O documento discute a importância de atividades lúdicas como jogos e brincadeiras no processo de ensino-aprendizagem. Ele ressalta que atividades lúdicas desenvolvem habilidades intelectuais em crianças e devem fazer parte do cotidiano escolar. Além disso, destaca o papel fundamental do professor em mediar as atividades lúdicas e direcioná-las para o aprendizado dos objetivos educacionais.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico na escola com foco na alfabetização e no letramento como eixos orientadores. Ele reflete sobre como educar as crianças de forma a promover a aprendizagem significativa e a formação de sujeitos autônomos e críticos, considerando aspectos como a concepção de educação, a integração família-escola, a organização discursiva e a importância de conversar e ler textos com as crianças.
Organização do Trabalho Pedagógico - Parte 1Bete Feliciano
O documento discute a importância do planejamento pedagógico para a alfabetização matemática, destacando três pontos essenciais:
1) A organização do trabalho pedagógico requer situar os alunos em ambientes de atividade matemática que possibilitem diferentes aprendizagens, além de codificar e decodificar símbolos;
2) O planejamento deve considerar a intencionalidade pedagógica para ensinar de forma ampla, com fatores como a prática docente e metodologia;
3) A sala de aula
O documento discute a importância da articulação entre as diferentes áreas do currículo escolar, especialmente no que se refere ao ensino da língua portuguesa. Defende que os professores devem planejar atividades que relacionem conhecimentos de ciências, matemática, estudos sociais e linguagens, utilizando gêneros textuais diversos. Também reflete sobre os desafios de alfabetizar as crianças de forma contextualizada e significativa para elas.
Unidade 6 alfabetização e as áreas do conhecimento (1)Naysa Taboada
O documento discute a organização do trabalho pedagógico no 1o ano do Ensino Fundamental. Apresenta duas formas de organização: projetos didáticos e sequências didáticas. Projetos didáticos integram diferentes áreas do conhecimento em torno de um tema, enquanto sequências didáticas focam em ensinar conteúdos específicos de forma sistemática. O documento também fornece exemplos de projetos para análise dos participantes.
Este documento discute a avaliação no ciclo de alfabetização, comparando abordagens tradicionais e construtivistas. Ele fornece exemplos de práticas avaliativas, direitos de aprendizagem da língua portuguesa e referências sobre o tema.
Aqui estão as instruções para os grupos:
Grupo 1: Leia o relato da professora Janaina Ferreira de Aquino nas páginas 51 a 53 e reflita sobre a relação entre a qualidade de ensino na Educação do Campo e os princípios norteadores que contemplem a heterogeneidade no Ciclo de Alfabetização.
Grupo 2: Leia o relato da professora Lucimar de Freitas Provensi nas páginas 58 a 66 e reflita sobre as estratégias utilizadas pela professora para assegurar condições e
Este texto discute as concepções históricas de criança, infância e educação. Apresenta infância e criança como construções sociais que variam ao longo do tempo e das culturas, e não como conceitos naturais. Discorre sobre como as ideias sobre crianças mudaram nas sociedades ocidentais, passando de uma visão onde predominava a família alargada para o reconhecimento da individualidade da criança e da infância como geração. Também analisa as diferentes formas como ocorria a educação das crianças nas épocas medieval
O documento discute a progressão contínua na organização escolar brasileira, desde a década de 1890 até os dias atuais. Apresenta os principais pontos do debate sobre a implementação de ciclos de alfabetização nos três primeiros anos do ensino fundamental, destacando a importância de se considerar a heterogeneidade dos alunos e o respeito às diferentes necessidades e ritmos de aprendizagem.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico na escola com foco na alfabetização e no letramento como eixos orientadores. Ele reflete sobre como educar as crianças de forma a promover a aprendizagem significativa e a formação de sujeitos autônomos e críticos, considerando aspectos como a concepção de educação, a integração família-escola, a organização discursiva e a importância de conversar e ler textos com as crianças.
Organização do Trabalho Pedagógico - Parte 1Bete Feliciano
O documento discute a importância do planejamento pedagógico para a alfabetização matemática, destacando três pontos essenciais:
1) A organização do trabalho pedagógico requer situar os alunos em ambientes de atividade matemática que possibilitem diferentes aprendizagens, além de codificar e decodificar símbolos;
2) O planejamento deve considerar a intencionalidade pedagógica para ensinar de forma ampla, com fatores como a prática docente e metodologia;
3) A sala de aula
O documento discute a importância da articulação entre as diferentes áreas do currículo escolar, especialmente no que se refere ao ensino da língua portuguesa. Defende que os professores devem planejar atividades que relacionem conhecimentos de ciências, matemática, estudos sociais e linguagens, utilizando gêneros textuais diversos. Também reflete sobre os desafios de alfabetizar as crianças de forma contextualizada e significativa para elas.
Unidade 6 alfabetização e as áreas do conhecimento (1)Naysa Taboada
O documento discute a organização do trabalho pedagógico no 1o ano do Ensino Fundamental. Apresenta duas formas de organização: projetos didáticos e sequências didáticas. Projetos didáticos integram diferentes áreas do conhecimento em torno de um tema, enquanto sequências didáticas focam em ensinar conteúdos específicos de forma sistemática. O documento também fornece exemplos de projetos para análise dos participantes.
Este documento discute a avaliação no ciclo de alfabetização, comparando abordagens tradicionais e construtivistas. Ele fornece exemplos de práticas avaliativas, direitos de aprendizagem da língua portuguesa e referências sobre o tema.
Aqui estão as instruções para os grupos:
Grupo 1: Leia o relato da professora Janaina Ferreira de Aquino nas páginas 51 a 53 e reflita sobre a relação entre a qualidade de ensino na Educação do Campo e os princípios norteadores que contemplem a heterogeneidade no Ciclo de Alfabetização.
Grupo 2: Leia o relato da professora Lucimar de Freitas Provensi nas páginas 58 a 66 e reflita sobre as estratégias utilizadas pela professora para assegurar condições e
Este texto discute as concepções históricas de criança, infância e educação. Apresenta infância e criança como construções sociais que variam ao longo do tempo e das culturas, e não como conceitos naturais. Discorre sobre como as ideias sobre crianças mudaram nas sociedades ocidentais, passando de uma visão onde predominava a família alargada para o reconhecimento da individualidade da criança e da infância como geração. Também analisa as diferentes formas como ocorria a educação das crianças nas épocas medieval
O documento discute a progressão contínua na organização escolar brasileira, desde a década de 1890 até os dias atuais. Apresenta os principais pontos do debate sobre a implementação de ciclos de alfabetização nos três primeiros anos do ensino fundamental, destacando a importância de se considerar a heterogeneidade dos alunos e o respeito às diferentes necessidades e ritmos de aprendizagem.
O documento apresenta a pauta de uma reunião de formação continuada do Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). A pauta inclui dinâmicas, leituras, vídeos e discussões sobre temas como currículo, organização do trabalho pedagógico, avaliação e expectativas para 2015. Os participantes refletirão sobre as contribuições do PNAIC para a formação de professores e mudanças na relação ensino-aprendizagem.
PNAIC - Matemática - Caderno de ApresentaçaoElieneDias
Este documento apresenta os princípios e estratégias da formação de professores do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) em matemática. O PNAIC visa fortalecer os professores por meio de encontros em grupos, análise de práticas pedagógicas, e reflexão teórica. Os cadernos de formação abordam temas como alfabetização matemática, educação inclusiva, educação no campo, e jogos na aprendizagem.
Este texto discute a organização do trabalho educativo na alfabetização em relação à participação das crianças no processo de ensino-aprendizagem. Aborda a importância de construir ambientes escolares e salas de aula que apoiem o ensino da leitura e escrita, levando em conta os usos sociais destas habilidades. Também reflete sobre a organização do espaço da sala de aula e o planejamento do trabalho educativo.
Este documento apresenta o cronograma e as atividades de uma formação sobre o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. O cronograma inclui discussões sobre conceitos-chave como currículo, interdisciplinaridade e avaliação. Além disso, fornece informações sobre carga horária, bolsas, certificação e links importantes.
Reflexões sobre a organização do trabalho - Ed. CampoNaysa Taboada
Este documento discute a organização do trabalho pedagógico na educação do campo, enfatizando a importância de considerar os "tempos" nesta educação. Argumenta-se que as atividades devem estar fortemente ligadas aos contextos onde vivem os alunos e que a escola deve dialogar com a realidade local, reconhecendo os saberes e experiências dos alunos do campo.
O documento discute a importância da interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização. Apresenta os objetivos da formação de orientadores de estudo, que incluem compreender o conceito de interdisciplinaridade e como organizá-la na prática pedagógica. Também destaca os desafios em implementar uma abordagem interdisciplinar, como integrar as disciplinas de forma significativa considerando as crianças e o currículo.
PNAIC 2015 - Texto 02 A criança no ciclo de alfabetizaçãoElieneDias
O documento discute a importância da ludicidade no desenvolvimento infantil e no processo de alfabetização. Defende que os espaços escolares como a brinquedoteca e o pátio devem ser vistos como espaços lúdicos que auxiliam na aprendizagem das crianças. Também ressalta a necessidade da formação lúdica dos professores para que eles possam mediar as situações lúdicas de forma a sistematizar os conhecimentos das crianças.
Unidade 6 projetos e sequências didáticas finalNaysa Taboada
O documento discute planejamento de aulas de alfabetização considerando projetos e sequências didáticas. Ele explora como integrar diferentes áreas do conhecimento por meio de textos e respeitar os direitos de aprendizagem de crianças. O documento também fornece exemplos de como elaborar sequências didáticas interdisciplinares focadas em gêneros textuais.
Este documento discute o currículo no ciclo de alfabetização, defendendo que: 1) A educação é um direito de todos que deve garantir o acesso igualitário ao conhecimento; 2) O currículo deve contemplar saberes significativos de forma interdisciplinar para atender às necessidades e características individuais dos estudantes; 3) A alfabetização deve ser ampliada para 3 anos de forma contínua e progressiva.
Este documento discute a importância da interdisciplinaridade no currículo escolar. Apresenta diferentes perspectivas sobre como trabalhar de forma integrada os diferentes componentes curriculares sem deixar de lado as especificidades de cada área do conhecimento. Também relata experiências de professores que conseguiram de forma criativa integrar saberes de maneira a tornar o processo de ensino-aprendizagem mais significativo para os estudantes.
Este documento descreve uma formação de orientadores de estudo para alfabetização no Espírito Santo entre 7 e 11 de janeiro de 2013. O objetivo era refletir sobre abordagens discursivas de linguagem e trabalhar com textos na alfabetização. Também inclui discussões sobre os direitos de aprendizagem e uso de materiais do MEC para potencializar um ambiente alfabetizador na sala de aula.
Unidade 7 planejando o ensino para todos (2)Naysa Taboada
Este documento discute estratégias para atender às necessidades de aprendizagem diversas em sala de aula. Aponta que o planejamento do professor deve considerar a heterogeneidade e garantir os direitos de aprendizagem de todas as crianças. Também analisa experiências de professoras que utilizaram abordagens diferenciadas com atividades individuais e em duplas para promover a participação de todos.
O documento descreve o primeiro encontro de formação continuada com professores do ciclo de alfabetização sobre o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Os objetivos do encontro incluem apresentar os participantes, levantar expectativas, discutir o PNAIC, refletir sobre currículo, alfabetização e avaliação. O encontro contou com leitura, discussão de expectativas, construção de contrato didático e análise de memórias de alfabetização. Uma tarefa pessoal foi design
A professora organizou uma rotina semanal de língua portuguesa dividindo os alunos em grupos focados em diferentes eixos da língua como oralidade, leitura e produção de texto. Ela se preocupou em contemplar os direitos de aprendizagem dos alunos e gerir bem o tempo pedagógico. A estratégia utilizada foi planejar agrupamentos diversificados e intervenções direcionadas para atender a todas as necessidades.
1) O documento discute a importância da avaliação contínua no processo de alfabetização para identificar dificuldades de aprendizagem e melhorar o ensino.
2) Também ressalta a necessidade de definir metas de ensino claras para cada ano do ciclo de alfabetização.
3) A avaliação deve respeitar a heterogeneidade dos alunos e ter como objetivo potencializar sua aprendizagem ao longo dos três anos.
O documento discute projetos didáticos e sequências didáticas para alfabetização, com os seguintes objetivos: compreender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento; aprofundar a compreensão sobre o currículo nos anos iniciais do ensino fundamental; e analisar e planejar projetos e sequências didáticas integradas entre as diferentes áreas do conhecimento. O texto apresenta exemplos de como integrar conteúdos de língua portuguesa, ciências naturais, ciências humanas e matemática por meio de
Este documento fornece diretrizes para professores sobre planejamento de aulas de língua portuguesa, cobrindo tópicos como lista de presença, avaliações, troca de turmas. Inclui também informações sobre organização do planejamento didático e da rotina de aulas, abordando objetivos, estratégias de ensino, elaboração de atividades para os eixos da leitura, produção de texto, oralidade e análise linguística. Por fim, pede aos professores para realizarem tarefas como analisar
Unidade 3 ano 2 A compreensão do Sistema de Escrita Alfabética e a consolidaç...Bete Feliciano
Este documento discute os processos de alfabetização de crianças e como os professores podem auxiliá-las. Aprender a escrita é um processo complexo que envolve várias etapas: pré-silábico, silábico e alfabético. À medida que as crianças progridem, elas desenvolvem hipóteses sobre como a escrita funciona. Os professores devem apoiar as crianças nesse processo, observando suas ideias e fornecendo atividades apropriadas para cada estágio.
Este documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e contextos sociais de circulação. Explica que gêneros textuais são categorias reconhecidas socialmente que circulam em determinados contextos para cumprir funções comunicativas. Também diferencia gêneros de tipos textuais e discute como os gêneros surgem no uso coletivo da linguagem em uma comunidade.
Unidade 3 texto 2 - O ENSINO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA NO 2º ANO D...Bete Feliciano
O documento discute estratégias de ensino da língua portuguesa no segundo ano do ensino fundamental, focando na consolidação do conhecimento sobre a escrita alfabética. Recomenda atividades que envolvam a correspondência som-grafia, reconhecimento de tipos de letra e uso do espaço entre palavras, de modo a aprofundar conceitos introduzidos no primeiro ano. Também sugere diferenciação pedagógica para alunos com diferentes níveis de domínio da escrita.
O documento discute a importância do ensino de leitura e produção textual no 2o ano do ensino fundamental, abordando:
1) Diferentes aspectos como gêneros textuais, objetivos do trabalho com textos e concepções de alfabetização;
2) A noção de que a língua é social e histórica e de que os textos assumem formas conforme o contexto;
3) A relevância de se trabalhar diversos gêneros textuais em sala de aula para que os alunos tenham contato com a variedade linguíst
O documento discute objetivos e estratégias para a alfabetização de crianças em turmas heterogêneas, considerando diferentes níveis de conhecimento. Apresenta formas de diagnóstico, organização de atividades individuais e em grupo, e sugestões para apoiar crianças com dificuldades de aprendizagem. Também discute a importância da oralidade, leitura e produção textual no 2o ano.
O documento apresenta a pauta de uma reunião de formação continuada do Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). A pauta inclui dinâmicas, leituras, vídeos e discussões sobre temas como currículo, organização do trabalho pedagógico, avaliação e expectativas para 2015. Os participantes refletirão sobre as contribuições do PNAIC para a formação de professores e mudanças na relação ensino-aprendizagem.
PNAIC - Matemática - Caderno de ApresentaçaoElieneDias
Este documento apresenta os princípios e estratégias da formação de professores do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) em matemática. O PNAIC visa fortalecer os professores por meio de encontros em grupos, análise de práticas pedagógicas, e reflexão teórica. Os cadernos de formação abordam temas como alfabetização matemática, educação inclusiva, educação no campo, e jogos na aprendizagem.
Este texto discute a organização do trabalho educativo na alfabetização em relação à participação das crianças no processo de ensino-aprendizagem. Aborda a importância de construir ambientes escolares e salas de aula que apoiem o ensino da leitura e escrita, levando em conta os usos sociais destas habilidades. Também reflete sobre a organização do espaço da sala de aula e o planejamento do trabalho educativo.
Este documento apresenta o cronograma e as atividades de uma formação sobre o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. O cronograma inclui discussões sobre conceitos-chave como currículo, interdisciplinaridade e avaliação. Além disso, fornece informações sobre carga horária, bolsas, certificação e links importantes.
Reflexões sobre a organização do trabalho - Ed. CampoNaysa Taboada
Este documento discute a organização do trabalho pedagógico na educação do campo, enfatizando a importância de considerar os "tempos" nesta educação. Argumenta-se que as atividades devem estar fortemente ligadas aos contextos onde vivem os alunos e que a escola deve dialogar com a realidade local, reconhecendo os saberes e experiências dos alunos do campo.
O documento discute a importância da interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização. Apresenta os objetivos da formação de orientadores de estudo, que incluem compreender o conceito de interdisciplinaridade e como organizá-la na prática pedagógica. Também destaca os desafios em implementar uma abordagem interdisciplinar, como integrar as disciplinas de forma significativa considerando as crianças e o currículo.
PNAIC 2015 - Texto 02 A criança no ciclo de alfabetizaçãoElieneDias
O documento discute a importância da ludicidade no desenvolvimento infantil e no processo de alfabetização. Defende que os espaços escolares como a brinquedoteca e o pátio devem ser vistos como espaços lúdicos que auxiliam na aprendizagem das crianças. Também ressalta a necessidade da formação lúdica dos professores para que eles possam mediar as situações lúdicas de forma a sistematizar os conhecimentos das crianças.
Unidade 6 projetos e sequências didáticas finalNaysa Taboada
O documento discute planejamento de aulas de alfabetização considerando projetos e sequências didáticas. Ele explora como integrar diferentes áreas do conhecimento por meio de textos e respeitar os direitos de aprendizagem de crianças. O documento também fornece exemplos de como elaborar sequências didáticas interdisciplinares focadas em gêneros textuais.
Este documento discute o currículo no ciclo de alfabetização, defendendo que: 1) A educação é um direito de todos que deve garantir o acesso igualitário ao conhecimento; 2) O currículo deve contemplar saberes significativos de forma interdisciplinar para atender às necessidades e características individuais dos estudantes; 3) A alfabetização deve ser ampliada para 3 anos de forma contínua e progressiva.
Este documento discute a importância da interdisciplinaridade no currículo escolar. Apresenta diferentes perspectivas sobre como trabalhar de forma integrada os diferentes componentes curriculares sem deixar de lado as especificidades de cada área do conhecimento. Também relata experiências de professores que conseguiram de forma criativa integrar saberes de maneira a tornar o processo de ensino-aprendizagem mais significativo para os estudantes.
Este documento descreve uma formação de orientadores de estudo para alfabetização no Espírito Santo entre 7 e 11 de janeiro de 2013. O objetivo era refletir sobre abordagens discursivas de linguagem e trabalhar com textos na alfabetização. Também inclui discussões sobre os direitos de aprendizagem e uso de materiais do MEC para potencializar um ambiente alfabetizador na sala de aula.
Unidade 7 planejando o ensino para todos (2)Naysa Taboada
Este documento discute estratégias para atender às necessidades de aprendizagem diversas em sala de aula. Aponta que o planejamento do professor deve considerar a heterogeneidade e garantir os direitos de aprendizagem de todas as crianças. Também analisa experiências de professoras que utilizaram abordagens diferenciadas com atividades individuais e em duplas para promover a participação de todos.
O documento descreve o primeiro encontro de formação continuada com professores do ciclo de alfabetização sobre o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Os objetivos do encontro incluem apresentar os participantes, levantar expectativas, discutir o PNAIC, refletir sobre currículo, alfabetização e avaliação. O encontro contou com leitura, discussão de expectativas, construção de contrato didático e análise de memórias de alfabetização. Uma tarefa pessoal foi design
A professora organizou uma rotina semanal de língua portuguesa dividindo os alunos em grupos focados em diferentes eixos da língua como oralidade, leitura e produção de texto. Ela se preocupou em contemplar os direitos de aprendizagem dos alunos e gerir bem o tempo pedagógico. A estratégia utilizada foi planejar agrupamentos diversificados e intervenções direcionadas para atender a todas as necessidades.
1) O documento discute a importância da avaliação contínua no processo de alfabetização para identificar dificuldades de aprendizagem e melhorar o ensino.
2) Também ressalta a necessidade de definir metas de ensino claras para cada ano do ciclo de alfabetização.
3) A avaliação deve respeitar a heterogeneidade dos alunos e ter como objetivo potencializar sua aprendizagem ao longo dos três anos.
O documento discute projetos didáticos e sequências didáticas para alfabetização, com os seguintes objetivos: compreender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento; aprofundar a compreensão sobre o currículo nos anos iniciais do ensino fundamental; e analisar e planejar projetos e sequências didáticas integradas entre as diferentes áreas do conhecimento. O texto apresenta exemplos de como integrar conteúdos de língua portuguesa, ciências naturais, ciências humanas e matemática por meio de
Este documento fornece diretrizes para professores sobre planejamento de aulas de língua portuguesa, cobrindo tópicos como lista de presença, avaliações, troca de turmas. Inclui também informações sobre organização do planejamento didático e da rotina de aulas, abordando objetivos, estratégias de ensino, elaboração de atividades para os eixos da leitura, produção de texto, oralidade e análise linguística. Por fim, pede aos professores para realizarem tarefas como analisar
Unidade 3 ano 2 A compreensão do Sistema de Escrita Alfabética e a consolidaç...Bete Feliciano
Este documento discute os processos de alfabetização de crianças e como os professores podem auxiliá-las. Aprender a escrita é um processo complexo que envolve várias etapas: pré-silábico, silábico e alfabético. À medida que as crianças progridem, elas desenvolvem hipóteses sobre como a escrita funciona. Os professores devem apoiar as crianças nesse processo, observando suas ideias e fornecendo atividades apropriadas para cada estágio.
Este documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e contextos sociais de circulação. Explica que gêneros textuais são categorias reconhecidas socialmente que circulam em determinados contextos para cumprir funções comunicativas. Também diferencia gêneros de tipos textuais e discute como os gêneros surgem no uso coletivo da linguagem em uma comunidade.
Unidade 3 texto 2 - O ENSINO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA NO 2º ANO D...Bete Feliciano
O documento discute estratégias de ensino da língua portuguesa no segundo ano do ensino fundamental, focando na consolidação do conhecimento sobre a escrita alfabética. Recomenda atividades que envolvam a correspondência som-grafia, reconhecimento de tipos de letra e uso do espaço entre palavras, de modo a aprofundar conceitos introduzidos no primeiro ano. Também sugere diferenciação pedagógica para alunos com diferentes níveis de domínio da escrita.
O documento discute a importância do ensino de leitura e produção textual no 2o ano do ensino fundamental, abordando:
1) Diferentes aspectos como gêneros textuais, objetivos do trabalho com textos e concepções de alfabetização;
2) A noção de que a língua é social e histórica e de que os textos assumem formas conforme o contexto;
3) A relevância de se trabalhar diversos gêneros textuais em sala de aula para que os alunos tenham contato com a variedade linguíst
O documento discute objetivos e estratégias para a alfabetização de crianças em turmas heterogêneas, considerando diferentes níveis de conhecimento. Apresenta formas de diagnóstico, organização de atividades individuais e em grupo, e sugestões para apoiar crianças com dificuldades de aprendizagem. Também discute a importância da oralidade, leitura e produção textual no 2o ano.
Organização do Trabalho Pedagógico - Caderno 1 - Parte 1Bete Feliciano
O documento discute a importância do planejamento pedagógico para a alfabetização matemática, destacando três pontos essenciais:
1) A organização do trabalho pedagógico requer situar os alunos em ambientes de atividade matemática que possibilitem diferentes aprendizagens, além de codificar e decodificar símbolos;
2) O planejamento deve considerar a intencionalidade pedagógica para ensinar de forma ampla, com fatores como a prática docente e metodologia;
3) A sala de aula
Organizacão do Trabalho Pedagógico - parte 2Bete Feliciano
O documento discute estratégias para a alfabetização matemática na idade certa, propondo a organização do ambiente de aprendizagem e do trabalho pedagógico de forma a promover o letramento matemático desde a educação infantil. Destaca a importância da leitura, escrita e do registro na aprendizagem da matemática e apresenta exemplos de situações-problema e formas de registro para desenvolver o raciocínio matemático.
Os objetivos da unidade incluem: compreender conceitos de alfabetização e letramento, aprofundar o entendimento sobre currículo e direitos de aprendizagem, analisar projetos didáticos e sequências didáticas, e compreender a importância da avaliação.
O documento descreve o Programa Nacional Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) com o objetivo de alfabetizar todas as crianças brasileiras em português e matemática até o 3o ano do ensino fundamental. Os principais componentes incluem a formação continuada de professores, avaliações anuais, distribuição de materiais educacionais e gestão compartilhada entre governo federal, estados e municípios.
[Livro] matematica ensino fundamental - fase ii - caderno iiperpetor
O documento apresenta informações sobre um caderno de matemática do Ensino Fundamental - Fase II produzido pelo Governo do Estado do Paraná. Ele lista as equipes responsáveis pela elaboração e revisão do material, além de conter um índice com os tópicos abordados, incluindo números inteiros, racionais, decimais e operações matemáticas.
O documento explica as operações básicas de adição, subtração, multiplicação e divisão com números inteiros, apresentando exemplos numéricos para ilustrar cada uma delas. As regras são: na adição, o sinal do resultado depende dos sinais dos números; na subtração, subtrair é o mesmo que adicionar o oposto; na multiplicação e divisão, o sinal do resultado depende dos sinais dos fatores.
O documento discute a importância de ensinar gêneros textuais na escola. Aprender sobre gêneros textuais é essencial para que as crianças desenvolvam habilidades de compreensão e produção de textos. O documento explica a diferença entre tipos textuais e gêneros textuais e fornece exemplos de como trabalhar com gêneros textuais em sala de aula de forma a desenvolver capacidades linguísticas e compreensão sociocultural.
O documento discute o processo de alfabetização, abordando sua história, métodos tradicionais, teorias sobre a aquisição da linguagem escrita e desafios no ensino. O texto introduz o tema e objetiva que os alunos adquiram conhecimentos para trabalhar a alfabetização de forma consciente e investigativa, analisando o papel do professor. Ao longo de 4 unidades, aborda temas como métodos de alfabetização, teorias de Ferreiro e Teberoski, letramento, alfabetização e dificulda
1. A agenda inclui leituras, discussões sobre organização da sala de aula, resolução de problemas em grupo e um jogo.
2. Os participantes devem escolher e aplicar uma atividade didática e fazer um registro reflexivo.
3. O próximo encontro será no dia 28 de junho.
Este documento descreve a organização do trabalho pedagógico de um curso de matemática, incluindo comunicados sobre registros reflexivos, portfólios, tarefas, cronograma de encontros e cadernos. Também menciona filmes, slides, compartilhamento de atividades e jogos para serem realizados, além de tarefas de leitura. Fornece regras sobre cadernos reflexivos, portfólios, horários e respeito mútuo entre os cursistas.
Atividade avaliativa português 2 ano a e b pdfAndré Moraes
A atividade avaliativa de língua portuguesa inclui questões sobre uma fábula lida. As questões pedem para identificar o cenário da fábula, o que a raposa queria, o título da fábula e substantivos encontrados na história. Há também uma tirinha com questões sobre substantivos próprios.
O documento fornece diretrizes para criar apresentações PowerPoint eficazes, incluindo planejar o conteúdo de forma clara e organizada, usar cores e fontes legíveis, e evitar excessos de texto, sons, imagens ou efeitos especiais que desviem a atenção.
I Atividades avaliativa 2º ano port mat e ciênc pdfAndré Moraes
O documento apresenta atividades avaliativas de Língua Portuguesa, Matemática e Ciências para alunos do 2o ano do Ensino Fundamental. As atividades de Língua Portuguesa envolvem um poema e exercícios relacionados a ele, como identificar o autor e nome do poema. Em Matemática, há exercícios de adição e atividades com nomes. Em Ciências, os alunos devem identificar seres vivos e não vivos e marcar a atitude correta sobre preservação da água.
El documento es una presentación de 96 páginas sobre interdisciplinariedad dada por Giedre Ragnini Sá, formadora del PNAIC en la UFSC. Cubre temas relacionados con la importancia de la interdisciplinariedad y los desafíos de los enfoques interdisciplinarios.
Este documento discute a importância do brincar e dos jogos no processo de ensino-aprendizagem de crianças. Ele apresenta várias brincadeiras e como elas podem ser usadas para ensinar diferentes matérias, como língua portuguesa, história e matemática. Além disso, fornece diretrizes para a utilização de brincadeiras na sala de aula de forma a promover a aprendizagem de todos os estudantes.
Este documento discute a importância do brincar e dos jogos no processo de ensino-aprendizagem. Ele apresenta diversas brincadeiras e como elas podem ser utilizadas em diferentes áreas do conhecimento, como língua portuguesa, história e matemática. Além disso, fornece sugestões de como adaptar as brincadeiras para incluir crianças com deficiência.
Este documento discute a importância da ludicidade na sala de aula do 1o ano do ensino fundamental. Apresenta os objetivos da unidade que são conhecer os benefícios dos jogos e brincadeiras no processo de alfabetização, organizar diferentes agrupamentos de alunos e incluir crianças com deficiência. Também discute como os jogos e brincadeiras promovem aprendizagem, desenvolvimento e bem-estar das crianças de forma inclusiva.
A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTILcefaprodematupa
O documento discute a importância dos jogos e brincadeiras na educação infantil. Ele resume que os jogos e brincadeiras contribuem para o processo de ensino-aprendizagem das crianças de forma descontraída, estimulando o raciocínio, a construção do conhecimento e o desenvolvimento cognitivo, físico e afetivo. Ele também discute a história dos jogos e como eles eram usados para educação em diferentes culturas antigas.
O documento discute a importância das atividades psicomotoras e lúdicas no processo de ensino e aprendizagem. Argumenta que atividades como jogos ajudam no desenvolvimento cognitivo, psicomotor, social e moral das crianças, auxiliando no aprendizado. Também ressalta que as escolas devem integrar mais o lúdico em suas aulas para tornar o aprendizado mais prazeroso e efetivo.
1) O documento discute as possibilidades do lúdico na educação e como as atividades lúdicas podem ser usadas como recursos pedagógicos.
2) É destacado que através do brincar a criança aprende, se desenvolve e constrói o mundo ao seu redor.
3) O documento defende que jogos e brincadeiras devem ter um papel mais reconhecido na escola por seu valor pedagógico no desenvolvimento das crianças.
Este documento discute a importância do lúdico na educação infantil para a aquisição da aprendizagem. Apresenta brevemente a história do brincar e sua evolução como método educacional, desde civilizações antigas até teóricos modernos. Defende que o brincar estimula o desenvolvimento cognitivo da criança e deve ser utilizado como ferramenta pedagógica por meio de jogos, músicas e outras atividades lúdicas. Conclui que o lúdico tem poder transformador e deve ser aproveitado em
O documento discute a importância das atividades lúdicas no ensino-aprendizagem de jovens e adultos na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Descreve um projeto implementado em uma escola municipal que utilizou bingos, jogos, músicas e textos motivacionais para envolver os alunos da EJA e melhorar o processo de ensino-aprendizagem. Conclui que as atividades lúdicas estimularam o interesse e participação dos alunos, melhorando a frequência e reduzindo a evasão
O grande desafio da educação hoje é utilizar metodologias que possibilitem o acesso e a garantia de educação a todos os indivíduos, aprendendo diferentemente de acordo com suas possibilidades e habilidades.
Este documento descreve um projeto pedagógico para a turma Maternal 3 na Escola Municipal de Educação Infantil Amarelinha. O projeto se concentrará em brincadeiras infantis, música e literatura para permitir que as crianças aprendam sobre o mundo ao seu redor e desenvolvam habilidades sociais e emocionais. As atividades incluirão narração de histórias, confecção de materiais educativos, brincadeiras, dança e passeios. A avaliação do progresso das crianças será contínua.
Este documento relata as experiências do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) que estão sendo realizadas com atividades lúdicas para alfabetizar crianças de 6 anos. As atividades utilizam jogos, contação de histórias, teatro e música para tornar o aprendizado significativo e prazeroso para as crianças. A abordagem lúdica ajuda no desenvolvimento das crianças de maneira holística.
Este documento descreve um projeto de intervenção pedagógica que visa resgatar a criatividade e a ludicidade no espaço escolar através de oficinas de arte, música, contação de histórias e recreação. O projeto será realizado por bolsistas do PIBID com alunos do 1o ao 5o ano do Ensino Fundamental entre março e agosto de 2014 na Escola IEEOA, sob supervisão da professora Luciara Leal da Silva.
O documento discute a importância do lúdico no processo de alfabetização de crianças dos povos do campo. Ele explica como os jogos podem auxiliar na apropriação do sistema de escrita alfabética ao mesmo tempo em que valorizam as singularidades desses povos. O documento fornece exemplos de jogos e atividades que podem ser usados em sala de aula para ensinar leitura, escrita e conteúdos relacionados ao campo de forma lúdica.
O documento discute a importância dos jogos no processo de ensino-aprendizagem, especificamente no aprendizado da leitura e escrita. Ele explica que os jogos ajudam as crianças a construir conhecimento de forma prazerosa e engajada, permitindo que elas explorem, cometam erros e interajam com os colegas. Também ressalta a importância de os professores planejarem atividades lúdicas com objetivos claros de aprendizagem.
O documento discute a importância do lúdico e dos jogos no processo de alfabetização e aprendizagem das crianças. Apresenta diferentes abordagens teóricas sobre o tema e destaca que, através de atividades lúdicas, as crianças desenvolvem habilidades como raciocínio, criatividade e socialização. Também discute tipos de jogos e como eles podem ser usados pelo professor para estimular diferentes aprendizagens.
O documento discute a importância das atividades lúdicas no ensino de Língua Inglesa em escolas públicas rurais. Ele aborda como o lúdico pode motivar os alunos e tornar o aprendizado prazeroso, levando ao desenvolvimento das habilidades linguísticas de forma significativa. O texto também analisa a importância histórica do brincar e como as atividades lúdicas podem ser usadas de forma pedagógica no processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute a importância do brincar e dos brinquedos no desenvolvimento de crianças na educação infantil. Ele destaca que o brincar ajuda no desenvolvimento físico, social, cultural, afetivo e cognitivo das crianças, mas que as escolas nem sempre dão o devido valor a esses elementos. A pesquisa objetiva analisar a importância dada por escolas ao brincar e como professores podem utilizar brincadeiras como ferramenta pedagógica.
A União Europeia está preocupada com o aumento da desinformação online e propôs novas regras para combater as notícias falsas. As novas regras exigiriam que as plataformas de mídia social monitorassem melhor o conteúdo, aumentassem a transparência da publicidade política e fornecessem ferramentas para os usuários denunciarem conteúdo falso. A implementação das novas regras enfrenta críticas de que pode limitar a liberdade de expressão.
O documento descreve o jogo Nim, um jogo de estratégia matemática onde os jogadores tiram palitos de fósforo em turnos. Explica as regras do jogo e que existe uma "estratégia máxima" que garante a vitória a quem a aplica, envolvendo conceitos matemáticos como divisão. A estratégia máxima é descrita, dividindo os palitos em grupos de 5 e retirando a quantidade certa a cada vez. O professor deve incentivar os alunos a descobrirem a estratégia, e
A leitura é uma atividade prazerosa que nos traz deleite. Ler diversos gêneros literários pode ser uma forma de entretenimento que estimula a imaginação e a criatividade. A leitura proporciona momentos de relaxamento e evasão do cotidiano.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
O documento discute o desenvolvimento da linguagem escrita de um aluno, questionando quais conhecimentos ele já adquiriu e quais ainda precisa aprender, sugerindo intervenções pedagógicas para que ele progrida.
Branca de Neve tenta ensinar os sete anões, mas tem problemas com cada um deles e os manda embora um a um por distraírem a classe ou terem problemas de aprendizagem. No final, só resta Mestre, o único aluno exemplar. A madrasta de Branca de Neve envenena uma maçã para matá-la.
Este documento descreve a agenda para o 15o encontro do Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa. A agenda inclui atividades como leitura de histórias, vídeos educativos, discussões sobre estratégias de ensino para diferentes níveis de aprendizagem e análise de registros de desempenho de crianças. O objetivo é refletir sobre progressão contínua de aprendizagem no ciclo de alfabetização.
Quadros de monitoramento de atividades realizadasBete Feliciano
O documento fornece exemplos de quadros de monitoramento para planejamento e autoavaliação de atividades de alfabetização realizadas em sala de aula. O quadro lista diversas atividades possíveis e permite que o professor marque os dias em que cada atividade foi desenvolvida para verificar a diversificação das estratégias.
The document discusses student heterogeneity in the classroom and rights to learning during literacy education. It prompts discussion of whether students learn the same things at the same time and pace, how teachers monitor student knowledge growth over the school year, strategies for students falling behind in literacy, and strategies for students already writing alphabetically at the start of the year. The discussion questions are to be answered collectively by the group.
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Este documento apresenta as informações sobre o 14o Encontro do Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). O encontro discutirá a heterogeneidade em sala de aula e os direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização. Os participantes receberão tarefas como assistir vídeos, aplicar instrumentos de avaliação, preencher quadros de acompanhamento e desenvolver aulas com base em planejamentos anteriores.
O documento fornece orientações para a elaboração de portfólios por professores alfabetizadores, incluindo exemplos de conteúdos que podem ser incluídos, como registros de atividades realizadas em sala de aula, acompanhamento do desenvolvimento dos alunos e exemplos do trabalho dos alunos. O portfólio tem o objetivo de documentar o processo de ensino-aprendizagem ao longo do ano letivo.
Sequência didática do livro viviana rainha do pijamaBete Feliciano
A proposta apresenta uma sequência didática para trabalhar com gêneros textuais. Uma sequência didática é um conjunto de atividades organizadas em torno de um gênero textual e compreende: 1) Apresentação da situação; 2) Produção inicial dos alunos; 3) Módulos de atividades; 4) Produção final dos alunos.
Este documento apresenta a pauta para o 12o encontro do Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa. A pauta inclui: 1) leitura de um livro, 2) discussão sobre planejamento da alfabetização e integração de áreas do conhecimento, 3) análise de textos sobre projetos didáticos, 4) assistir a um vídeo educacional, 5) tarefa de planejar uma sequência de aulas, e 6) confecção de um brinquedo para a Semana da Criança.
Objetivos de Leitura de acordo com Isabel SoléBete Feliciano
O documento discute os objetivos da leitura de acordo com Isabel Solé, incluindo ler para obter informação precisa, seguir instruções, obter uma informação geral, aprender, revisar um escrito próprio, prazer, comunicar um texto, praticar leitura em voz alta e verificar a compreensão. Ele enfatiza a importância de motivar os alunos e fornecer recursos para que possam ler com segurança e interesse.
Este documento resume o 10o encontro de um programa de formação de professores sobre alfabetização. Os principais pontos discutidos foram: 1) A leitura de um texto para deleite; 2) A construção de um cantinho de leitura na sala de aula; 3) Uma discussão sobre a importância de trabalhar com gêneros textuais na escola.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
10 encontro unidade 5 cantinho da leitura e gêneros textuaisBete Feliciano
Flores surgem com nossos encontros. Encontros entre pessoas podem trazer alegria e beleza como flores que desabrocham. Relacionamentos trarão cores e formas diversas nas nossas vidas.
11 encontro unidade 5 - a importância de trabalhar com gêneros textuais naBete Feliciano
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, processador mais rápido e bateria de maior duração. O novo dispositivo também possui tela maior e armazenamento expansível. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial sugerido a partir de $799.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
1. VAMOS BRINCAR DE CONSTRUIR AS NOSSAS E OUTRAS
HISTÓRIAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREÍSECRETARIA MUNICIPAL
DE EDUCAÇÃO
Gerência de Ensino Fundamental
PNAIC – Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa
Língua Portuguesa
2.
3. Nesta unidade teremos como foco a
presença do lúdico na sala de aula.
Discutiremos a importância de
brincar, de jogar e de ler na escola
como formas de levar as crianças a
imaginar, sonhar, divertir-se e,
sobretudo, aprender.
4.
5. Objetivos Centrais:
• conhecer a importância do uso de jogos e brincadeiras
no processo de apropriação do Sistema de Escrita
Alfabética (SEA), analisando jogos e planejando aulas
em que os jogos sejam incluídos como recursos
didáticos;
• compreender a importância de organizar diferentes
agrupamentos em sala de aula, adequando os modos de
organização da turma aos objetivos pretendidos;
• compreender e desenvolver estratégias de inclusão de
crianças com deficiência visual, auditiva, motora e
intelectual, bem como crianças com distúrbios de
aprendizagem no cotidiano da sala de aula;
• conhecer os recursos didáticos distribuídos pelo
Ministério da Educação e planejar situações didáticas
em que tais materiais sejam usados.
6. É responsabilidade dos
professores dos anos iniciais
trabalharem os conhecimentos
necessários para o
desenvolvimento intelectual e
social dos estudantes.
7. De acordo com os estudos de
Jean Piaget (1984), a
atividade lúdica é um princípio
fundamental para o
desenvolvimento das
atividades intelectuais da
criança sendo, por isso,
indispensável à pratica
educativa.
8. De acordo com Borba (2006), desde
muito tempo as brincadeiras e os
jogos passaram a integrar as práticas
de vida em sociedade.
Ao longo da história, o brincar foi se
configurando a vida social e passou a
fazer parte dos conteúdos que são
aprendidos nas relações de interação
com as pessoas e com a cultura.
9. Em contraste, na constituição da
cultura escolar, o lúdico foi
excluído durante muito tempo,
pois o aprender não combinava
com brincar, rir e se divertir.
10.
11. Atualmente, diferentes áreas do
conhecimento passaram a utilizar-
se de atividades lúdicas, por meio
de jogos e brincadeiras, para
desenvolver a aprendizagem de
crianças e jovens em processo de
escolarização.
12. A mediação docentemediação docente nas atividades com os jogos
Sob o entendimento de que os jogos são recursos que, por
si só, não trazem um saber acabado, é preciso considerar
que os conhecimentos mobilizados pelos jogos podem ou não
serem ativados pelas crianças. Compreendendo que a criança
é um ser ativo e que a aprendizagem da leitura e da escrita
são processos que envolvem processos mentais, ressaltamos
que, nas situações em que as crianças estão jogando, o
professor assume um papel preponderante não só por
intermediar as trocas entre as crianças, mas,
principalmente, por potencializar os conflitos. Trata-se de
relacionar a qualidade de aprendizagem com a qualidade de
mediação docente.
13. O professor:
-favorecerá a relação entre o estudante e o objeto de
aprendizagem, criando oportunidades e metodologias
favoráveis para que o aprendizado ocorra.
-dinamiza o grupo pela sua atitude de escuta, atenção e
entusiasmo diante do sucesso da criança e encorajamento
diante da derrota e ajuda na construção da noção de regra.
-desempenha um papel central no planejamento das situações,
e no acompanhamento dos estudantes durante as atividades.
14. - Explorar os jogos no momento oportuno, considerando os
aspectos que podem ser contemplados para que as crianças
desenvolvam o raciocínio e construam o conhecimento de
forma descontraída.
-É sua função prever o quanto de aprendizagem determinado
jogo pode promover para determinado estudante.
-Entrega, dedicação e positividade são as três qualidades que
não podem faltar no professor que busca no educando um
sujeito ativo, interativo e inventivo, sem esquecer de propiciar-
lhe liberdade de ação.
15.
16. -O professor, mediador e motivador da
aprendizagem, precisa ficar atento às
possibilidades e limitações no processo de
apropriação do conhecimento pela criança.
(ANTUNES, 1999).
“O professor desempenha papéis
fundamentais, mediando as situações e
criando outras situações extra-jogo para
sistematização dos conhecimentos”.
(LEAL et al 2005 apud LIMA; SILVA, 2012, p. 35)
17.
18. Ao brincar com as palavras, as crianças terão a
oportunidade de compreender a lógica do SEA.
Nesta perspectiva, os jogos se configuram como um
recurso em potencial para as crianças e uma
alternativa didática para o professor.
No entanto, ressaltamos que outras atividades para o
ensino de língua materna nos anos iniciais precisam
estar presentes na organização da rotina escola: “os
jogos não podem ser utilizados como únicos
recursos didáticos no processo inicial da
aprendizagem da leitura e escrita, pois eles, por si
sós, não garantem a apropriação dos conhecimentos
visados”. tal como destacam (SILVA; MORAIS, 2011
apud LIMA; SILVA, 2012, p. 37).
19.
20. No componente curricular Língua
Portuguesa, muitas atividades
podem ser desenvolvidas de
maneira a privilegiar o lúdico no
processo de aprendizagem. Jogos
de palavras presentes na tradição
oral, textos rimados, trava-
línguas, além de livros de
literatura infantil.
21. É importante buscar respeitar o
percurso de aprendizagem de
cada estudante e procurar
outros recursos para estimular o
aprendizado e o
desenvolvimento.
(VYGOTSKY, 1994;
DE CARLO, 2001).
22. O brincar com a língua está
presente na nossa memória há
muito tempo. Muitas pessoas
já se envolveram em
brincadeiras de tentar
pronunciar de forma bem
rápida trava-línguas.
23.
24. NUM NINHO DE
MAFAGAFOS, CINCO
MAFAGAFINHOS HÁ.
QUEM DESMAGAFIZAR,
UM BOM
DESMAFAGAFIZADOR
SERÁ.
25. Destacamos que ao tratarmos das brincadeiras e jogos, não
nos referimos apenas aos que ajudam na aprendizagem do
sistema alfabético, mas também aos que auxiliam na
aprendizagem de todos os conteúdos dos outros
componentes curriculares.
26. Na escola, esses jogos podem auxiliar muito o aprendizado da língua
materna, além de facilitar o acesso das crianças à leitura autônoma, pois
antecede o trabalho de decodificação do texto escrito, aproxima os
estudantes das situações vivenciadas fora da escola.
27. JOGOS
-expressão cultural de diferentes grupos
sociais, do campo e da cidade;
- evidenciam a importância da dimensão
lúdica, entendida como dimensão do prazer,
do entretenimento, da diversão, para as
pessoas e grupos;
- através dos jogos, crianças e/ou adultos se
engajam num mundo imaginário, regido por
regras próprias que, geralmente, são
construídas a partir das próprias regras
sociais de convivência.
28. Os jogos ou atividades de
análise fonológica levam os
aprendizes a pensar nas
palavras em sua dimensão não
só semântica, mas também
sonoro-escrita.
Refletir sobre a relação entre
a escrita e a pauta sonora
ajuda os estudantes a
estabelecer e sistematizar as
relações entre letras ou grupos
de letras e os fonemas com
mais eficiência, princípio
29. A consciência fonológica não pode
ser desenvolvida com todos os
alunos. O surdo, por exemplo, não
tem uma língua materna que
mantenha uma correspondência letra-
som. Como sua língua materna se
constitui uma língua espaço-visual, o
professor pode se utilizar dela como
base para a alfabetização de seus
alunos surdos.
30.
31. O trabalho com literatura pode se
tornar também uma boa
oportunidade de abordar de forma
lúdica a apropriação do sistema de
escrita.
32. Os livros didáticos recomendados pelo
PNLD, estão repletos de sugestões que
favorecem a associação entre jogos e
brincadeiras e a aprendizagem do
conteúdo escolar. Outros materiais de
leitura que podem contribuir para o
aprender brincando são as obras
complementares que integram também o
PNLD e os livros de literatura que
compõem o Programa Nacional Biblioteca
da Escola.
33. Embora os materiais sejam
necessários, uma dimensão
essencial da brincadeira é a
interação entre pares. Henri
Wallon (1989), em seus estudos
psicogenéticos, enfatizou o quanto
as crianças aprendem ao
observarem, imitarem e
experimentarem juntos a
exploração do seu ambiente.
34. “OS JOGOS NÃO SÃO APENAS UMA FORMA DE DESAFOGO
OU ENTRETENIMENTO, PARA GASTAR A ENERGIA DAS
CRIANÇAS, MAS MEIOS QUE ENRIQUECEM O
DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL”
35. Tarefas (para casa e escola)
1 - Planejar e desenvolver uma aula utilizando
brincadeiras para socializar no próximo encontro.
Não esquecer os objetivos didáticos.
2 - Ler o texto: “O brincar como um modo de ser e
estar no mundo” e fazer uma análise reflexiva.
3- Questionar os relatórios realizados pela cursistas.
36.
37.
38. As possibilidades do aprender
brincando são diversas e
independem das áreas de
conhecimento.
Ao investigar as brincadeiras os
estudantes podem identificar na
própria vida cotidiana registros do
passado.
Esta perspectiva traduz um novo
olhar para o que é ensinar história.
40. Durante muito tempo o
significado mais comum da
disciplina História estava
associado ao estudo de datas,
fatos e pessoas ligadas a
acontecimentos de um passado
remoto.
41. Atualmente alguns
historiadores compreendem
que existem várias maneiras de
narrar e ensinar história,
considerando as narrativas
como caminhos importantes de
elaborar as nossas maneiras de
estar no mundo.
42. Nessa perspectiva, o cotidiano
e as pessoas comuns começam
a ser vistos como partes da
História e tudo o que as
pessoas produzem no seu dia a
dia pode ser tomado como
possibilidade para se pensar a
História.
43.
44. A intenção então não é abordar os
registros do passado e os nossos
patrimônios, sejam materiais e as
imateriais, como informações
enciclopédicas a serem
transmitidas, mas investigar como
eles foram moldados e
construídos a partir de
experiências individuais e
coletivas.
45. Assim, pode-se compreender
porque é importante conhecer
as heranças simbólicas e
conferir laços entre os diversos
passados que permitimos
lembrar e contar.
46. Nesse sentido, esta unidade
intenciona explorar no
segundo ano, as possibilidades
dos estudantes
CONSTRUIREM AS
NOSSAS E OUTRAS
HISTÓRIAS em torno do tema
brincadeiras.
47. O professor poderá:
Utilizar uma gravura, uma música
ou um poema;
Proporcionar situações que
favoreçam o (re) conhecimento dos
estudantes das convenções temporais
cotidianas das divisões mais
conhecidas da História, dos calendários
e também da existência de marcadores
variados de tempo;
48. Estimular as inferências dos
estudantes sobre as mudanças
temporais no sentido de discutir
sobre os registros do passado e
do presente ajudando-os a
construir noções de autoridade,
simultaneidade e posterioridade.
49. Identificar e comparar diferentes
tipos de registros documentais
(entrevistas orais com pessoas mais
velhas, materiais dos arquivos
familiares, imagens...) para
elaborar narrativas sobre o passado
e sua própria história
possibilitando, portanto, a
construção de suas histórias e as de
outras pessoas.
50. De onde veio minha família?
Como se constituiu a cidade ou o
lugar onde moro?
Quais as relações desse meu lugar
com outros lugares do mundo? Quais
histórias de minha comunidade
sinalizam mudanças no espaço de criar
e de brincar?
51.
52. Na elaboração de respostas a
essas questões fazemos o
percurso de investigação, de
rememoração e de formulação
de sentidos para as coisas que
aconteceram e que tem
repercussão em nosso presente.
53. Na área de História, para os anos
iniciais, é fundamental darmos
ênfase ao trabalho com o tempo. A
brincadeira de contar histórias por
meio da literatura infantil pode ser
uma aliada na construção das
noções de tempo pela criança.
54. Hillary Cooper (2006) sugere que,
até mesmo, nos contos de fadas
podemos explorar hábitos culturais
associados a tempos antigos
vinculados à expressão era uma vez...
De acordo com Benjamim (2002), a
criança tem a capacidade de
envolver-se com os personagens e
entrar em um palco onde faz viver
um conto de fadas.
55.
56. É assim que a criança usa a
imaginação para inaugurar
novas formas de ver os mundos
que lhe são apresentados e
assim questionar a vida
misturando, o que muitos
consideram que estão
separados, a sensibilidade e o
entendimento.
57. Por isso, recursos como
poesias, brincadeiras,
vestimentas, histórias em
quadrinhos, fotografias,
músicas, filmes ... também são
importantes no planejamento de
atividades como fontes de
interrogação e interpretação na
construção do conhecimento
histórico.
58. Diferentes jogos estão presentes na
realidade social de cada criança,
podendo ser um importante canal de
inserção da criança no mundo escolar,
pois toda essa articulação com a
motivação, a vida social tem sido
indicada como um elemento para se
aproveitar o jogo como um recurso
didático, em particular para o ensino
da matemática.
59. Autores como Muniz (2010) e
Robinet (1987) destacam a
potencialidade dos jogos para
mobilizar conhecimentos
matemáticos em três domínios
fundamentais:
60. DOMÍNIO DA GEOMETRIA:
descoberta e domínio do espaço, dos
deslocamentos, das propriedades das
figuras;
DOMÍNIO NUMÉRICO: a descoberta
das propriedades dos números, utilização
da numeração, decomposição dos fatores
primos, resolução de igualdades;
DOMÍNIO LÓGICO: combinatório com
a contagem de todas as possibilidades,
dedução, pesquisa de estratégias.
61. Todas as crianças devem ter
acesso aos conhecimentos
relativos a esses domínios.
Todos eles vão se desenvolver
do ponto de vista conceitual,
desde que sejam realizadas as
adaptações necessárias.
62. Os jogos podem ser espontâneos
ou dirigidos pelo professor.
Quando dirigido pelo professor
exigem, como em qualquer
planejamento, a explicitação
prévia dos objetivos de ensino,
com subsequente reflexão quanto
às expectativas das atividades para
o desenvolvimento desejado
(GITIRANA, 2012).
63.
64.
65. As brincadeiras e a matemática
envolvem duas linguagens: a oral e a
corporal, que em combinação podem
favorecer aos estudantes o
desenvolvimento da consciência corporal
e de um tipo especial de pensamento,
característicos do pensamento
geométrico, que permite compreender,
descrever e representar, de forma
organizada, o mundo em que vive. Além
disso, pode favorecer a sintonia entre
movimentos e tempos, por exemplo, ao
pular corda.
66. As brincadeiras também ajudam
a repensar os modos de
organização das aulas de
Matemática:
A aula pode ser fora da sala?
É possível haver relações
afetivas nestas aulas de
matemática: o riso, a alegria, o
querer, a vontade?
67. Orientações curriculares
indicam que nos anos iniciais
do ensino fundamental, o
trabalho com geometria deve
estar centrado na exploração do
espaço que envolve o
estudante.
68. As situações em que ele seja levado a
situar-se no espaço que o cerca
devem ser particularmente exploradas
em atividades que favoreçam a
organização do esquema corporal e a
orientação espacial.
As noções de situação - orientação,
proximidade, interioridade e
direcionalidade - podem ser
exploradas em brincadeiras como
“toca do coelho”, “bola ao cesto” etc.
69. Estas e outras brincadeiras
também favorecem explorações
de natureza numérica,
envolvendo registro,
organização em listas e tabelas,
construção de gráficos entre
outras.
70. Estudiosas da Educação
Matemática, como Kátia
Smolle e Maria Ignês Diniz
(2003), destacam que é preciso
observar algumas preocupações
metodológicas para a utilização
de brincadeiras na escola:
71. O tempo utilizado para as brincadeiras
precisa ser calculado, deve-se evitar a
ociosidade e também a pressa;
O espaço utilizado para a brincadeira
deve possibilitar que todas as crianças
vejam a brincadeira acontecendo;
Em relação à frequência, as
brincadeiras precisam ser inseridas na
rotina da semana para que as crianças se
apropriem das regras e dos espaços e
possam ser utilizadas para exploração de
conteúdos;
72.
73. As brincadeiras ganham
dimensão maior quando são
aliadas ao recurso da
comunicação, ou seja, falar,
desenhar e escrever sobre a
brincadeira, ajuda a criança a
pensar sobre relações que ela
não percebeu quando estava
brincando.
74. *Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)
*Programa Nacional do Livro Didático – Obras Complementares (PNLD Obras
Complementares)
*Programa Nacional da Biblioteca da Escola (PNBE)
*Programa Nacional da Biblioteca da Escola – Especial (PNBE Especial)
*Programa Nacional do Livro Didático – Dicionários
*Jogos de Alfabetização
*PNBE do Professor
*Coleção Explorando o Ensino
*Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)
*Programa Nacional do Livro Didático – Obras Complementares (PNLD Obras
Complementares)
*Programa Nacional da Biblioteca da Escola (PNBE)
*Programa Nacional da Biblioteca da Escola – Especial (PNBE Especial)
*Programa Nacional do Livro Didático – Dicionários
*Jogos de Alfabetização
*PNBE do Professor
*Coleção Explorando o Ensino
75. "Colegas, no link abaixo vocês terão acesso ao material do MEC que apresenta as
obras complementares para cada área de conhecimento. Além disso na
introdução discute os demais recursos já disponibilizados pelo MEC para as
escolas. Penso ser uma boa leitura uma vez que no material que estamos
produzindo precisamos incorporar estes elementos" - Professor Emerson.
Acervos Complementares:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15166&Ite
"Colegas, no link abaixo vocês terão acesso ao material do MEC que apresenta as
obras complementares para cada área de conhecimento. Além disso na
introdução discute os demais recursos já disponibilizados pelo MEC para as
escolas. Penso ser uma boa leitura uma vez que no material que estamos
produzindo precisamos incorporar estes elementos" - Professor Emerson.
Acervos Complementares:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15166&Ite