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VAMOS BRINCAR DE CONSTRUIR AS NOSSAS E OUTRAS
HISTÓRIAS
 
 
PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREÍSECRETARIA MUNICIPAL
DE EDUCAÇÃO
Gerência de Ensino Fundamental
 
PNAIC – Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa
Língua Portuguesa
Nesta unidade teremos como foco a
presença do lúdico na sala de aula.
Discutiremos a importância de
brincar, de jogar e de ler na escola
como formas de levar as crianças a
imaginar, sonhar, divertir-se e,
sobretudo, aprender.
Objetivos Centrais:
• conhecer a importância do uso de jogos e brincadeiras
no processo de apropriação do Sistema de Escrita
Alfabética (SEA), analisando jogos e planejando aulas
em que os jogos sejam incluídos como recursos
didáticos;
• compreender a importância de organizar diferentes
agrupamentos em sala de aula, adequando os modos de
organização da turma aos objetivos pretendidos;
• compreender e desenvolver estratégias de inclusão de
crianças com deficiência visual, auditiva, motora e
intelectual, bem como crianças com distúrbios de
aprendizagem no cotidiano da sala de aula;
• conhecer os recursos didáticos distribuídos pelo
Ministério da Educação e planejar situações didáticas
em que tais materiais sejam usados.
É responsabilidade dos
professores dos anos iniciais
trabalharem os conhecimentos
necessários para o
desenvolvimento intelectual e
social dos estudantes.
De acordo com os estudos de
Jean Piaget (1984), a
atividade lúdica é um princípio
fundamental para o
desenvolvimento das
atividades intelectuais da
criança sendo, por isso,
indispensável à pratica
educativa.
De acordo com Borba (2006), desde
muito tempo as brincadeiras e os
jogos passaram a integrar as práticas
de vida em sociedade.
Ao longo da história, o brincar foi se
configurando a vida social e passou a
fazer parte dos conteúdos que são
aprendidos nas relações de interação
com as pessoas e com a cultura.
Em contraste, na constituição da
cultura escolar, o lúdico foi
excluído durante muito tempo,
pois o aprender não combinava
com brincar, rir e se divertir.
Atualmente, diferentes áreas do
conhecimento passaram a utilizar-
se de atividades lúdicas, por meio
de jogos e brincadeiras, para
desenvolver a aprendizagem de
crianças e jovens em processo de
escolarização.
A mediação docentemediação docente nas atividades com os jogos
Sob o entendimento de que os jogos são recursos que, por
si só, não trazem um saber acabado, é preciso considerar
que os conhecimentos mobilizados pelos jogos podem ou não
serem ativados pelas crianças. Compreendendo que a criança
é um ser ativo e que a aprendizagem da leitura e da escrita
são processos que envolvem processos mentais, ressaltamos
que, nas situações em que as crianças estão jogando, o
professor assume um papel preponderante não só por
intermediar as trocas entre as crianças, mas,
principalmente, por potencializar os conflitos. Trata-se de
relacionar a qualidade de aprendizagem com a qualidade de
mediação docente.
O professor:
-favorecerá a relação entre o estudante e o objeto de
aprendizagem, criando oportunidades e metodologias
favoráveis para que o aprendizado ocorra.
-dinamiza o grupo pela sua atitude de escuta, atenção e
entusiasmo diante do sucesso da criança e encorajamento
diante da derrota e ajuda na construção da noção de regra.
-desempenha um papel central no planejamento das situações,
e no acompanhamento dos estudantes durante as atividades.
- Explorar os jogos no momento oportuno, considerando os
aspectos que podem ser contemplados para que as crianças
desenvolvam o raciocínio e construam o conhecimento de
forma descontraída.
-É sua função prever o quanto de aprendizagem determinado
jogo pode promover para determinado estudante.
-Entrega, dedicação e positividade são as três qualidades que
não podem faltar no professor que busca no educando um
sujeito ativo, interativo e inventivo, sem esquecer de propiciar-
lhe liberdade de ação.
-O professor, mediador e motivador da
aprendizagem, precisa ficar atento às
possibilidades e limitações no processo de
apropriação do conhecimento pela criança.
(ANTUNES, 1999).
“O professor desempenha papéis
fundamentais, mediando as situações e
criando outras situações extra-jogo para
sistematização dos conhecimentos”.
(LEAL et al 2005 apud LIMA; SILVA, 2012, p. 35)
Ao brincar com as palavras, as crianças terão a
oportunidade de compreender a lógica do SEA.
Nesta perspectiva, os jogos se configuram como um
recurso em potencial para as crianças e uma
alternativa didática para o professor.
No entanto, ressaltamos que outras atividades para o
ensino de língua materna nos anos iniciais precisam
estar presentes na organização da rotina escola: “os
jogos não podem ser utilizados como únicos
recursos didáticos no processo inicial da
aprendizagem da leitura e escrita, pois eles, por si
sós, não garantem a apropriação dos conhecimentos
visados”. tal como destacam (SILVA; MORAIS, 2011
apud LIMA; SILVA, 2012, p. 37).
No componente curricular Língua
Portuguesa, muitas atividades
podem ser desenvolvidas de
maneira a privilegiar o lúdico no
processo de aprendizagem. Jogos
de palavras presentes na tradição
oral, textos rimados, trava-
línguas, além de livros de
literatura infantil.
É importante buscar respeitar o
percurso de aprendizagem de
cada estudante e procurar
outros recursos para estimular o
aprendizado e o
desenvolvimento.
(VYGOTSKY, 1994;
DE CARLO, 2001).
O brincar com a língua está
presente na nossa memória há
muito tempo. Muitas pessoas
já se envolveram em
brincadeiras de tentar
pronunciar de forma bem
rápida trava-línguas.
NUM NINHO DE
MAFAGAFOS, CINCO
MAFAGAFINHOS HÁ.
QUEM DESMAGAFIZAR,
UM BOM
DESMAFAGAFIZADOR
SERÁ.
Destacamos que ao tratarmos das brincadeiras e jogos, não
nos referimos apenas aos que ajudam na aprendizagem do
sistema alfabético, mas também aos que auxiliam na
aprendizagem de todos os conteúdos dos outros
componentes curriculares.
Na escola, esses jogos podem auxiliar muito o aprendizado da língua
materna, além de facilitar o acesso das crianças à leitura autônoma, pois
antecede o trabalho de decodificação do texto escrito, aproxima os
estudantes das situações vivenciadas fora da escola.
JOGOS
-expressão cultural de diferentes grupos
sociais, do campo e da cidade;
- evidenciam a importância da dimensão
lúdica, entendida como dimensão do prazer,
do entretenimento, da diversão, para as
pessoas e grupos;
- através dos jogos, crianças e/ou adultos se
engajam num mundo imaginário, regido por
regras próprias que, geralmente, são
construídas a partir das próprias regras
sociais de convivência.
Os jogos ou atividades de
análise fonológica levam os
aprendizes a pensar nas
palavras em sua dimensão não
só semântica, mas também
sonoro-escrita.
Refletir sobre a relação entre
a escrita e a pauta sonora
ajuda os estudantes a
estabelecer e sistematizar as
relações entre letras ou grupos
de letras e os fonemas com
mais eficiência, princípio
A consciência fonológica não pode
ser desenvolvida com todos os
alunos. O surdo, por exemplo, não
tem uma língua materna que
mantenha uma correspondência letra-
som. Como sua língua materna se
constitui uma língua espaço-visual, o
professor pode se utilizar dela como
base para a alfabetização de seus
alunos surdos.
O trabalho com literatura pode se
tornar também uma boa
oportunidade de abordar de forma
lúdica a apropriação do sistema de
escrita.
Os livros didáticos recomendados pelo
PNLD, estão repletos de sugestões que
favorecem a associação entre jogos e
brincadeiras e a aprendizagem do
conteúdo escolar. Outros materiais de
leitura que podem contribuir para o
aprender brincando são as obras
complementares que integram também o
PNLD e os livros de literatura que
compõem o Programa Nacional Biblioteca
da Escola.
Embora os materiais sejam
necessários, uma dimensão
essencial da brincadeira é a
interação entre pares. Henri
Wallon (1989), em seus estudos
psicogenéticos, enfatizou o quanto
as crianças aprendem ao
observarem, imitarem e
experimentarem juntos a
exploração do seu ambiente.
“OS JOGOS NÃO SÃO APENAS UMA FORMA DE DESAFOGO
OU ENTRETENIMENTO, PARA GASTAR A ENERGIA DAS
CRIANÇAS, MAS MEIOS QUE ENRIQUECEM O
DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL”
Tarefas (para casa e escola)
1 - Planejar e desenvolver uma aula utilizando
brincadeiras para socializar no próximo encontro.
Não esquecer os objetivos didáticos.
2 - Ler o texto: “O brincar como um modo de ser e
estar no mundo” e fazer uma análise reflexiva.
3- Questionar os relatórios realizados pela cursistas.
As possibilidades do aprender
brincando são diversas e
independem das áreas de
conhecimento.
Ao investigar as brincadeiras os
estudantes podem identificar na
própria vida cotidiana registros do
passado.
Esta perspectiva traduz um novo
olhar para o que é ensinar história.
Nesse mundo
contemporâneo,
onde tudo parece
ser cada vez
mais provisório,
quais os sentidos
de ensinar
história?
Durante muito tempo o
significado mais comum da
disciplina História estava
associado ao estudo de datas,
fatos e pessoas ligadas a
acontecimentos de um passado
remoto.
Atualmente alguns
historiadores compreendem
que existem várias maneiras de
narrar e ensinar história,
considerando as narrativas
como caminhos importantes de
elaborar as nossas maneiras de
estar no mundo.
Nessa perspectiva, o cotidiano
e as pessoas comuns começam
a ser vistos como partes da
História e tudo o que as
pessoas produzem no seu dia a
dia pode ser tomado como
possibilidade para se pensar a
História.
A intenção então não é abordar os
registros do passado e os nossos
patrimônios, sejam materiais e as
imateriais, como informações
enciclopédicas a serem
transmitidas, mas investigar como
eles foram moldados e
construídos a partir de
experiências individuais e
coletivas.
Assim, pode-se compreender
porque é importante conhecer
as heranças simbólicas e
conferir laços entre os diversos
passados que permitimos
lembrar e contar.
Nesse sentido, esta unidade
intenciona explorar no
segundo ano, as possibilidades
dos estudantes
CONSTRUIREM AS
NOSSAS E OUTRAS
HISTÓRIAS em torno do tema
brincadeiras.
O professor poderá:
 Utilizar uma gravura, uma música
ou um poema;
 Proporcionar situações que
favoreçam o (re) conhecimento dos
estudantes das convenções temporais
cotidianas das divisões mais
conhecidas da História, dos calendários
e também da existência de marcadores
variados de tempo;
 Estimular as inferências dos
estudantes sobre as mudanças
temporais no sentido de discutir
sobre os registros do passado e
do presente ajudando-os a
construir noções de autoridade,
simultaneidade e posterioridade.
 Identificar e comparar diferentes
tipos de registros documentais
(entrevistas orais com pessoas mais
velhas, materiais dos arquivos
familiares, imagens...) para
elaborar narrativas sobre o passado
e sua própria história
possibilitando, portanto, a
construção de suas histórias e as de
outras pessoas.
 De onde veio minha família?
 Como se constituiu a cidade ou o
lugar onde moro?
 Quais as relações desse meu lugar
com outros lugares do mundo? Quais
histórias de minha comunidade
sinalizam mudanças no espaço de criar
e de brincar?
Na elaboração de respostas a
essas questões fazemos o
percurso de investigação, de
rememoração e de formulação
de sentidos para as coisas que
aconteceram e que tem
repercussão em nosso presente.
Na área de História, para os anos
iniciais, é fundamental darmos
ênfase ao trabalho com o tempo. A
brincadeira de contar histórias por
meio da literatura infantil pode ser
uma aliada na construção das
noções de tempo pela criança.
Hillary Cooper (2006) sugere que,
até mesmo, nos contos de fadas
podemos explorar hábitos culturais
associados a tempos antigos
vinculados à expressão era uma vez...
De acordo com Benjamim (2002), a
criança tem a capacidade de
envolver-se com os personagens e
entrar em um palco onde faz viver
um conto de fadas.
É assim que a criança usa a
imaginação para inaugurar
novas formas de ver os mundos
que lhe são apresentados e
assim questionar a vida
misturando, o que muitos
consideram que estão
separados, a sensibilidade e o
entendimento.
Por isso, recursos como
poesias, brincadeiras,
vestimentas, histórias em
quadrinhos, fotografias,
músicas, filmes ... também são
importantes no planejamento de
atividades como fontes de
interrogação e interpretação na
construção do conhecimento
histórico.
Diferentes jogos estão presentes na
realidade social de cada criança,
podendo ser um importante canal de
inserção da criança no mundo escolar,
pois toda essa articulação com a
motivação, a vida social tem sido
indicada como um elemento para se
aproveitar o jogo como um recurso
didático, em particular para o ensino
da matemática.
Autores como Muniz (2010) e
Robinet (1987) destacam a
potencialidade dos jogos para
mobilizar conhecimentos
matemáticos em três domínios
fundamentais:
 DOMÍNIO DA GEOMETRIA:
descoberta e domínio do espaço, dos
deslocamentos, das propriedades das
figuras;
DOMÍNIO NUMÉRICO: a descoberta
das propriedades dos números, utilização
da numeração, decomposição dos fatores
primos, resolução de igualdades;
DOMÍNIO LÓGICO: combinatório com
a contagem de todas as possibilidades,
dedução, pesquisa de estratégias.
Todas as crianças devem ter
acesso aos conhecimentos
relativos a esses domínios.
Todos eles vão se desenvolver
do ponto de vista conceitual,
desde que sejam realizadas as
adaptações necessárias.
Os jogos podem ser espontâneos
ou dirigidos pelo professor.
Quando dirigido pelo professor
exigem, como em qualquer
planejamento, a explicitação
prévia dos objetivos de ensino,
com subsequente reflexão quanto
às expectativas das atividades para
o desenvolvimento desejado
(GITIRANA, 2012).
As brincadeiras e a matemática
envolvem duas linguagens: a oral e a
corporal, que em combinação podem
favorecer aos estudantes o
desenvolvimento da consciência corporal
e de um tipo especial de pensamento,
característicos do pensamento
geométrico, que permite compreender,
descrever e representar, de forma
organizada, o mundo em que vive. Além
disso, pode favorecer a sintonia entre
movimentos e tempos, por exemplo, ao
pular corda.
As brincadeiras também ajudam
a repensar os modos de
organização das aulas de
Matemática:
 A aula pode ser fora da sala?
 É possível haver relações
afetivas nestas aulas de
matemática: o riso, a alegria, o
querer, a vontade?
Orientações curriculares
indicam que nos anos iniciais
do ensino fundamental, o
trabalho com geometria deve
estar centrado na exploração do
espaço que envolve o
estudante.
As situações em que ele seja levado a
situar-se no espaço que o cerca
devem ser particularmente exploradas
em atividades que favoreçam a
organização do esquema corporal e a
orientação espacial.
As noções de situação - orientação,
proximidade, interioridade e
direcionalidade - podem ser
exploradas em brincadeiras como
“toca do coelho”, “bola ao cesto” etc.
Estas e outras brincadeiras
também favorecem explorações
de natureza numérica,
envolvendo registro,
organização em listas e tabelas,
construção de gráficos entre
outras.
Estudiosas da Educação
Matemática, como Kátia
Smolle e Maria Ignês Diniz
(2003), destacam que é preciso
observar algumas preocupações
metodológicas para a utilização
de brincadeiras na escola:
 O tempo utilizado para as brincadeiras
precisa ser calculado, deve-se evitar a
ociosidade e também a pressa;
 O espaço utilizado para a brincadeira
deve possibilitar que todas as crianças
vejam a brincadeira acontecendo;
 Em relação à frequência, as
brincadeiras precisam ser inseridas na
rotina da semana para que as crianças se
apropriem das regras e dos espaços e
possam ser utilizadas para exploração de
conteúdos;
As brincadeiras ganham
dimensão maior quando são
aliadas ao recurso da
comunicação, ou seja, falar,
desenhar e escrever sobre a
brincadeira, ajuda a criança a
pensar sobre relações que ela
não percebeu quando estava
brincando.
*Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)
*Programa Nacional do Livro Didático – Obras Complementares (PNLD Obras
Complementares)
*Programa Nacional da Biblioteca da Escola (PNBE)
*Programa Nacional da Biblioteca da Escola – Especial (PNBE Especial)
*Programa Nacional do Livro Didático – Dicionários
*Jogos de Alfabetização
*PNBE do Professor
*Coleção Explorando o Ensino
*Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)
*Programa Nacional do Livro Didático – Obras Complementares (PNLD Obras
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*Programa Nacional da Biblioteca da Escola – Especial (PNBE Especial)
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*PNBE do Professor
*Coleção Explorando o Ensino
"Colegas, no link abaixo vocês terão acesso ao material do MEC que apresenta as
obras complementares para cada área de conhecimento. Além disso na
introdução discute os demais recursos já disponibilizados pelo MEC para as
escolas. Penso ser uma boa leitura uma vez que no material que estamos
produzindo precisamos incorporar estes elementos" - Professor Emerson.
 
 
Acervos Complementares:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15166&Ite
"Colegas, no link abaixo vocês terão acesso ao material do MEC que apresenta as
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  • 2.
  • 3. Nesta unidade teremos como foco a presença do lúdico na sala de aula. Discutiremos a importância de brincar, de jogar e de ler na escola como formas de levar as crianças a imaginar, sonhar, divertir-se e, sobretudo, aprender.
  • 4.
  • 5. Objetivos Centrais: • conhecer a importância do uso de jogos e brincadeiras no processo de apropriação do Sistema de Escrita Alfabética (SEA), analisando jogos e planejando aulas em que os jogos sejam incluídos como recursos didáticos; • compreender a importância de organizar diferentes agrupamentos em sala de aula, adequando os modos de organização da turma aos objetivos pretendidos; • compreender e desenvolver estratégias de inclusão de crianças com deficiência visual, auditiva, motora e intelectual, bem como crianças com distúrbios de aprendizagem no cotidiano da sala de aula; • conhecer os recursos didáticos distribuídos pelo Ministério da Educação e planejar situações didáticas em que tais materiais sejam usados.
  • 6. É responsabilidade dos professores dos anos iniciais trabalharem os conhecimentos necessários para o desenvolvimento intelectual e social dos estudantes.
  • 7. De acordo com os estudos de Jean Piaget (1984), a atividade lúdica é um princípio fundamental para o desenvolvimento das atividades intelectuais da criança sendo, por isso, indispensável à pratica educativa.
  • 8. De acordo com Borba (2006), desde muito tempo as brincadeiras e os jogos passaram a integrar as práticas de vida em sociedade. Ao longo da história, o brincar foi se configurando a vida social e passou a fazer parte dos conteúdos que são aprendidos nas relações de interação com as pessoas e com a cultura.
  • 9. Em contraste, na constituição da cultura escolar, o lúdico foi excluído durante muito tempo, pois o aprender não combinava com brincar, rir e se divertir.
  • 10.
  • 11. Atualmente, diferentes áreas do conhecimento passaram a utilizar- se de atividades lúdicas, por meio de jogos e brincadeiras, para desenvolver a aprendizagem de crianças e jovens em processo de escolarização.
  • 12. A mediação docentemediação docente nas atividades com os jogos Sob o entendimento de que os jogos são recursos que, por si só, não trazem um saber acabado, é preciso considerar que os conhecimentos mobilizados pelos jogos podem ou não serem ativados pelas crianças. Compreendendo que a criança é um ser ativo e que a aprendizagem da leitura e da escrita são processos que envolvem processos mentais, ressaltamos que, nas situações em que as crianças estão jogando, o professor assume um papel preponderante não só por intermediar as trocas entre as crianças, mas, principalmente, por potencializar os conflitos. Trata-se de relacionar a qualidade de aprendizagem com a qualidade de mediação docente.
  • 13. O professor: -favorecerá a relação entre o estudante e o objeto de aprendizagem, criando oportunidades e metodologias favoráveis para que o aprendizado ocorra. -dinamiza o grupo pela sua atitude de escuta, atenção e entusiasmo diante do sucesso da criança e encorajamento diante da derrota e ajuda na construção da noção de regra. -desempenha um papel central no planejamento das situações, e no acompanhamento dos estudantes durante as atividades.
  • 14. - Explorar os jogos no momento oportuno, considerando os aspectos que podem ser contemplados para que as crianças desenvolvam o raciocínio e construam o conhecimento de forma descontraída. -É sua função prever o quanto de aprendizagem determinado jogo pode promover para determinado estudante. -Entrega, dedicação e positividade são as três qualidades que não podem faltar no professor que busca no educando um sujeito ativo, interativo e inventivo, sem esquecer de propiciar- lhe liberdade de ação.
  • 15.
  • 16. -O professor, mediador e motivador da aprendizagem, precisa ficar atento às possibilidades e limitações no processo de apropriação do conhecimento pela criança. (ANTUNES, 1999). “O professor desempenha papéis fundamentais, mediando as situações e criando outras situações extra-jogo para sistematização dos conhecimentos”. (LEAL et al 2005 apud LIMA; SILVA, 2012, p. 35)
  • 17.
  • 18. Ao brincar com as palavras, as crianças terão a oportunidade de compreender a lógica do SEA. Nesta perspectiva, os jogos se configuram como um recurso em potencial para as crianças e uma alternativa didática para o professor. No entanto, ressaltamos que outras atividades para o ensino de língua materna nos anos iniciais precisam estar presentes na organização da rotina escola: “os jogos não podem ser utilizados como únicos recursos didáticos no processo inicial da aprendizagem da leitura e escrita, pois eles, por si sós, não garantem a apropriação dos conhecimentos visados”. tal como destacam (SILVA; MORAIS, 2011 apud LIMA; SILVA, 2012, p. 37).
  • 19.
  • 20. No componente curricular Língua Portuguesa, muitas atividades podem ser desenvolvidas de maneira a privilegiar o lúdico no processo de aprendizagem. Jogos de palavras presentes na tradição oral, textos rimados, trava- línguas, além de livros de literatura infantil.
  • 21. É importante buscar respeitar o percurso de aprendizagem de cada estudante e procurar outros recursos para estimular o aprendizado e o desenvolvimento. (VYGOTSKY, 1994; DE CARLO, 2001).
  • 22. O brincar com a língua está presente na nossa memória há muito tempo. Muitas pessoas já se envolveram em brincadeiras de tentar pronunciar de forma bem rápida trava-línguas.
  • 23.
  • 24. NUM NINHO DE MAFAGAFOS, CINCO MAFAGAFINHOS HÁ. QUEM DESMAGAFIZAR, UM BOM DESMAFAGAFIZADOR SERÁ.
  • 25. Destacamos que ao tratarmos das brincadeiras e jogos, não nos referimos apenas aos que ajudam na aprendizagem do sistema alfabético, mas também aos que auxiliam na aprendizagem de todos os conteúdos dos outros componentes curriculares.
  • 26. Na escola, esses jogos podem auxiliar muito o aprendizado da língua materna, além de facilitar o acesso das crianças à leitura autônoma, pois antecede o trabalho de decodificação do texto escrito, aproxima os estudantes das situações vivenciadas fora da escola.
  • 27. JOGOS -expressão cultural de diferentes grupos sociais, do campo e da cidade; - evidenciam a importância da dimensão lúdica, entendida como dimensão do prazer, do entretenimento, da diversão, para as pessoas e grupos; - através dos jogos, crianças e/ou adultos se engajam num mundo imaginário, regido por regras próprias que, geralmente, são construídas a partir das próprias regras sociais de convivência.
  • 28. Os jogos ou atividades de análise fonológica levam os aprendizes a pensar nas palavras em sua dimensão não só semântica, mas também sonoro-escrita. Refletir sobre a relação entre a escrita e a pauta sonora ajuda os estudantes a estabelecer e sistematizar as relações entre letras ou grupos de letras e os fonemas com mais eficiência, princípio
  • 29. A consciência fonológica não pode ser desenvolvida com todos os alunos. O surdo, por exemplo, não tem uma língua materna que mantenha uma correspondência letra- som. Como sua língua materna se constitui uma língua espaço-visual, o professor pode se utilizar dela como base para a alfabetização de seus alunos surdos.
  • 30.
  • 31. O trabalho com literatura pode se tornar também uma boa oportunidade de abordar de forma lúdica a apropriação do sistema de escrita.
  • 32. Os livros didáticos recomendados pelo PNLD, estão repletos de sugestões que favorecem a associação entre jogos e brincadeiras e a aprendizagem do conteúdo escolar. Outros materiais de leitura que podem contribuir para o aprender brincando são as obras complementares que integram também o PNLD e os livros de literatura que compõem o Programa Nacional Biblioteca da Escola.
  • 33. Embora os materiais sejam necessários, uma dimensão essencial da brincadeira é a interação entre pares. Henri Wallon (1989), em seus estudos psicogenéticos, enfatizou o quanto as crianças aprendem ao observarem, imitarem e experimentarem juntos a exploração do seu ambiente.
  • 34. “OS JOGOS NÃO SÃO APENAS UMA FORMA DE DESAFOGO OU ENTRETENIMENTO, PARA GASTAR A ENERGIA DAS CRIANÇAS, MAS MEIOS QUE ENRIQUECEM O DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL”
  • 35. Tarefas (para casa e escola) 1 - Planejar e desenvolver uma aula utilizando brincadeiras para socializar no próximo encontro. Não esquecer os objetivos didáticos. 2 - Ler o texto: “O brincar como um modo de ser e estar no mundo” e fazer uma análise reflexiva. 3- Questionar os relatórios realizados pela cursistas.
  • 36.
  • 37.
  • 38. As possibilidades do aprender brincando são diversas e independem das áreas de conhecimento. Ao investigar as brincadeiras os estudantes podem identificar na própria vida cotidiana registros do passado. Esta perspectiva traduz um novo olhar para o que é ensinar história.
  • 39. Nesse mundo contemporâneo, onde tudo parece ser cada vez mais provisório, quais os sentidos de ensinar história?
  • 40. Durante muito tempo o significado mais comum da disciplina História estava associado ao estudo de datas, fatos e pessoas ligadas a acontecimentos de um passado remoto.
  • 41. Atualmente alguns historiadores compreendem que existem várias maneiras de narrar e ensinar história, considerando as narrativas como caminhos importantes de elaborar as nossas maneiras de estar no mundo.
  • 42. Nessa perspectiva, o cotidiano e as pessoas comuns começam a ser vistos como partes da História e tudo o que as pessoas produzem no seu dia a dia pode ser tomado como possibilidade para se pensar a História.
  • 43.
  • 44. A intenção então não é abordar os registros do passado e os nossos patrimônios, sejam materiais e as imateriais, como informações enciclopédicas a serem transmitidas, mas investigar como eles foram moldados e construídos a partir de experiências individuais e coletivas.
  • 45. Assim, pode-se compreender porque é importante conhecer as heranças simbólicas e conferir laços entre os diversos passados que permitimos lembrar e contar.
  • 46. Nesse sentido, esta unidade intenciona explorar no segundo ano, as possibilidades dos estudantes CONSTRUIREM AS NOSSAS E OUTRAS HISTÓRIAS em torno do tema brincadeiras.
  • 47. O professor poderá:  Utilizar uma gravura, uma música ou um poema;  Proporcionar situações que favoreçam o (re) conhecimento dos estudantes das convenções temporais cotidianas das divisões mais conhecidas da História, dos calendários e também da existência de marcadores variados de tempo;
  • 48.  Estimular as inferências dos estudantes sobre as mudanças temporais no sentido de discutir sobre os registros do passado e do presente ajudando-os a construir noções de autoridade, simultaneidade e posterioridade.
  • 49.  Identificar e comparar diferentes tipos de registros documentais (entrevistas orais com pessoas mais velhas, materiais dos arquivos familiares, imagens...) para elaborar narrativas sobre o passado e sua própria história possibilitando, portanto, a construção de suas histórias e as de outras pessoas.
  • 50.  De onde veio minha família?  Como se constituiu a cidade ou o lugar onde moro?  Quais as relações desse meu lugar com outros lugares do mundo? Quais histórias de minha comunidade sinalizam mudanças no espaço de criar e de brincar?
  • 51.
  • 52. Na elaboração de respostas a essas questões fazemos o percurso de investigação, de rememoração e de formulação de sentidos para as coisas que aconteceram e que tem repercussão em nosso presente.
  • 53. Na área de História, para os anos iniciais, é fundamental darmos ênfase ao trabalho com o tempo. A brincadeira de contar histórias por meio da literatura infantil pode ser uma aliada na construção das noções de tempo pela criança.
  • 54. Hillary Cooper (2006) sugere que, até mesmo, nos contos de fadas podemos explorar hábitos culturais associados a tempos antigos vinculados à expressão era uma vez... De acordo com Benjamim (2002), a criança tem a capacidade de envolver-se com os personagens e entrar em um palco onde faz viver um conto de fadas.
  • 55.
  • 56. É assim que a criança usa a imaginação para inaugurar novas formas de ver os mundos que lhe são apresentados e assim questionar a vida misturando, o que muitos consideram que estão separados, a sensibilidade e o entendimento.
  • 57. Por isso, recursos como poesias, brincadeiras, vestimentas, histórias em quadrinhos, fotografias, músicas, filmes ... também são importantes no planejamento de atividades como fontes de interrogação e interpretação na construção do conhecimento histórico.
  • 58. Diferentes jogos estão presentes na realidade social de cada criança, podendo ser um importante canal de inserção da criança no mundo escolar, pois toda essa articulação com a motivação, a vida social tem sido indicada como um elemento para se aproveitar o jogo como um recurso didático, em particular para o ensino da matemática.
  • 59. Autores como Muniz (2010) e Robinet (1987) destacam a potencialidade dos jogos para mobilizar conhecimentos matemáticos em três domínios fundamentais:
  • 60.  DOMÍNIO DA GEOMETRIA: descoberta e domínio do espaço, dos deslocamentos, das propriedades das figuras; DOMÍNIO NUMÉRICO: a descoberta das propriedades dos números, utilização da numeração, decomposição dos fatores primos, resolução de igualdades; DOMÍNIO LÓGICO: combinatório com a contagem de todas as possibilidades, dedução, pesquisa de estratégias.
  • 61. Todas as crianças devem ter acesso aos conhecimentos relativos a esses domínios. Todos eles vão se desenvolver do ponto de vista conceitual, desde que sejam realizadas as adaptações necessárias.
  • 62. Os jogos podem ser espontâneos ou dirigidos pelo professor. Quando dirigido pelo professor exigem, como em qualquer planejamento, a explicitação prévia dos objetivos de ensino, com subsequente reflexão quanto às expectativas das atividades para o desenvolvimento desejado (GITIRANA, 2012).
  • 63.
  • 64.
  • 65. As brincadeiras e a matemática envolvem duas linguagens: a oral e a corporal, que em combinação podem favorecer aos estudantes o desenvolvimento da consciência corporal e de um tipo especial de pensamento, característicos do pensamento geométrico, que permite compreender, descrever e representar, de forma organizada, o mundo em que vive. Além disso, pode favorecer a sintonia entre movimentos e tempos, por exemplo, ao pular corda.
  • 66. As brincadeiras também ajudam a repensar os modos de organização das aulas de Matemática:  A aula pode ser fora da sala?  É possível haver relações afetivas nestas aulas de matemática: o riso, a alegria, o querer, a vontade?
  • 67. Orientações curriculares indicam que nos anos iniciais do ensino fundamental, o trabalho com geometria deve estar centrado na exploração do espaço que envolve o estudante.
  • 68. As situações em que ele seja levado a situar-se no espaço que o cerca devem ser particularmente exploradas em atividades que favoreçam a organização do esquema corporal e a orientação espacial. As noções de situação - orientação, proximidade, interioridade e direcionalidade - podem ser exploradas em brincadeiras como “toca do coelho”, “bola ao cesto” etc.
  • 69. Estas e outras brincadeiras também favorecem explorações de natureza numérica, envolvendo registro, organização em listas e tabelas, construção de gráficos entre outras.
  • 70. Estudiosas da Educação Matemática, como Kátia Smolle e Maria Ignês Diniz (2003), destacam que é preciso observar algumas preocupações metodológicas para a utilização de brincadeiras na escola:
  • 71.  O tempo utilizado para as brincadeiras precisa ser calculado, deve-se evitar a ociosidade e também a pressa;  O espaço utilizado para a brincadeira deve possibilitar que todas as crianças vejam a brincadeira acontecendo;  Em relação à frequência, as brincadeiras precisam ser inseridas na rotina da semana para que as crianças se apropriem das regras e dos espaços e possam ser utilizadas para exploração de conteúdos;
  • 72.
  • 73. As brincadeiras ganham dimensão maior quando são aliadas ao recurso da comunicação, ou seja, falar, desenhar e escrever sobre a brincadeira, ajuda a criança a pensar sobre relações que ela não percebeu quando estava brincando.
  • 74. *Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) *Programa Nacional do Livro Didático – Obras Complementares (PNLD Obras Complementares) *Programa Nacional da Biblioteca da Escola (PNBE) *Programa Nacional da Biblioteca da Escola – Especial (PNBE Especial) *Programa Nacional do Livro Didático – Dicionários *Jogos de Alfabetização *PNBE do Professor *Coleção Explorando o Ensino *Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) *Programa Nacional do Livro Didático – Obras Complementares (PNLD Obras Complementares) *Programa Nacional da Biblioteca da Escola (PNBE) *Programa Nacional da Biblioteca da Escola – Especial (PNBE Especial) *Programa Nacional do Livro Didático – Dicionários *Jogos de Alfabetização *PNBE do Professor *Coleção Explorando o Ensino
  • 75. "Colegas, no link abaixo vocês terão acesso ao material do MEC que apresenta as obras complementares para cada área de conhecimento. Além disso na introdução discute os demais recursos já disponibilizados pelo MEC para as escolas. Penso ser uma boa leitura uma vez que no material que estamos produzindo precisamos incorporar estes elementos" - Professor Emerson.     Acervos Complementares: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15166&Ite "Colegas, no link abaixo vocês terão acesso ao material do MEC que apresenta as obras complementares para cada área de conhecimento. Além disso na introdução discute os demais recursos já disponibilizados pelo MEC para as escolas. Penso ser uma boa leitura uma vez que no material que estamos produzindo precisamos incorporar estes elementos" - Professor Emerson.     Acervos Complementares: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15166&Ite