O documento descreve os principais componentes e modos de funcionamento de ventiladores pulmonares, incluindo ventiladores de transporte e de UTI. Ventiladores pulmonares são equipamentos vitais que fornecem suporte respiratório a pacientes, e possuem controles para fluxo de ar, pressão, volume e outros parâmetros.
O documento discute o posicionamento do paciente para procedimentos cirúrgicos. Ele explica que a posição correta é essencial para uma cirurgia segura e bem-sucedida, requer conhecimento de anatomia e fisiologia, e envolve riscos se não for realizado com competência. O documento também descreve vários tipos comuns de posições cirúrgicas e ressalta a importância de cuidados durante e após a cirurgia.
O documento descreve os aspectos da assistência de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura, equipamentos e classificações de cirurgias. É detalhado o que compõe o centro cirúrgico, como salas de operação, equipamentos fixos e móveis necessários, além das classificações das cirurgias quanto à urgência, porte e tempo de duração.
O documento discute parada cardiorrespiratória, resumindo sua definição, causas, diagnóstico e tratamento através de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). A RCP envolve massagem cardíaca, ventilação e desfibrilação para reestabelecer o fluxo sanguíneo e oxigenação dos órgãos vitais. O sucesso da RCP depende da rapidez com que é iniciada e da correção de possíveis causas reversíveis como hipóxia, acidez ou distúrbios eletrol
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSProqualis
O documento discute a prevenção e controle de infecções, destacando a importância da higiene das mãos, equipamentos de proteção individual e limpeza do ambiente para minimizar a disseminação de infecções.
instrumentação cirurgica, contexto historico, zonas do centro cirurgico, estrutura fisica, tempos cirurgicos, tratamento cirurgico e suas classificações, terminologias cirurgicas, degermação, tempos cirurgicos e outros.
O documento discute a valorização dos profissionais e sujeitos envolvidos no Sistema Único de Saúde brasileiro, propondo um trabalho coletivo para tornar o SUS mais acolhedor, ágil e resolutivo, melhorando as condições de trabalho e atendimento para um sistema de saúde mais humano.
O documento discute conceitos de enfermagem perioperatória e terminologia cirúrgica. Apresenta os períodos pré-operatório, transoperatório e pós-operatório da experiência cirúrgica e explica termos relacionados a partes do corpo e procedimentos cirúrgicos comuns.
A estrutura física da CME visa processar e distribuir artigos médico-hospitalares de forma segura, diminuindo infecções. A CME contém setores para recepção, limpeza, preparo, esterilização e armazenamento de artigos, classificados em críticos, semicríticos e não críticos.
O documento discute o posicionamento do paciente para procedimentos cirúrgicos. Ele explica que a posição correta é essencial para uma cirurgia segura e bem-sucedida, requer conhecimento de anatomia e fisiologia, e envolve riscos se não for realizado com competência. O documento também descreve vários tipos comuns de posições cirúrgicas e ressalta a importância de cuidados durante e após a cirurgia.
O documento descreve os aspectos da assistência de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura, equipamentos e classificações de cirurgias. É detalhado o que compõe o centro cirúrgico, como salas de operação, equipamentos fixos e móveis necessários, além das classificações das cirurgias quanto à urgência, porte e tempo de duração.
O documento discute parada cardiorrespiratória, resumindo sua definição, causas, diagnóstico e tratamento através de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). A RCP envolve massagem cardíaca, ventilação e desfibrilação para reestabelecer o fluxo sanguíneo e oxigenação dos órgãos vitais. O sucesso da RCP depende da rapidez com que é iniciada e da correção de possíveis causas reversíveis como hipóxia, acidez ou distúrbios eletrol
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSProqualis
O documento discute a prevenção e controle de infecções, destacando a importância da higiene das mãos, equipamentos de proteção individual e limpeza do ambiente para minimizar a disseminação de infecções.
instrumentação cirurgica, contexto historico, zonas do centro cirurgico, estrutura fisica, tempos cirurgicos, tratamento cirurgico e suas classificações, terminologias cirurgicas, degermação, tempos cirurgicos e outros.
O documento discute a valorização dos profissionais e sujeitos envolvidos no Sistema Único de Saúde brasileiro, propondo um trabalho coletivo para tornar o SUS mais acolhedor, ágil e resolutivo, melhorando as condições de trabalho e atendimento para um sistema de saúde mais humano.
O documento discute conceitos de enfermagem perioperatória e terminologia cirúrgica. Apresenta os períodos pré-operatório, transoperatório e pós-operatório da experiência cirúrgica e explica termos relacionados a partes do corpo e procedimentos cirúrgicos comuns.
A estrutura física da CME visa processar e distribuir artigos médico-hospitalares de forma segura, diminuindo infecções. A CME contém setores para recepção, limpeza, preparo, esterilização e armazenamento de artigos, classificados em críticos, semicríticos e não críticos.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA). Os objetivos são proporcionar a recuperação dos pacientes após procedimentos cirúrgicos e anestésicos e prevenir complicações. Os procedimentos incluem monitorar sinais vitais, administrar medicações, observar sinais de complicações, promover a recuperação motora e cuidados pós-operatórios.
Este documento discute a morte encefálica, definindo-a como a perda definitiva e irreversível das funções cerebrais. Ele explica os critérios para diagnosticar a morte encefálica, incluindo exames clínicos, de apneia e complementares. Também aborda os cuidados de enfermagem necessários e o papel do doador de órgãos após a constatação da morte encefálica.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento descreve os principais componentes e características de um ambiente cirúrgico, incluindo a história do desenvolvimento das salas de cirurgia, os requisitos para a sala cirúrgica e áreas auxiliares, e considerações sobre iluminação, ventilação, comunicação e classificação de áreas.
O documento discute a monitorização e controle de pacientes na UTI. Ele aborda a coleta contínua de dados como sinais vitais, exames e parâmetros de ventilação mecânica. A análise desses dados permite avaliar a oxigenação, ventilação e troca gasosa do paciente e tomar decisões sobre ajustes no tratamento.
Assistência de enfermagem a traqueostomia, colostomia, sonda e drenos.pdfYuriFargom1
O documento discute procedimentos cirúrgicos como traqueostomia, colostomia, drenos e sondas. Ele fornece detalhes sobre o que são esses procedimentos, quando são indicados, como são realizados os cuidados de higiene e os cuidados de enfermagem necessários para cada um.
O documento apresenta os objetivos e procedimentos básicos de Suporte Básico de Vida e Desfibrilação Externa Automatizada. Os objetivos incluem saber avaliar uma vítima de parada cardiorrespiratória, executar respiração de resgate e compressão torácica, e operar um desfibrilador externo automatizado. Os procedimentos descrevem a cadeia de sobrevivência, incluindo checagem de resposta, grito de socorro, abertura de vias aéreas, checagem de respiração, massagem cardí
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.pptValdemilsonVieira
O documento discute a importância do uso de termos técnicos em enfermagem para facilitar a comunicação entre profissionais, transmitir informações de forma precisa e padronizar procedimentos. É essencial que a equipe de enfermagem conheça a terminologia médica, especialmente a relacionada a procedimentos cirúrgicos, para preparar adequadamente cada caso.
Monitorização Hemodinâmica não invasivaresenfe2013
Este documento descreve os procedimentos de monitorização hemodinâmica não invasiva, incluindo os parâmetros vitais monitorizados, equipamentos utilizados e papel da enfermagem. A monitorização não invasiva mede sinais vitais como temperatura, frequência respiratória, saturação de oxigênio, frequência cardíaca e pressão arterial para avaliar o estado do paciente de forma segura e com menor custo em comparação com métodos invasivos.
O documento descreve os aspectos da sala cirúrgica, equipe cirúrgica, cuidados com o paciente cirúrgico nas fases pré, trans e pós-operatório e responsabilidades da equipe de enfermagem no centro cirúrgico e unidades pós-operatórias.
O documento discute a importância dos registros de enfermagem para documentar os cuidados prestados aos pacientes, assegurar a comunicação entre a equipe de saúde e garantir a continuidade das informações. Ele fornece diretrizes sobre o que deve ser anotado, como anotar, quando anotar e os aspectos legais dos registros de enfermagem.
Esta aula sobre Cirurgia Segura é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores
Dr. Lucas Santos Zambon, Prof. Dra. Renata Daud-Gallotti e Profa. Dra. Hillegonda Maria Dutilh Novaes.
O documento discute a monitorização hemodinâmica não-invasiva, que monitora parâmetros como frequência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio e temperatura sem comprometer as barreiras do paciente. Detalha os principais cuidados de enfermagem, como verificar os alarmes e observações do paciente, e a importância de coletar e analisar corretamente os dados para tomada de decisão sobre o tratamento.
O documento descreve as características e estrutura de um Centro Cirúrgico hospitalar, incluindo suas finalidades, localização, fluxo, dependências, equipamentos e considerações sobre segurança e higiene.
O documento descreve os papéis e responsabilidades da equipe cirúrgica, incluindo o cirurgião, assistente, anestesista e instrumentador. Ele também discute a organização da mesa de instrumentos cirúrgicos e as técnicas e sinais usados durante a cirurgia.
1) O documento discute técnicas de enfermagem na assistência a pacientes cirúrgicos, incluindo cuidados no pré-operatório, classificação de cirurgias, prevenção de infecções e funções intra-operatórias.
2) As cirurgias podem ser classificadas como diagnóstica, curativa, reconstrutora ou paliativa. Sua classificação também depende do potencial de contaminação.
3) No pré-operatório, é importante preparar o paciente fisicamente e emocionalmente
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes cirúrgicos, incluindo preparação pré-operatória, cuidados no período pós-operatório imediato e mediato, e cuidados específicos para diferentes tipos de cirurgia como cirurgia cardíaca e ortopédica.
O documento descreve os processos de esterilização utilizados no Centro de Materiais e Esterilização hospitalar, incluindo métodos como vapor, óxido de etileno e radiação. Ele explica as etapas de limpeza, desinfecção e os testes necessários para validar a esterilização, como os testes físicos, químicos e biológicos.
O documento discute: 1) as características e requisitos de uma sala cirúrgica, incluindo equipamentos, iluminação e fluxo de ar; 2) os procedimentos pré-operatórios, cirúrgicos e pós-operatórios imediatos; e 3) a importância da prevenção de infecções e da adequada previsão e provisão de suprimentos cirúrgicos.
O documento discute os princípios da ventilação mecânica, incluindo seus objetivos, modos, parâmetros e o processo de desmame. Apresenta detalhes sobre como a ventilação mecânica funciona em nível fisiológico e como é aplicada clinicamente.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA). Os objetivos são proporcionar a recuperação dos pacientes após procedimentos cirúrgicos e anestésicos e prevenir complicações. Os procedimentos incluem monitorar sinais vitais, administrar medicações, observar sinais de complicações, promover a recuperação motora e cuidados pós-operatórios.
Este documento discute a morte encefálica, definindo-a como a perda definitiva e irreversível das funções cerebrais. Ele explica os critérios para diagnosticar a morte encefálica, incluindo exames clínicos, de apneia e complementares. Também aborda os cuidados de enfermagem necessários e o papel do doador de órgãos após a constatação da morte encefálica.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento descreve os principais componentes e características de um ambiente cirúrgico, incluindo a história do desenvolvimento das salas de cirurgia, os requisitos para a sala cirúrgica e áreas auxiliares, e considerações sobre iluminação, ventilação, comunicação e classificação de áreas.
O documento discute a monitorização e controle de pacientes na UTI. Ele aborda a coleta contínua de dados como sinais vitais, exames e parâmetros de ventilação mecânica. A análise desses dados permite avaliar a oxigenação, ventilação e troca gasosa do paciente e tomar decisões sobre ajustes no tratamento.
Assistência de enfermagem a traqueostomia, colostomia, sonda e drenos.pdfYuriFargom1
O documento discute procedimentos cirúrgicos como traqueostomia, colostomia, drenos e sondas. Ele fornece detalhes sobre o que são esses procedimentos, quando são indicados, como são realizados os cuidados de higiene e os cuidados de enfermagem necessários para cada um.
O documento apresenta os objetivos e procedimentos básicos de Suporte Básico de Vida e Desfibrilação Externa Automatizada. Os objetivos incluem saber avaliar uma vítima de parada cardiorrespiratória, executar respiração de resgate e compressão torácica, e operar um desfibrilador externo automatizado. Os procedimentos descrevem a cadeia de sobrevivência, incluindo checagem de resposta, grito de socorro, abertura de vias aéreas, checagem de respiração, massagem cardí
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.pptValdemilsonVieira
O documento discute a importância do uso de termos técnicos em enfermagem para facilitar a comunicação entre profissionais, transmitir informações de forma precisa e padronizar procedimentos. É essencial que a equipe de enfermagem conheça a terminologia médica, especialmente a relacionada a procedimentos cirúrgicos, para preparar adequadamente cada caso.
Monitorização Hemodinâmica não invasivaresenfe2013
Este documento descreve os procedimentos de monitorização hemodinâmica não invasiva, incluindo os parâmetros vitais monitorizados, equipamentos utilizados e papel da enfermagem. A monitorização não invasiva mede sinais vitais como temperatura, frequência respiratória, saturação de oxigênio, frequência cardíaca e pressão arterial para avaliar o estado do paciente de forma segura e com menor custo em comparação com métodos invasivos.
O documento descreve os aspectos da sala cirúrgica, equipe cirúrgica, cuidados com o paciente cirúrgico nas fases pré, trans e pós-operatório e responsabilidades da equipe de enfermagem no centro cirúrgico e unidades pós-operatórias.
O documento discute a importância dos registros de enfermagem para documentar os cuidados prestados aos pacientes, assegurar a comunicação entre a equipe de saúde e garantir a continuidade das informações. Ele fornece diretrizes sobre o que deve ser anotado, como anotar, quando anotar e os aspectos legais dos registros de enfermagem.
Esta aula sobre Cirurgia Segura é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores
Dr. Lucas Santos Zambon, Prof. Dra. Renata Daud-Gallotti e Profa. Dra. Hillegonda Maria Dutilh Novaes.
O documento discute a monitorização hemodinâmica não-invasiva, que monitora parâmetros como frequência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio e temperatura sem comprometer as barreiras do paciente. Detalha os principais cuidados de enfermagem, como verificar os alarmes e observações do paciente, e a importância de coletar e analisar corretamente os dados para tomada de decisão sobre o tratamento.
O documento descreve as características e estrutura de um Centro Cirúrgico hospitalar, incluindo suas finalidades, localização, fluxo, dependências, equipamentos e considerações sobre segurança e higiene.
O documento descreve os papéis e responsabilidades da equipe cirúrgica, incluindo o cirurgião, assistente, anestesista e instrumentador. Ele também discute a organização da mesa de instrumentos cirúrgicos e as técnicas e sinais usados durante a cirurgia.
1) O documento discute técnicas de enfermagem na assistência a pacientes cirúrgicos, incluindo cuidados no pré-operatório, classificação de cirurgias, prevenção de infecções e funções intra-operatórias.
2) As cirurgias podem ser classificadas como diagnóstica, curativa, reconstrutora ou paliativa. Sua classificação também depende do potencial de contaminação.
3) No pré-operatório, é importante preparar o paciente fisicamente e emocionalmente
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes cirúrgicos, incluindo preparação pré-operatória, cuidados no período pós-operatório imediato e mediato, e cuidados específicos para diferentes tipos de cirurgia como cirurgia cardíaca e ortopédica.
O documento descreve os processos de esterilização utilizados no Centro de Materiais e Esterilização hospitalar, incluindo métodos como vapor, óxido de etileno e radiação. Ele explica as etapas de limpeza, desinfecção e os testes necessários para validar a esterilização, como os testes físicos, químicos e biológicos.
O documento discute: 1) as características e requisitos de uma sala cirúrgica, incluindo equipamentos, iluminação e fluxo de ar; 2) os procedimentos pré-operatórios, cirúrgicos e pós-operatórios imediatos; e 3) a importância da prevenção de infecções e da adequada previsão e provisão de suprimentos cirúrgicos.
O documento discute os princípios da ventilação mecânica, incluindo seus objetivos, modos, parâmetros e o processo de desmame. Apresenta detalhes sobre como a ventilação mecânica funciona em nível fisiológico e como é aplicada clinicamente.
42ª Sessão Cientifica - VNI-Ventilação não invasiva.pdfLuizPiedade1
O documento discute a ventilação não invasiva, definindo-a e descrevendo sua história, fisiologia, modos ventilatórios, interfaces, indicações e contraindicações. Resume os principais pontos de que a VNI melhora a ventilação e trocas gasosas, reduzindo o trabalho respiratório, e que pode ser usada no tratamento agudo e crônico de várias condições como DPOC, edema agudo de pulmão e doenças neuromusculares.
O documento discute os conceitos básicos e ajustes iniciais da ventilação mecânica, incluindo modos ventilatórios, parâmetros como fração de oxigênio inspirado, volumes, pressões e fluxos. O objetivo é explicar esses conceitos de forma simplificada para médicos que trabalham em emergências e terapia intensiva.
Módulo de Sistema Respiratório e Ventilação Mecânica - Pós em Urgência/Emergência e Terapia Intensiva.
Slides utilizados pelo Professor Doutor José de Arimatéa Cunha Filho.
1) A ventilação mecânica não invasiva fornece suporte ventilatório sem necessidade de intubação, geralmente usando uma máscara facial ou nasal;
2) Tem sido mais usada em UTIs devido a menor risco de complicações e melhor desfecho clínico em comparação à ventilação invasiva;
3) O modo mais comum é a pressão de suporte ventilatório que fornece pressão adicional durante a inspiração espontânea para melhorar a ventilação pulmonar.
Ventilação Mecânica: Princípios Básicos e Intervenções de Enfermagempryloock
1) O documento discute os princípios básicos da ventilação mecânica, incluindo anatomia respiratória, indicações, modalidades, parâmetros e complicações.
2) As intervenções de enfermagem na ventilação mecânica incluem monitorização do paciente, controle dos parâmetros ventilatórios e prevenção de complicações.
3) O desmame ventilatório ocorre quando o paciente atende critérios de estabilidade clínica e funcional respiratória.
O documento discute as classificações, sintomas e tratamento da insuficiência respiratória aguda, incluindo os tipos I e II, avaliação laboratorial, ventilação mecânica e possíveis complicações como assincronia entre o paciente e o ventilador.
O documento discute os principais aspectos da ventilação mecânica invasiva, incluindo sua indicação para pacientes com insuficiência respiratória aguda que não conseguem manter a oxigenação ou eliminação adequada de CO2. Detalha os diferentes modos, parâmetros e estratégias de ventilação, enfatizando a importância de uma ventilação protetora para evitar danos pulmonares.
O documento discute os objetivos, métodos e conclusões da ventilação mecânica em UTI segundo o II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. Os objetivos da ventilação mecânica são manter a troca gasosa pulmonar e o volume pulmonar, além de reduzir o trabalho respiratório muscular. Os principais métodos discutidos incluem ventilação controlada, assistida, SIMV, PSV e uso de PEEP. O consenso conclui que a ventilação mecânica deve ser indicada precocemente base
O documento fornece recomendações sobre ventilação mecânica invasiva e não invasiva na população adulta, classificadas com base na metodologia GRADE. Cobre tópicos como indicações, contraindicações, regulagem inicial do ventilador, modos ventilatórios, assincronias e outros aspectos técnicos da ventilação mecânica.
O documento discute os conceitos e aplicações da ventilação mecânica. Resume os principais tipos de ventilação mecânica invasiva e não invasiva, classificação, indicações e parâmetros ventilatórios controlados pelo ventilador como pressão inspiratória, PEEP, tempo inspiratório e expiratório, volume corrente, fluxo inspiratório, frequência respiratória e fração inspiratória de oxigênio. Também descreve os modos de ventilação assistida/controlada, SIMV e PSV.
O documento resume a história da ventilação mecânica e os princípios básicos da técnica. Começou no século 16 com o uso de foles manuais e evoluiu para o "pulmão de aço" no século 20 para tratar pacientes com poliomielite. Modernamente, os ventiladores oferecem diferentes modos como pressão ou volume controlado. Os parâmetros como pressão, volume e tempo inspiratório podem ser ajustados de acordo com cada caso.
1) A ventilação mecânica é um método de suporte para pacientes com insuficiência respiratória aguda que não tem caráter curativo. 2) Os principais objetivos da ventilação mecânica são corrigir distúrbios nas trocas gasosas, reeducar o trabalho respiratório e estabilizar a insuficiência respiratória. 3) As indicações para ventilação mecânica incluem hipoventilação, insuficiência respiratória devido a doença pulmonar, falência mecânica do aparelho
O documento descreve a história da ventilação mecânica desde a antiguidade até os dias atuais, destacando:
1) As primeiras menções históricas à ventilação datam de Hipócrates no século V a.C. e Aristóteles no século IV a.C.;
2) No século XVI, Paracelso usou um fole conectado a um tubo para realizar ventilação artificial;
3) No século XIX, foram desenvolvidos os primeiros "pulmões de aço" e em 1928 o modelo de Drinker
Este documento fornece orientações sobre ventilação não invasiva. Discute os principais modos ventilatórios CPAP e BIPAP e como eles funcionam, bem como interfaces como máscaras faciais e nasais. Também propõe um protocolo para ventilação não invasiva.
O documento discute os conceitos e modalidades de ventilação mecânica, incluindo suporte ventilatório, modos de ventilação controlada, assistida e espontânea. Aborda também ventilação avançada como PRVC, APRV, NAVA e HFOV.
O documento discute os princípios básicos da ventilação mecânica, incluindo a fisiologia da respiração, as trocas gasosas nos alvéolos, os objetivos e modalidades da ventilação mecânica invasiva, a história dos ventiladores, os parâmetros e modos ventilatórios, e a importância de oferecer um suporte ventilatório protetor e retirar o paciente da ventilação mecânica assim que possível.
O documento discute vários aspectos da ventilação mecânica em UTI, incluindo objetivos, métodos, ciclagem de ventiladores, PEEP e desmame. Aborda temas como ventilação controlada, assistida, SIMV, PSV e relação entre ventilação e troca gasosa. Fornece diretrizes do II Consenso Brasileiro sobre indicações de ventilação mecânica e parâmetros de monitorização do paciente.
VENTILAÇÃO MECÂNICA DOS FUNDAMENTOS A PRÁTICAYuri Assis
O documento descreve a história milenar da ventilação mecânica, desde as primeiras teorias sobre respiração na antiguidade até os avanços modernos. Destaca eventos-chave como a descrição da intubação traqueal por Hipócrates, o desenvolvimento dos primeiros ventiladores artificiais no século 20 e a epidemia de poliomielite na Escandinávia que impulsionou novos princípios de ventilação mecânica invasiva.
Semelhante a VENTILADORES PULMONARES - INCUBADORAS.pdf (20)
Este documento classifica e descreve vários tipos de medicamentos. A classificação é dividida em três categorias com diferentes níveis de controle e regulamentação: medicamentos sem tarja, que podem ser vendidos livremente; medicamentos tarja amarela, que requerem prescrição médica; e medicamentos tarja vermelha e preta, que exigem maior controle devido a possíveis efeitos colaterais graves. O documento também define medicamentos de referência, similares, genéricos e outros, explicando suas semelhanças, diferenças e regul
O documento descreve a história da farmacologia desde os primórdios da humanidade até a era biotecnológica moderna. Ele discute como as doenças eram inicialmente atribuídas a causas sobrenaturais e como a farmacologia emergiu como ciência no século XIX. Também resume os principais marcos no desenvolvimento de remédios naturais, sintéticos e biotecnológicos ao longo das eras.
O documento discute os princípios da interação entre receptores e mensageiros químicos no corpo, como hormônios e neurotransmissores. Explica como agonistas mimetizam mensageiros naturais para ativar receptores, enquanto antagonistas se ligam a receptores mas não os ativam. Detalha fatores importantes no planejamento de agonistas e antagonistas, como grupos funcionais, posicionamento, tamanho e conformação.
O documento discute os fatores que influenciam a absorção, distribuição, biotransformação e excreção de fármacos no organismo. São descritos os mecanismos de transporte através das membranas celulares, como a difusão passiva e o transporte ativo. Também são explicados os processos de metabolização das drogas no fígado e rins e os fatores que influenciam a farmacocinética de cada droga.
O documento descreve grupos farmacológicos de medicamentos que atuam nos principais sistemas e aparelhos do corpo humano, incluindo o sistema circulatório, respiratório, gastrointestinal, geniturinário, nervoso e analgésicos. Ele fornece detalhes sobre as classes de drogas em cada grupo, suas indicações, apresentações disponíveis e cuidados de enfermagem necessários.
O documento descreve as principais posições anatômicas utilizadas em exames, tratamentos e administração de medicamentos, incluindo decúbito dorsal, ventral, litotomia, ginecológica, fowler, lateral, sims, trendelemburg e genupeitoral. Cada posição tem uma nomenclatura específica e objetiva proporcionar conforto ao paciente e facilitar determinados procedimentos clínicos.
O documento fornece instruções sobre como realizar banhos no leito de forma segura e adequada. Ele descreve os tipos de banhos, materiais necessários, cuidados a serem tomados como verificar a temperatura da água e lavar as diferentes partes do corpo, sempre iniciando pelos olhos e rosto e finalizando com as costas e região íntima.
1) Os exames laboratoriais fornecem informações sobre o estado de saúde do paciente e auxiliam no diagnóstico e tratamento.
2) É importante seguir procedimentos corretos para a coleta de amostras, como jejum, horário e técnica adequados, para obter resultados precisos.
3) Cabe ao técnico em enfermagem verificar os exames solicitados, preparar o paciente e explicar o procedimento.
1) A assistência de enfermagem se baseia em conhecimentos científicos e métodos planejados para prestar cuidados aos pacientes.
2) A sistematização da assistência de enfermagem é uma forma planejada de prestar cuidados que vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
3) A anamnese e o exame físico são etapas essenciais da assistência de enfermagem para coletar informações sobre o paciente e avaliar seu estado de saúde.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM - ANAMNESE E EXAME CLÍNICO E FÍSICO.pdfCASA
O documento discute os procedimentos de anamnese e exame clínico e físico realizados por profissionais de enfermagem. A anamnese inclui identificação do paciente, queixa principal, histórico médico e exame físico. O exame físico envolve a avaliação de todos os sistemas do corpo para determinar o estado de saúde do paciente.
O documento fornece informações sobre evolução de enfermagem e anotação de enfermagem. Resume os principais pontos abordados como: 1) a definição de evolução de enfermagem como um processo sistemático de análise das respostas do paciente para desenvolver ações que alcancem resultados esperados; 2) a definição de anotação de enfermagem como um registro cronológico para identificar a evolução do paciente; 3) as regras para elaboração efetiva de uma anotação de enfermagem, incluindo dados
Este documento descreve a evolução histórica da enfermagem desde os períodos pré-cristãos até a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem. Destaca três momentos chaves: o surgimento da enfermagem moderna com Florence Nightingale no século XIX, o desenvolvimento das primeiras teorias de enfermagem, e a criação da SAE no Brasil. Também aborda pioneiras como Ana Neri e os símbolos da profissão.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Como funciona os ventiladores
pulmonares?
Os ventiladores pulmonares são equipamentos importantes para a
manutenção da vida, desde o suporte respiratório na recuperação pós-
anestesia até o uso em pacientes com desconforto ou insuficiência
respiratória.
3. Há diversos modelos de ventiladores
mecânicos ....
→ ventiladores pulmonares de transporte
(ventilador pulmonar para transporte/emergência)
→ ventiladores de unidade de terapia intensiva – UTI
(ventilador pulmonar para cuidados críticos)
4. VENTILADORES PULMONARES DE
VENTILADORES PULMONARES DE
TRANSPORTE
TRANSPORTE
Para deslocamento em curtos
trajetos ou por curtos períodos
Devem ser práticos e de fácil
manuseio para o transporte
São compactos e leves
Permite a sua instalação em
ambulâncias e aeronaves
As configurações e os ajustes
devem ser simples
5. VENTILADORES DE UNIDADE DE TERAPIA
VENTILADORES DE UNIDADE DE TERAPIA
INTENSIVA – UTI
INTENSIVA – UTI
Uso em pacientes com doenças
cardiorrespiratórias
Uso contínuo para a sua estabilização,
monitoramento e recuperação.
Tecnologia mais robusta/avançada
Permitem acompanhar a evolução do
paciente, ao longo do suporte ventilatório.
6. permitem que o gás exalado pelo
paciente saia para a atmosfera ou para o
circuito fechado
COMPONENTES BÁSICOS DE UM
COMPONENTES BÁSICOS DE UM
VENTILADOR
VENTILADOR
Válvula de exalação ou expiratória:
quando o ar e entregue ao paciente, a
pressão positiva precisa forçar o pulmão
a receber o ar
tem as funções de fechar o circuito de
saída na inspiração e abrir o circuito de
saída na expiração.
7. NUNCA devem ser desabilitados
COMPONENTES BÁSICOS DE UM
COMPONENTES BÁSICOS DE UM
VENTILADOR
VENTILADOR
Alarmes
Servem para monitorar problemas que podem
ocorrer durante a operação do equipamento
apnéia;
pressão muito alta ou muito baixa;
frequência do ciclo respiratório muito alta ou muito
baixa;
falta dos gases utilizados; desconexão do circuito
ventilatório;
bloqueio no circuito respiratório;
perda de energia elétrica ou bateria muito fraca
8. Fluxo: ajusta o valor do pico de fluxo de ar a
ser enviado pelo equipamento (l/min.).
Pressão: ajusta o pico de pressão a ser
atingida.
Volume corrente: corresponde a quantidade
de ar ofertada pelo ventilador a cada ciclo
ventilatório
Volume minuto: é o produto do VT pela
frequência respiratória (FR)
COMPONENTES BÁSICOS DE UM
COMPONENTES BÁSICOS DE UM
VENTILADOR
VENTILADOR
Controles
9. Fração inspirada de oxigênio (FiO2):
Representa a proporção de oxigênio no ar
inspirado
Pressão positiva ao final da expiração
(PEEP)
Ciclo ventilatório
Modos ventilatórios
COMPONENTES BÁSICOS DE UM
COMPONENTES BÁSICOS DE UM
VENTILADOR
VENTILADOR
Controles
10. Ciclagem: o ventilador interrompe a fase inspiratória, para que inicie a fase
expiratória, após o término de um marco pré-determinado: volume, tempo
inspiratório, fluxo ou pressão.
O CICLO RESPIRATÓRIO NA VENTILAÇÃO
O CICLO RESPIRATÓRIO NA VENTILAÇÃO
MECÂNICA SE DIVIDE EM QUATRO FASES:
MECÂNICA SE DIVIDE EM QUATRO FASES:
Inspiratória: o ventilador vence as propriedades elásticas e a resistência
do sistema respiratório do paciente para insuflar os seus pulmões com o
volume de ar apropriado a cada caso.
Expiratória: os pulmões são esvaziados, de forma progressiva. Alguns
pacientes demandam tempos expiratórios maiores, enquanto outros,
tempos mais curtos.
Disparo: a válvula expiratória é fechada e abre-se a inspiratória. O disparo
pode ser programado por intervalo de tempo, mudança de pressão ou de
fluxo.
11. MODALIDADES DA VENTILAÇÃO PULMONAR
MODALIDADES DA VENTILAÇÃO PULMONAR
MECÂNICA
MECÂNICA
Ventilação com Volume Controlado (VCV):
Ventilação controlada
fixa-se a frequência respiratória, o volume corrente e o fluxo
inspiratório.
Na ventilação controlada, o volume-minuto é completamente dependente
da frequência e do volume corrente do respirador.
Para pacientes s que não conseguem realizar esforço respiratório
(traumatismo raquimedular, depressão do SNC por drogas, bloqueio
neuromuscular)
12. MODALIDADES DA VENTILAÇÃO PULMONAR
MODALIDADES DA VENTILAÇÃO PULMONAR
MECÂNICA
MECÂNICA
Ventilação assisto-controlada:
Ventilação Mandatória Intermitente (IMV)
o ventilador “percebe” o esforço inspiratório do paciente e “responde”
oferecendo-lhe um volume corrente predeterminado
o grau de suporte ventilatório é determinado pela freqüência do IMV
o paciente respira espontaneamente através do circuito do ventilador,
portanto, com frequência e volume corrente que variarão de acordo com
a necessidade e capacidade individuais
13. MODALIDADES DA VENTILAÇÃO PULMONAR
MODALIDADES DA VENTILAÇÃO PULMONAR
MECÂNICA
MECÂNICA
Ventilação ciclada a fluxo – Pressão de suporte
A pressão predeterminada é mantida até que caia o fluxo inspiratório do
paciente
O paciente recebe níveis de pressão positiva constantes durante a fase
inspiratória.
A frequência respiratória é espontânea, sem a necessidade de ajuste
pelo operador, mas assistida pela pressão positiva do aparelho.
14. PATOLOGIAS ASSOCIADAS À VENTILAÇÃO
PATOLOGIAS ASSOCIADAS À VENTILAÇÃO
MECÂNICA
MECÂNICA
Pneumonia
É o problema mais comum no uso de ventiladores de
cuidado intensivo.
É desencadeada por um edema inicial que eleva a
umidade do pulmão.
Pode ocorrer devido a falha no sistema de
umidificacão, insuficiência cardíaca e baixa diurese
Pode ser prevenida com a troca constante do circuito
de respiração e com o dreno de secreção subglotica e
intubação oral em vez de nasal.
15. PATOLOGIAS ASSOCIADAS À VENTILAÇÃO
PATOLOGIAS ASSOCIADAS À VENTILAÇÃO
MECÂNICA
MECÂNICA
Atelectasia
Geralmente provocada por secreções retidas ou
obstrução das vias aéreas
Pode ocorrer falta de ar se os níveis de oxigênio
estiverem baixos ou em casos de pneumonia.
É feita uma radiografia de tórax para confirmar o
diagnóstico.
A obstrução dos brônquios é uma causa comum de
atelectasia.
É um quadro clínico no qual a totalidade ou parte de
um pulmão fica sem ar e entra em colapso.
16. PATOLOGIAS ASSOCIADAS À VENTILAÇÃO
PATOLOGIAS ASSOCIADAS À VENTILAÇÃO
MECÂNICA
MECÂNICA
Intoxicação por oxigênio
Ocorre se o nível de oxigênio for superior a 21% por um
período prolongado
Também chamado de HIPERÓXIA
Causa dispnéia progressiva, tosse, dor retroesternal,
Os três principais afetados são: O sistema nervoso
central (SNC), pulmões e olhos
18. Para aumentar a taxa de sobrevivência dos recém-nascidos
prematuros, coloca-se os mesmos em câmara fechadas,
com temperatura mantida em uma faixa especifica
19. A incubadora e um dispositivo com uma câmara
fechada e transparente, que mantem o recém-nascido
em um ambiente controlado de modo que seja favorável:
− Ao seu crescimento;
− Ao seu desenvolvimento;
− A resistência as doença;
− A sua sobrevivência.
20. Os elementos deste ambiente que
podem ser controlados incluem:
Temperatura; Umidade; Oxigênio
21. Os elementos deste ambiente que
podem ser controlados incluem:
Circulação de
ar
Luz;
22. Incubadoras Abertas/Berço Aquecido:
Incubadoras Abertas/Berço Aquecido:
Possuem paredes baixas para impedir que o recém-nascido caia
Podem ser aquecidas utilizando um aquecedor radiante
Permitem visualização direta e acesso fácil ao recém-nascido
NÃO devem ser consideradas como substitutas das incubadoras fechadas
23. Incubadoras Fechadas:
Incubadoras Fechadas:
Podem ser moveis
As incubadoras de transporte
são tipicamente menores e
mais leves que as incubadoras
estacionarias/moveis
ajuda na locomoção pelo hospital