3. O que é Parada
Cardiorrespiratória?
• A cessação súbita e inesperada dosbatimentoscardíacos
associados a ausência de respiração.
Principaiscausas:
Doença coronária Asfixia
Adultos Crianças
4. O que é Ressuscitação
Cardiopulmonar?
• É o conjunto de manobras, realizadas em uma vítima de
PCR, que visa o retorno à circulação espontânea com o
mínimo de dano neurológico.
• A RCP consegue restaurar os batimentos cardíacos em
cerca de 40%a 60%doscasos.
5. TEMPO=VIDA
O sucesso no atendimento à PCR depende
diretamente do tempo transcorrido entre a parada
e o atendimento.
6. Suporte Básico de Vida
Tem o objetivo de manter a viabilidade
dosórgãosvitaisaté que seja iniciado o
suporte avançado.
7. Como verificar uma PCR?
• Vítima não responsiva;
• Ausência de movimento respiratório ou
respiração gasping;
• Extremidades cianóticas, pele fria, palidez.
11. Compressões
torácicas
• Local: Linha intermamilar
, sobre o esterno
Adolescente: 1 mão Criança:dedo indicador
• Adulto:2 mãos
e médio ou
2 polegares
4
12. • Superfície rígida
• Comprima RÁPI
DO E FORTE
• Frequência de compressão:100 porminuto
• T
empo de compressão=
T
empo de
descompressão
• Comprimir 5 cm
• Manter braços esticados
• Utilizar peso do tronco
13. A cada 5 ciclosou 2 minutostroca-se o socorrista para
manter compressões torácicas bastante efetivas e evitar
fadiga
LEMBRE-SE:
O sucesso do atendimento à PCR depende do acionamento rápido do
Serviço de Emergência e da RCP precoce até a chegada do Suporte
Avançado de Vida.
15. Hemorragias
• O que é?
– É a perda de sangue devido ao rompimento de
um vaso sanguíneo, veia e artéria, alterando o
fluxo normal da circulação. Não sendo
controlada, pode levar a morte de 3 a 5
minutos.
GRAVI
DADE:
•Velocidade com que se perde o
sangue
•Volume de sangue perdido
•Se é decorrente de veia ou artéria
•Origem do sangramento
•Características do pcte: idade, estado
geral, peso, etc.
16. Interna
• Se dá nas camadas mais profundas do organismo com músculos,
ou mesmo órgão internos. Ela pode ser oculta ou exteriorizar-se
através de algum hematoma (mancha arroxeada) na região da
hemorragia. A hemorragia interna costuma ser mais grave pelo fato
de na maioria dos casos ser “invisível”, o que dificulta sabermos a
dimensão e a extensão das lesões.
Externa
• É o tipo de sangramento exterior ao corpo, ou seja, que
é facilmente visível. Pode ocorrer em camadas superficiais da pele
por corte ou perfurações, ou mesmo atingindo áreas mais
profundas através de aberturas ou orifícios gerados por traumas.
Pode ser contida, utilizando-se de técnicas de primeiros socorros.
Hemorragias
19. Usar pano limpo;
Fazeruma compressão direta e pontual no local;
Não retirar a compressa antesde 10
minutos;
Se necessário, colocar mais pano
sobre o primeiro, porém, jamais
retirar as compressasanteriores.
20. EPISTAXE
É a perda de sangue pelo nariz
podendo ser decorrente do rompimento
de pequenos vasos (veias ou artérias),
que passam pela mucosa do nariz.
22. Incline a cabeça da pessoa para a frente, sentada, evitando que o
sangue vá para a garganta e seja engolido, provocando náuseas;
Comprima a narina que sangra e aplique compressas frias no local
(gelo);
Depois de alguns minutos, afrouxe a pressão vagarosamente e não
assoe o nariz;
Caso a pressão externa não tenha contido a hemorragia, introduzir
um pedaço de gaze ou pano limpo torcido na narina que sangra.
Pressionaro local
Procure socorro médico.
24. São lesões dos ligamentos das articulações,
onde estes esticam além de sua amplitude
normal rompendo-se.
25. ENTORSE
Torcedura ou mau jeito.
Ocorre mais comumente nas articulações
do tornozelo, ombro, joelho, punho e
dedos.
26. Após sofrer uma entorse, o indivíduo
sente dor intensa ao redor da articulação
atingida e dificuldade de movimentação.
27. Aplicar gelo ou compressas frias durante as
primeiras 24 horas. Após este tempo aplicar
compressas mornas.
Imobilizar o local como nas fraturas. A
imobilização deverá ser feita na posição que
for mais cômoda para o acidentado.
Primeiros Socorros:
28. Obs:
Antes de enfaixar uma entorse ou distensão, aplicar bolsa
de gelo ou compressa de água gelada na região afetada
para diminuir o edema e a dor. Ao enfaixar qualquer
membro ou região afetada, deve ser deixada uma parte
ou extremidade à mostra para observação da
normalidade circulatória. As bandagens devem ser
aplicadas com firmeza mas sem apertar, para prevenir
insuficiência circulatória.
29. LUXAÇÃO
A extremidade de um dos ossos que compõem uma
articulação é deslocada de seu lugar. O dano a tecidos
moles pode ser muito grave, afetando vasos sanguíneos,
nervos e cápsula articular. São estiramentos mais ou menos
violentos, cuja conseqüência imediata é provocar dor e
limitar o movimento da articulação afetada.
Nas luxações ocorre o deslocamento e perda de contato
total ou parcial dos ossos que compõe a articulação
afetada.
30. Ocorrem geralmente devido a traumatismos,
por golpes indiretos ou movimentos
articulares violentos, mas, às vezes uma
contração muscular é suficiente para causar a
luxação. Dependendo da violência do
acidente, poderá ocorrer o rompimento do
tecido que cobre a articulação, com exposição
do osso.
As articulações mais atingidas são o ombro,
cotovelo, articulação dos dedos e mandíbula.
31. Sinais e Sintomas
Dor intensa no local afetado (a dor é muito
maior que na entorse),
geralmente afetando todo o membro cuja
articulação foi atingida.
Edema.
Impotência funcional.
Deformidade visível na articulação. Podendo
apresentar um
encurtamento ou alongamento do membro
afetado.
32. Aplicação de bolsa de gelo ou
compressas frias no local afetado e à
imobilização da articulação, preparando o
acidentado para o transporte.
A imobilização e enfaixamento das partes
afetadas por luxação devem ser feitas da
mesma forma que se faz para os casos de
entorse.
Primeiros Socorros:
35. FRATURA
É uma interrupção na continuidade do osso.
Ocorre geralmente devido à queda, impacto
ou movimento violento com esforço maior
que o osso pode suportar.
36. Classificação das fraturas
As fraturas podem se classificadas de acordo
com sua exteriorização e com a lesão no osso
afetado.
37. Fratura Fechada ou Interna
São as fraturas nas quais os ossos quebrados
permanecem no interior do membro sem perfurar a
pele. Poderá, entretanto romper um vaso sanguíneo
ou cortar um nervo
38. Fratura Aberta ou Exposta
• São as fraturas em que os ossos quebrados saem do
lugar, rompendo a pele e deixando exposta uma de
suas partes, que pode ser produzida pelos próprios
fragmentos ósseos ou por objetos penetrantes. Este
tipo de fratura pode causar infecções.
39. Sinais de que ocorreu Fratura
O indivíduo que sofre uma fratura apresenta dor,
que aumenta com o toque ou os movimentos,
incapacidade funcional (impossibilidade de fazer
movimentos) na região atingida; inchaço,
alteração da cor da área afetada; pode haver,
ainda, fragmentos de ossos expostos.
40. Primeiros Socorros:
• Observar o estado geral do acidentado, e acalmá-lo.
• Controlar eventual hemorragia e cuidar de qualquer
ferimento, antes de proceder a imobilização do
membro afetado.
•Imobilizar o membro, procurando colocá-lo na
posição que for menos dolorosa para o acidentado. É
importante salientar que imobilizar significa tirar os
movimentos das juntas acima e abaixo da lesão.
41. Primeiros Socorros:
• Trabalhar com muita delicadeza e cuidado.
• Usar talas, que irão ajudar a sustentar o membro
atingido, têm que ser de tamanho suficiente para
ultrapassar as articulações acima e abaixo da fratura.
Para improvisar uma tala pode-se usar qualquer
material rígido como: tábua, madeira, papelão,
revista enrolada ou jornal grosso dobrado.
42. Primeiros Socorros:
• O membro atingido deve ser acolchoado com panos
limpos, camadas de algodão ou gaze, procurando
sempre localizar os pontos de pressão e desconforto.
• Prender as talas com ataduras ou tiras de pano,
apertá-las o suficiente para imobilizar a área, com o
devido cuidado para não provocar insuficiência
circulatória.
• Fixar em pelo menos quatro pontos: acima e abaixo
das articulações e acima e abaixo da fratura.
43. Primeiros Socorros:
Após realizada imobilização levar
imediatamente para um centro especializado,
nunca tentar recolocar o osso fraturado de
volta no seu lugar.
45. Engasgo ou Obstrução das Vias Aéreas por Corpo
Estranho (OVACE) é o bloqueio da traqueia de um
indivíduo por um objeto estranho, vômito, sangue ou
outros fluidos podendo ser total ou parcial. O engasgo é
considerado uma emergência, e em casos severos, ele
pode levar a óbito por asfixia ou deixá-la inconsciente
por um tempo.
46.
47. Obstrução PARCIAL:
Observar se a vítima
pode respirar, tossir,
falar ou chorar
Positivo:
Orientar para
continuar
tossindo e não
interferir.
Deixar que a vítima encontre
uma posição de conforto ou
mantenha em
decúbito elevado (semi-
sentado).
Negativo:
Tratar a
vítima como
obstrução
total.
48. O que fazer para desobstruir as vias
aéreas?
Manter o controle cervical com uma das mãos posicionada
sobre testa da vítima;
Posicionar o polegar da outra mão no queixo e o indicador
na face inferior do corpo da mandíbula;
Pinçar e tracionar anteriormente a mandíbula, promovendo
movimento discreto de extensão da cabeça, o suficiente
para liberar as vias aéreas.
49. Manobra de Inclinação da Cabeça e Elevação do Mento: Em pacientes não-
traumatizados
50. Manobra de Tração de Mandíbula
Como executar?
Apoiar o polegar da mão sobre a região da maçã do
rosto da vítima, bilateralmente, estando
posicionado atrás da cabeça da vítima;
Colocar a ponta dos dedos indicador e médio atrás
do ângulo da mandíbula, bilateralmente,
exercendo força suficiente para deslocá-Ia para
cima;
Se necessário, apoiar os polegares imediatamente
abaixo do lábio inferior, e promover a abertura da
boca.
53. MANOBRA DE HEIMLICH
VÍTIMA CONSCIENTE EM PÉ OU
SENTADA
Posicionar-se atrás da vítima.
face do polegar
entre o apêndice
Posicionar sua mão fechada com a
encostada na parede abdominal,
xifóide e a cicatriz umbilical.
54. Com a outra mão espalmada sobre a primeira comprima o
abdome com um movimento rápido para trás e para
cima.
Repetir a compressão ate a desobstrução ou a vítima
torna-se inconsciente, quando então será executada
a manobra correspondente.
55. MANOBRA DE HEIMLICH:
VÍTIMAS OBESAS OU GESTANTES NO ÚLTIMO
TRIMESTRE
Em vítimas obesas ou gestantes no último trimestre, a
compressão deverá ser realizada no esterno, na mesmo
posição em que se realiza compressão torácica na RCP
57. PARA VÍTIMAS INCONSCIENTES OU QUE
PERDERAM A CONSCIÊNCIA:
Colocar a vítima de costas para o chão;
Levante o queixo da vítima;
Posicionar-se para iniciar a ressuscitação pulmonar;
Se não houver expansão torácica iniciar compressões para
dentro e para cima;
Observar se houve expulsão do objeto ou se a remoção
está fácil;
Tentar ventilar mais uma vez;
61. O que NÃO fazer:
Bater nas costas enquanto a vítima estiver tossindo;
Não elevar os braços;
Não soprar a face do bebê durante o engasgo;
Não dar leite para o bebê e nem sacudir;
64. Intoxicação em crianças
As crianças são imprevisíveis e ágeis.
2 a 3 anos: curiosas, colocam tudo na boca.
Os sintomas variam de acordo com a substância.
65. O que fazer em casos de intoxicação:
A calma é muito importante,
não se precipite, mas não perca tempo!
Se a substância tóxica ingerida for um solvente, querosene, ácidos ou
cáusticos, leve a criança imediatamente a um pronto-socorro.
Leve, em mãos, a embalagem do produto que a criança
ingeriu.
Nunca provoque vômito nem forneça leite ou água, o que
pode agravar o quadro!
Ligue 0800 722 6001 para um Centro de Informação e Assistência
Toxicológica (CIAT) e receba orientações adequadas.
66. Para evitar intoxicações acidentais:
• Mantenha os remédios fora do alcance das crianças, em locais trancados.
• Fique de olho na criança quando for visitar algum amigo ou parente.
• Peça ao pediatra fazer a prescrição em mililitros e use uma seringa ou um copo
dosador para medir com exatidão a dose do remédio.
• Não dê medicamentos às escuras e não exceda as doses prescritas.
• Nunca pingue medicamentos em gotas diretamente na boca da criança.
• Cuidado para não confundir remédios com embalagens, cor e tamanho
parecidos.
• Se não entender a prescrição ou a letra de médico, tire suas duvidas antes de
sair do consultório.
• Administre o medicamento sempre com água.
• Explique às crianças o perigo de provar ou mexer em remédios ou produtos
perigosos.
• Guarde produtos químicos fora do alcance das crianças.
• Não aplique pesticidas em locais acessíveis às crianças.
67. Para evitar intoxicações acidentais:
• Não utilize embalagens vazias (ex.: refrigerantes) para guardar outros
produtos, guarde-os nas suas verdadeiras embalagens.
• Feche as embalagens e guarde os produtos imediatamente após o uso.
• Não dê embalagens vazias às crianças para brincar.
• Não ponha produtos de uso doméstico junto a comidas ou bebidas.
• Guarde as bebidas alcoólicas em segurança.
• Não esqueça que perfumes, águas de colônia e loções para barba podem
conter álcool.
• Conheça o significado dos símbolos existentes nos rótulos.
• Leia as instruções e aplique corretamente os produtos químicos.
• Não deixe embalagens de pesticidas destapadas, vazias ou com resto de
caldas.
• Após usar, feche as torneiras do gás e mantenha as instalações em bom estado
e com dispositivos de segurança.
• Não tenha plantas tóxicas em casa ou no jardim.
• Não deixe as crianças comerem bagas ou sementes de plantas desconhecidas.
68. Alergia em crianças
A alergia é uma reação do organismo
quando o indivíduo inspira, ingere ou
toca um alergênico (substância que lhe
cause alergia).
69. O que acontece quando a criança
apresenta alergia:
Diarréia,
Cólicas,
Gases,
Coceira no nariz,
Placas avermelhadas e inchadas no corpo,
Lábios e língua inchados,
Dificuldade para respirar.
70. Como identificar se a criança é alérgica:
Observar os sinais de alergia e tentar identificar o
que esta causando a reação.
Testes de alergia não são recomendados para
crianças com menos de 5 anos de idade.
71. O que fazer em casos de alergia:
Evitar o contato com a substância que
causa a alergia.
Se houver exposição acidental e/ou suspeita de
alergia, entre em contato com o pediatra que
poderá indicar um medicamento (anti-
histamínico) para aliviar os sintomas.
Se apresentar sintomas mais graves
(língua inchada e dificuldade para respirar)
levá-la ao pronto-socorro imediatamente!
77. Cuidados
Interromper imediatamente o agente da queimadura
Lavar com água corrente em abundância;
Proteger com tecido seco, estéril ou limpo;
Não fure as bolhas por conta própria.
Em caso de choque elétrico, não
toque na vítima até que a fonte de
energia seja desligada.
78. Cuidados
Não Use creme dental, café, clara de ovo,
manteiga, óleo de cozinha, etc...
Usar filtro solar regularmente
83. Acidentes com animais peçonhentos
Peçonhento x Venenoso
Animal Peçonhento:
É aquele que possui veneno e apresenta uma estrutura
para inocular este veneno:
Serpentes (presas), Aranhas (quelíceras), Escorpiões
(aguilhão) e Lagartas (cerdas).
Animal Venenoso:
É aquele que possui veneno, mas não apresentam
estrutura para inocular este veneno:
Sapos.
85. ARANHAS
As aranhas de importância médica no Brasil compõem 3 gêneros:
A aranha provoca acidentes quando comprimida; deste modo, é comum o
acidente ocorrer enquanto o individuo está dormindo ou se vestindo,
sendo o tronco, abdome, coxa e braço os locais de picada mais comuns.
Loxosceles ("aranha-
marrom"): é
importante causa de
acidentes na região
Sul.
86. Phoneutria ("armadeira", "aranha-da-
banana", "aranha-macaca"): a maioria dos
acidentes é registrada na região Sudeste,
principalmente nos meses de abril e maio. É
bastante comum o acidente ocorrer no
momento em que o indivíduo vai calçar o
sapato ou a bota.
Latrodectus ("viúva-negra"):
encontradas predominantemente
no litoral nordestino, causam
acidentes leves e moderados com
dor local acompanhada de
contrações musculares, agitação e
sudorese.
87. COBRAS
Acidente botrópico (causado por serpentes do grupo das
jararacas): dor e inchaço no local da picada, às vezes com
manchas arroxeadas e sangramento pelos orificios da picada;
sangramentos em gengivas, pele e urina. Pode evoluir com
complicações como infecção e necrose na região da picada e
insuficiência renal.
Acidente laquético (causado por surucucu): quadro
semelhante ao acidente botrópico, acompanhado de
vômitos, diarréia e queda da pressão arterial.
88. Acidente crotálico (causado por cascavel): no local
sensação de formigamento, sem lesão evidente;
dificuldade de manter os olhos abertos, com aspecto
sonolento, visão turva ou dupla, dores musculares
generalizadas e urina escura.
Acidente elapídico (causado por coral verdadeira): no
local da picada não se observa alteração importante; as
manifestações do envenenamento caracterizam-se por
visão borrada ou dupla, pálpebras caídas e aspecto
sonolento.
89. ESCORPIÕES
Os escorpiões de importância médica estão distribuídos
em todo o país, causam dor no local da picada, com boa
evolução na maioria dos casos, porém crianças podem
apresentar manifestações graves decorrentes do
envenenamento.
Em caso de acidente, recomenda-se fazer compressas
mornas e analgésicos para alívio da dor até chegar a um
serviço de saúde para as medidas necessárias e avaliar a
necessidade ou não de soro.
90. Escorpião-amarelo (Tityus serrulatus): O
tronco apresenta coloração castanha com as
patas e a cauda amarelos.
Escorpião-preto (Bothriurus bonariensis):
mais comum, apresenta coloração preta
ou marrom escura ou corpo escuro com
patas marrom mais claras (avermelhadas).
Escorpião-manchado (Tityus costatus):
Apresenta o corpo escuro,
sendo que a cauda e as patas
são manchadas de marrom
com amarelo.
91. Eleve o local afetado;
Levar a vítima imediatamente
ao
serviço de saúde mais
próximo
Lavar o local da picada apenas com
água ou com água e sabão;
Hidrate a vítima com goles de água
O QUE FAZER??
92. O QUE NÃO FAZER??
Não faça torniquete
Não dê bebida alcoólica para
a vítima
Não corte ou fure o local da
picada;
Não chupe o veneno;
Não coloque qualquer produto na
picada