O documento descreve as responsabilidades e controles da gestão de operações de vendas, incluindo objetivos como encontrar, atrair, converter, relacionar e vender clientes, bem como monitorar e manter os clientes. Ele detalha as funções e responsabilidades de planejamento, orientação, vendas, direção e controle, além dos conhecimentos necessários para cada função.
Titulo: venda mais
Alunos:ari camolesi junior,Eduardo Antonio Zonta,
Cidade:
Disciplina:
Turma:
Data:21-08-2012
Hora:22:01
Comentarios:
Publico até ápos a correção
2ª Conferência S&OP - Planejamento de Vendas e OperaçõesMelissa Dalla Rosa
Executivos experientes de 20 diferentes empresas, atuantes em diversos segmentos, apresentam estudos de caso inéditos, palestras e painéis de debate sobre soluções práticas e ferramentas para criar sinergia entre plano operacional, planejamento estratégico e análise financeira!
2ª Conferência S&OP – Planejamento de Vendas e Operações - 14 e 15 de junho de 2012 - Hotel Pergamon – São Paulo
Titulo: venda mais
Alunos:ari camolesi junior,Eduardo Antonio Zonta,
Cidade:
Disciplina:
Turma:
Data:21-08-2012
Hora:22:01
Comentarios:
Publico até ápos a correção
2ª Conferência S&OP - Planejamento de Vendas e OperaçõesMelissa Dalla Rosa
Executivos experientes de 20 diferentes empresas, atuantes em diversos segmentos, apresentam estudos de caso inéditos, palestras e painéis de debate sobre soluções práticas e ferramentas para criar sinergia entre plano operacional, planejamento estratégico e análise financeira!
2ª Conferência S&OP – Planejamento de Vendas e Operações - 14 e 15 de junho de 2012 - Hotel Pergamon – São Paulo
Forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados. Visa informar conjunto de estratégias e ações que provêem o desenvolvimento, o lançamento e a sustentação de um produto ou serviço no mercado consumidor
A Astral Consultoria de Marketing presta serviços relacionados à área com foco em atender empresas pequenas que necessitam de ajuda para pôr em prática suas estratégias com um olhar moderno e atual, por um preço acessível.
Este estudo apresenta a importância das vendas nas estratégias de marketing e seus conceitos, a relação dos outros setores das empresas com essas duas áreas e a sua influência no mercado, onde devido ao ambiente corporativo extremamente competitivo se faz necessário adotar técnicas eficazes e elaborar estratégias inteligentes para se obter bons resultados, com foco na lucratividade, seja na venda de produtos, serviços ou até mesmo a própria imagem da organização, que para se manter inserida neste ambiente precisa se adaptar constantemente às mudanças do mercado e do comportamento dos consumidores, que são o alvo principal das empresas e extremamente importantes para a sobrevivência das mesmas.
Palestra proferida por Patricia de Sá Freire, MSc. Eng. na EBX, no Rio de Janeiro no dia 07.06.2012. durante o lançamento da Plataforma de Comunidade de Prática e base de conhecimento organizacional.
ROTEIRO
1. Acelerar, para que?
2. Dimensões desafiadoras da hipercompetitividade
3. Conhecimento como fator de produção
4. Ativos do Conhecimento
5. Gestão do Conhecimentoe a tangibilização dos ativos intangíveis
6. Porque fazer a Gestão do Conhecimento?
Forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados. Visa informar conjunto de estratégias e ações que provêem o desenvolvimento, o lançamento e a sustentação de um produto ou serviço no mercado consumidor
A Astral Consultoria de Marketing presta serviços relacionados à área com foco em atender empresas pequenas que necessitam de ajuda para pôr em prática suas estratégias com um olhar moderno e atual, por um preço acessível.
Este estudo apresenta a importância das vendas nas estratégias de marketing e seus conceitos, a relação dos outros setores das empresas com essas duas áreas e a sua influência no mercado, onde devido ao ambiente corporativo extremamente competitivo se faz necessário adotar técnicas eficazes e elaborar estratégias inteligentes para se obter bons resultados, com foco na lucratividade, seja na venda de produtos, serviços ou até mesmo a própria imagem da organização, que para se manter inserida neste ambiente precisa se adaptar constantemente às mudanças do mercado e do comportamento dos consumidores, que são o alvo principal das empresas e extremamente importantes para a sobrevivência das mesmas.
Palestra proferida por Patricia de Sá Freire, MSc. Eng. na EBX, no Rio de Janeiro no dia 07.06.2012. durante o lançamento da Plataforma de Comunidade de Prática e base de conhecimento organizacional.
ROTEIRO
1. Acelerar, para que?
2. Dimensões desafiadoras da hipercompetitividade
3. Conhecimento como fator de produção
4. Ativos do Conhecimento
5. Gestão do Conhecimentoe a tangibilização dos ativos intangíveis
6. Porque fazer a Gestão do Conhecimento?
O orçamento é uma ferramenta muito importante nas mãos dos administradores, principalmente nos dias de hoje para o sucesso de qualquer organização, em especial as indústrias, veremos neste trabalho que o orçamento poderá ser um diferencial na competição tão acirrada dos dias atuais.
Serviço da Direct Link que busca implantar modelo de Avaliação de Desempenho de Equipes, baseado em pilares e competências. Inclui ferramenta On-line para realização das avaliações e planos de ação.
Palestra ministrada sobre Marketing de Resultados em Uberlândia - MG, para vários executivos de grandes empresas da região onde foram abordados sobre vários aspectos de como mensurar resultados em marketing.
Case Agência DCS (agência de Marketing Digital)Delton Reis
Eis o case de sucesso que fiz para Agência DCS após 18 meses de trabalho árduo, atendendo e entendendo cada necessidade estratégica dos Empreendedores. Confira o que fiz e como fiz! Aplicando branding, planejamento estratégico e muito propósito.
A transformação de uma universidade tradicional em uma instituição empreendedora exige uma abordagem sistemática que integre inovação, transdisciplinaridade e responsabilidade social.
A Universidade como uma Plataforma de Inovação propõe uma visão transformadora da educação, aonde a aprendizagem vai além das salas de aula tradicionais e se torna uma jornada contínua ao longo da vida.
Esta transformação está sendo liderado pelo lab ENGIN, enfatizando a importância da transdisciplinaridade de coprodução e do empreendedorismo no contexto acadêmico.
A ideia central é que a universidade não deve ser vista apenas como um local de transmissão de conhecimento, mas sim como um ambiente criativo e colaborativo que contribui para o bem comum.
Isso envolve o desenvolvimento de competências que são valorizadas pela sociedade e pelas organizações, preparando os alunos para impactar positivamente o mundo ao seu redor.
O modelo promove uma educação que respeita e desenvolve autonomia, autoidentidade, e autoconceito, através de métodos como a neoaprendizagem, que se alinha com os pilares da educação propostos pela UNESCO: aprender a conhecer, a fazer, a conviver, e a ser. Além disso, adiciona um quinto pilar, o "aprender a ser competente para o bem comum", reforçando a integração de objetivos acadêmicos com metas sociais.
Este enfoque na inovação socialmente responsável e na colaboração entre estudantes, professores, comunidade e o setor produtivo é essencial para criar lideranças conscientes e transformadoras, capazes de enfrentar e resolver problemas comunitários de maneiras sustentáveis.
A proposta da Universidade como uma Plataforma de Inovação na Educação desafia as convenções a capacitar seu corpo docente para a neoaprendizagem e integrar aprendizagem experiencial e expansiva, focando não apenas no conhecimento acadêmico, mas também no desenvolvimento de competências indispensáveis à responsabilidade social e cooperação.
Este modelo não só prepara a universidade e seus corpo docente e técnico para os desafios educacionais, mas capacita os alunos para transformarem seu posicionamento social e profissional como agentes de mudança para um futuro mais justo e sustentável para todos.
Na palestra ainda você verá o propósito, os objetivos e ideia de três trilhas de aprendizagem para a inovação.
Quem trabalha com o desenvolvimento organizacional, sabe que a aprendizagem e o conhecimento nascem em ambientes propícios à interação de pessoas, grupos e redes organizacionais. Entretanto, as organizações, mesmo as que se intitulam inteligentes, estão enfrentando dificuldades em promover estes ambientes e este direcionamento na prática.
Não são poucos os desafios contemporâneos enfrentados pelo sistema de educação corporativa. Dentre os desafios mais complexos estão o desenho e a gestão da cadeia de valor da universidade corporativa ; o alinhamento das ações educativas à estratégia organizacional; a priorização e proposição de ações educativas pertinentes ao negócio; criação da matriz e da trilha de aprendizagem; engajamento ...
Para ajudar na construção da solução, o modelo UCR - Universidade Corporativa em Rede foi elaborado e aplicado em uma série de organizações.
Nesta pequena apresentação , apresentamos alguns pontos críticos para a evolução do sistema de educação corporativa, do departamento de treinamento e capacitação até a Universidade Corporativa em Rede.
Esperamos que seja útil.
Na atual Economia do Conhecimento e da transformação tecnológica, redes intra e interorganizacionais promovem novas configurações que permitem que as organizações consigam inovar e competir de forma inteligente, transformando competição em cooperação, criação em cocriação e concorrência em parceria, impulsionadas e amparadas pela nova lógica de "comunidades intensivas em conhecimento" onde a rede emerge como a forma mais adequada para respostas ágeis e coletivas. Esse “admirável mundo novo econômico, onde amigos e adversários são os mesmos” , como dita Castells (2000, p. 221) direciona as organizações para uma nova lógica que tem na formação de redes a estratégia para alcançar resultados para o bem comum que não seriam possíveis sem estabelecer relações conscientes, saudáveis e sustentáveis entre os atores internos e externos, desenvolvendo e fortalecendo não só o capital humano, mas o capital social e relacional que apoiam a rede (Freire e Kempner, 2021).
Isso significa que as organizações estruturadas com base em redes são aquelas que aumentam a flexibilidade e fortalecem a integração interna (redes intraorganizacionais) ou estabelecem relações estratégicas com outras organizações (redes interorganizacionais) com objetivo de aumentar sua eficiência coletiva, sua capacidade de adaptação às mudanças e de inovação.
A partir de uma revisão da literatura, Kempner-Moreira e Freire (2020a) identificaram cinco estágios de maturidade das redes, iniciando pela rede de troca e evoluindo para a rede de aprendizagem, onde a maturidade da rede leva ao aprendizado constante de todos os seus atores. A evolução da rede ocorre à medida que os ciclos de conhecimento e aprendizagem se fortalecem, estimulados pelo aumento do comprometimento e da confiança entre os partícipes. A troca é um elemento comum a todos os tipos de redes organizacionais. O primeiro estágio de maturidade das redes é a rede de troca, onde as redes são instituídas com objetivo de negociar recursos e informações, suas ações são isoladas e o nível de comprometimento é baixo. O estágio de rede de desenvolvimento é aquele que avança para as parcerias técnicas e educativas, elevando a capacidade para a busca de soluções comuns. A rede de expansão objetiva a troca de informações, tecnologias e oportunidades a partir do compartilhamento de recursos e dados dos clientes. Na rede de ação busca-se desenvolver conjuntamente novos conhecimentos, produtos e atividades, e essa colaboração desencadeia uma interação que tem como consequência a troca de conhecimentos e tecnologias (KEMPNER-MOREIRA; FREIRE, 2020a). No último estágio de evolução a rede se transforma em rede de aprendizagem, onde a criação do conhecimento é objetivo primário da rede, e a aprendizagem é elevada para o nível de transformação organizacional. Entretanto, para isso faz necessário um NOVO MODELO DE GOVERNANÇA E GESTÃO, o que vemos nestes slides de curso.
A proposta desta palestra, como um rápido road show temático, é apoiar a implementação da Gestão do Conhecimento nas Organizações, trazendo em uma rápida conversa: o contexto para Gestão do conhecimento; a importância, definição e missão de GC; a hierarquia das barreiras para implementação GC; os processos de Gestão do Conhecimento e a interrelação teórica de Aprendizagem organizacional, de gestão de gestão de pessoas e a própria GC; os primeiros passos para a implementação de GC e, por fim, os principais objetiivos de um plano de ação de GC para responder as questõeseEstratégicas relacionadas.
Esta apresentação faz parte de uma palestra organizada pela ABRH/SC realizada em dezembro de 2020 para profissionais de Gestão de Pessoas. Aqui apresento os pontos de inovação demandados para cada sub processo de gestão de pessoas e aprofundo o caminho para inovação no processo de desenvolvimento humano. Além do contexto e das demandas por inovação, falaremos dos 10 pontos para evolução, temas emergentes, 8 questões estratégicas do sistema de educação corporativa, 4 modelos em sinergia para as respostas e, o aprofundamos no modelo Networked Corporate University (NCU) ou Universidade Corporativa em Rede (UCR).
Esta apresentação é apoio a uma palestra sobre Desenvolvimento e incentivo à Inteligência emocional como inovação em gestão de pessoas. Trato da origem do termo. Veremos que ele não é tão novo assim. São tratados temas como: Múltiplas inteligências, inteligência inter e intra pessoal, habilidade de lidar com o erro, autoquestionamento, empatia, sequestro emocional, modelo mental, temas emergentes, os cinco domínio socioemocionais os"Big Five" e os 8 benefícios socioemocionais a serem incentivados pela Gestão de Pessoas.
Universidade Corporativa em Rede , um novo modelo para o sistema de educação corporativa de organizações públicas e privadas.
- 6 Estágios de Evolução
- 7 Valores Distintivos
- Como implantar a rede de aprendizagem
Apresentação do Modelo de Avaliação Multinível do Modelo Universidade Corporativa em Rede desenvolvido pelo grupo ENGIN/EGC/UFSC, coordenado por Patricia de Sá Freire, Dra.
Apresentação sobre o Modelo Universidade Corporativa (UCR) em Rede desenvolvido pelo grupo de pesquisa ENGIN/EGC/UFSC sob a coordenação da pesquisadora Patricia de Sá Freire. São abordados os desafios contemporâneos e os estágios de evolução do sistema de educação corporativo; os valores distintivos deste Modelo incluindo a cadeia de valor da UCR; e os passos para a sua Implantação.
Apresentações de apoio ao curso de Gestão do Conhecimento oferecido em diferentes organizações, entre elas a Softplan e Sefaz-MT. Este material apresenta uma série de insights para a realização de diagnósticos organizacionais para a implantação da gestão do conhecimento, bem como passos que devem ser cumpridos para a boa elaboração de uma plano de ação de implantação da Gestão do Conhecimento. O curso é permeado de descrições teóricas, mas sem aprofundamento, visto que a metodologia ativa é utilizada nos cursos ofertados, respeitando-se inclusive a provocação do modelo de sala de aula invertida. Ou seja, respeita-se a curiosidade do aluno profissional adulto em utilizar o momento com o professor em sala de aula para discussões quanto à aplicação do conhecimento e não a sua pura transferência.
Esta curta apresentação apenas resume o modelo Engenharia da Integração em F&A e suas fases e passos.
Este Modelo é descrito em profundidade no livro (https://www.editoracrv.com.br/produtos/detalhes/4036-detalhes).
Esta apresentação busca responder 4 questões e apresentar um caminho:
O que são mudanças organizacionais?
Qual a importância da gestão de mudanças?
Quais os objetivos da gestão de mudanças organizacionais?
Quais elementos são determinantes de seu sucesso?
Modelo ENGIN para Gestão de Mudanças Organizacionais
Entramos em uma nova fase da Gestão do Conhecimento. Além de se gerenciar a s tecnologias, os processos e as pessoas deve-se imaginar como gerenciar os conteudos. Chamamos oso Centros de Memórias empresariais para assumir este importantíssimo papel para a competitividade das empresas brasileiras.
Essa palestra desafia o entendimento do que é e de como se constroi a cultura organizacional. Vamos discutir o que é modelo mental e como se elaboram e se firmam os paradigmas organizacionais que ativam as defesas e bloqueios para as mudanças. Como desativar características culturais e modelos mentais danosaos às mudancas? Vamos juntos buscar as respostas assistindo esse palestra.
Essa palestra apresenta uma prática de gestão do conhecimento que chamamos de Grupos Colaborativos Across Network. Os Grupos podem ser promovidos para alcançar diferentes motivos desde o alinhamento da operação do negócio à estratégia; o mapeamento e compartilhamento das boas práticas internas e, inclusive, a elaboração do SWOT com o levantamentos dos pontos fracos e fortes da operação. Boa palestra!
Esta palestra apresenta um dos principais problemas enfrentados pelas empresas para a Inovação; O papel da liderança no estímulo à cultura da inovação. A palestra aborda: a) Aptidões e papéis no processo de inovação
b) Gestão da mudança
c) Cultura organizacional e inovação
d) Formação de lideranças
e) Gestão de equipes
Essa palestra é muito útil para conscientização da importância de dar atenção aos detalhes no ponto de venda. Cada produto tem seu lugar correto para atrair o comprador. Para onde se olha primeiro quando se entra em uma loja? Que ambiente mais faz comprar? Excelente palestra para vendedores de ponto de venda, seus gerentes e inclusive, os representantes de industrias para que possam auxiliar os donos de pequenos estabelecimentos a vender mais os produtos que representam. Boa palestra!
Crescer e se manter competitivo pressupoe gerenciar estrategicamente a inovação. Essa palestra apresenta alguns pontos importantes capacitando lideres a entenderem que a inovação não é uma simples tomada de decisão, mas um processo dependente do planejamento e da gestão da cultura, de pessoas, de processos, de tecnologia, de conhecimentos... planejamento estratégico para a inovação;
elaboração do plano estratégico de inovação;
ferramentas para o planejamento estratégico da inovação;
organização para a inovação;
indicadores de inovação.
Patricia de Sá Freire, Msc em Engenharia e Gestão do Conhecimento/UFSC
5. Função
Planejamento
Função
Orientação
Gestão
Operação de
Função
Vendas Vendas
Função
Direção
Função
Patricia de Sá Freire, Msc Eng
Controle
6. Patricia de Sá Freire, Msc Eng
Função
Planejamento
RESPONSABILIDADES:
Função
• Elaboração dos planos de vendas colaborativo com a
Orientação
força de vendas;
• Planejar o ainhamento das ações de cada vendedor
Gestão interno, de filial e de distribuidor por meta e
posicionamento estratégico da matriz;
• Planejar em conjunto com o Marketing fornecendo e
Operação de recebendo informações de mercado;
• Função
Identificar preço sugerido para o Target costing,
Vendas propondo estratégiasVendas e para ações
promocionais;
de preço
• Particiar da elaboração do plano de precificação.
• Respeitar e disseminar os valores distintivos da
empresa e dos produtos;
CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS:
• Desenhar canais de vendas alternativos, propondo
Plano estratégico de vendas. Produtos. Técnicas de Vendas
canais para cada segmento e negócio;
paracada etapa do funil. Técnicas de segmentação. Análise e Função
elaboração de cenários operacionais. Técnicas de previsão da • Propor remuneração dos canais
demanda. Formação do preço de venda. Técnica de
Direção
• Propor a política de relacionamento com Clientes e
orçamento. Noções de cálculo e apuração dos custos. Concorrentes.
Função • Elaborar o orçamento de cada canal;
Controle
7. Patricia de Sá Freire, Msc Eng
Função
Planejamento
Função
Orientação
RESPONSABILIDADES
Gestão • liderar, motivar e desenvolver a sua equipe,
• Disseminar e fazer valer a visão, missão e os valores
Audaces
Operação de • Sensibilizar e conscientizar os vendedores e
Função
distribuidores para se comprometerem com
Vendas resultados organizacionais;
Vendas
• Acompanhar a análise da carteira de cada vendedor ;
• Mobilizar os vendedores para manterem um padrão
alto em números de vendas;
• Orientar para argumentação de vendas e contra
objeções;
• Disseminar informações e conhecimentos sobre
CONHECIMENTO Função
Gestão de filial. Gestão de Pessoas. Argumentações de valores distintvos de produtos, institucional e
Direção
Vendas. Gestão de Vendedor. Getão de Carteira de Clientes. argumentações de vendas;
Teécnicas motivacionais. Teécnica de Raport. • Auxiliar os vendedores na realização das atividades e
tarefas de venda.
Função • Construir o sentimento de pertencer nos vendedores
8. Patricia de Sá Freire, Msc Eng
Função
Planejamento
CONHECIMENTO: Estratégias comerciais. Gestão de
Função
Filiais. Gestão Organizacional. Gestão de Funil de Vendas.
Gestão Relacionamento com clientes e vendedores. Administração de
Orientação
carteira de clientes. Atendimento ao cliente. Administração de
Recursos Humanos. Noções de Tecnologia da informação (TI)
Operação de Aplicada.
Vendas
Função
RESPONSABILIDADES Vendas
• Ser um Exemplo do Perfil de Vendedor Audaces;
• Atrair, Manter e Motivar os melhores vendedores do mercado para a Audaces
• Preencher os cargos da operação de vendas com pessoas de competências básicas necessárias ;
• Mobilizar os vendedores a se desenvoverem em direção ao PERFIL DE VENDEDOR AUDACES;
• Exigir o conhecimento de produtos e dos clientes
• Promover a qualidade de vendas sistematizando rotinas, fluxos informacionais e processos internos às
filiais , emtre distribuidor e matriz e, entre matriz e filiais; Função
• Estruturar a operação de vendas alinhada aos objetivos estratégicos e valores distintivos (CDD): recursos
Direção
humanos, materiais e orçamentários;
• Criar promoções de vendas que atendam as exigências de mercado, de faturamento e, de rentabilidade
para sustentar o orçamento;
• Desenvolver vendedores para promoções futuras;
•
Função
Promover comunicação clara e constante com todos os vendedores.
9. Patricia de Sá Freire, Msc Eng RESPONSABILIDADES:
• Promover cooperação e compartilhamento de
Função
conhecimento entre os vendedores dirigindo Grupos
Planejamento
Colaborativos presenciais e comunidades de prática
pela intra e internet .
• Implantar e respeitar as orientações comerciais;
• Exigir pela atualização constante de dados nas TI ;
Função
• Elaborar e utilizar instrumentos de avaliação de
desempenho; Orientação
Gestão Identificar necessidades de treinamento e
capacitação incentivando o crescimento e
desenvolvimento individual e da equipe;
Operação de • Definir trilhas do conhecimento e seus respectivos
conteúdos;
Vendas • Montar planos de carreira, benefícios, remuneração,
Função
premiação e motivação para os vendedores e seus
lideres; Vendas
• Motivar para o funil de vendas e visitas aos clientes
em potencial .
• Manter o clima de Pelotão de Vendas
CONHECIMENTO
Técnicas de liderança . Práticas de criação e
compartilhamento de conhecimentos. Gestão de pessoas. Função
Técnicas motivacionais.
Direção
10. RESPONSABILIDADES
CONHECIMENTOS • Propor indicadores de desempenho da operação
de Função
Elaboração de Indicadores de desempenho. Noções de
vendas;
Sistemas de Informações. Criação de Cenários Prospectivos.
Análise de Cenários Prospectivos. Técnicas de liderança • Planejamento
Elaborar metas INTELIGENTES que sejam
específicas, mensuráveis, atingíveis, realistas e
divididas em etapas;
• Criar rotinas de acompanhamento do
Função
desempenho dos indicadores por vendedor,
Orientação
região, distribuidor;
• Controlar a qualidade das argumentações de
Gestão •
vendas de cada vendedor;
Monitorar a implantação das promoções e ser
capaz de tomar rápidas decisões para correção "a
Operação de tempo" das tendências negativas e/ou construir
com as oportunidades que surgem;
Função
Vendas • Controlar os numeros de faturamento, custos e
Vendas
Patricia de Sá Freire, Msc Eng
rentabilidade, a tempo de mudar o foco dos
vendedores para manter os resultados da
operação de vendas dentro do orçamento
previsto.
• Monitorar e informar ao marketing as ações dos
concorrentes e propor possibilidades de contra –
ação. Função
• Monitorar e comunicar mudanças nos mercados
Direção
Função • Propor priorização de ações corretivas e de
Controle entrada .