O documento discute os princípios básicos da ventilação mecânica, incluindo a fisiologia da respiração, as trocas gasosas nos alvéolos, os objetivos e modalidades da ventilação mecânica invasiva, a história dos ventiladores, os parâmetros e modos ventilatórios, e a importância de oferecer um suporte ventilatório protetor e retirar o paciente da ventilação mecânica assim que possível.
O documento descreve a história da ventilação mecânica desde a antiguidade até os dias atuais, destacando:
1) As primeiras menções históricas à ventilação datam de Hipócrates no século V a.C. e Aristóteles no século IV a.C.;
2) No século XVI, Paracelso usou um fole conectado a um tubo para realizar ventilação artificial;
3) No século XIX, foram desenvolvidos os primeiros "pulmões de aço" e em 1928 o modelo de Drinker
VENTILAÇÃO MECÂNICA DOS FUNDAMENTOS A PRÁTICAYuri Assis
O documento descreve a história milenar da ventilação mecânica, desde as primeiras teorias sobre respiração na antiguidade até os avanços modernos. Destaca eventos-chave como a descrição da intubação traqueal por Hipócrates, o desenvolvimento dos primeiros ventiladores artificiais no século 20 e a epidemia de poliomielite na Escandinávia que impulsionou novos princípios de ventilação mecânica invasiva.
42ª Sessão Cientifica - VNI-Ventilação não invasiva.pdfLuizPiedade1
O documento discute a ventilação não invasiva, definindo-a e descrevendo sua história, fisiologia, modos ventilatórios, interfaces, indicações e contraindicações. Resume os principais pontos de que a VNI melhora a ventilação e trocas gasosas, reduzindo o trabalho respiratório, e que pode ser usada no tratamento agudo e crônico de várias condições como DPOC, edema agudo de pulmão e doenças neuromusculares.
O documento discute os objetivos, métodos e conclusões da ventilação mecânica em UTI segundo o II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. Os objetivos da ventilação mecânica são manter a troca gasosa pulmonar e o volume pulmonar, além de reduzir o trabalho respiratório muscular. Os principais métodos discutidos incluem ventilação controlada, assistida, SIMV, PSV e uso de PEEP. O consenso conclui que a ventilação mecânica deve ser indicada precocemente base
O documento discute vários aspectos da ventilação mecânica em UTI, incluindo objetivos, métodos, ciclagem de ventiladores, PEEP e desmame. Aborda temas como ventilação controlada, assistida, SIMV, PSV e relação entre ventilação e troca gasosa. Fornece diretrizes do II Consenso Brasileiro sobre indicações de ventilação mecânica e parâmetros de monitorização do paciente.
Ventilação Mecânica: Princípios Básicos e Intervenções de Enfermagempryloock
1) O documento discute os princípios básicos da ventilação mecânica, incluindo anatomia respiratória, indicações, modalidades, parâmetros e complicações.
2) As intervenções de enfermagem na ventilação mecânica incluem monitorização do paciente, controle dos parâmetros ventilatórios e prevenção de complicações.
3) O desmame ventilatório ocorre quando o paciente atende critérios de estabilidade clínica e funcional respiratória.
Este documento descreve a evolução histórica dos ventiladores mecânicos, começando com o pulmão de aço em 1927 até os modernos ventiladores microprocessados da atualidade. Detalha também os principais modos ventilatórios como volume controlado, pressão controlada e suporte pressórico, além de parâmetros importantes como PEEP, volume corrente e fluxo inspiratório.
O documento descreve a história da ventilação mecânica desde a antiguidade até os dias atuais, destacando:
1) As primeiras menções históricas à ventilação datam de Hipócrates no século V a.C. e Aristóteles no século IV a.C.;
2) No século XVI, Paracelso usou um fole conectado a um tubo para realizar ventilação artificial;
3) No século XIX, foram desenvolvidos os primeiros "pulmões de aço" e em 1928 o modelo de Drinker
VENTILAÇÃO MECÂNICA DOS FUNDAMENTOS A PRÁTICAYuri Assis
O documento descreve a história milenar da ventilação mecânica, desde as primeiras teorias sobre respiração na antiguidade até os avanços modernos. Destaca eventos-chave como a descrição da intubação traqueal por Hipócrates, o desenvolvimento dos primeiros ventiladores artificiais no século 20 e a epidemia de poliomielite na Escandinávia que impulsionou novos princípios de ventilação mecânica invasiva.
42ª Sessão Cientifica - VNI-Ventilação não invasiva.pdfLuizPiedade1
O documento discute a ventilação não invasiva, definindo-a e descrevendo sua história, fisiologia, modos ventilatórios, interfaces, indicações e contraindicações. Resume os principais pontos de que a VNI melhora a ventilação e trocas gasosas, reduzindo o trabalho respiratório, e que pode ser usada no tratamento agudo e crônico de várias condições como DPOC, edema agudo de pulmão e doenças neuromusculares.
O documento discute os objetivos, métodos e conclusões da ventilação mecânica em UTI segundo o II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. Os objetivos da ventilação mecânica são manter a troca gasosa pulmonar e o volume pulmonar, além de reduzir o trabalho respiratório muscular. Os principais métodos discutidos incluem ventilação controlada, assistida, SIMV, PSV e uso de PEEP. O consenso conclui que a ventilação mecânica deve ser indicada precocemente base
O documento discute vários aspectos da ventilação mecânica em UTI, incluindo objetivos, métodos, ciclagem de ventiladores, PEEP e desmame. Aborda temas como ventilação controlada, assistida, SIMV, PSV e relação entre ventilação e troca gasosa. Fornece diretrizes do II Consenso Brasileiro sobre indicações de ventilação mecânica e parâmetros de monitorização do paciente.
Ventilação Mecânica: Princípios Básicos e Intervenções de Enfermagempryloock
1) O documento discute os princípios básicos da ventilação mecânica, incluindo anatomia respiratória, indicações, modalidades, parâmetros e complicações.
2) As intervenções de enfermagem na ventilação mecânica incluem monitorização do paciente, controle dos parâmetros ventilatórios e prevenção de complicações.
3) O desmame ventilatório ocorre quando o paciente atende critérios de estabilidade clínica e funcional respiratória.
Este documento descreve a evolução histórica dos ventiladores mecânicos, começando com o pulmão de aço em 1927 até os modernos ventiladores microprocessados da atualidade. Detalha também os principais modos ventilatórios como volume controlado, pressão controlada e suporte pressórico, além de parâmetros importantes como PEEP, volume corrente e fluxo inspiratório.
O documento apresenta um resumo sobre ventilação mecânica realizado por Domingos Dias Cicarelli. São descritos os principais tipos de ventilação mecânica como volume controlado, pressão de suporte e CPAP. Também são discutidos os potenciais efeitos deletérios da ventilação mecânica como barotrauma, volutrauma e atelectasia pulmonar.
O documento discute os principais métodos de administração de oxigênio, ventilação mecânica e tratamento de úlceras por pressão. Ele explica os dispositivos usados para fornecer oxigênio, como máscaras e cateteres nasais, e os modos de ventilação mecânica, como CPAP e pressão de suporte. Também descreve a oxigenoterapia hiperbárica e suas contraindicações, além das estratégias para tratar úlceras por pressão, incluindo medicamentos, desbridamento e mud
11579-Texto do artigo-42403-1-10-20210630 (1).pdfNaldoCastro7
1. O documento discute os conceitos básicos da ventilação mecânica e sua aplicação no tratamento de pacientes com insuficiência respiratória.
2. A ventilação mecânica é utilizada para melhorar as trocas gasosas nos pulmões, reduzir o esforço respiratório do paciente e permitir a recuperação da função pulmonar.
3. O documento explica parâmetros como volumes pulmonares, capacidades, espaço morto e tipos de ventilação mecânica para auxiliar no entendimento da fisi
1) O documento discute parada cardiorrespiratória, suas definições, diagnóstico e abordagem de ressuscitação cardiopulmonar de acordo com as diretrizes da American Heart Association.
2) É apresentado o suporte básico de vida com foco em circulação, via aérea e respiração, assim como o suporte avançado de vida incluindo drogas e desfibrilação.
3) O algoritmo de ressuscitação é detalhado para diferentes ritmos cardíacos como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular
O documento descreve a história da ventilação mecânica desde a antiguidade até os dias atuais. Hipócrates foi o primeiro a descrever a função da respiração e a realizar intubação orotraqueal. No século XVI, Paracelsus usou um fole conectado a um tubo para auxiliar a ventilação, sendo considerado a primeira forma de ventilação artificial. Ao longo dos séculos, vários aparelhos e técnicas foram desenvolvidas para auxiliar a ventilação de pacientes, culminando nos modernos vent
O documento resume a história da ventilação mecânica e os princípios básicos da técnica. Começou no século 16 com o uso de foles manuais e evoluiu para o "pulmão de aço" no século 20 para tratar pacientes com poliomielite. Modernamente, os ventiladores oferecem diferentes modos como pressão ou volume controlado. Os parâmetros como pressão, volume e tempo inspiratório podem ser ajustados de acordo com cada caso.
O documento discute fisioterapia cardiopulmonar na saúde do adulto. A disciplina visa desenvolver competências para atuação em afecções cardiopulmonares agudas e crônicas. A primeira unidade aborda a fisiologia respiratória, incluindo controle da respiração, estrutura pulmonar, mecânica respiratória e propriedades elásticas do pulmão.
O documento discute os princípios da ventilação mecânica, incluindo seus objetivos, modos, parâmetros e o processo de desmame. Apresenta detalhes sobre como a ventilação mecânica funciona em nível fisiológico e como é aplicada clinicamente.
Este documento fornece um resumo dos conceitos básicos da ventilação mecânica em pediatria, incluindo:
1) A ventilação mecânica é realizada por aparelhos que insuflam as vias aéreas com ar a pressões e volumes controlados para aliviar o trabalho respiratório;
2) Existem diferentes modos de ventilação como controlado, assistido-controlado e SIMV;
3) Parâmetros como PIP, PEEP, tempo inspiratório e relação I:E precisam ser ajustados de acordo com
O documento discute os princípios da ventilação mecânica, incluindo modos de ventilação, parâmetros ventilatórios e potenciais complicações. Não há evidência conclusiva sobre a superioridade de um modo sobre outro, sendo os determinantes prognósticos a prevenção de complicações e limitação do uso da ventilação.
1) A ventilação mecânica não invasiva fornece suporte ventilatório sem necessidade de intubação, geralmente usando uma máscara facial ou nasal;
2) Tem sido mais usada em UTIs devido a menor risco de complicações e melhor desfecho clínico em comparação à ventilação invasiva;
3) O modo mais comum é a pressão de suporte ventilatório que fornece pressão adicional durante a inspiração espontânea para melhorar a ventilação pulmonar.
O documento descreve a história e os objetivos da ventilação mecânica, comparando e contrastando os principais modos e parâmetros. Também aborda os cuidados de enfermagem ao paciente ventilado mecanicamente e os critérios para o desmame, além de caracterizar a pneumonia associada à ventilação mecânica e formas de prevenção.
Assistencia de enfermagem ao paciente critico respiratório.pptxFlávia Vaz
O documento discute a fisiopatologia da respiração, avaliação de gases sanguíneos, causas de distúrbios respiratórios e condutas de enfermagem. Aborda tipos de ventilação mecânica como invasiva e não invasiva, modos ventilatórios e intervenções de enfermagem em problemas respiratórios como insuficiência respiratória aguda, asma e DPOC.
1) A ventilação mecânica é um método de suporte para pacientes com insuficiência respiratória aguda que não tem caráter curativo. 2) Os principais objetivos da ventilação mecânica são corrigir distúrbios nas trocas gasosas, reeducar o trabalho respiratório e estabilizar a insuficiência respiratória. 3) As indicações para ventilação mecânica incluem hipoventilação, insuficiência respiratória devido a doença pulmonar, falência mecânica do aparelho
(1) O documento discute os conceitos e objetivos da ventilação mecânica, que é utilizada no tratamento da insuficiência respiratória aguda para suportar a vida do paciente e controlar a troca gasosa. (2) Os parâmetros da ventilação mecânica incluem o volume corrente, frequência respiratória, fluxo inspiratório, fração inspirada de oxigênio e pressão positiva expiratória final. (3) A escolha adequada desses parâmetros visa atingir os objetivos fisiológicos e
O documento descreve os principais componentes e modos de funcionamento de ventiladores pulmonares, incluindo ventiladores de transporte e de UTI. Ventiladores pulmonares são equipamentos vitais que fornecem suporte respiratório a pacientes, e possuem controles para fluxo de ar, pressão, volume e outros parâmetros.
O documento discute as classificações, sintomas e tratamento da insuficiência respiratória aguda, incluindo os tipos I e II, avaliação laboratorial, ventilação mecânica e possíveis complicações como assincronia entre o paciente e o ventilador.
Este documento fornece orientações sobre ventilação não invasiva. Discute os principais modos ventilatórios CPAP e BIPAP e como eles funcionam, bem como interfaces como máscaras faciais e nasais. Também propõe um protocolo para ventilação não invasiva.
O documento apresenta um resumo sobre ventilação mecânica realizado por Domingos Dias Cicarelli. São descritos os principais tipos de ventilação mecânica como volume controlado, pressão de suporte e CPAP. Também são discutidos os potenciais efeitos deletérios da ventilação mecânica como barotrauma, volutrauma e atelectasia pulmonar.
O documento discute os principais métodos de administração de oxigênio, ventilação mecânica e tratamento de úlceras por pressão. Ele explica os dispositivos usados para fornecer oxigênio, como máscaras e cateteres nasais, e os modos de ventilação mecânica, como CPAP e pressão de suporte. Também descreve a oxigenoterapia hiperbárica e suas contraindicações, além das estratégias para tratar úlceras por pressão, incluindo medicamentos, desbridamento e mud
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1. O documento discute os conceitos básicos da ventilação mecânica e sua aplicação no tratamento de pacientes com insuficiência respiratória.
2. A ventilação mecânica é utilizada para melhorar as trocas gasosas nos pulmões, reduzir o esforço respiratório do paciente e permitir a recuperação da função pulmonar.
3. O documento explica parâmetros como volumes pulmonares, capacidades, espaço morto e tipos de ventilação mecânica para auxiliar no entendimento da fisi
1) O documento discute parada cardiorrespiratória, suas definições, diagnóstico e abordagem de ressuscitação cardiopulmonar de acordo com as diretrizes da American Heart Association.
2) É apresentado o suporte básico de vida com foco em circulação, via aérea e respiração, assim como o suporte avançado de vida incluindo drogas e desfibrilação.
3) O algoritmo de ressuscitação é detalhado para diferentes ritmos cardíacos como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular
O documento descreve a história da ventilação mecânica desde a antiguidade até os dias atuais. Hipócrates foi o primeiro a descrever a função da respiração e a realizar intubação orotraqueal. No século XVI, Paracelsus usou um fole conectado a um tubo para auxiliar a ventilação, sendo considerado a primeira forma de ventilação artificial. Ao longo dos séculos, vários aparelhos e técnicas foram desenvolvidas para auxiliar a ventilação de pacientes, culminando nos modernos vent
O documento resume a história da ventilação mecânica e os princípios básicos da técnica. Começou no século 16 com o uso de foles manuais e evoluiu para o "pulmão de aço" no século 20 para tratar pacientes com poliomielite. Modernamente, os ventiladores oferecem diferentes modos como pressão ou volume controlado. Os parâmetros como pressão, volume e tempo inspiratório podem ser ajustados de acordo com cada caso.
O documento discute fisioterapia cardiopulmonar na saúde do adulto. A disciplina visa desenvolver competências para atuação em afecções cardiopulmonares agudas e crônicas. A primeira unidade aborda a fisiologia respiratória, incluindo controle da respiração, estrutura pulmonar, mecânica respiratória e propriedades elásticas do pulmão.
O documento discute os princípios da ventilação mecânica, incluindo seus objetivos, modos, parâmetros e o processo de desmame. Apresenta detalhes sobre como a ventilação mecânica funciona em nível fisiológico e como é aplicada clinicamente.
Este documento fornece um resumo dos conceitos básicos da ventilação mecânica em pediatria, incluindo:
1) A ventilação mecânica é realizada por aparelhos que insuflam as vias aéreas com ar a pressões e volumes controlados para aliviar o trabalho respiratório;
2) Existem diferentes modos de ventilação como controlado, assistido-controlado e SIMV;
3) Parâmetros como PIP, PEEP, tempo inspiratório e relação I:E precisam ser ajustados de acordo com
O documento discute os princípios da ventilação mecânica, incluindo modos de ventilação, parâmetros ventilatórios e potenciais complicações. Não há evidência conclusiva sobre a superioridade de um modo sobre outro, sendo os determinantes prognósticos a prevenção de complicações e limitação do uso da ventilação.
1) A ventilação mecânica não invasiva fornece suporte ventilatório sem necessidade de intubação, geralmente usando uma máscara facial ou nasal;
2) Tem sido mais usada em UTIs devido a menor risco de complicações e melhor desfecho clínico em comparação à ventilação invasiva;
3) O modo mais comum é a pressão de suporte ventilatório que fornece pressão adicional durante a inspiração espontânea para melhorar a ventilação pulmonar.
O documento descreve a história e os objetivos da ventilação mecânica, comparando e contrastando os principais modos e parâmetros. Também aborda os cuidados de enfermagem ao paciente ventilado mecanicamente e os critérios para o desmame, além de caracterizar a pneumonia associada à ventilação mecânica e formas de prevenção.
Assistencia de enfermagem ao paciente critico respiratório.pptxFlávia Vaz
O documento discute a fisiopatologia da respiração, avaliação de gases sanguíneos, causas de distúrbios respiratórios e condutas de enfermagem. Aborda tipos de ventilação mecânica como invasiva e não invasiva, modos ventilatórios e intervenções de enfermagem em problemas respiratórios como insuficiência respiratória aguda, asma e DPOC.
1) A ventilação mecânica é um método de suporte para pacientes com insuficiência respiratória aguda que não tem caráter curativo. 2) Os principais objetivos da ventilação mecânica são corrigir distúrbios nas trocas gasosas, reeducar o trabalho respiratório e estabilizar a insuficiência respiratória. 3) As indicações para ventilação mecânica incluem hipoventilação, insuficiência respiratória devido a doença pulmonar, falência mecânica do aparelho
(1) O documento discute os conceitos e objetivos da ventilação mecânica, que é utilizada no tratamento da insuficiência respiratória aguda para suportar a vida do paciente e controlar a troca gasosa. (2) Os parâmetros da ventilação mecânica incluem o volume corrente, frequência respiratória, fluxo inspiratório, fração inspirada de oxigênio e pressão positiva expiratória final. (3) A escolha adequada desses parâmetros visa atingir os objetivos fisiológicos e
O documento descreve os principais componentes e modos de funcionamento de ventiladores pulmonares, incluindo ventiladores de transporte e de UTI. Ventiladores pulmonares são equipamentos vitais que fornecem suporte respiratório a pacientes, e possuem controles para fluxo de ar, pressão, volume e outros parâmetros.
O documento discute as classificações, sintomas e tratamento da insuficiência respiratória aguda, incluindo os tipos I e II, avaliação laboratorial, ventilação mecânica e possíveis complicações como assincronia entre o paciente e o ventilador.
Este documento fornece orientações sobre ventilação não invasiva. Discute os principais modos ventilatórios CPAP e BIPAP e como eles funcionam, bem como interfaces como máscaras faciais e nasais. Também propõe um protocolo para ventilação não invasiva.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. Hematose são as trocas gasosas nos alvéolos
A hemoglobina, presente nas hemácias, tem a
função de transportar oxigênio (oxiemoglobina)
e retirar o gás carbônico (carboemoglobina).
Nos alvéolos, acontece a difusão do oxigênio do
ar para o sangue e a difusão do gás carbônico
presente no sangue para os alvéolos.
5. Ventilação Mecânica
OBJETIVOS
• Reverter a hipoxemia
• Reverter a acidose respiratória aguda - PCO2
• Diminuir o desconforto respiratório
• Prevenir ou reverter a atelectasia (colapso completo ou parcial pulmão)
• Reverter a fadiga dos músculos respiratórios
• Permitir a sedação e/ou o bloqueio neuromuscular
7. Um pulmão de aço ou ventilador de pressão negativa
é um tipo de ventilador que permite a uma pessoa respirar em
caso de paralisia dos músculos da respiração ou quando o
esforço necessário para a respiração excede a capacidade dessa
pessoa.
Iron lung “portátil”
Pulmão de ferro (iron lung) década de 1950, (criado 1928)
8. Criador do Iron Lung, Dr. Philip Drinker
1894 – 1972, Pensilvania (inv. 5.000 U$)
9. Bird, Mark 7. 1960
Forrest Bird, aos 94 anos, medalha honra
13. Terminologias & Conceitos
• IPAP (Inspiratory positive airway pressure): pressão
entregue pelo ventilador quando o paciente inspira.
• EPAP (Expiratory positive airway pressure): pressão
entregue pelo ventilador ao paciente na expiração, auxilia
na manutenção da via aérea não oclusa durante o sono e
ajuda a recrutar/manter volume pulmonar, melhorando a
oxigenação nos doentes obstrutivos ajuda a reduzir o
esforço respiratório.
• PEEP (Inspiratory positive airway pressure): é a pressão
nos pulmões (pressão alveolar) no final de cada
respiração (expiração). Nos pacientes em ventilação
mecânica, a PEEP trabalha contra o esvaziamento passivo
do pulmão e o colapso (colabar) dos alvéolos.
• Rise time (Tempo de subida): é o tempo até alcançar IPAP
após início da fase inspiratória.
• Fall time (tempo de descida): é o tempo para alcançar
PEEP.
14. Terminologias & Conceitos
• IRA: insuficiência respiratória aguda.
• VT (volume corrente) : volume de ar
mobilizado durante um ciclo
respiratório.
• VR (volume residual): volume de ar
que permanece nos pulmões após
uma expiração forçada.
• SARA: síndrome da angústia
respiratória aguda.
Métodos mais comuns de suporte
IPPV- (Intermittent positive-pressure ventilation)
PVC (Ventilação Controlada por Pressão)
SIMV (Synchronized intermittent mandatory
ventilation
IMV Intermittent mandatory ventilation
PSVP ressure support ventilation
CPAP Continuous Positive Airway Pressure
Associações: SIMV+PSV, PSV+CPAP, SIMV+CPAP
15. Terminologias & Conceitos
• (FIO2): concentração de oxigênio no ar inspirado
• Frequência respiratória: número de ciclos (completos I+E) por minuto [mrm]
movimento respiratório/minuto.
• Volume corrente: volume que entra e sai dos pulmões a cada ciclo.
• Fluxo inspiratório: velocidade na qual o volume corrente é ofertado (vazão) [l/m]
• Ondas de fluxo: quadrada (ou constante), sinusoidal, acelerada, desacelerada.
• (I:E) Relação Inspiração/Expiração: durante respiração espontânea normal, é de 1:1,5
a 1:2 com tempo inspiratório de 0,8 a 1,2 s
16. Métodos de ciclagem
Ciclados a pressão
A inspiração cessa quando é alcançada a
pressão máxima predeterminada.
PSV – Pressure support ventilation
PCV – Pressure-controlled ventilation
Ciclados a fluxo
Neste caso, uma pressão
predeterminada em via aérea é aplicada
ao paciente, o ventilador cicla assim que
o fluxo inspiratório diminui e alcança
um percentual predeterminado de seu
valor de pico (normalmente 25%).
17. Métodos de ciclagem pressão positiva
Ciclados a volume
A inspiração termina após se completar um volume corrente
predeterminado.
• Ventilação controlada: Nenhum esforço respiratório do paciente irá contribuir.
Entre suas indicações estão, o traumatismo raquimedular, depressão do SNC por
drogas, bloqueio neuromuscular).
• Ventilação assisto-controlada: o ventilador “percebe” o esforço inspiratório do
paciente e “responde” oferecendo-Ihe um volume corrente predeterminado.
• Ventilação mandatória intermitente:
19. Referências bibliográficas
• 1. Bonassa J. Princípios Básicos dos Ventiladores Artificiais. In: Carvalho CRR. Ventilação Mecânica. São Paulo: Editora Atheneu; 2000.
• 2. Machado FD, Eder GL, Dullius CR, Baldisserotto S. Ventilação mecânica: como iniciar. Acta méd; Porto Alegre 2014; 35(8): 1-8.
• 3. Tarantino AB. Doenças pulmonares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
• 4. Raff H, Levitzky M. Fisiologia Médica: Uma abordagem integrada. Porto Alegre: Artmed; 2012.
• 5. Hall JE, Guyton AC. Guyton & Hall Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier; 2017.
• 6. Carvalho RRC, Toufen Júnior C, Franca AS. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica; J Bras Pneumol 2007; 33(2): 54-70.
• 7. Araújo DA, Cunha de Leão BC, Ferreira RS. Volume x Pressão. Qual escolher? Rev Med Minas Gerais 2014; 24(8): 49-55.
• 8. Campbell RS. Pressure-controlled versus Volume-controlled ventilation: does in matter? Respir Care 2002; 47(4): 416-24.
• 9. Pádua AI, Martinez JAB. Modos de assistência ventilatória. Medicina, Ribeirão Preto 2001;34: 133-42.
• Reconhecer rapidamente aqueles
• pacientes que poderão necessitar de
• um suporte ventilatório.
• Saber o funcionamento básico dos
• ventiladores mecânicos, além dos ajustes
• dos parâmetros ventilatórios.
• Estudar para compreender a
• fisiologia da mecânica respiratória
• Entender e utilizar as diferentes
• modalidades ventilatórias, bem como
• ajustá las a cada tipo de paciente.
• anter o paciente ajustado ao ventilador,
• ofertando lhe o melhor conforto possível
• enquanto trata a sua doença de base.
• Ao oferecer um suporte
• ventilatório, realizar sempre uma
• VM protetora ao seu paciente.
• VENTILAÇÃO MECÂNICA
• Retirar o mais breve possível da VM os
• pacientes em que este su porte não lhe é
• mais útil.
• Reconhecer
• cada quadro clínico e saber a
• melhor hora de iniciar o desmame
• ventilatório.
• Entender os volumes, capacidades
• pulmonares, frequência respiratória e
• outros parâmetros dos pacientes.
• Saber de forma precisa as indicações da VM
• e como proceder até conseguir oferecer este
• suporte ventilatório.