilidade sobre a
reabilitação diária, a equipe médica faz a
determinação final da prontidão do atleta para
retorno à competição.
COMPOSIÇÃO DA EQUIPE

                  FISIOTERAPIA
  Ortopedia, Traumatologia, Fisioterapia Esportiva
  Modalidades terapêuticas, exercício terapêutico,
    redução da dor, recuperação da atividade.

Relação próxima com uma variedade de especialistas
médicos.
COMPOSIÇÃO DA EQUIPE

             EDUCADOR FÍSICO
          Treinador, Preparador Físico
        Tratamento, recondicionamento.

Compreensão da biomecânica e especificidade do
esporte.
COMPOSIÇÃO DA EQUIPE

             NUTRICIONISTA



      PSICÓLOGO



         MASSOTERAPEUTA
EVOLUÇÃO

ATLETA/PACIENTE
   EVOLUÇÃO
MÉDICO




FISIOTERAPEUTA              NUTRICIONISTA
                 EDUCADOR
                   FÍSICO



            ATLETA/PACIENTE
DIAGNÓSTICO   REABILITAÇÃO     TREINAMENTO E RETORNO
CLÍNICO                        A PRÁTICA DO ESPORTE




  MÉDICO
              FISIOTERAPEUTA

                                  EDUCADOR FÍSICO



           MODELO DE RECUPERAÇÃO
COMPETIÇÃO




LESÃO
COMUNICAÇÃO

    Compreender o diagnóstico dado à lesão.
       * Indicação
       ** Contra-indicação


Indicação: Forma de tratamento requerida para reabilitação.

Contra-indicação: Prática desaconselhável em função da lesão
ocorrida.
TIPO DE LESÃO

Lesão primária:
  *Macrotraumática
       *Microtraumática


Lesão secundária: Resposta inflamatória ou hipóxica
que ocorre com a lesão primária
CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS
MACROTRAUMA
- Lesão musculotendínea:
LESÃO MUSCULAR

- Contusão;




- Distensão (estiramentos).
Lesão muscular: Ruptura de fibras musculares.

       Grau 1: Lesão de apenas algumas fibras com
  pequeno edema e desconforto. Acompanhada de
  nenhuma ou mínima perda de força e restrição de ADM.
  Não é possível palpar defeito muscular durante a
  contração muscular. Apesar de a dor não causar
  incapacidade funcional não é recomendado manter a
  atividade devido ao risco de aumentar a lesão.
Grau 2: Provocam dano maior ao músculo com
evidente perda da função. É possível palpar um pequeno
defeito muscular no sítio de lesão. Ocorre formação de
hematoma.

    Grau 3: Estende-se por toda sessão transversa do
músculo resultando em completa perda de função
muscular e dor intensa. Falha na estrutura muscular é
evidente.
TIPO DE LESÃO
MICROTRAUMA: Lesão por uso excessivo.
     É resultado do estresse anormal repetido aplicado
  no tecido por treinamento contínuo ou com pouco
  tempo de recuperação.

  Essa lesões podem ocorrer devido a erros no
  treinamento, treinamento em superfície subótimas
  (irregulares, inadequadas), falhas biomecânicas , controle
  motor insuficiente, desalinhamento ósseo...
MICROTRAUMA

- Fratura por estresse: Geralmente resultado de
aumento no volume de treinamento.
MICROTRAUMA
- Tendinite: Processo inflamatório do tendão.
- Tendinose: Degeneração do tendão.


 TENDINOPATIA: PATOLOGIA DO TENDÃO.
RECUPERAÇÃO TECIDUAL

O processo de retorno ao esporte depois de uma
lesão envolve a cura dos tecidos lesionados e sua
preparação para o retorno à função.

Todos os tecidos seguem um mesmo padrão de
recuperação, embora o cronograma de eventos
ocorridos em cada fase difere para cada tipo de
tecido.
FASE DE INFLAMAÇÃO

      Lesão – início imediato da cicatrização.

A destruição celular resulta em alteração do
metabolismo e liberação de materiais que
desencadeiam a resposta inflamatória.
- Vemelhidão, edema, sensibilidade e aumento da temperatura.

Essa resposta inicial do organismo é essencial para
todo processo de cicatrização.
Caso essa resposta não atinja seu objetivo ou não
decline, a cicatrização normal não ocorre.
FASE DE INFLAMAÇÃO

Durante esse processo, leucócitos e outras células
fagocíticas são liberadas para o tecido lesado.

Essa reação celular em geral é protetora, tendendo a
localizar ou dispor os subprodutos da lesão pela
fagocitose, estabelecendo, assim, o processo de
reparação.
FASE DE INFLAMAÇÃO

         Ambiente de hipóxia – morte tecidual.

Liberação de Histamina e Bradicinina: Aumentam o fluxo
sanguíneo e permeabilidade capilar - EDEMA



Extravasamento de fluidos ao redor
dos tecidos. Inibe a contração tecidual
e limita as atividades.
FASE DE INFLAMAÇÃO
A presença de edema e substâncias inflamatórias
estimulam nocivamente fibras sensoriais, causando
dor e contribuindo para redução na atividade.

Duração de 2 a 3 dias depois de uma lesão aguda
podendo variar de acordo com o dano tecidual.

Apesar da fase inflamatória ser crítica para
recuperação do tecido, se ela não terminar em um
período razoável de tempo retarda o processo de
cicatrização.
INFLAMAÇÃO CRÔNICA
Ocorre quando a resposta inflamatória aguda não
elimina o agente nocivo nem restaura o tecido a seu
estado fisiológico normal.

Implica a substituição de leucócitos por macrófagos,
linfócitos e plasmócitos. Essas células acumulam em uma
matriz frouxa de tecido conjuntivo altamente
vascularizada e inervada na região lesionada.
Os mecanismos específicos que convertem a inflamação
aguda em crônica são desconhecidos. Parecem estar
associados a situações de esforço repetido ou sobrecarga
com microtraumas cumulativos.
INFLAMAÇÃO CRÔNICA




A inflamação crônica parece resistente a tratamento
              físico e farmacológico.
FASE DE REPARAÇÃO

    Esta fase permite a reposição dos tecidos.


Novos capilares e tecidos conjuntivos, bem como
fibras de colágeno, são colocados aleatoriamente,
servindo como estrutura sob a qual a reparação
acontece.
FASE DE REPARAÇÃO

Devido ao posicionamento ocasional, o alinhamento
para obter força máxima ainda não foi obtido.

As fibras de colágeno são mais fortes quando estão
posicionadas longitudinalmente na linha principal
do estresse; mesmo assim, várias fibras novas são
posicionadas transversalmente.
                 Capacidade de transmitir força limitada.
FASE DE REPARAÇÃO




Essa fase inicia em horas ou até 2 dias após a lesão e
                   pode durar meses.
FASE DE REMODELAÇÃO

O tecido cicatricial é fortalecido durante a fase de
remodelação.

A produção de colágeno está diminuída, permitindo
aos novos tecidos formados a oportunidade de
melhorar força, estrutura e função.

Com aumento da sobrecarga as fibras do novo tecido
começam a hipertrofiar e alinhar-se ao longo das
linhas de estresse.
FASE DE REMODELAÇÃO

Quanto mais espessa e alinhadas as fibras de
colágeno, mais fortes elas se tornam, permitindo o
retorno a atividade.

Embora a força aumente significativamente, o novo
tecido provavelmente nunca será tão forte como o
tecido que foi reposto.

A remodelação pode durar até 4 meses pós lesão.
FATORES QUE IMPEDEM A CICATRIZAÇÃO

          Extensão da lesão;
                 Edema;
               Hemorragia;
           Irrigação precária;
          Espasmo muscular;
                Infecção;
                  Idade;
          Estado nutricional.
ESTRATÉGIAS PARA REABILITAÇÃO E
            RECONDICIONAMENTO
Deve-se considerar:
            * Respostas subjetivas do atleta;
            * Mecanismos fisiológicos.


  Embora o objetivo seja o retorno rápido às atividades
   é importante lembrar que cada pessoa responde de
      modo diferente a lesão, apresentando, assim,
                 progressos específicos.
OBJETIVOS DA RECUPERAÇÃO

Não forçar excessivamente a cura do tecido;

Otimizar a formação da matriz de colágeno.



 ESCOLHER UM NÍVEL CARGA QUE NÃO
     SOBRECARREGUE O TECIDO!!!!
FASE 1 – LESÃO AGUDA

Processo inflamatório: Organismo “colocando ordem na
                        confusão”


    A maneira como a lesão é tratada no início tem
       impacto inquestionável no processo de
                   recuperação.
FASE 1 – LESÃO AGUDA

Objetivo: Proteger contra novas lesões e criar um
ambiente que conduza ao reparo fibroblástico.
  • Edema, produtos inflamatórios, dor, redução da contração muscular...


                          P.R.I.C.E.
                            + Mod. Terapêuticas
P.R.I.C.E.

Proteção: Impedir que ocorra novas lesões.


Repouso: O período de restrição de atividade é
absolutamente essencial em todos os programas de
tratamento. Se a estrutura não repousa, sendo
submetida a pressões e distensões, o processo de
cicatrização, na verdade, nunca tem oportunidade de
iniciar. Aumenta o tempo de recuperação.
P.R.I.C.E.

GELO: Tratamento inicial.

Reduz a dor e promove vasoconstrição de modo a
controlar hemorragia e edema.
Desacelera o metabolismo na região e diminui a
demanda de O2 , reduzindo, assim, a hipóxia.
O frio reduz a defesa muscular espástica que
acompanha a dor.
P.R.I.C.E.


Compressão: Controlar o edema inicial.

Elevação: Fator final do controle do edema.
  1. Aplicar a bandagem sobre a lesão – Distal para proximal
  2. Cobrir com bolsas de gelo (20 a 30 min)
  3. Elevação (72h)
  4. Repouso por pelo menos 24h.
FASE 2 - REPARAÇÃO

    Os fibroblastos vão depositando uma matriz de fibras de
    colágeno e formando o tecido cicatricial

               Lesão sensível ao toque, dor mais fraca.

Modalidades terapêuticas (US, Laser, Eletroestimulação...)
           +
-   Restaurar a ADM;
-   Reduzir a atrofia;
-   Cardiorespiratório;
-   Força;
-   Controle neuromuscular.
FASE 3 - REMODELAÇÃO

                 Otimizar a função tecidual

-   Fortalecimento específico;
-   Velocidade específica;
-   Cardiorespiratório;
-   Flexibilidade;
-   Cadeias cinéticas aberta e fechada.
Critério para “alta”???
marcoszanchet@gmail.com

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Equipe multidisciplinar na reabilitação esportiva

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA REABILITAÇÃO E RECONDICIONAMENTO
  • 2.
  • 3. EQUIPE DE MEDICINA DO EXERCÍCIO TODOS os membros da equipe de medicina do exercício são responsáveis pela EDUCAÇÃO de treinadores e atletas. Riscos de lesão; Precauções; Tratamentos. Diferentes profissionais desempenham importantes papéis na recuperação e retorno do atleta a prática esportiva. Prevenção e Reabilitação da lesão.
  • 4. COMPOSIÇÃO DA EQUIPE EQUIPE MÉDICA Ortopedia, Pediatria, Psiquiatria... Prescrição de medicamentos, prevenção de lesões, supervisão, avaliação, diagnóstico e suporte a outros profissionais. Embora não tenha responsabilidade sobre a reabilitação diária, a equipe médica faz a determinação final da prontidão do atleta para retorno à competição.
  • 5. COMPOSIÇÃO DA EQUIPE FISIOTERAPIA Ortopedia, Traumatologia, Fisioterapia Esportiva Modalidades terapêuticas, exercício terapêutico, redução da dor, recuperação da atividade. Relação próxima com uma variedade de especialistas médicos.
  • 6. COMPOSIÇÃO DA EQUIPE EDUCADOR FÍSICO Treinador, Preparador Físico Tratamento, recondicionamento. Compreensão da biomecânica e especificidade do esporte.
  • 7. COMPOSIÇÃO DA EQUIPE NUTRICIONISTA PSICÓLOGO MASSOTERAPEUTA
  • 9.
  • 10.
  • 11. MÉDICO FISIOTERAPEUTA NUTRICIONISTA EDUCADOR FÍSICO ATLETA/PACIENTE
  • 12. DIAGNÓSTICO REABILITAÇÃO TREINAMENTO E RETORNO CLÍNICO A PRÁTICA DO ESPORTE MÉDICO FISIOTERAPEUTA EDUCADOR FÍSICO MODELO DE RECUPERAÇÃO
  • 14.
  • 15. COMUNICAÇÃO Compreender o diagnóstico dado à lesão. * Indicação ** Contra-indicação Indicação: Forma de tratamento requerida para reabilitação. Contra-indicação: Prática desaconselhável em função da lesão ocorrida.
  • 16. TIPO DE LESÃO Lesão primária: *Macrotraumática *Microtraumática Lesão secundária: Resposta inflamatória ou hipóxica que ocorre com a lesão primária
  • 17.
  • 18.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 24. LESÃO MUSCULAR - Contusão; - Distensão (estiramentos).
  • 25. Lesão muscular: Ruptura de fibras musculares. Grau 1: Lesão de apenas algumas fibras com pequeno edema e desconforto. Acompanhada de nenhuma ou mínima perda de força e restrição de ADM. Não é possível palpar defeito muscular durante a contração muscular. Apesar de a dor não causar incapacidade funcional não é recomendado manter a atividade devido ao risco de aumentar a lesão.
  • 26. Grau 2: Provocam dano maior ao músculo com evidente perda da função. É possível palpar um pequeno defeito muscular no sítio de lesão. Ocorre formação de hematoma. Grau 3: Estende-se por toda sessão transversa do músculo resultando em completa perda de função muscular e dor intensa. Falha na estrutura muscular é evidente.
  • 27. TIPO DE LESÃO MICROTRAUMA: Lesão por uso excessivo. É resultado do estresse anormal repetido aplicado no tecido por treinamento contínuo ou com pouco tempo de recuperação. Essa lesões podem ocorrer devido a erros no treinamento, treinamento em superfície subótimas (irregulares, inadequadas), falhas biomecânicas , controle motor insuficiente, desalinhamento ósseo...
  • 28.
  • 29. MICROTRAUMA - Fratura por estresse: Geralmente resultado de aumento no volume de treinamento.
  • 30. MICROTRAUMA - Tendinite: Processo inflamatório do tendão. - Tendinose: Degeneração do tendão. TENDINOPATIA: PATOLOGIA DO TENDÃO.
  • 31. RECUPERAÇÃO TECIDUAL O processo de retorno ao esporte depois de uma lesão envolve a cura dos tecidos lesionados e sua preparação para o retorno à função. Todos os tecidos seguem um mesmo padrão de recuperação, embora o cronograma de eventos ocorridos em cada fase difere para cada tipo de tecido.
  • 32. FASE DE INFLAMAÇÃO Lesão – início imediato da cicatrização. A destruição celular resulta em alteração do metabolismo e liberação de materiais que desencadeiam a resposta inflamatória. - Vemelhidão, edema, sensibilidade e aumento da temperatura. Essa resposta inicial do organismo é essencial para todo processo de cicatrização. Caso essa resposta não atinja seu objetivo ou não decline, a cicatrização normal não ocorre.
  • 33. FASE DE INFLAMAÇÃO Durante esse processo, leucócitos e outras células fagocíticas são liberadas para o tecido lesado. Essa reação celular em geral é protetora, tendendo a localizar ou dispor os subprodutos da lesão pela fagocitose, estabelecendo, assim, o processo de reparação.
  • 34. FASE DE INFLAMAÇÃO Ambiente de hipóxia – morte tecidual. Liberação de Histamina e Bradicinina: Aumentam o fluxo sanguíneo e permeabilidade capilar - EDEMA Extravasamento de fluidos ao redor dos tecidos. Inibe a contração tecidual e limita as atividades.
  • 35. FASE DE INFLAMAÇÃO A presença de edema e substâncias inflamatórias estimulam nocivamente fibras sensoriais, causando dor e contribuindo para redução na atividade. Duração de 2 a 3 dias depois de uma lesão aguda podendo variar de acordo com o dano tecidual. Apesar da fase inflamatória ser crítica para recuperação do tecido, se ela não terminar em um período razoável de tempo retarda o processo de cicatrização.
  • 36. INFLAMAÇÃO CRÔNICA Ocorre quando a resposta inflamatória aguda não elimina o agente nocivo nem restaura o tecido a seu estado fisiológico normal. Implica a substituição de leucócitos por macrófagos, linfócitos e plasmócitos. Essas células acumulam em uma matriz frouxa de tecido conjuntivo altamente vascularizada e inervada na região lesionada. Os mecanismos específicos que convertem a inflamação aguda em crônica são desconhecidos. Parecem estar associados a situações de esforço repetido ou sobrecarga com microtraumas cumulativos.
  • 37. INFLAMAÇÃO CRÔNICA A inflamação crônica parece resistente a tratamento físico e farmacológico.
  • 38. FASE DE REPARAÇÃO Esta fase permite a reposição dos tecidos. Novos capilares e tecidos conjuntivos, bem como fibras de colágeno, são colocados aleatoriamente, servindo como estrutura sob a qual a reparação acontece.
  • 39. FASE DE REPARAÇÃO Devido ao posicionamento ocasional, o alinhamento para obter força máxima ainda não foi obtido. As fibras de colágeno são mais fortes quando estão posicionadas longitudinalmente na linha principal do estresse; mesmo assim, várias fibras novas são posicionadas transversalmente. Capacidade de transmitir força limitada.
  • 40. FASE DE REPARAÇÃO Essa fase inicia em horas ou até 2 dias após a lesão e pode durar meses.
  • 41. FASE DE REMODELAÇÃO O tecido cicatricial é fortalecido durante a fase de remodelação. A produção de colágeno está diminuída, permitindo aos novos tecidos formados a oportunidade de melhorar força, estrutura e função. Com aumento da sobrecarga as fibras do novo tecido começam a hipertrofiar e alinhar-se ao longo das linhas de estresse.
  • 42. FASE DE REMODELAÇÃO Quanto mais espessa e alinhadas as fibras de colágeno, mais fortes elas se tornam, permitindo o retorno a atividade. Embora a força aumente significativamente, o novo tecido provavelmente nunca será tão forte como o tecido que foi reposto. A remodelação pode durar até 4 meses pós lesão.
  • 43. FATORES QUE IMPEDEM A CICATRIZAÇÃO Extensão da lesão; Edema; Hemorragia; Irrigação precária; Espasmo muscular; Infecção; Idade; Estado nutricional.
  • 44.
  • 45. ESTRATÉGIAS PARA REABILITAÇÃO E RECONDICIONAMENTO Deve-se considerar: * Respostas subjetivas do atleta; * Mecanismos fisiológicos. Embora o objetivo seja o retorno rápido às atividades é importante lembrar que cada pessoa responde de modo diferente a lesão, apresentando, assim, progressos específicos.
  • 46. OBJETIVOS DA RECUPERAÇÃO Não forçar excessivamente a cura do tecido; Otimizar a formação da matriz de colágeno. ESCOLHER UM NÍVEL CARGA QUE NÃO SOBRECARREGUE O TECIDO!!!!
  • 47. FASE 1 – LESÃO AGUDA Processo inflamatório: Organismo “colocando ordem na confusão” A maneira como a lesão é tratada no início tem impacto inquestionável no processo de recuperação.
  • 48. FASE 1 – LESÃO AGUDA Objetivo: Proteger contra novas lesões e criar um ambiente que conduza ao reparo fibroblástico. • Edema, produtos inflamatórios, dor, redução da contração muscular... P.R.I.C.E. + Mod. Terapêuticas
  • 49. P.R.I.C.E. Proteção: Impedir que ocorra novas lesões. Repouso: O período de restrição de atividade é absolutamente essencial em todos os programas de tratamento. Se a estrutura não repousa, sendo submetida a pressões e distensões, o processo de cicatrização, na verdade, nunca tem oportunidade de iniciar. Aumenta o tempo de recuperação.
  • 50. P.R.I.C.E. GELO: Tratamento inicial. Reduz a dor e promove vasoconstrição de modo a controlar hemorragia e edema. Desacelera o metabolismo na região e diminui a demanda de O2 , reduzindo, assim, a hipóxia. O frio reduz a defesa muscular espástica que acompanha a dor.
  • 51. P.R.I.C.E. Compressão: Controlar o edema inicial. Elevação: Fator final do controle do edema. 1. Aplicar a bandagem sobre a lesão – Distal para proximal 2. Cobrir com bolsas de gelo (20 a 30 min) 3. Elevação (72h) 4. Repouso por pelo menos 24h.
  • 52. FASE 2 - REPARAÇÃO Os fibroblastos vão depositando uma matriz de fibras de colágeno e formando o tecido cicatricial Lesão sensível ao toque, dor mais fraca. Modalidades terapêuticas (US, Laser, Eletroestimulação...) + - Restaurar a ADM; - Reduzir a atrofia; - Cardiorespiratório; - Força; - Controle neuromuscular.
  • 53. FASE 3 - REMODELAÇÃO Otimizar a função tecidual - Fortalecimento específico; - Velocidade específica; - Cardiorespiratório; - Flexibilidade; - Cadeias cinéticas aberta e fechada.
  • 55.
  • 56.