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NORMAS TÉCNICAS SOBRE O

FUNCIONAMENTO DE

APARELHOS E

EQUIPAMENTOS
Como funciona os ventiladores

pulmonares?
Os ventiladores pulmonares são equipamentos importantes para a

manutenção da vida, desde o suporte respiratório na recuperação pós-

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respiratória.
Há diversos modelos de ventiladores

mecânicos ....
→ ventiladores pulmonares de transporte
(ventilador pulmonar para transporte/emergência)
→ ventiladores de unidade de terapia intensiva – UTI
(ventilador pulmonar para cuidados críticos)
VENTILADORES PULMONARES DE
VENTILADORES PULMONARES DE



TRANSPORTE
TRANSPORTE
Para deslocamento em curtos
trajetos ou por curtos períodos
Devem ser práticos e de fácil
manuseio para o transporte
São compactos e leves
Permite a sua instalação em
ambulâncias e aeronaves
As configurações e os ajustes
devem ser simples
VENTILADORES DE UNIDADE DE TERAPIA
VENTILADORES DE UNIDADE DE TERAPIA



INTENSIVA – UTI
INTENSIVA – UTI
Uso em pacientes com doenças
cardiorrespiratórias
Uso contínuo para a sua estabilização,
monitoramento e recuperação.
Tecnologia mais robusta/avançada
Permitem acompanhar a evolução do
paciente, ao longo do suporte ventilatório.
permitem que o gás exalado pelo

paciente saia para a atmosfera ou para o

circuito fechado
COMPONENTES BÁSICOS DE UM
COMPONENTES BÁSICOS DE UM



VENTILADOR
VENTILADOR
Válvula de exalação ou expiratória:
quando o ar e entregue ao paciente, a

pressão positiva precisa forçar o pulmão

a receber o ar
tem as funções de fechar o circuito de

saída na inspiração e abrir o circuito de

saída na expiração.
NUNCA devem ser desabilitados
COMPONENTES BÁSICOS DE UM
COMPONENTES BÁSICOS DE UM



VENTILADOR
VENTILADOR
Alarmes
Servem para monitorar problemas que podem

ocorrer durante a operação do equipamento
apnéia;
pressão muito alta ou muito baixa;
frequência do ciclo respiratório muito alta ou muito

baixa;
falta dos gases utilizados; desconexão do circuito

ventilatório;
bloqueio no circuito respiratório;
perda de energia elétrica ou bateria muito fraca
Fluxo: ajusta o valor do pico de fluxo de ar a

ser enviado pelo equipamento (l/min.).
Pressão: ajusta o pico de pressão a ser
atingida.
Volume corrente: corresponde a quantidade

de ar ofertada pelo ventilador a cada ciclo

ventilatório
Volume minuto: é o produto do VT pela

frequência respiratória (FR)
COMPONENTES BÁSICOS DE UM
COMPONENTES BÁSICOS DE UM



VENTILADOR
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Controles
Fração inspirada de oxigênio (FiO2):

Representa a proporção de oxigênio no ar

inspirado
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(PEEP)
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COMPONENTES BÁSICOS DE UM
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VENTILADOR
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Ciclagem: o ventilador interrompe a fase inspiratória, para que inicie a fase
expiratória, após o término de um marco pré-determinado: volume, tempo
inspiratório, fluxo ou pressão.
O CICLO RESPIRATÓRIO NA VENTILAÇÃO
O CICLO RESPIRATÓRIO NA VENTILAÇÃO



MECÂNICA SE DIVIDE EM QUATRO FASES:
MECÂNICA SE DIVIDE EM QUATRO FASES:
Inspiratória: o ventilador vence as propriedades elásticas e a resistência
do sistema respiratório do paciente para insuflar os seus pulmões com o
volume de ar apropriado a cada caso.
Expiratória: os pulmões são esvaziados, de forma progressiva. Alguns
pacientes demandam tempos expiratórios maiores, enquanto outros,
tempos mais curtos.
Disparo: a válvula expiratória é fechada e abre-se a inspiratória. O disparo
pode ser programado por intervalo de tempo, mudança de pressão ou de
fluxo.
MODALIDADES DA VENTILAÇÃO PULMONAR
MODALIDADES DA VENTILAÇÃO PULMONAR



MECÂNICA
MECÂNICA
Ventilação com Volume Controlado (VCV):
Ventilação controlada
fixa-se a frequência respiratória, o volume corrente e o fluxo

inspiratório.
Na ventilação controlada, o volume-minuto é completamente dependente

da frequência e do volume corrente do respirador.


Para pacientes s que não conseguem realizar esforço respiratório

(traumatismo raquimedular, depressão do SNC por drogas, bloqueio

neuromuscular)
MODALIDADES DA VENTILAÇÃO PULMONAR
MODALIDADES DA VENTILAÇÃO PULMONAR



MECÂNICA
MECÂNICA
Ventilação assisto-controlada:
Ventilação Mandatória Intermitente (IMV)
o ventilador “percebe” o esforço inspiratório do paciente e “responde”

oferecendo-lhe um volume corrente predeterminado
o grau de suporte ventilatório é determinado pela freqüência do IMV
o paciente respira espontaneamente através do circuito do ventilador,

portanto, com frequência e volume corrente que variarão de acordo com

a necessidade e capacidade individuais
MODALIDADES DA VENTILAÇÃO PULMONAR
MODALIDADES DA VENTILAÇÃO PULMONAR



MECÂNICA
MECÂNICA
Ventilação ciclada a fluxo – Pressão de suporte
A pressão predeterminada é mantida até que caia o fluxo inspiratório do

paciente
O paciente recebe níveis de pressão positiva constantes durante a fase

inspiratória.
A frequência respiratória é espontânea, sem a necessidade de ajuste

pelo operador, mas assistida pela pressão positiva do aparelho.
PATOLOGIAS ASSOCIADAS À VENTILAÇÃO
PATOLOGIAS ASSOCIADAS À VENTILAÇÃO



MECÂNICA
MECÂNICA
Pneumonia
É o problema mais comum no uso de ventiladores de

cuidado intensivo.
É desencadeada por um edema inicial que eleva a

umidade do pulmão.
Pode ocorrer devido a falha no sistema de

umidificacão, insuficiência cardíaca e baixa diurese
Pode ser prevenida com a troca constante do circuito

de respiração e com o dreno de secreção subglotica e

intubação oral em vez de nasal.
PATOLOGIAS ASSOCIADAS À VENTILAÇÃO
PATOLOGIAS ASSOCIADAS À VENTILAÇÃO



MECÂNICA
MECÂNICA
Atelectasia
Geralmente provocada por secreções retidas ou

obstrução das vias aéreas
Pode ocorrer falta de ar se os níveis de oxigênio

estiverem baixos ou em casos de pneumonia.
É feita uma radiografia de tórax para confirmar o

diagnóstico.
A obstrução dos brônquios é uma causa comum de

atelectasia.
É um quadro clínico no qual a totalidade ou parte de

um pulmão fica sem ar e entra em colapso.
PATOLOGIAS ASSOCIADAS À VENTILAÇÃO
PATOLOGIAS ASSOCIADAS À VENTILAÇÃO



MECÂNICA
MECÂNICA
Intoxicação por oxigênio
Ocorre se o nível de oxigênio for superior a 21% por um

período prolongado
Também chamado de HIPERÓXIA
Causa dispnéia progressiva, tosse, dor retroesternal,
Os três principais afetados são: O sistema nervoso

central (SNC), pulmões e olhos
PARTE 2
INCUBADORAS
Para aumentar a taxa de sobrevivência dos recém-nascidos

prematuros, coloca-se os mesmos em câmara fechadas,

com temperatura mantida em uma faixa especifica
A incubadora e um dispositivo com uma câmara

fechada e transparente, que mantem o recém-nascido

em um ambiente controlado de modo que seja favorável:
− Ao seu crescimento;
− Ao seu desenvolvimento;
− A resistência as doença;
− A sua sobrevivência.
Os elementos deste ambiente que

podem ser controlados incluem:
Temperatura; Umidade; Oxigênio
Os elementos deste ambiente que

podem ser controlados incluem:
Circulação de

ar
Luz;
Incubadoras Abertas/Berço Aquecido:
Incubadoras Abertas/Berço Aquecido:
Possuem paredes baixas para impedir que o recém-nascido caia
Podem ser aquecidas utilizando um aquecedor radiante
Permitem visualização direta e acesso fácil ao recém-nascido
NÃO devem ser consideradas como substitutas das incubadoras fechadas
Incubadoras Fechadas:
Incubadoras Fechadas:
Podem ser moveis
As incubadoras de transporte
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VENTILADORES PULMONARES - INCUBADORAS.pdf

  • 1. NORMAS TÉCNICAS SOBRE O FUNCIONAMENTO DE APARELHOS E EQUIPAMENTOS
  • 2. Como funciona os ventiladores pulmonares? Os ventiladores pulmonares são equipamentos importantes para a manutenção da vida, desde o suporte respiratório na recuperação pós- anestesia até o uso em pacientes com desconforto ou insuficiência respiratória.
  • 3. Há diversos modelos de ventiladores mecânicos .... → ventiladores pulmonares de transporte (ventilador pulmonar para transporte/emergência) → ventiladores de unidade de terapia intensiva – UTI (ventilador pulmonar para cuidados críticos)
  • 4. VENTILADORES PULMONARES DE VENTILADORES PULMONARES DE TRANSPORTE TRANSPORTE Para deslocamento em curtos trajetos ou por curtos períodos Devem ser práticos e de fácil manuseio para o transporte São compactos e leves Permite a sua instalação em ambulâncias e aeronaves As configurações e os ajustes devem ser simples
  • 5. VENTILADORES DE UNIDADE DE TERAPIA VENTILADORES DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA – UTI INTENSIVA – UTI Uso em pacientes com doenças cardiorrespiratórias Uso contínuo para a sua estabilização, monitoramento e recuperação. Tecnologia mais robusta/avançada Permitem acompanhar a evolução do paciente, ao longo do suporte ventilatório.
  • 6. permitem que o gás exalado pelo paciente saia para a atmosfera ou para o circuito fechado COMPONENTES BÁSICOS DE UM COMPONENTES BÁSICOS DE UM VENTILADOR VENTILADOR Válvula de exalação ou expiratória: quando o ar e entregue ao paciente, a pressão positiva precisa forçar o pulmão a receber o ar tem as funções de fechar o circuito de saída na inspiração e abrir o circuito de saída na expiração.
  • 7. NUNCA devem ser desabilitados COMPONENTES BÁSICOS DE UM COMPONENTES BÁSICOS DE UM VENTILADOR VENTILADOR Alarmes Servem para monitorar problemas que podem ocorrer durante a operação do equipamento apnéia; pressão muito alta ou muito baixa; frequência do ciclo respiratório muito alta ou muito baixa; falta dos gases utilizados; desconexão do circuito ventilatório; bloqueio no circuito respiratório; perda de energia elétrica ou bateria muito fraca
  • 8. Fluxo: ajusta o valor do pico de fluxo de ar a ser enviado pelo equipamento (l/min.). Pressão: ajusta o pico de pressão a ser atingida. Volume corrente: corresponde a quantidade de ar ofertada pelo ventilador a cada ciclo ventilatório Volume minuto: é o produto do VT pela frequência respiratória (FR) COMPONENTES BÁSICOS DE UM COMPONENTES BÁSICOS DE UM VENTILADOR VENTILADOR Controles
  • 9. Fração inspirada de oxigênio (FiO2): Representa a proporção de oxigênio no ar inspirado Pressão positiva ao final da expiração (PEEP) Ciclo ventilatório Modos ventilatórios COMPONENTES BÁSICOS DE UM COMPONENTES BÁSICOS DE UM VENTILADOR VENTILADOR Controles
  • 10. Ciclagem: o ventilador interrompe a fase inspiratória, para que inicie a fase expiratória, após o término de um marco pré-determinado: volume, tempo inspiratório, fluxo ou pressão. O CICLO RESPIRATÓRIO NA VENTILAÇÃO O CICLO RESPIRATÓRIO NA VENTILAÇÃO MECÂNICA SE DIVIDE EM QUATRO FASES: MECÂNICA SE DIVIDE EM QUATRO FASES: Inspiratória: o ventilador vence as propriedades elásticas e a resistência do sistema respiratório do paciente para insuflar os seus pulmões com o volume de ar apropriado a cada caso. Expiratória: os pulmões são esvaziados, de forma progressiva. Alguns pacientes demandam tempos expiratórios maiores, enquanto outros, tempos mais curtos. Disparo: a válvula expiratória é fechada e abre-se a inspiratória. O disparo pode ser programado por intervalo de tempo, mudança de pressão ou de fluxo.
  • 11. MODALIDADES DA VENTILAÇÃO PULMONAR MODALIDADES DA VENTILAÇÃO PULMONAR MECÂNICA MECÂNICA Ventilação com Volume Controlado (VCV): Ventilação controlada fixa-se a frequência respiratória, o volume corrente e o fluxo inspiratório. Na ventilação controlada, o volume-minuto é completamente dependente da frequência e do volume corrente do respirador. Para pacientes s que não conseguem realizar esforço respiratório (traumatismo raquimedular, depressão do SNC por drogas, bloqueio neuromuscular)
  • 12. MODALIDADES DA VENTILAÇÃO PULMONAR MODALIDADES DA VENTILAÇÃO PULMONAR MECÂNICA MECÂNICA Ventilação assisto-controlada: Ventilação Mandatória Intermitente (IMV) o ventilador “percebe” o esforço inspiratório do paciente e “responde” oferecendo-lhe um volume corrente predeterminado o grau de suporte ventilatório é determinado pela freqüência do IMV o paciente respira espontaneamente através do circuito do ventilador, portanto, com frequência e volume corrente que variarão de acordo com a necessidade e capacidade individuais
  • 13. MODALIDADES DA VENTILAÇÃO PULMONAR MODALIDADES DA VENTILAÇÃO PULMONAR MECÂNICA MECÂNICA Ventilação ciclada a fluxo – Pressão de suporte A pressão predeterminada é mantida até que caia o fluxo inspiratório do paciente O paciente recebe níveis de pressão positiva constantes durante a fase inspiratória. A frequência respiratória é espontânea, sem a necessidade de ajuste pelo operador, mas assistida pela pressão positiva do aparelho.
  • 14. PATOLOGIAS ASSOCIADAS À VENTILAÇÃO PATOLOGIAS ASSOCIADAS À VENTILAÇÃO MECÂNICA MECÂNICA Pneumonia É o problema mais comum no uso de ventiladores de cuidado intensivo. É desencadeada por um edema inicial que eleva a umidade do pulmão. Pode ocorrer devido a falha no sistema de umidificacão, insuficiência cardíaca e baixa diurese Pode ser prevenida com a troca constante do circuito de respiração e com o dreno de secreção subglotica e intubação oral em vez de nasal.
  • 15. PATOLOGIAS ASSOCIADAS À VENTILAÇÃO PATOLOGIAS ASSOCIADAS À VENTILAÇÃO MECÂNICA MECÂNICA Atelectasia Geralmente provocada por secreções retidas ou obstrução das vias aéreas Pode ocorrer falta de ar se os níveis de oxigênio estiverem baixos ou em casos de pneumonia. É feita uma radiografia de tórax para confirmar o diagnóstico. A obstrução dos brônquios é uma causa comum de atelectasia. É um quadro clínico no qual a totalidade ou parte de um pulmão fica sem ar e entra em colapso.
  • 16. PATOLOGIAS ASSOCIADAS À VENTILAÇÃO PATOLOGIAS ASSOCIADAS À VENTILAÇÃO MECÂNICA MECÂNICA Intoxicação por oxigênio Ocorre se o nível de oxigênio for superior a 21% por um período prolongado Também chamado de HIPERÓXIA Causa dispnéia progressiva, tosse, dor retroesternal, Os três principais afetados são: O sistema nervoso central (SNC), pulmões e olhos
  • 18. Para aumentar a taxa de sobrevivência dos recém-nascidos prematuros, coloca-se os mesmos em câmara fechadas, com temperatura mantida em uma faixa especifica
  • 19. A incubadora e um dispositivo com uma câmara fechada e transparente, que mantem o recém-nascido em um ambiente controlado de modo que seja favorável: − Ao seu crescimento; − Ao seu desenvolvimento; − A resistência as doença; − A sua sobrevivência.
  • 20. Os elementos deste ambiente que podem ser controlados incluem: Temperatura; Umidade; Oxigênio
  • 21. Os elementos deste ambiente que podem ser controlados incluem: Circulação de ar Luz;
  • 22. Incubadoras Abertas/Berço Aquecido: Incubadoras Abertas/Berço Aquecido: Possuem paredes baixas para impedir que o recém-nascido caia Podem ser aquecidas utilizando um aquecedor radiante Permitem visualização direta e acesso fácil ao recém-nascido NÃO devem ser consideradas como substitutas das incubadoras fechadas
  • 23. Incubadoras Fechadas: Incubadoras Fechadas: Podem ser moveis As incubadoras de transporte são tipicamente menores e mais leves que as incubadoras estacionarias/moveis ajuda na locomoção pelo hospital