O documento discute os principais aspectos da ventilação mecânica invasiva, incluindo sua indicação para pacientes com insuficiência respiratória aguda que não conseguem manter a oxigenação ou eliminação adequada de CO2. Detalha os diferentes modos, parâmetros e estratégias de ventilação, enfatizando a importância de uma ventilação protetora para evitar danos pulmonares.
O documento fornece recomendações sobre ventilação mecânica invasiva e não invasiva na população adulta, classificadas com base na metodologia GRADE. Cobre tópicos como indicações, contraindicações, regulagem inicial do ventilador, modos ventilatórios, assincronias e outros aspectos técnicos da ventilação mecânica.
O documento discute as classificações, sintomas e tratamento da insuficiência respiratória aguda, incluindo os tipos I e II, avaliação laboratorial, ventilação mecânica e possíveis complicações como assincronia entre o paciente e o ventilador.
O documento descreve a história e os objetivos da ventilação mecânica, comparando e contrastando os principais modos e parâmetros. Também aborda os cuidados de enfermagem ao paciente ventilado mecanicamente e os critérios para o desmame, além de caracterizar a pneumonia associada à ventilação mecânica e formas de prevenção.
Ventilação Mecânica: Princípios Básicos e Intervenções de Enfermagempryloock
1) O documento discute os princípios básicos da ventilação mecânica, incluindo anatomia respiratória, indicações, modalidades, parâmetros e complicações.
2) As intervenções de enfermagem na ventilação mecânica incluem monitorização do paciente, controle dos parâmetros ventilatórios e prevenção de complicações.
3) O desmame ventilatório ocorre quando o paciente atende critérios de estabilidade clínica e funcional respiratória.
O documento discute os conceitos básicos e ajustes iniciais da ventilação mecânica, incluindo modos ventilatórios, parâmetros como fração de oxigênio inspirado, volumes, pressões e fluxos. O objetivo é explicar esses conceitos de forma simplificada para médicos que trabalham em emergências e terapia intensiva.
O documento discute os princípios da ventilação mecânica, incluindo seus objetivos, modos, parâmetros e o processo de desmame. Apresenta detalhes sobre como a ventilação mecânica funciona em nível fisiológico e como é aplicada clinicamente.
42ª Sessão Cientifica - VNI-Ventilação não invasiva.pdfLuizPiedade1
O documento discute a ventilação não invasiva, definindo-a e descrevendo sua história, fisiologia, modos ventilatórios, interfaces, indicações e contraindicações. Resume os principais pontos de que a VNI melhora a ventilação e trocas gasosas, reduzindo o trabalho respiratório, e que pode ser usada no tratamento agudo e crônico de várias condições como DPOC, edema agudo de pulmão e doenças neuromusculares.
O documento fornece recomendações sobre ventilação mecânica invasiva e não invasiva na população adulta, classificadas com base na metodologia GRADE. Cobre tópicos como indicações, contraindicações, regulagem inicial do ventilador, modos ventilatórios, assincronias e outros aspectos técnicos da ventilação mecânica.
O documento discute as classificações, sintomas e tratamento da insuficiência respiratória aguda, incluindo os tipos I e II, avaliação laboratorial, ventilação mecânica e possíveis complicações como assincronia entre o paciente e o ventilador.
O documento descreve a história e os objetivos da ventilação mecânica, comparando e contrastando os principais modos e parâmetros. Também aborda os cuidados de enfermagem ao paciente ventilado mecanicamente e os critérios para o desmame, além de caracterizar a pneumonia associada à ventilação mecânica e formas de prevenção.
Ventilação Mecânica: Princípios Básicos e Intervenções de Enfermagempryloock
1) O documento discute os princípios básicos da ventilação mecânica, incluindo anatomia respiratória, indicações, modalidades, parâmetros e complicações.
2) As intervenções de enfermagem na ventilação mecânica incluem monitorização do paciente, controle dos parâmetros ventilatórios e prevenção de complicações.
3) O desmame ventilatório ocorre quando o paciente atende critérios de estabilidade clínica e funcional respiratória.
O documento discute os conceitos básicos e ajustes iniciais da ventilação mecânica, incluindo modos ventilatórios, parâmetros como fração de oxigênio inspirado, volumes, pressões e fluxos. O objetivo é explicar esses conceitos de forma simplificada para médicos que trabalham em emergências e terapia intensiva.
O documento discute os princípios da ventilação mecânica, incluindo seus objetivos, modos, parâmetros e o processo de desmame. Apresenta detalhes sobre como a ventilação mecânica funciona em nível fisiológico e como é aplicada clinicamente.
42ª Sessão Cientifica - VNI-Ventilação não invasiva.pdfLuizPiedade1
O documento discute a ventilação não invasiva, definindo-a e descrevendo sua história, fisiologia, modos ventilatórios, interfaces, indicações e contraindicações. Resume os principais pontos de que a VNI melhora a ventilação e trocas gasosas, reduzindo o trabalho respiratório, e que pode ser usada no tratamento agudo e crônico de várias condições como DPOC, edema agudo de pulmão e doenças neuromusculares.
- Garante volume corrente e pressão de suporte
- Volume controlado e pressão assistida
- Pode garantir volume e segurança
Modos de Duplo Controle
• PAV+ (Proportional Assist Ventilation Plus):
- Pressão proporcional ao esforço respiratório
- Garante volume corrente
- Maior participação do paciente
Modos de Duplo Controle
• NAVA (Neurally Adjusted Ventilatory Assist):
- Pressão proporcional ao sinal eletromiográfico
- Maior sincronia
- Maior particip
O documento discute a ventilação mecânica não invasiva, incluindo suas indicações para insuficiência respiratória aguda e doença pulmonar obstrutiva crônica. Ele descreve os modos ventilatórios, interfaces e parâmetros para o uso da ventilação não invasiva.
O documento discute os princípios da ventilação mecânica invasiva, resumindo:
1) A evolução histórica dos ventiladores mecânicos desde os anos 1950 até os modelos microprocessados dos anos 1980;
2) Os objetivos, efeitos, categorias funcionais, modalidades e parâmetros da ventilação mecânica, incluindo volume corrente, PEEP, frequência respiratória e pressão inspiratória.
3) A importância da equipe interdisciplinar e dos modos volumétricos para proteger o pulmão a
O documento discute estratégias de ventilação mecânica convencional, com volumes correntes entre 10-15 mL/kg e pressões adequadas para manter a oxigenação e remoção de CO2 de forma satisfatória. Também menciona ventilação mecânica não invasiva como alternativa à ventilação invasiva.
Este documento fornece um resumo dos conceitos básicos da ventilação mecânica em pediatria, incluindo:
1) A ventilação mecânica é realizada por aparelhos que insuflam as vias aéreas com ar a pressões e volumes controlados para aliviar o trabalho respiratório;
2) Existem diferentes modos de ventilação como controlado, assistido-controlado e SIMV;
3) Parâmetros como PIP, PEEP, tempo inspiratório e relação I:E precisam ser ajustados de acordo com
O documento discute os objetivos, métodos e conclusões da ventilação mecânica em UTI segundo o II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. Os objetivos da ventilação mecânica são manter a troca gasosa pulmonar e o volume pulmonar, além de reduzir o trabalho respiratório muscular. Os principais métodos discutidos incluem ventilação controlada, assistida, SIMV, PSV e uso de PEEP. O consenso conclui que a ventilação mecânica deve ser indicada precocemente base
1) A ventilação mecânica é um método de suporte para pacientes com insuficiência respiratória aguda que não tem caráter curativo. 2) Os principais objetivos da ventilação mecânica são corrigir distúrbios nas trocas gasosas, reeducar o trabalho respiratório e estabilizar a insuficiência respiratória. 3) As indicações para ventilação mecânica incluem hipoventilação, insuficiência respiratória devido a doença pulmonar, falência mecânica do aparelho
O documento descreve os principais componentes e modos de funcionamento de ventiladores pulmonares, incluindo ventiladores de transporte e de UTI. Ventiladores pulmonares são equipamentos vitais que fornecem suporte respiratório a pacientes, e possuem controles para fluxo de ar, pressão, volume e outros parâmetros.
O documento discute vários aspectos da ventilação mecânica em UTI, incluindo objetivos, métodos, ciclagem de ventiladores, PEEP e desmame. Aborda temas como ventilação controlada, assistida, SIMV, PSV e relação entre ventilação e troca gasosa. Fornece diretrizes do II Consenso Brasileiro sobre indicações de ventilação mecânica e parâmetros de monitorização do paciente.
1) A ventilação mecânica não invasiva fornece suporte ventilatório sem necessidade de intubação, geralmente usando uma máscara facial ou nasal;
2) Tem sido mais usada em UTIs devido a menor risco de complicações e melhor desfecho clínico em comparação à ventilação invasiva;
3) O modo mais comum é a pressão de suporte ventilatório que fornece pressão adicional durante a inspiração espontânea para melhorar a ventilação pulmonar.
Assistencia de enfermagem ao paciente critico respiratório.pptxFlávia Vaz
O documento discute a fisiopatologia da respiração, avaliação de gases sanguíneos, causas de distúrbios respiratórios e condutas de enfermagem. Aborda tipos de ventilação mecânica como invasiva e não invasiva, modos ventilatórios e intervenções de enfermagem em problemas respiratórios como insuficiência respiratória aguda, asma e DPOC.
Aspiração endotraqueal em pacientes sob Ventilação Mecânica InvasivaMariana Artuni Rossi
O documento discute o método de ventilação mecânica, objetivos clínicos, modos, parâmetros e procedimentos como aspiração endotraqueal para pacientes em ventilação mecânica.
Ventilação mecânica em neonatologia e pediatriaFábio Falcão
O documento discute a ventilação mecânica em neonatologia e pediatria, abordando suas peculiaridades anatômicas e fisiológicas, classificações, indicações, parâmetros e modalidades. Destaca a importância do estabelecimento de protocolos para melhorar os cuidados respiratórios e realizar o desmame de forma segura e precoce.
O documento discute os conceitos e aplicações da ventilação mecânica. Resume os principais tipos de ventilação mecânica invasiva e não invasiva, classificação, indicações e parâmetros ventilatórios controlados pelo ventilador como pressão inspiratória, PEEP, tempo inspiratório e expiratório, volume corrente, fluxo inspiratório, frequência respiratória e fração inspiratória de oxigênio. Também descreve os modos de ventilação assistida/controlada, SIMV e PSV.
Este documento discute a ventilação não-invasiva, que fornece suporte ventilatório sem intubação. Apresenta as modalidades de ventilação não-invasiva com pressão negativa e positiva, e discute os equipamentos, máscaras, ajustes e vantagens da ventilação não-invasiva com pressão positiva.
VENTILAÇÃO MECÂNICA DOS FUNDAMENTOS A PRÁTICAYuri Assis
O documento descreve a história milenar da ventilação mecânica, desde as primeiras teorias sobre respiração na antiguidade até os avanços modernos. Destaca eventos-chave como a descrição da intubação traqueal por Hipócrates, o desenvolvimento dos primeiros ventiladores artificiais no século 20 e a epidemia de poliomielite na Escandinávia que impulsionou novos princípios de ventilação mecânica invasiva.
Módulo de Sistema Respiratório e Ventilação Mecânica - Pós em Urgência/Emergência e Terapia Intensiva.
Slides utilizados pelo Professor Doutor José de Arimatéa Cunha Filho.
O documento discute o processo de desmame ventilatório em pacientes que utilizam ventilação mecânica. Apresenta critérios clínicos e índices preditivos para avaliar a capacidade do paciente de transitar para a respiração espontânea de forma segura. Também descreve técnicas comuns de desmame como o uso de tubo T, pressão de suporte e ventilação mandatória intermitente sincronizada. Conclui enfatizando a importância da avaliação diária dos pacientes elegíveis para o desmame.
O documento discute os princípios da ventilação não invasiva, incluindo PEEP fisiológica, EPAP, BIPAP, RPPI e CPAP. Estes métodos aplicam pressão positiva contínua ou intermitente para melhorar a ventilação pulmonar, aumentar o volume de gás alveolar e reverter a hipoxemia. A ventilação não invasiva é indicada para aliviar sintomas respiratórios e evitar intubação, melhorando as trocas gasosas e a qualidade de vida do paciente.
O documento discute a história da ventilação mecânica e dos ventiladores, desde os primórdios no século 19 até os avanços tecnológicos dos dias atuais. Apresenta também os principais objetivos, modalidades, modos e parâmetros ventilatórios, como volume corrente, PEEP e pressão de pico, necessários para o adequado suporte ventilatório de pacientes críticos.
- Garante volume corrente e pressão de suporte
- Volume controlado e pressão assistida
- Pode garantir volume e segurança
Modos de Duplo Controle
• PAV+ (Proportional Assist Ventilation Plus):
- Pressão proporcional ao esforço respiratório
- Garante volume corrente
- Maior participação do paciente
Modos de Duplo Controle
• NAVA (Neurally Adjusted Ventilatory Assist):
- Pressão proporcional ao sinal eletromiográfico
- Maior sincronia
- Maior particip
O documento discute a ventilação mecânica não invasiva, incluindo suas indicações para insuficiência respiratória aguda e doença pulmonar obstrutiva crônica. Ele descreve os modos ventilatórios, interfaces e parâmetros para o uso da ventilação não invasiva.
O documento discute os princípios da ventilação mecânica invasiva, resumindo:
1) A evolução histórica dos ventiladores mecânicos desde os anos 1950 até os modelos microprocessados dos anos 1980;
2) Os objetivos, efeitos, categorias funcionais, modalidades e parâmetros da ventilação mecânica, incluindo volume corrente, PEEP, frequência respiratória e pressão inspiratória.
3) A importância da equipe interdisciplinar e dos modos volumétricos para proteger o pulmão a
O documento discute estratégias de ventilação mecânica convencional, com volumes correntes entre 10-15 mL/kg e pressões adequadas para manter a oxigenação e remoção de CO2 de forma satisfatória. Também menciona ventilação mecânica não invasiva como alternativa à ventilação invasiva.
Este documento fornece um resumo dos conceitos básicos da ventilação mecânica em pediatria, incluindo:
1) A ventilação mecânica é realizada por aparelhos que insuflam as vias aéreas com ar a pressões e volumes controlados para aliviar o trabalho respiratório;
2) Existem diferentes modos de ventilação como controlado, assistido-controlado e SIMV;
3) Parâmetros como PIP, PEEP, tempo inspiratório e relação I:E precisam ser ajustados de acordo com
O documento discute os objetivos, métodos e conclusões da ventilação mecânica em UTI segundo o II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. Os objetivos da ventilação mecânica são manter a troca gasosa pulmonar e o volume pulmonar, além de reduzir o trabalho respiratório muscular. Os principais métodos discutidos incluem ventilação controlada, assistida, SIMV, PSV e uso de PEEP. O consenso conclui que a ventilação mecânica deve ser indicada precocemente base
1) A ventilação mecânica é um método de suporte para pacientes com insuficiência respiratória aguda que não tem caráter curativo. 2) Os principais objetivos da ventilação mecânica são corrigir distúrbios nas trocas gasosas, reeducar o trabalho respiratório e estabilizar a insuficiência respiratória. 3) As indicações para ventilação mecânica incluem hipoventilação, insuficiência respiratória devido a doença pulmonar, falência mecânica do aparelho
O documento descreve os principais componentes e modos de funcionamento de ventiladores pulmonares, incluindo ventiladores de transporte e de UTI. Ventiladores pulmonares são equipamentos vitais que fornecem suporte respiratório a pacientes, e possuem controles para fluxo de ar, pressão, volume e outros parâmetros.
O documento discute vários aspectos da ventilação mecânica em UTI, incluindo objetivos, métodos, ciclagem de ventiladores, PEEP e desmame. Aborda temas como ventilação controlada, assistida, SIMV, PSV e relação entre ventilação e troca gasosa. Fornece diretrizes do II Consenso Brasileiro sobre indicações de ventilação mecânica e parâmetros de monitorização do paciente.
1) A ventilação mecânica não invasiva fornece suporte ventilatório sem necessidade de intubação, geralmente usando uma máscara facial ou nasal;
2) Tem sido mais usada em UTIs devido a menor risco de complicações e melhor desfecho clínico em comparação à ventilação invasiva;
3) O modo mais comum é a pressão de suporte ventilatório que fornece pressão adicional durante a inspiração espontânea para melhorar a ventilação pulmonar.
Assistencia de enfermagem ao paciente critico respiratório.pptxFlávia Vaz
O documento discute a fisiopatologia da respiração, avaliação de gases sanguíneos, causas de distúrbios respiratórios e condutas de enfermagem. Aborda tipos de ventilação mecânica como invasiva e não invasiva, modos ventilatórios e intervenções de enfermagem em problemas respiratórios como insuficiência respiratória aguda, asma e DPOC.
Aspiração endotraqueal em pacientes sob Ventilação Mecânica InvasivaMariana Artuni Rossi
O documento discute o método de ventilação mecânica, objetivos clínicos, modos, parâmetros e procedimentos como aspiração endotraqueal para pacientes em ventilação mecânica.
Ventilação mecânica em neonatologia e pediatriaFábio Falcão
O documento discute a ventilação mecânica em neonatologia e pediatria, abordando suas peculiaridades anatômicas e fisiológicas, classificações, indicações, parâmetros e modalidades. Destaca a importância do estabelecimento de protocolos para melhorar os cuidados respiratórios e realizar o desmame de forma segura e precoce.
O documento discute os conceitos e aplicações da ventilação mecânica. Resume os principais tipos de ventilação mecânica invasiva e não invasiva, classificação, indicações e parâmetros ventilatórios controlados pelo ventilador como pressão inspiratória, PEEP, tempo inspiratório e expiratório, volume corrente, fluxo inspiratório, frequência respiratória e fração inspiratória de oxigênio. Também descreve os modos de ventilação assistida/controlada, SIMV e PSV.
Este documento discute a ventilação não-invasiva, que fornece suporte ventilatório sem intubação. Apresenta as modalidades de ventilação não-invasiva com pressão negativa e positiva, e discute os equipamentos, máscaras, ajustes e vantagens da ventilação não-invasiva com pressão positiva.
VENTILAÇÃO MECÂNICA DOS FUNDAMENTOS A PRÁTICAYuri Assis
O documento descreve a história milenar da ventilação mecânica, desde as primeiras teorias sobre respiração na antiguidade até os avanços modernos. Destaca eventos-chave como a descrição da intubação traqueal por Hipócrates, o desenvolvimento dos primeiros ventiladores artificiais no século 20 e a epidemia de poliomielite na Escandinávia que impulsionou novos princípios de ventilação mecânica invasiva.
Módulo de Sistema Respiratório e Ventilação Mecânica - Pós em Urgência/Emergência e Terapia Intensiva.
Slides utilizados pelo Professor Doutor José de Arimatéa Cunha Filho.
O documento discute o processo de desmame ventilatório em pacientes que utilizam ventilação mecânica. Apresenta critérios clínicos e índices preditivos para avaliar a capacidade do paciente de transitar para a respiração espontânea de forma segura. Também descreve técnicas comuns de desmame como o uso de tubo T, pressão de suporte e ventilação mandatória intermitente sincronizada. Conclui enfatizando a importância da avaliação diária dos pacientes elegíveis para o desmame.
O documento discute os princípios da ventilação não invasiva, incluindo PEEP fisiológica, EPAP, BIPAP, RPPI e CPAP. Estes métodos aplicam pressão positiva contínua ou intermitente para melhorar a ventilação pulmonar, aumentar o volume de gás alveolar e reverter a hipoxemia. A ventilação não invasiva é indicada para aliviar sintomas respiratórios e evitar intubação, melhorando as trocas gasosas e a qualidade de vida do paciente.
O documento discute a história da ventilação mecânica e dos ventiladores, desde os primórdios no século 19 até os avanços tecnológicos dos dias atuais. Apresenta também os principais objetivos, modalidades, modos e parâmetros ventilatórios, como volume corrente, PEEP e pressão de pico, necessários para o adequado suporte ventilatório de pacientes críticos.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. • É uma terapia de suporte usada para auxiliar os pacientes que
estão incapacitados de manter uma oxigenação ou eliminação
de CO2 adequada, diminuindo a carga do trabalho
respiratório. Estes paciente geralmente exibem sinais de IRpA
e não são candidatos para métodos menos invasivos de
suporte ventilatório. Há várias técnicas de VMI.
Ventilação Mecânica
3. O Ventilador Mecânico Microprocessado está sempre
indicado em IRpA ou Distúrbio Ventilatório Momentâneo
(DVM). É, sem dúvida, considerado "o mal necessário", haja
vista proporcionar interrupção da fisiologia Ventilatória e
Respiratória. Corretamente designado Ventilador,
proporcionando a manutenção do Volume Corrente, não
efetua troca gasosa, portanto incorretamente designado
Respirador.
Ventilador Mecânico
4. • Composto de válvula Inspiratória e Expiratória e respectivos
circuitos, apresenta gráfico de leitura ( Manômetro de Pressão
) para leitura e controle das pressões Inspiratórias, sistema
este independente do monitor de ventilação. A umidificação
pode ser feita em sistema convencional ( aquecida ) ou
através de filtros específicos trocados a cada 24 horas.
Ventilador Mecânico
6. • O Ventilador Mecânico pode ser utilizado para ventilação
Invasiva (VMI) ou Não Invasiva (VNI). A decisão depende do
nível do consciência, indicando em pacientes com
GLASGOW menores que 8. A decisão da VNI prévia fica a
critério do intensivista. Padrões ventilatórios, oximetria,
gasometria e clínicos servirão para análise terapêutica
adequada.
Como e Quem Ventilar
8. • Para iniciar a VMI, é necessário reconhecer o tipo
de paciente e causa da IRpA. Podemos dividir em
três categorias de pacientes e necessidades:
• Normais ou Fisiológicos (AVC, PO)
• Altas complacências (DPOC)
• Altas Resistências (EAP)
Parâmetros da Ventilação Invasiva
9. • A decisão dos parâmetros depende de cada situação acima
citada. Inicialmente deve ser discutida a ventilação Fisiológica,
já que a maioria dos pacientes internados na UTI mantém
parâmetros de complacência e Resistência em níveis
aceitáveis, seja através de adaptação ou efeito
medicamentoso, incluindo sedação-analgesia.
Parâmetros da Ventilação Invasiva
10. • A melhor ventilação é aquela que estabelece a proteção, ou
seja, estabelecer níveis estratégicos que protejam o pulmão a
longo prazo ("Estratégia Protetora").
• Evitar o maior dano pulmonar é um Ponto fundamental na
VM em UTI.
Parâmetros da Ventilação Invasiva
12. • A primeira escolha deve ser sempre o modo ser
ventilado, mantendo-se restrições de volumes ou
pressões. A distensão alveolar rápida e abrupta é
fator predominante na lesão alveolar, modos
pressóricos devem ser evitados, mantendo-se
ventilações com aporte volumétrico quando possível.
1- Modo
13. • Restrições de volumes de 6 a 8 ml/kg são
suficientes para boa manutenção das trocas
gasosas, todavia o critério de peso é
discutível, devendo observar estados de hipo
ou hiperventilação.
Modo
14. • Após trinta minutos de ventilação é indicada a gasometria
arterial, mantendo controle diário, a cada 24 horas. No modo
pressórico, manter níveis que proporcionem a manutenção do
Volume Minuto maior que 5 a 6l/minuto, com níveis médios
de pico em torno de 22 a 25 cm/h2O.
Modo
15. • É fundamental reconhecer o nível de dependência do
VM. De modo geral o ciclo ventilatório é passivo (
controlado - do Ventilador ) e ativo ( Assistido - do
paciente ) com ciclos A/C respectivamente.
2- Modalidade
16. • Controladas: VCV ( Ventilação Controlada a Volume ) e PCV (
Ventilação Controlada a Pressão ).
• Assistidas: SIMV ( Ventilação Mandatória Intermitente
Sincronizada ), sendo a Volume ( SIMV/V) ou Pressão
(SIMV/P).
• Todas outras modalidade derivam da A/C.
Modalidades
17. • O ventilador permite um mecanismo misto de disparo na fase
inspiratória, por tempo ou pressão. Funciona como um
mecanismo de resgate, que é ativado apenas quando o ciclo
assistido não ocorre, garantindo uma frequência mínima.
• Ex.: FR ajustada em 10 ciclos, se paciente não puxa VM
dispara a cada 06 seg.
A/C
18. • O ventilador fornece o volume e a frequência determinados e
o paciente faz o esforço.
• O ventilador monitora os esforços dos indivíduos, dentro de
uma janela de tempo.
• Hora é controlada, porém intermitente com ciclos
espontâneos.
SIMV / Ventilação Mandatória
Intermitente Sincronizada
19. • Aplicação de nível pré determinado de pressão
positiva e constante nas vias aéreas, apenas durante
a fase inspiratória.
• É puramente assistida, paciente deve ter um grau de
ajuda para respirar (ele puxa o aparelho empurra).
PSV / Ventilação Pressão Suporte
20. • O paciente respira espontaneamente através do
circuito pressurizado do aparelho, de tal forma que
uma certa pressão positiva, definida quando do
ajuste do respirador, é mantida praticamente
constante durante todo o ciclo do respiratório.
• Finalidade: aumentar a capacidade residual,
funcional, pulmonar e melorar a oxigenação arterial.
CPAP/ Pressão Positiva Contínua nas
Vias Aéreas
21. • Cicla conforme ajuste, nenhum esforço do
paciente vai contribuir.
CMV/ Ventilação por Volume
Controlado
23. A Fração Inspirada de Oxigênio ( FiO2 ) deve ser controlada e mantida
em níveis entre 40% a 60%. Frações superiores a 60% são deletérias e
estão na dependência do tempo e níveis mais elevados. A FiO2 a 100% é
permitida em período curto, 30 minutos, após início da ventilação, onde
gradativamente a cada 5 a 10 minutos, reduzi-la até manutenção de
PaO2(80-100) e saturação favoráveis para idade, o que em geral ocorre em
40%. A redução abaixo de 40% só deverão ser efetuadas em retentores de
CO2.
FiO2
24. • Designada de Pressão Expiratória Final Positiva, é responsável
para manutenção da distensão alveolar no final da expiração,
evitando o colabamento e atelectasias. A PEEP ideal fisiológica
demonstram níveis médios entre 6 a 8 cm/h2O (3,5). É
consensual a utilização de 6cm/H2O. Distúrbio
hemodinâmicos podem ocorrer com níveis de PEEP maiores
que 12 cm/H2O.
PEEP
25. • A PS é pressão auxiliar para utilização nas ventilações
exclusivamente assistidas. Inicialmente utilizada para romper
a Resistência dos Circuitos e Válvulas, hoje é amplamente
empregada em desmames difíceis, possibilitando a adaptação
do paciente ao ventilador, objetivando principalmente a
manutenção do drive ventilatório neurológico e com
conseqüente manutenção do comando do paciente. Níveis
iniciais preconizados: 10 cm/H2O.
Pressão Suporte
26. • Deve ser mantida entre 12 a 20 ciclos por
minuto. Para manutenção, o controle da
sedação e analgesia é fundamental, evitando-
se retenções ou altas liberações de CO2 da
corrente sanguínea.
Frequência Respiratória
27. • A sensibilidade é medida em valores de pressão negativa, ou
seja, na pressão necessária efetuada pelo paciente na
inspiração para disparo do ciclo ventilatório. O valor médio
deve ser mantido em torno de - 2cm/H2O.
Sensibilidade
28. • Depende de vários fatores relacionados e
interativos. O fluxo deverá ser mantido entre
30 a 40 l/min, ou 5 vezes o Volume Minuto. A
relação I:E é 1:2, na dependência da dinâmica
ventilatória.
Relação I:E
29. • SARA: Elevação da PEEP, níveis de 12 a 16
cm/H2O, e manutenção de altas pressões na
necessidade da oximetria, restringir FiO2 ao
máximo;
• DPOC: Diminuição da PEEP, em torno de 4
cm/H2O e limitações de Volumes e/ou pressões
na dependência do estágio clínico;
Fatores diferenciais de doenças
específicas
30. EAP Edema Agudo de Pulmão: Restrição de Pressões, manutenção do
aumento da PEEP em níveis não superiores a 10 cm/H2O, analisar o
quadro clínico e necessidade de incremento da PEEP conforme troca
gasosa e saturação de O2. É conveniente a monitorização do Débito
Cardíaco;
Pediatria: Modo Pressórico, manutenção de volumes entre 6 a 10
ml/Kg. Evitar pressões de pico inferiores a 10cm/H2O e superiores
acima de 20 cm/H2O. Iniciar paulatinamente, incrementando a
pressão conforme dinâmica ventilatória e oximetria. PEEP: Entre 3 a 4
cm/H2O.
Fatores diferenciais de doenças
específicas
31. Referências
• MORRACEIRA, Joana Raquel Neves. A pessoa adulta submetida a ventilação
invasiva em contexto de unidade de cuidados intensivos. 2017. Tese de
Doutorado.
• MENNA BARRETO, Sérgio Saldanha et al. Relatório do segundo consenso brasileiro
de ventilação mecânica: parte 1. Revista brasileira de terapia intensiva. Vol. 12. n. 3
(jul./set. 2000), p. 132-166, 2000.
• ALBUQUERQUE, Jacqueline Farias de et al. Descomplicando a ventilação mecânica
invasiva: estratégia educacional para equipe multiprofissional de uma enfermaria
pediátrica. 2021. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do
Norte.