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QUANTO AS
ABORDAGENS
CONVENCIONAIS
PODEM ESTAR
ULTRAPASSADAS E
NADA AGREGAM
VALOR AO NEGÓCIO?
AGENDA – 2º SEMESTRE
RH ÁGIL DESIGN
THINKING NO RH
QUEBRANDO
AS CAIXAS DO RH
Usar uma mentalidade
ágil fornece estrutura
para que o RH suporte
toda a volatilidade e
mobilidade de
informações, pessoas e
ambientes, dentro de
uma organização. Deixa
de ser uma área de
controle e passa a ser
uma área que gera valor.
O Design Thinking é uma
abordagem para
desenhar, projetar e gerar
ideias que sejam
relevantes para alguém.
Use uma abordagem
empática, colaborativa e
multidisciplinar, na
solução dos problemas e
no desenvolvimento de
projetos.
A reinvenção do RH, um
novo olhar para a estrutura
de Gestão de Pessoas
focando em Resultados,
Agilidade e na Experiência
do colaborador. Quebre as
caixas que setorizam e
engessam a área e
transforme o RH na ponte
entre o mundo de
inovações e as pessoas
que podem fazê-lo
acontecer.
PENSAMENTO INOVADOR
} As empresas do século 20 foram
desenhadas para alcançarem
excelência nas mesmas coisas
} Na hora de inovar, o ponto de
partida está naquilo que é passível
de fácil reprodução
} Aquilo que é tecnicamente possível e
o que é financeiramente viável
NOVO PENSAMENTO INOVADOR
} Inovação voltada para as pessoas
} Soluções e negócios são criados em
um novo patamar
} Ferramentas para construir novos
serviços considerando necessidades
reais
} Utiliza-se de um modelo mental
mais colaborativo e humano
NOVO PENSAMENTO INOVADOR
} Modelos tradicionais almejam
direcionar e disciplinar a interação,
esses novos modelos usam a
interação para testar, errar, aprender
e evoluir.
} Consiste em mapear necessidades e
entregar uma proposta de valor
relevante para as pessoas.
} A partir de um olhar experimental, o
risco e o fracasso são ativos
importantes. O erro representa uma
fonte de aprendizado.
DESIGN THINKING
} O Design Thinking é uma abordagem para desenhar,
projetar e gerar ideias que sejam relevantes para alguém.
} É uma forma de resolver problemas e inovar!
} Usa uma abordagem empática, colaborativa e
multidisciplinar, na solução dos problemas e no
desenvolvimento de projetos.
} cria soluções a partir de protótipos e testes iterativos.
INOVAÇÃO: Ação ou ato de inovar, ou seja, modificar
antigos costumes, manias, processos e etc; efeito de
renovação ou criação de uma novidade.
Pensamento DT:
→ Decisões centradas nas
pessoas.
→ Questiona as questões
→ Construir para pensar
→ Iteração
DT – VALORES FUNDAMENTAIS
} EMPATIA: Para criar algo relevante
para alguém é preciso entender o
outro.
} COLABORAÇÃO: Ideias precisam
ser trabalhadas em conjunto, de
preferência, com pessoas
distintas.
} EXPERIMENTAÇÃO: Testar, criar,
ousar, sair da zona de conforto.
Mão na Massa!
Empatia Colaboração
Experimentação
FASES DO DESIGN THINKING
} O Design Thinking não é um processo linear e contempla cinco fases:
Empatia
Definição
Ideação
Prototipagem
Teste
Empatia
} Empatia é ter a capacidade de se colocar no lugar do outro e
sentir o que ele sente
} Empatia é o ponto de partida e a fase mais importante da
abordagem Design Thinking
} Imersão em todo o cenário, no contexto e na cultura do
usuário
} Entendimento dos valores e motivações do usuário
} Ao criarmos um novo produto ou serviço, devemos entender
para quem estamos desenvolvendo a novidade.
FERRAMENTAS:
→ Entrevista
com Usuário
→ Mapa de
Empatia
FASE 1 - EMPATIA
ENTREVISTA COM USUÁRIO
Objetivo
Permitir que o entrevistado compartilhe
informações relevantes a respeito da sua
experiência. É o momento de ouvir o que o
usuário tem a dizer para a compreensão do
seu comportamento, dificuldades, anseios e
desejos.
Tempo
Preparação: 1h a 2h
Execução: de 40 min a 01h
Participantes
Média de 10 líderes
01 Facilitador
MODELO DE COMPETÊNCIA:
} Você tem experiência em avaliar competências?
} Como você imagina que deveria ser a avaliação das
competências?
} Como você pretende usar o resultado da avaliação de
competências?
PERFIL DO COLABORADOR:
} Como de ser composto o DNA do profissional do futuro da
organização?
} Que competências individuais você julga relevantes para o
atingimento dos objetivos organizacionais?
MAPA DE EMPATIA (PERSONA)
Objetivo
Identificar e compreender o perfil do
colaborador, gerando maior aproximação e
empatia. Estabelece hipóteses claras a
respeito das necessidades e comportamentos
de um grupo de pessoas.
Tempo
Preparação: 05 dias
Execução: até 04 horas por oficina
Participantes
02 Facilitadores
Amostra de Colaboradores
} 1. Imprima o template e cole num mural. O mapa deve ser
construído coletivamente. De forma geral, todos anotam
no Post-it™, compartilham seu ponto de vista e o colocam
na área indicada do template.
} 2. O mapa está dividido em 7 áreas. Para facilitar, siga as
“perguntas-chave” indicadas abaixo do título do bloco.
Recomenda-se iniciar pelas características gerais do perfil
mapeado, como nome, idade, características
socioeconômicas, etc. Tendo esta compreensão inicial,
avance para os blocos restantes. Não há uma ordem pré-
determinada.
} 4. Ao finalizar o preenchimento do template, estimule
algumas reflexões como: “Quais necessidades foram
observadas?” e “E quais atitudes?”.
} 5. O grupo apresenta todas as análises e conclusões do
uso da ferramenta.
DICA: Faça cards com nome das áreas macro
existentes na empresa e tipos de gênero.
Faça sorteio por grupo!
Como ela
pensa e
sente? Como a persona se sentirá em
relação ao trabalho?
Quais serão suas preocupações?
Quais serão seus sonhos?
O que ela
vê? Como será o ambiente da empresa
que essa persona trabalha?
Como serão seus colegas de
trabalho?
O que será mais comum no seu
cotidiano?
O que ela
fala e faz?
Sobre quais assuntos ela falará?
Como serão suas atitudes no dia-a-dia?
Quais serão seus hobbies?
O que ele
ouve?
Quais pessoas e ideias a
influenciarão?
Quais serão suas marcas favoritas?
Pq?
O que ele ouvirá na empresa do seu
gestor e colegas de trabalho?
Quais são suas
angustias?
Do que essa persona terá medo?
Quais serão suas frustrações?
Quais obstáculos precisará ultrapassar
para conseguir seus objetivos?
Quais são suas
necessidades? Qual será o significado de sucesso para
ela?
Onde ela pretende chegar
profissionalmente?
Que atitudes ela terá que ter para
resolver seus problemas?
Definição
} Os dados coletados na fase de Empatia, são submetidos a uma
fase de análise e síntese, de forma a serem organizados e criar
padrões observáveis
} Geração de pontos de vista para a solução do problemaFERRAMENTAS:
→ Cartões de
Insight e
Atitudes
→ Diagrama de
Afinidades
FASE 2 - DEFINIÇÃO
CARTÃO DE INSIGHT E ATITUDES
Objetivo
Trazer reflexões embasadas em dados reais,
coletados na fase de Empatia, transformadas
em cartões que facilitam a rápida consulta e o
manuseio. Extrapolam histórias individuais
para verdades mais abrangentes e nos
permitem ver o desafio estratégico.
Tempo
Preparação: não há
Execução: a critério do grupo
Participantes
Até 05 colaboradores
DIAGRAMA DE AFINIDADES
Objetivo
A partir da identificação de padrões
presentes nos dados contidos nos cartões de
insight, agrupam-se tais cartões com base em
afinidades, similaridade, dependência ou
proximidade. O diagrama de afinidades ajuda
a delimitar as competências.
Tempo
Preparação: não há
Execução: Até 4h
Participantes
01 Facilitador
Até 05 colaboradores
} 1. Junte os Post-its™ com os dados coletados nos cartões
de Atitude.
} 2. Organize o material, tendo como base afinidades,
similaridades, dependência ou proximidade com o
planejamento estratégico, código de cultura, valores e
proposito organizacional.
} 3. Monte diagramas de modo a explicitar os
relacionamentos verificados entre os dados, suas
subdivisões e interdependências.
} 4. Explore conexões com outros temas.
} 5. Registre o(s) resultado(s) da(s) dinâmica(s), para servir de
base para a fase de ideação.
DIAGRAMA DE AFINIDADES
Ideação
FASE 3 - IDEAÇÃO
} A fase de Ideação é aquela na qual a equipe gera o máximo de
ideias, em quantidade e em conceitos.
} É a fase de ampliação, e não de limitação. Nesta fase, ampliam-
se as possibilidades de solução do problema.
} É nesta fase que mudamos da identificação do problema para a
exploração de soluções para o usuário.
FERRAMENTAS:
→ Brainstorming
→ Clusterização
CLUSTERIZAÇÃO
Objetivo
Processar informações de pesquisas, oficinas,
entrevistas e classificar uma grande
quantidade de insights, informações ou
ideias, em clusters (grupos) por assuntos
semelhantes para facilitar o entendimento e a
análise.
Tempo
Preparação: 10 min
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Participantes
01 Facilitador
Até 05 colaboradores
} 1. Agrupam-se as ideias por tópicos, facilitando a
organização e identificação de cada assunto.
} 2. Nomeie os clusters (grupos), conforme o tema
explorado. Pode-se usar nomes divertidos para tornar o
exercício mais dinâmico e incentivar o grupo.
} 3. Analise as informações e cruze com outras clusterizações
de outra técnica abordada na pesquisa. Por exemplo, pegar
as informacões da entrevista de usuário, que foi o que as
pessoas disseram, e comparar com os resultados do Mapa
de Empatia.
} 5. A clusterização permeia por todo o projeto pois é a
capacidade de conectar os pontos e identificar temas,
conceitos e ideias.
CLUSTERIZAÇÃO
Prototipagem
FASE 4 - PROTOTIPAGEM
} Prototipar é trazer ao tangível, ao físico, as ideias que estão nas
nossas cabeças, no nosso imaginário.
} Ganho de empatia: é uma ferramenta para aprofundar o
entendimento do projeto e do usuário, mesmo numa fase
preliminar à solução de um projeto.
} Exploração: construir para pensar. Desenvolver múltiplas
opções de soluções.
} Teste: criar protótipos para testar e refinar as soluções com os
usuários.
} Falhar cedo e de forma barata: criar protótipos permite testar
ideias rapidamente e identificar pontos fortes ou fracos ainda
numa fase preliminar do projeto.
FASE 5 - TESTE
} Esta é a fase de validação da solução. Ao testar, você tem a
oportunidade de refinar a solução e torná-la melhor.
} Para refinar protótipos e soluções: ao testar, você prevê as
próximas iterações com os protótipos. Às vezes, o teste leva à
necessidade de retornar à prancheta, repensar a solução e
reapresentar o protótipo.
} Aprender mais sobre o usuário: testar é outra forma de
construir empatia por meio da observação e do engajamento.
Geralmente, leva a novos e inesperados insights.
Teste
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Design Thinking é uma abordagem que tem como princípio a centralização ou
priorização do usuário/humano para a criação de novas soluções.
} Empatia: O uso da Empatia é fator primordial e fundamental para o entendimento do
problema, a definição do ‘sujeito’ (usuário, pessoa) para o qual devemos criar a inovação.
} Definição: É o norteador da solução, a linha mestra de todo o projeto.
} Ideação: A exploração de ideias em quantidade e variedade trará abordagens e insights
que guiarão o projeto.
} Prototipagem: Prototipar leva a equipe a errar e refinar, de forma simples e barata, para
validar a solução, antes de partir para a solução final e produzir em escala.
} Teste: Testar, criar conexões ainda mais profundas com o usuário, levando ao
entendimento claro e preciso da necessidade.
CONHEÇA
NOSSO
TREINAMENTO
IN COMPANY
MÓDULO 01 - CULTURA ÁGIL NO RH -
Introdução à Cultura Ágil
- Metodologia Ágil
- Manifesto Ágil de RH
- Meus Processos de RH sustentam uma Cultura Ágil?
- Frameworks de Agilidade para o RH
- Detalhamento do framework Scrum apresentando seus valores, princípios e
práticas dentro dos quais pode-se gerenciar projetos, tratar e resolver problemas
complexos:
O que é e como funciona o Scrum
O Fluxo do Scrum
Equipe, Papéis e Responsabilidades
Princípios do Scrum
Vantagens do Scrum
- Detalhamento do framework Kanban apresentando seus valores, princípios e
práticas dentro dos quais pode-se realizar a gestão do fluxo das tarefas e processos:
O que é e como funciona o Kanban
Adapatação do Kanban para Gestão do Negócio
Práticas do Kanban
Construindo o Quadro de Atividades
Vantagens do Kanban
Métricas do Kanban
MÓDULO 02 – SCRUM NA PRÁTICA
Scrum na prática (oficina) para entendimento e assimilação
dos Papéis, Processos (cerimônias) e Artefatos Scrum
Fase 1 – Iniciar
Fase 2 – Planejar e Estimar
Fase 3 – Implementar
Fase 4 – Revisão e Retrospectiva
Fase 5 – Release
MÓDULO 03 – KANBAN NA PRÁTICA
Kanban na prática (oficina) para entendimento e
assimilação dos Processos e Regras
Fase 1 – Análise Fluxo do Processo
Fase 2 – Definição do Quadro de Atividades
Fase 3 – Definição da Regras de Movimentação
Fase 4 – Movimentando os Cards
Fase 5 – Reuniões de Planejamento e Retrospectiva TREINAMENTO RH ÁGIL
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Gestão do Capital Humano
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Webinar - Design Thinking - Solucionando Problemas do RH

  • 1.
  • 3. AGENDA – 2º SEMESTRE RH ÁGIL DESIGN THINKING NO RH QUEBRANDO AS CAIXAS DO RH Usar uma mentalidade ágil fornece estrutura para que o RH suporte toda a volatilidade e mobilidade de informações, pessoas e ambientes, dentro de uma organização. Deixa de ser uma área de controle e passa a ser uma área que gera valor. O Design Thinking é uma abordagem para desenhar, projetar e gerar ideias que sejam relevantes para alguém. Use uma abordagem empática, colaborativa e multidisciplinar, na solução dos problemas e no desenvolvimento de projetos. A reinvenção do RH, um novo olhar para a estrutura de Gestão de Pessoas focando em Resultados, Agilidade e na Experiência do colaborador. Quebre as caixas que setorizam e engessam a área e transforme o RH na ponte entre o mundo de inovações e as pessoas que podem fazê-lo acontecer.
  • 4. PENSAMENTO INOVADOR } As empresas do século 20 foram desenhadas para alcançarem excelência nas mesmas coisas } Na hora de inovar, o ponto de partida está naquilo que é passível de fácil reprodução } Aquilo que é tecnicamente possível e o que é financeiramente viável
  • 5. NOVO PENSAMENTO INOVADOR } Inovação voltada para as pessoas } Soluções e negócios são criados em um novo patamar } Ferramentas para construir novos serviços considerando necessidades reais } Utiliza-se de um modelo mental mais colaborativo e humano
  • 6. NOVO PENSAMENTO INOVADOR } Modelos tradicionais almejam direcionar e disciplinar a interação, esses novos modelos usam a interação para testar, errar, aprender e evoluir. } Consiste em mapear necessidades e entregar uma proposta de valor relevante para as pessoas. } A partir de um olhar experimental, o risco e o fracasso são ativos importantes. O erro representa uma fonte de aprendizado.
  • 7. DESIGN THINKING } O Design Thinking é uma abordagem para desenhar, projetar e gerar ideias que sejam relevantes para alguém. } É uma forma de resolver problemas e inovar! } Usa uma abordagem empática, colaborativa e multidisciplinar, na solução dos problemas e no desenvolvimento de projetos. } cria soluções a partir de protótipos e testes iterativos. INOVAÇÃO: Ação ou ato de inovar, ou seja, modificar antigos costumes, manias, processos e etc; efeito de renovação ou criação de uma novidade. Pensamento DT: → Decisões centradas nas pessoas. → Questiona as questões → Construir para pensar → Iteração
  • 8. DT – VALORES FUNDAMENTAIS } EMPATIA: Para criar algo relevante para alguém é preciso entender o outro. } COLABORAÇÃO: Ideias precisam ser trabalhadas em conjunto, de preferência, com pessoas distintas. } EXPERIMENTAÇÃO: Testar, criar, ousar, sair da zona de conforto. Mão na Massa! Empatia Colaboração Experimentação
  • 9. FASES DO DESIGN THINKING } O Design Thinking não é um processo linear e contempla cinco fases: Empatia Definição Ideação Prototipagem Teste
  • 10. Empatia } Empatia é ter a capacidade de se colocar no lugar do outro e sentir o que ele sente } Empatia é o ponto de partida e a fase mais importante da abordagem Design Thinking } Imersão em todo o cenário, no contexto e na cultura do usuário } Entendimento dos valores e motivações do usuário } Ao criarmos um novo produto ou serviço, devemos entender para quem estamos desenvolvendo a novidade. FERRAMENTAS: → Entrevista com Usuário → Mapa de Empatia FASE 1 - EMPATIA
  • 11. ENTREVISTA COM USUÁRIO Objetivo Permitir que o entrevistado compartilhe informações relevantes a respeito da sua experiência. É o momento de ouvir o que o usuário tem a dizer para a compreensão do seu comportamento, dificuldades, anseios e desejos. Tempo Preparação: 1h a 2h Execução: de 40 min a 01h Participantes Média de 10 líderes 01 Facilitador MODELO DE COMPETÊNCIA: } Você tem experiência em avaliar competências? } Como você imagina que deveria ser a avaliação das competências? } Como você pretende usar o resultado da avaliação de competências? PERFIL DO COLABORADOR: } Como de ser composto o DNA do profissional do futuro da organização? } Que competências individuais você julga relevantes para o atingimento dos objetivos organizacionais?
  • 12. MAPA DE EMPATIA (PERSONA) Objetivo Identificar e compreender o perfil do colaborador, gerando maior aproximação e empatia. Estabelece hipóteses claras a respeito das necessidades e comportamentos de um grupo de pessoas. Tempo Preparação: 05 dias Execução: até 04 horas por oficina Participantes 02 Facilitadores Amostra de Colaboradores } 1. Imprima o template e cole num mural. O mapa deve ser construído coletivamente. De forma geral, todos anotam no Post-it™, compartilham seu ponto de vista e o colocam na área indicada do template. } 2. O mapa está dividido em 7 áreas. Para facilitar, siga as “perguntas-chave” indicadas abaixo do título do bloco. Recomenda-se iniciar pelas características gerais do perfil mapeado, como nome, idade, características socioeconômicas, etc. Tendo esta compreensão inicial, avance para os blocos restantes. Não há uma ordem pré- determinada. } 4. Ao finalizar o preenchimento do template, estimule algumas reflexões como: “Quais necessidades foram observadas?” e “E quais atitudes?”. } 5. O grupo apresenta todas as análises e conclusões do uso da ferramenta. DICA: Faça cards com nome das áreas macro existentes na empresa e tipos de gênero. Faça sorteio por grupo!
  • 13. Como ela pensa e sente? Como a persona se sentirá em relação ao trabalho? Quais serão suas preocupações? Quais serão seus sonhos? O que ela vê? Como será o ambiente da empresa que essa persona trabalha? Como serão seus colegas de trabalho? O que será mais comum no seu cotidiano? O que ela fala e faz? Sobre quais assuntos ela falará? Como serão suas atitudes no dia-a-dia? Quais serão seus hobbies? O que ele ouve? Quais pessoas e ideias a influenciarão? Quais serão suas marcas favoritas? Pq? O que ele ouvirá na empresa do seu gestor e colegas de trabalho? Quais são suas angustias? Do que essa persona terá medo? Quais serão suas frustrações? Quais obstáculos precisará ultrapassar para conseguir seus objetivos? Quais são suas necessidades? Qual será o significado de sucesso para ela? Onde ela pretende chegar profissionalmente? Que atitudes ela terá que ter para resolver seus problemas?
  • 14. Definição } Os dados coletados na fase de Empatia, são submetidos a uma fase de análise e síntese, de forma a serem organizados e criar padrões observáveis } Geração de pontos de vista para a solução do problemaFERRAMENTAS: → Cartões de Insight e Atitudes → Diagrama de Afinidades FASE 2 - DEFINIÇÃO
  • 15. CARTÃO DE INSIGHT E ATITUDES Objetivo Trazer reflexões embasadas em dados reais, coletados na fase de Empatia, transformadas em cartões que facilitam a rápida consulta e o manuseio. Extrapolam histórias individuais para verdades mais abrangentes e nos permitem ver o desafio estratégico. Tempo Preparação: não há Execução: a critério do grupo Participantes Até 05 colaboradores
  • 16. DIAGRAMA DE AFINIDADES Objetivo A partir da identificação de padrões presentes nos dados contidos nos cartões de insight, agrupam-se tais cartões com base em afinidades, similaridade, dependência ou proximidade. O diagrama de afinidades ajuda a delimitar as competências. Tempo Preparação: não há Execução: Até 4h Participantes 01 Facilitador Até 05 colaboradores } 1. Junte os Post-its™ com os dados coletados nos cartões de Atitude. } 2. Organize o material, tendo como base afinidades, similaridades, dependência ou proximidade com o planejamento estratégico, código de cultura, valores e proposito organizacional. } 3. Monte diagramas de modo a explicitar os relacionamentos verificados entre os dados, suas subdivisões e interdependências. } 4. Explore conexões com outros temas. } 5. Registre o(s) resultado(s) da(s) dinâmica(s), para servir de base para a fase de ideação.
  • 18. Ideação FASE 3 - IDEAÇÃO } A fase de Ideação é aquela na qual a equipe gera o máximo de ideias, em quantidade e em conceitos. } É a fase de ampliação, e não de limitação. Nesta fase, ampliam- se as possibilidades de solução do problema. } É nesta fase que mudamos da identificação do problema para a exploração de soluções para o usuário. FERRAMENTAS: → Brainstorming → Clusterização
  • 19. CLUSTERIZAÇÃO Objetivo Processar informações de pesquisas, oficinas, entrevistas e classificar uma grande quantidade de insights, informações ou ideias, em clusters (grupos) por assuntos semelhantes para facilitar o entendimento e a análise. Tempo Preparação: 10 min Execução: Até 4h Participantes 01 Facilitador Até 05 colaboradores } 1. Agrupam-se as ideias por tópicos, facilitando a organização e identificação de cada assunto. } 2. Nomeie os clusters (grupos), conforme o tema explorado. Pode-se usar nomes divertidos para tornar o exercício mais dinâmico e incentivar o grupo. } 3. Analise as informações e cruze com outras clusterizações de outra técnica abordada na pesquisa. Por exemplo, pegar as informacões da entrevista de usuário, que foi o que as pessoas disseram, e comparar com os resultados do Mapa de Empatia. } 5. A clusterização permeia por todo o projeto pois é a capacidade de conectar os pontos e identificar temas, conceitos e ideias.
  • 21. Prototipagem FASE 4 - PROTOTIPAGEM } Prototipar é trazer ao tangível, ao físico, as ideias que estão nas nossas cabeças, no nosso imaginário. } Ganho de empatia: é uma ferramenta para aprofundar o entendimento do projeto e do usuário, mesmo numa fase preliminar à solução de um projeto. } Exploração: construir para pensar. Desenvolver múltiplas opções de soluções. } Teste: criar protótipos para testar e refinar as soluções com os usuários. } Falhar cedo e de forma barata: criar protótipos permite testar ideias rapidamente e identificar pontos fortes ou fracos ainda numa fase preliminar do projeto.
  • 22. FASE 5 - TESTE } Esta é a fase de validação da solução. Ao testar, você tem a oportunidade de refinar a solução e torná-la melhor. } Para refinar protótipos e soluções: ao testar, você prevê as próximas iterações com os protótipos. Às vezes, o teste leva à necessidade de retornar à prancheta, repensar a solução e reapresentar o protótipo. } Aprender mais sobre o usuário: testar é outra forma de construir empatia por meio da observação e do engajamento. Geralmente, leva a novos e inesperados insights. Teste
  • 23. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Design Thinking é uma abordagem que tem como princípio a centralização ou priorização do usuário/humano para a criação de novas soluções. } Empatia: O uso da Empatia é fator primordial e fundamental para o entendimento do problema, a definição do ‘sujeito’ (usuário, pessoa) para o qual devemos criar a inovação. } Definição: É o norteador da solução, a linha mestra de todo o projeto. } Ideação: A exploração de ideias em quantidade e variedade trará abordagens e insights que guiarão o projeto. } Prototipagem: Prototipar leva a equipe a errar e refinar, de forma simples e barata, para validar a solução, antes de partir para a solução final e produzir em escala. } Teste: Testar, criar conexões ainda mais profundas com o usuário, levando ao entendimento claro e preciso da necessidade.
  • 24. CONHEÇA NOSSO TREINAMENTO IN COMPANY MÓDULO 01 - CULTURA ÁGIL NO RH - Introdução à Cultura Ágil - Metodologia Ágil - Manifesto Ágil de RH - Meus Processos de RH sustentam uma Cultura Ágil? - Frameworks de Agilidade para o RH - Detalhamento do framework Scrum apresentando seus valores, princípios e práticas dentro dos quais pode-se gerenciar projetos, tratar e resolver problemas complexos: O que é e como funciona o Scrum O Fluxo do Scrum Equipe, Papéis e Responsabilidades Princípios do Scrum Vantagens do Scrum - Detalhamento do framework Kanban apresentando seus valores, princípios e práticas dentro dos quais pode-se realizar a gestão do fluxo das tarefas e processos: O que é e como funciona o Kanban Adapatação do Kanban para Gestão do Negócio Práticas do Kanban Construindo o Quadro de Atividades Vantagens do Kanban Métricas do Kanban MÓDULO 02 – SCRUM NA PRÁTICA Scrum na prática (oficina) para entendimento e assimilação dos Papéis, Processos (cerimônias) e Artefatos Scrum Fase 1 – Iniciar Fase 2 – Planejar e Estimar Fase 3 – Implementar Fase 4 – Revisão e Retrospectiva Fase 5 – Release MÓDULO 03 – KANBAN NA PRÁTICA Kanban na prática (oficina) para entendimento e assimilação dos Processos e Regras Fase 1 – Análise Fluxo do Processo Fase 2 – Definição do Quadro de Atividades Fase 3 – Definição da Regras de Movimentação Fase 4 – Movimentando os Cards Fase 5 – Reuniões de Planejamento e Retrospectiva TREINAMENTO RH ÁGIL CLICK AQUI 10% DE DESCONTO PARA OS PARTICIPANTES DO WEBINAR USE O CUPOM: RHAGIL
  • 25. FERNANDA Silva Assistente Comercial Gestão do Capital Humano + 55 47 3039.3783 fernanda.silva@senior.com.br THIAGO Evangelista Consultor Gestão do Capital Humano + 55 11 9 7079.6559 thiago.evangelista@senior.com.br Consultoria Obrigado!