SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 43
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE EDUCAÇÃO
NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA DO
ESPÍRITO SANTO
FORMAÇÃO DE ORIENTADORES DE ESTUDO
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃOPACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO
NA IDADE CERTA (PNAIC)NA IDADE CERTA (PNAIC)
05 de outubro de 2015
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃOPACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO
NA IDADE CERTA (PNAIC)NA IDADE CERTA (PNAIC)
05 de outubro de 2015
Náysa Taboada
1º ano
Náysa Taboada
1º ano
I. Retomando encontro anterior
II. Relato de experiência
III. Tema: Interdisciplinaridade no Ciclo de
Alfabetização
IV. Trabalho em grupo: análise
V. Vídeo: Interdisciplinaridade e Transversalidade
VI.
I. Retomando encontro anterior
II. Relato de experiência
III. Tema: Interdisciplinaridade no Ciclo de
Alfabetização
IV. Trabalho em grupo: análise
V. Vídeo: Interdisciplinaridade e Transversalidade
VI.
Pauta:
Destaque:Destaque:
Os aspectos discutidos nos dois encontros permitem
repensar as implicações de concepções de currículo, de
avaliação, de criança, de infância para a prática
alfabetizadora na perspectiva da educação inclusiva. A
prática alfabetizadora foi refletida a partir dos seguintes
eixos:
1)organização curricular (currículo, cotidiano e
conhecimento em redes);
2)avaliação do ensinoaprendizagem (direitos de
aprendizagens);
3)avaliação do Livro didático (considerando as
concepções de criança, de infância, de ludicidade).
Os três eixos conferem
centralidade ao professor e a
criança. O professor é visto como
sujeito de saberes e fazeres e, por
isso, a sua atuação na
organização/definição curricular, na
organização da prática avaliativa, é
fundamental e deve ser cada vez
mais incentivada e considerada.
A ênfase continuará a ser a prática alfabetizadora, porém,
esmiuçando/detalhando mais/ a prática alfabetizadora numa
perspectiva interdisciplinar. Vale destacar que
entendemos a alfabetização como um processo mais amplo
que possibilita, além da inserção da criança no mundo da
cultura escrita, a formação da consciência crítica e, desse
modo, como uma prática que pode propiciar
aprendizagens conectadas com a vida, com as
necessidades, possibilidades e interesses das
crianças”(DCNGEB, 2013, p. 26). Por isso, retomar a prática
alfabetizadora numa perspectiva interdisciplinar é
fundamental.
Introdução ao Caderno 3:
A Interdisciplinaridade no ciclo
de alfabetização
Introdução ao Caderno 3:
A Interdisciplinaridade no ciclo
de alfabetização
É importante possibilitar momentos na formação para
o professor alfabetizador repensar a sua prática a
partir dos seguintes temas, que serão abordados no
encontro:
a) conceito de interdisciplinaridade
b) currículo numa perspectiva interdisciplinar
c) a leitura como eixo para um trabalho interdisciplinar
d) planejamento de formas de organização do trabalho
interdisciplinar
Nessa direção, este encontro terá como objetivos:
compreender o conceito de interdisciplinaridade e sua
importância no Ciclo de Alfabetização;
compreender o currículo em uma perspectiva interdisciplinar;
refletir sobre como crianças e professores avaliam
experiências de aulas desenvolvidas em uma perspectiva
interdisciplinar;
conhecer possibilidades do uso da leitura no trabalho
interdisciplinar;
conhecer, analisar e planejar formas de organização do
trabalho pedagógico como possibilidades de realização de um
trabalho interdisciplinar, mais especificamente, por meio de
sequências didáticas e projetos no Ciclo de Alfabetização.
(BRASIL, Caderno 3, 2015, p. 7)
 Caderno 3 e os textos que o integram:
09. A interdisciplinaridade no ciclo da Alfabetização – Adelma
Barros-Mendes, Rosivaldo Gomes, Josenir Sousa da Silva
22. Currículo e Interdisciplinaridade: a construção de conhecimento de
forma integrada– Haudrey Fernanda Bronner Foltran Cordeiro, Magaly
Quintana Pouzo Minatel, Ramolise do Rocio Pieruccini, Valéria Mattos
Kasim
34. O tempo escolar em propostas interdisciplinares de ensino: a
leitura como elo integrador do ensino – Rielda Karyna de Albuquerque,
Telma Ferraz Leal, Ana Cláudia Rodrigues Gonçalves Pessoa
46. A interdisciplinaridade na sala de aula: reflexões sobre as
intencionalidades docentes a partir do olhar das professoras e das crianças
– Juliana de Melo Lima, Telma Ferraz Leal, Ana Cláudia Rodrigues
Gonçalves Pessoa
64. Interdisciplinaridade no Ciclo de Alfabetização: o Trabalho com
Sequência didática – Ana Cláudia Rodrigues Gonçalves Pessoa
77. Projeto didático e Interdisciplinaridade no ciclo de
alfabetização – Rosimeire Aparecida Moreira Peraro Ferreira, Telma
Aspectos a que merecem destaque:
 Como surge o tema da
interdisciplinaridade?
O que o texto indica como necessário
para uma prática interdisciplinar?
Quais as dificuldades enumeradas no
texto que envolvem uma prática
Iremos retomar esses
pontos dialogando com
Lopes e Macedo, no
livro Teorias de currículo
(2011) por
problematizarem o
conceito de
interdisciplinaridade no
contexto brasileiro e a
noção concepção de
integração curricular.
Início do debate sobre
interdisciplinaridade: década de 1960
principalmente na França e na Itália.
Enfoque: ensino que considere o todo, o
global das áreas do conhecimento, em
contraposição à especialização e à
fragmentação demasiadas do
conhecimento que distanciam da realidade
vivida no cotidiano (Fazenda 2002).
Essa discussão, portanto, vem em
contraposição a ideia de
disciplinarização do conhecimento
A noção de disciplina
BARROS-MENDES; GOMES; SILVA, Caderno 3, 2015, p.9.
A discussão sobre
interdisciplinaridade no
Brasil
Lopes e Macedo, no livro Teorias de currículo
(2011) trazem contribuições importantes para a
compreensão do conceito de
interdisciplinaridade no contexto brasileiro.
Eles explicam que esse conceito começou a ser
divulgado a partir do trabalho de Hilton
Japiassu, a partir de um olhar filosófico, no fim
dos anos 1970. Seus impactos no campo
educacional foi por meio dos estudos realizados
por Ivani Fazenda.
Desse modo, conforme aponta, Lopes;
Macedo (2011) a interdisciplinaridade
defendida e divulgada por Ivani Fazenda
fará parte de um rol das inúmeras propostas
de currículo integrado (que sob nossa
perspectiva já vinham sendo proclamadas
desde as origens da escola nova por Decroly,
Claparéde, Kilpatrick, Dewey, Montessori,
Freinet entre outros) denominadas por
exemplo de: currículo global,
metodologia de projetos, currículo
interdisciplinar, currículo transversal.
Desse modo, é possível afirmar que todas
essas formas de proposição de uma
organização curricular, consideram
importante discutir formas de
integração dos conteúdos curriculares.
• VER ALGUNS EXEMPLOS DESSES
DOCUMENTOS
O conceito de interdisciplinaridade também foi
introduzido nas leis e nos documentos
curriculares nacionais, inicialmente, na Lei de
Diretrizes e Bases Nº 5.692/71, e vem se
reafirmando nas leis subsequentes, incluindo a
nova LDB Nº 9.394/96, os PCNs 1998 e as
Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação
Básica de 2013, dentre outras publicações de
currículo, como o Pnaic.
Embora a temática da interdisciplinaridade seja recorrente,
mas quando se pensa na operacionalização de práticas
interdisciplinares na alfabetização, há estudos que mostram
como isso tem sido complexo e como os professores sentem
dificuldades para organizar o planejamento.
Mas como estamos compreendendo esse
conceito e articulando práticas que se
aproximam da ideia de interdisciplinaridade?
Vejamos a fala de uma professora que está
na p.10 do Caderno 3.
“Com um determinado tema é possível abordar várias
disciplinas com um mesmo conteúdo, facilitando assim a
aprendizagem pelos alunos e tornando as aulas mais
dinâmicas ... ah!, assim quando usamos um livro do acervo
PNAIC, né? ou outro; o mesmo livro, dependendo do
assunto pode ser usado em Geografia, Língua Portuguesa,
Arte, História etc. mas assim ... o maior desafio é
abordagem de um determinado assunto, que contemple o
maior número de disciplinas e que busque estratégias que
facilitem a aprendizagem, aí né? eu ... eu busco,
paralelamente ao livro didático, os livros de suporte,
PNAIC e outros, assim como leituras diversificadas, feitas
pelo professor e pelo aluno.”
(Professora 4: 3.o Ano – Escola Pública do Estado do Amapá)
(BRASIL, Caderno 3, 2015, p. 10)
PERCEBEMOS QUE A PROFESSORA DEMONSTRA
CONHECIMENTO SOBRE TRABALHO
INTERDISCIPLINAR?
O QUE PODEMOS DESTACAR SOBRE O MODO DE
REALIZAÇÃO DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR
DESTACADO POR ELA?
Nesse depoimento podemos perceber que a
professora demonstra ter conhecimento sobre o
trabalho interdisciplinar, porém, o modo de realizá-
lo flutua entre a vontade de estabelecer relações
entre os componentes e de trabalhar os conteúdos.
BARROS-MENDES; GOMES; SILVA, Caderno 3, 2015, p. 11.
Nos fornece indícios de uma
perspectiva de interdisciplinaridade
como a defendida por Ivani Fazenda,
que, conforme apontam Lopes e
Macedo (2011, p. 131), tem como foco
central a integração com base na lógica
das disciplinas acadêmicas.
Considerando que disciplina é sinônimo de
ciência, como resultado do trabalho científico
especializado, um conjunto de conhecimentos
com homogeneidade de métodos, planos de
ensino de formação de maneira a garantir a
reprodução desse conhecimento, Japiassu define
interdisciplinaridade
[...] como um conjunto de definições e de
regras de demonstração e dedução - uma
axiomática – comum a um grupo de disciplinas
conexas, expressado em nível hierárquico
imediatamente superior a essas disciplinas,
garantindo a unidade das mesmas (LOPES;
MACEDO, 2011, p. 132).
A interdisciplinaridade supõe, portanto,
considerar a organização disciplinar e, ao
mesmo tempo, conceber formas de inter-
relacionar as disciplinas a partir de
problemas e temas comuns situados nas
disciplinas de referência (LOPES, MACEDO,
2011)
Segundo Lopes; Macedo (2011, p. 134), Ivani
considera que integrar via interdisciplinaridade
significa alcançar um nível de profundidade, ao
mesmo tempo ampla e sintética, capaz de fazer
emergir potencialidades ocultas nos alunos. É assim
um processo de autodescoberta e de interação com
o outro, processos que teriam sido obstaculizados
pelas ordens culturais estabelecidas. Na relação
entre professor e aluno, o trabalho interdisciplinar
exige um novo olhar do professor, disposto a
aprender com o aluno e ajudá-lo na sua
autodescoberta. É por meio dessa cumplicidade e
dessa mudança do ser em cada um que Ivani espera
ser possível uma sociedade mais justa. Cabe destacar
que o projeto de totalidade [como expresso por
Japiassu] permanece nessa dimensão do ser, na
medida em que o processo de autoconhecimento é
o conhecimento de uma totalidade,
obrigatoriamente, interdisciplinar (LOPES;
MACEDO, 2011, p. 134).
Pensar interdisciplinaridade apenas nessa
perspectiva pressupõe conceber que cabe à
escola:
“organizar e seriar conhecimentos da tradição
que considera essencial à formação dos sujeitos
sociais” (GERALDI, 2010), p. 86).
Pressupõe conceber a aula como:
“encontro ritual e, por isso, com gestos e
fazeres predeterminados de transmissão de
conhecimentos” (GERALDI, 2010, p. 81).
Pressupõe ainda o professor como
controlador da aprendizagem.
Esses pressupostos remontam o século
XVII até início do século XX.
O professor fornece as respostas que a herança cultural já
forneceu para certos problemas.
Considerando:
a perspectiva discursiva de alfabetização;
a defesa pela educação inclusiva, pensada também a partir
das necessidades específicas das crianças;
o entendimento de um currículo que valorize saberes das
crianças e dos professores;
a concepção de criança com infâncias diferentes e
diversificadas;
Como podemos pensar um planejamento
pedagógico que avance a concepção de
interdisciplinaridade pensada a partir de
um tema gerador, sua relação com
disciplinas e crença em uma totalidade a ser
No ciclo de alfabetização,
o trabalho interdisciplinar se torna elemento
estruturante do currículo, pois aponta para a
necessidade de planejarmos a organização do
tempo sem fragmentar as áreas do
conhecimento. Para isso precisamos partir dos
contextos e experiências das crianças,
organizando os conhecimentos relevantes de
modo que se tornam meios e não fins do
trabalho educativo.
Inversão de flecha na relação professor e
alunos com a herança cultural
“Essa inversão, ao mesmo tempo que
enriquece o que temos considerado como
herança cultural válida, pretende que a relação
com o vivido, que é a base da aprendizagem,
inspire o processo de ensino” (GERALDI, 2010,
p. 94-95).
O ensino não estará
'lastreado' nas respostas, mas
nas perguntas!
“As respostas existentes para problemas do
passado estão disponíveis na rede de
computadores [...] Saber não é dispor de um
repertório de respostas [...] é ser capaz de
compreender problemas, formular perguntas e
saber caminhos para construir respostas.
Somente quem aprende percorrer caminhos
inexistentes, porque eles se fazem no
percurso, será capaz de compreender as
respostas e os caminhos antes percorridos”
(GERALDI, 2010, p. 95-96).
É com as mãos cheias de perguntas que
melhor nos orientamos no manuseio da
herança cultural” (GERALDI, 2010, p. 95-
96).
“Trata-se de pensar o ensino não como
aprendizagem do conhecido, mas como
produção de conhecimentos, que resultam,
de modo geral, de novas articulações entre
conhecimentos disponíveis” (GERALDI,
2010, p. 96 - 98).
Pressupõe aula como
acontecimento!
“A inversão da flecha na relação com a herança
cultural exige que cada sujeito – professor e alunos –
se torne autor; refletindo sobre o seu vivido,
escrevendo seus textos e estabelecendo novas
relações com o já produzido.
Isso exige repensar o ensino como projeto, e para
dar conta desse projeto não se pode
esporadicamente conceder lugar ao acontecimento.
O ensino como um todo tem de estar sempre
voltado para as questões do vivido, dos
acontecimentos da vida, para sobre eles construir
compreensões, caminho necessário da expansão da
própria vida” (GERALDI, 2010, p. 100).
“Tomar a aula como acontecimento é tomá-
la como discurso e, assim, como evento
dialógico, colocando a necessidade de
professores, alunos e textos se tornarem
autores dessa aula.
Ou seja, necessitamos resgatar a autoria
docente diante do ensino, que está nos
sendo usurpada, e estabelecer um processo
autoral-dialógico por meio dos saberes e
práticas constitutivas do processo de
aprendizagem (GODINHO, 2013, p. 273 -
274)”.
Para tal, necessário se faz a instauração da
relação professor – alunos – conhecimento –
vida, por meio da linguagem como
interação verbal em sala de aula. O que nos
convida a revisitar concepções de ensino e
aprendizagem e, consequentemente de
língua, linguagem e sujeito […] (GODINHO,
2013, p. 273 - 274)”
Essa perspectiva transforma de modo
profundo a forma de conceber a aula:
o conhecimento sistematizado deve
fazer parte do percurso e não ser o fim
do percurso” (GERALDI, 2010, p. 100 -
101).
Pressupõe uma nova identidade
para o professor!
Professor “não é o sujeito que somente tem as
respostas que a herança cultural já deu para
certos problemas, mas a do sujeito capaz de
considerar seu vivido, de olhar para o aluno
como um sujeito que também já tem um
vivido, para transformar o vivido em
perguntas” (GERALDI, 2010, p. 95).
São as perguntas que
movimentam o mundo...
BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão
Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. A
Interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização. Caderno 03.
Brasília: MEC, SEB, 2015.
CORDEIRO, Haudrey Fernanda Bronner Foltran, et al. Currículo e
interdisciplinaridade: a construção de conhecimentos de forma
intergrada. Caderno 3, 2015.
GERALDI, João Wanderley. A aula como acontecimento. São Carlos:
Pedro & João Editores, 2010.
LOPES, Alice Casimiro. MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São
Paulo: Cortez, 2011.
GODINHO, Regina A. As relações sons e letras/letras e sons em livros
didáticos de alfabetização (PNLD 2010): limitações e desafios ao
encontro de uma abordagem discursiva de linguagem. Tese.
Doutorado em Educação. Universidade Federal do Espírito Santo.
PPGE, 2013.
Referências:Referências:
Formação de orientadores de estudo sobre interdisciplinaridade

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

1 encontro PA rio preto PNAIC 2015 (1)
1 encontro PA rio preto PNAIC  2015 (1)1 encontro PA rio preto PNAIC  2015 (1)
1 encontro PA rio preto PNAIC 2015 (1)miesbella
 
Unidade 2 planejamento
Unidade 2 planejamentoUnidade 2 planejamento
Unidade 2 planejamentoNaysa Taboada
 
Unidade 2 - ano 2 - Planejamento
Unidade 2 - ano 2 - PlanejamentoUnidade 2 - ano 2 - Planejamento
Unidade 2 - ano 2 - PlanejamentoBete Feliciano
 
Unidade 8 ciclos de aprendizagem (1)
Unidade 8   ciclos de aprendizagem (1)Unidade 8   ciclos de aprendizagem (1)
Unidade 8 ciclos de aprendizagem (1)Naysa Taboada
 
Pnaic 30 de julho matutino e vespertino atual (1)
Pnaic 30 de julho matutino e vespertino atual (1)Pnaic 30 de julho matutino e vespertino atual (1)
Pnaic 30 de julho matutino e vespertino atual (1)Naysa Taboada
 
3º encontro pnaic vânia 2015
3º encontro pnaic  vânia 20153º encontro pnaic  vânia 2015
3º encontro pnaic vânia 2015Wanya Castro
 
Pnaic slide o que e pnaic e organizaçâo curso
Pnaic slide  o que e pnaic e organizaçâo cursoPnaic slide  o que e pnaic e organizaçâo curso
Pnaic slide o que e pnaic e organizaçâo cursotlfleite
 
Unidade 4 parte 1, 2 e 3
Unidade 4   parte 1, 2 e 3Unidade 4   parte 1, 2 e 3
Unidade 4 parte 1, 2 e 3Bete Feliciano
 
PNAIC 2015 - Informações do Caderno de apresentação
PNAIC 2015 - Informações do Caderno de apresentaçãoPNAIC 2015 - Informações do Caderno de apresentação
PNAIC 2015 - Informações do Caderno de apresentaçãoEveraldo Gomes
 
Pnaic unidade 5 sintese dos cadernos anos 1, 2 e 3 com alterações
Pnaic unidade 5 sintese dos cadernos anos 1, 2 e 3 com alteraçõesPnaic unidade 5 sintese dos cadernos anos 1, 2 e 3 com alterações
Pnaic unidade 5 sintese dos cadernos anos 1, 2 e 3 com alteraçõestlfleite
 
Pnaic 1ª aula apresentação do pacto juliana
Pnaic 1ª aula apresentação do pacto  julianaPnaic 1ª aula apresentação do pacto  juliana
Pnaic 1ª aula apresentação do pacto julianatlfleite
 
PNAIC - Ano 3 unidade 6
PNAIC - Ano 3 unidade 6PNAIC - Ano 3 unidade 6
PNAIC - Ano 3 unidade 6ElieneDias
 
O curriculo no ciclo de alfabetização
O curriculo no ciclo de alfabetizaçãoO curriculo no ciclo de alfabetização
O curriculo no ciclo de alfabetizaçãoFabiana Esteves
 

Mais procurados (18)

1 encontro PA rio preto PNAIC 2015 (1)
1 encontro PA rio preto PNAIC  2015 (1)1 encontro PA rio preto PNAIC  2015 (1)
1 encontro PA rio preto PNAIC 2015 (1)
 
Unidade 2 planejamento
Unidade 2 planejamentoUnidade 2 planejamento
Unidade 2 planejamento
 
Unidade 2 - ano 2 - Planejamento
Unidade 2 - ano 2 - PlanejamentoUnidade 2 - ano 2 - Planejamento
Unidade 2 - ano 2 - Planejamento
 
Currículo e interdisciplinaridade
Currículo e interdisciplinaridadeCurrículo e interdisciplinaridade
Currículo e interdisciplinaridade
 
Unidade 8 ciclos de aprendizagem (1)
Unidade 8   ciclos de aprendizagem (1)Unidade 8   ciclos de aprendizagem (1)
Unidade 8 ciclos de aprendizagem (1)
 
Pnaic 30 de julho matutino e vespertino atual (1)
Pnaic 30 de julho matutino e vespertino atual (1)Pnaic 30 de julho matutino e vespertino atual (1)
Pnaic 30 de julho matutino e vespertino atual (1)
 
3º encontro pnaic vânia 2015
3º encontro pnaic  vânia 20153º encontro pnaic  vânia 2015
3º encontro pnaic vânia 2015
 
Pnaic slide o que e pnaic e organizaçâo curso
Pnaic slide  o que e pnaic e organizaçâo cursoPnaic slide  o que e pnaic e organizaçâo curso
Pnaic slide o que e pnaic e organizaçâo curso
 
Unidade 4 parte 1, 2 e 3
Unidade 4   parte 1, 2 e 3Unidade 4   parte 1, 2 e 3
Unidade 4 parte 1, 2 e 3
 
1 encontro 1 e 2 momento 2015
1 encontro 1 e 2 momento 20151 encontro 1 e 2 momento 2015
1 encontro 1 e 2 momento 2015
 
PNAIC 2015 - Informações do Caderno de apresentação
PNAIC 2015 - Informações do Caderno de apresentaçãoPNAIC 2015 - Informações do Caderno de apresentação
PNAIC 2015 - Informações do Caderno de apresentação
 
Aula do dia 03 de outubro
Aula do dia 03 de outubroAula do dia 03 de outubro
Aula do dia 03 de outubro
 
5 encontro
5 encontro5 encontro
5 encontro
 
Pnaic unidade 5 sintese dos cadernos anos 1, 2 e 3 com alterações
Pnaic unidade 5 sintese dos cadernos anos 1, 2 e 3 com alteraçõesPnaic unidade 5 sintese dos cadernos anos 1, 2 e 3 com alterações
Pnaic unidade 5 sintese dos cadernos anos 1, 2 e 3 com alterações
 
Pnaic 1ª aula apresentação do pacto juliana
Pnaic 1ª aula apresentação do pacto  julianaPnaic 1ª aula apresentação do pacto  juliana
Pnaic 1ª aula apresentação do pacto juliana
 
Pnaic caderno
Pnaic cadernoPnaic caderno
Pnaic caderno
 
PNAIC - Ano 3 unidade 6
PNAIC - Ano 3 unidade 6PNAIC - Ano 3 unidade 6
PNAIC - Ano 3 unidade 6
 
O curriculo no ciclo de alfabetização
O curriculo no ciclo de alfabetizaçãoO curriculo no ciclo de alfabetização
O curriculo no ciclo de alfabetização
 

Destaque

Encontro Pnaic 17 de outubro 2015
Encontro Pnaic 17 de outubro 2015 Encontro Pnaic 17 de outubro 2015
Encontro Pnaic 17 de outubro 2015 Fabiana Esteves
 
ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: ORIENTAÇÕES PARA A INCLUSÃO DA CRIANÇA DE SE...
ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: ORIENTAÇÕES PARA A INCLUSÃO DA CRIANÇA DE SE...ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: ORIENTAÇÕES PARA A INCLUSÃO DA CRIANÇA DE SE...
ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: ORIENTAÇÕES PARA A INCLUSÃO DA CRIANÇA DE SE...Fabiana Esteves
 
Planejamento e rotina pnaic 2015
Planejamento e rotina pnaic 2015Planejamento e rotina pnaic 2015
Planejamento e rotina pnaic 2015Fabiana Esteves
 
PNAIC 2015 - Caderno 1 Currículo
PNAIC 2015 - Caderno 1 CurrículoPNAIC 2015 - Caderno 1 Currículo
PNAIC 2015 - Caderno 1 CurrículoElieneDias
 
1. pnaic unidade 1 - 1º momento - orientadora de estudos - eliete - versão ...
1. pnaic   unidade 1 - 1º momento - orientadora de estudos - eliete - versão ...1. pnaic   unidade 1 - 1º momento - orientadora de estudos - eliete - versão ...
1. pnaic unidade 1 - 1º momento - orientadora de estudos - eliete - versão ...Eliete Rodrigues
 
Apresentação planejamento psicogênese da língua escrita
Apresentação planejamento   psicogênese da língua escritaApresentação planejamento   psicogênese da língua escrita
Apresentação planejamento psicogênese da língua escritaAlekson Morais
 
Psicogênese da língua escrita segundo maria emilia ferreiro
Psicogênese da língua escrita segundo maria emilia ferreiroPsicogênese da língua escrita segundo maria emilia ferreiro
Psicogênese da língua escrita segundo maria emilia ferreiroRoseParre
 
Abrindo caminho-de-ana-maria-machado
Abrindo caminho-de-ana-maria-machadoAbrindo caminho-de-ana-maria-machado
Abrindo caminho-de-ana-maria-machadoNaysa Taboada
 
5º encontro pnaic Vânia 2015 caderno 2
5º encontro pnaic  Vânia 2015 caderno 25º encontro pnaic  Vânia 2015 caderno 2
5º encontro pnaic Vânia 2015 caderno 2Wanya Castro
 
As crianças e o conhecimento matemático - Priscila Monteiro
As crianças e o conhecimento matemático - Priscila MonteiroAs crianças e o conhecimento matemático - Priscila Monteiro
As crianças e o conhecimento matemático - Priscila MonteiroFabiana Esteves
 
Encontro PNAIC 12 de setembro 2015 Fabiana Esteves
Encontro PNAIC 12 de setembro 2015 Fabiana EstevesEncontro PNAIC 12 de setembro 2015 Fabiana Esteves
Encontro PNAIC 12 de setembro 2015 Fabiana EstevesFabiana Esteves
 
1º cap bem do seu tamanho
1º cap bem do seu tamanho1º cap bem do seu tamanho
1º cap bem do seu tamanhoFabiana Esteves
 
Sugestões de atividades
Sugestões de atividadesSugestões de atividades
Sugestões de atividadesFabiana Esteves
 
Slides 4º encontro PNAIC 26 jul Fabiana e Claudia Parte 2
Slides 4º encontro PNAIC 26 jul Fabiana e Claudia Parte 2Slides 4º encontro PNAIC 26 jul Fabiana e Claudia Parte 2
Slides 4º encontro PNAIC 26 jul Fabiana e Claudia Parte 2Fabiana Esteves
 
Caderno7 ed. estatística - classificaçao e categorizaçao
Caderno7   ed. estatística - classificaçao e categorizaçaoCaderno7   ed. estatística - classificaçao e categorizaçao
Caderno7 ed. estatística - classificaçao e categorizaçaoAprender com prazer
 

Destaque (20)

Encontro Pnaic 17 de outubro 2015
Encontro Pnaic 17 de outubro 2015 Encontro Pnaic 17 de outubro 2015
Encontro Pnaic 17 de outubro 2015
 
ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: ORIENTAÇÕES PARA A INCLUSÃO DA CRIANÇA DE SE...
ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: ORIENTAÇÕES PARA A INCLUSÃO DA CRIANÇA DE SE...ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: ORIENTAÇÕES PARA A INCLUSÃO DA CRIANÇA DE SE...
ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: ORIENTAÇÕES PARA A INCLUSÃO DA CRIANÇA DE SE...
 
Planejamento e rotina pnaic 2015
Planejamento e rotina pnaic 2015Planejamento e rotina pnaic 2015
Planejamento e rotina pnaic 2015
 
PNAIC 2015 - Caderno 1 Currículo
PNAIC 2015 - Caderno 1 CurrículoPNAIC 2015 - Caderno 1 Currículo
PNAIC 2015 - Caderno 1 Currículo
 
1º encontro
1º encontro1º encontro
1º encontro
 
1. pnaic unidade 1 - 1º momento - orientadora de estudos - eliete - versão ...
1. pnaic   unidade 1 - 1º momento - orientadora de estudos - eliete - versão ...1. pnaic   unidade 1 - 1º momento - orientadora de estudos - eliete - versão ...
1. pnaic unidade 1 - 1º momento - orientadora de estudos - eliete - versão ...
 
Mapa conceitual
Mapa conceitualMapa conceitual
Mapa conceitual
 
Apresentação planejamento psicogênese da língua escrita
Apresentação planejamento   psicogênese da língua escritaApresentação planejamento   psicogênese da língua escrita
Apresentação planejamento psicogênese da língua escrita
 
Psicogênese da língua escrita segundo maria emilia ferreiro
Psicogênese da língua escrita segundo maria emilia ferreiroPsicogênese da língua escrita segundo maria emilia ferreiro
Psicogênese da língua escrita segundo maria emilia ferreiro
 
Pnaic 2º encontro
Pnaic 2º encontroPnaic 2º encontro
Pnaic 2º encontro
 
Abrindo caminho-de-ana-maria-machado
Abrindo caminho-de-ana-maria-machadoAbrindo caminho-de-ana-maria-machado
Abrindo caminho-de-ana-maria-machado
 
5º encontro pnaic Vânia 2015 caderno 2
5º encontro pnaic  Vânia 2015 caderno 25º encontro pnaic  Vânia 2015 caderno 2
5º encontro pnaic Vânia 2015 caderno 2
 
As crianças e o conhecimento matemático - Priscila Monteiro
As crianças e o conhecimento matemático - Priscila MonteiroAs crianças e o conhecimento matemático - Priscila Monteiro
As crianças e o conhecimento matemático - Priscila Monteiro
 
Encontro PNAIC 12 de setembro 2015 Fabiana Esteves
Encontro PNAIC 12 de setembro 2015 Fabiana EstevesEncontro PNAIC 12 de setembro 2015 Fabiana Esteves
Encontro PNAIC 12 de setembro 2015 Fabiana Esteves
 
Pnaic caderno 7
Pnaic caderno 7Pnaic caderno 7
Pnaic caderno 7
 
1º cap bem do seu tamanho
1º cap bem do seu tamanho1º cap bem do seu tamanho
1º cap bem do seu tamanho
 
Pnaic Apresentando os livros de matematica.
Pnaic Apresentando os livros de matematica.Pnaic Apresentando os livros de matematica.
Pnaic Apresentando os livros de matematica.
 
Sugestões de atividades
Sugestões de atividadesSugestões de atividades
Sugestões de atividades
 
Slides 4º encontro PNAIC 26 jul Fabiana e Claudia Parte 2
Slides 4º encontro PNAIC 26 jul Fabiana e Claudia Parte 2Slides 4º encontro PNAIC 26 jul Fabiana e Claudia Parte 2
Slides 4º encontro PNAIC 26 jul Fabiana e Claudia Parte 2
 
Caderno7 ed. estatística - classificaçao e categorizaçao
Caderno7   ed. estatística - classificaçao e categorizaçaoCaderno7   ed. estatística - classificaçao e categorizaçao
Caderno7 ed. estatística - classificaçao e categorizaçao
 

Semelhante a Formação de orientadores de estudo sobre interdisciplinaridade

Fichamento alfredo jose de veiga neto
Fichamento  alfredo jose de veiga netoFichamento  alfredo jose de veiga neto
Fichamento alfredo jose de veiga netopibidsociais
 
Caderno 1 curriculo - Pontes e Lacerda - MT
Caderno 1  curriculo - Pontes e Lacerda - MTCaderno 1  curriculo - Pontes e Lacerda - MT
Caderno 1 curriculo - Pontes e Lacerda - MTweleslima
 
Unidade6alfabetizaoeasreasdoconhecimento1 130929162545-phpapp02
Unidade6alfabetizaoeasreasdoconhecimento1 130929162545-phpapp02Unidade6alfabetizaoeasreasdoconhecimento1 130929162545-phpapp02
Unidade6alfabetizaoeasreasdoconhecimento1 130929162545-phpapp02Ritakiki
 
Uma outra escola é possível mudas as regras da gramática escolar e os modos...
Uma outra escola é possível   mudas as regras da gramática escolar e os modos...Uma outra escola é possível   mudas as regras da gramática escolar e os modos...
Uma outra escola é possível mudas as regras da gramática escolar e os modos...josematiasalves
 
Ensinar ciências por investigação. em que estamos de acordo.
Ensinar ciências por investigação. em que estamos de acordo.Ensinar ciências por investigação. em que estamos de acordo.
Ensinar ciências por investigação. em que estamos de acordo.Samuel Robaert
 
INTERDISCIPLINARIDADE NO TRABALHO DOCENTE DO PROFESSOR DE ENSINO MÉDIO
INTERDISCIPLINARIDADE NO TRABALHO DOCENTE DO PROFESSOR DE ENSINO MÉDIOINTERDISCIPLINARIDADE NO TRABALHO DOCENTE DO PROFESSOR DE ENSINO MÉDIO
INTERDISCIPLINARIDADE NO TRABALHO DOCENTE DO PROFESSOR DE ENSINO MÉDIOProfessorPrincipiante
 
Utilidade, Valor e Aplicabilidade da Interdisciplinaridade.
Utilidade, Valor e Aplicabilidade da Interdisciplinaridade. Utilidade, Valor e Aplicabilidade da Interdisciplinaridade.
Utilidade, Valor e Aplicabilidade da Interdisciplinaridade. Bruno Djvan Ramos Barbosa
 
Mortimer e scott___2002___atividade_discursiva_nas_salas_de_aula_de_ci_ncias
Mortimer e scott___2002___atividade_discursiva_nas_salas_de_aula_de_ci_nciasMortimer e scott___2002___atividade_discursiva_nas_salas_de_aula_de_ci_ncias
Mortimer e scott___2002___atividade_discursiva_nas_salas_de_aula_de_ci_nciasManoella Morais
 
Atividade discursiva-1
Atividade discursiva-1Atividade discursiva-1
Atividade discursiva-1Maiara Miguel
 
PNAIC - Ano 3 unidade 2
PNAIC - Ano 3  unidade 2PNAIC - Ano 3  unidade 2
PNAIC - Ano 3 unidade 2ElieneDias
 
Sequencia didática e projetos
Sequencia didática e projetosSequencia didática e projetos
Sequencia didática e projetosNaysa Taboada
 
Exemplos de ante projeto
Exemplos de ante projetoExemplos de ante projeto
Exemplos de ante projetoIzabelly Karine
 
Projetointerdisciplinaridade
ProjetointerdisciplinaridadeProjetointerdisciplinaridade
Projetointerdisciplinaridademcrisvilas
 
Texto interdisciplinaridade na_pratica_pedagogica
Texto interdisciplinaridade na_pratica_pedagogicaTexto interdisciplinaridade na_pratica_pedagogica
Texto interdisciplinaridade na_pratica_pedagogicaedselma
 

Semelhante a Formação de orientadores de estudo sobre interdisciplinaridade (20)

Pnaic caderno 3
Pnaic caderno 3 Pnaic caderno 3
Pnaic caderno 3
 
3 formação pnaic
3 formação pnaic3 formação pnaic
3 formação pnaic
 
Fichamento alfredo jose de veiga neto
Fichamento  alfredo jose de veiga netoFichamento  alfredo jose de veiga neto
Fichamento alfredo jose de veiga neto
 
Caderno 1 curriculo - Pontes e Lacerda - MT
Caderno 1  curriculo - Pontes e Lacerda - MTCaderno 1  curriculo - Pontes e Lacerda - MT
Caderno 1 curriculo - Pontes e Lacerda - MT
 
Unidade6alfabetizaoeasreasdoconhecimento1 130929162545-phpapp02
Unidade6alfabetizaoeasreasdoconhecimento1 130929162545-phpapp02Unidade6alfabetizaoeasreasdoconhecimento1 130929162545-phpapp02
Unidade6alfabetizaoeasreasdoconhecimento1 130929162545-phpapp02
 
Ano 3 unidade_5_miolo
Ano 3 unidade_5_mioloAno 3 unidade_5_miolo
Ano 3 unidade_5_miolo
 
Uma outra escola é possível mudas as regras da gramática escolar e os modos...
Uma outra escola é possível   mudas as regras da gramática escolar e os modos...Uma outra escola é possível   mudas as regras da gramática escolar e os modos...
Uma outra escola é possível mudas as regras da gramática escolar e os modos...
 
Ensinar ciências por investigação. em que estamos de acordo.
Ensinar ciências por investigação. em que estamos de acordo.Ensinar ciências por investigação. em que estamos de acordo.
Ensinar ciências por investigação. em que estamos de acordo.
 
INTERDISCIPLINARIDADE NO TRABALHO DOCENTE DO PROFESSOR DE ENSINO MÉDIO
INTERDISCIPLINARIDADE NO TRABALHO DOCENTE DO PROFESSOR DE ENSINO MÉDIOINTERDISCIPLINARIDADE NO TRABALHO DOCENTE DO PROFESSOR DE ENSINO MÉDIO
INTERDISCIPLINARIDADE NO TRABALHO DOCENTE DO PROFESSOR DE ENSINO MÉDIO
 
Ano 3 unidade_5
Ano 3 unidade_5Ano 3 unidade_5
Ano 3 unidade_5
 
Utilidade, Valor e Aplicabilidade da Interdisciplinaridade.
Utilidade, Valor e Aplicabilidade da Interdisciplinaridade. Utilidade, Valor e Aplicabilidade da Interdisciplinaridade.
Utilidade, Valor e Aplicabilidade da Interdisciplinaridade.
 
Mortimer e scott___2002___atividade_discursiva_nas_salas_de_aula_de_ci_ncias
Mortimer e scott___2002___atividade_discursiva_nas_salas_de_aula_de_ci_nciasMortimer e scott___2002___atividade_discursiva_nas_salas_de_aula_de_ci_ncias
Mortimer e scott___2002___atividade_discursiva_nas_salas_de_aula_de_ci_ncias
 
Atividade discursiva-1
Atividade discursiva-1Atividade discursiva-1
Atividade discursiva-1
 
Atividade discursiva
Atividade discursivaAtividade discursiva
Atividade discursiva
 
PNAIC - Ano 3 unidade 2
PNAIC - Ano 3  unidade 2PNAIC - Ano 3  unidade 2
PNAIC - Ano 3 unidade 2
 
Sequencia didática e projetos
Sequencia didática e projetosSequencia didática e projetos
Sequencia didática e projetos
 
Exemplos de ante projeto
Exemplos de ante projetoExemplos de ante projeto
Exemplos de ante projeto
 
Projetointerdisciplinaridade
ProjetointerdisciplinaridadeProjetointerdisciplinaridade
Projetointerdisciplinaridade
 
Texto interdisciplinaridade na_pratica_pedagogica
Texto interdisciplinaridade na_pratica_pedagogicaTexto interdisciplinaridade na_pratica_pedagogica
Texto interdisciplinaridade na_pratica_pedagogica
 
Painel 9
Painel 9Painel 9
Painel 9
 

Mais de Naysa Taboada

1º encontro apresentação
1º encontro   apresentação1º encontro   apresentação
1º encontro apresentaçãoNaysa Taboada
 
1º encontro apresentação 28-11-17
1º encontro   apresentação 28-11-171º encontro   apresentação 28-11-17
1º encontro apresentação 28-11-17Naysa Taboada
 
Simulado tema específico
Simulado tema específicoSimulado tema específico
Simulado tema específicoNaysa Taboada
 
Alfab letramento 2005. gadotti
Alfab letramento 2005. gadottiAlfab letramento 2005. gadotti
Alfab letramento 2005. gadottiNaysa Taboada
 
Alfabetização e letramento ptg
Alfabetização e letramento ptgAlfabetização e letramento ptg
Alfabetização e letramento ptgNaysa Taboada
 
Alfa e letramento 2005. gadotti
Alfa e letramento 2005. gadottiAlfa e letramento 2005. gadotti
Alfa e letramento 2005. gadottiNaysa Taboada
 
Alfa e Letra em busca de um método?
Alfa e Letra em busca de um método?Alfa e Letra em busca de um método?
Alfa e Letra em busca de um método?Naysa Taboada
 
Questões norteadoras
Questões norteadorasQuestões norteadoras
Questões norteadorasNaysa Taboada
 
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhos
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhosAlfabetização e letramento caminhos e descaminhos
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhosNaysa Taboada
 
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhos
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhosAlfabetização e letramento caminhos e descaminhos
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhosNaysa Taboada
 
Alinhamento 1 ao 5 ano
Alinhamento   1 ao 5 anoAlinhamento   1 ao 5 ano
Alinhamento 1 ao 5 anoNaysa Taboada
 
Conteúdos de ensino
Conteúdos de ensinoConteúdos de ensino
Conteúdos de ensinoNaysa Taboada
 

Mais de Naysa Taboada (20)

Fc
FcFc
Fc
 
1º encontro apresentação
1º encontro   apresentação1º encontro   apresentação
1º encontro apresentação
 
1º encontro apresentação 28-11-17
1º encontro   apresentação 28-11-171º encontro   apresentação 28-11-17
1º encontro apresentação 28-11-17
 
Simulado tema específico
Simulado tema específicoSimulado tema específico
Simulado tema específico
 
Alfab letramento 2005. gadotti
Alfab letramento 2005. gadottiAlfab letramento 2005. gadotti
Alfab letramento 2005. gadotti
 
Alfabetização e letramento ptg
Alfabetização e letramento ptgAlfabetização e letramento ptg
Alfabetização e letramento ptg
 
Alfa e letramento 2005. gadotti
Alfa e letramento 2005. gadottiAlfa e letramento 2005. gadotti
Alfa e letramento 2005. gadotti
 
Alfa e Letra em busca de um método?
Alfa e Letra em busca de um método?Alfa e Letra em busca de um método?
Alfa e Letra em busca de um método?
 
Associacionismo
AssociacionismoAssociacionismo
Associacionismo
 
Questões norteadoras
Questões norteadorasQuestões norteadoras
Questões norteadoras
 
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhos
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhosAlfabetização e letramento caminhos e descaminhos
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhos
 
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhos
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhosAlfabetização e letramento caminhos e descaminhos
Alfabetização e letramento caminhos e descaminhos
 
24 de novembro
24 de novembro24 de novembro
24 de novembro
 
Alinhamento 1 ao 5 ano
Alinhamento   1 ao 5 anoAlinhamento   1 ao 5 ano
Alinhamento 1 ao 5 ano
 
Plano de aula
Plano de aulaPlano de aula
Plano de aula
 
Conteúdos de ensino
Conteúdos de ensinoConteúdos de ensino
Conteúdos de ensino
 
Pnaic 17 novembro
Pnaic 17 novembroPnaic 17 novembro
Pnaic 17 novembro
 
Pnaic 27 de outubro
Pnaic 27 de outubroPnaic 27 de outubro
Pnaic 27 de outubro
 
Pnaic 26 de outubro
Pnaic 26 de outubroPnaic 26 de outubro
Pnaic 26 de outubro
 
Atividade objetivos
Atividade objetivosAtividade objetivos
Atividade objetivos
 

Último

Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 

Formação de orientadores de estudo sobre interdisciplinaridade

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA DO ESPÍRITO SANTO FORMAÇÃO DE ORIENTADORES DE ESTUDO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃOPACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA (PNAIC)NA IDADE CERTA (PNAIC) 05 de outubro de 2015 PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃOPACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA (PNAIC)NA IDADE CERTA (PNAIC) 05 de outubro de 2015 Náysa Taboada 1º ano Náysa Taboada 1º ano
  • 2. I. Retomando encontro anterior II. Relato de experiência III. Tema: Interdisciplinaridade no Ciclo de Alfabetização IV. Trabalho em grupo: análise V. Vídeo: Interdisciplinaridade e Transversalidade VI. I. Retomando encontro anterior II. Relato de experiência III. Tema: Interdisciplinaridade no Ciclo de Alfabetização IV. Trabalho em grupo: análise V. Vídeo: Interdisciplinaridade e Transversalidade VI. Pauta:
  • 3. Destaque:Destaque: Os aspectos discutidos nos dois encontros permitem repensar as implicações de concepções de currículo, de avaliação, de criança, de infância para a prática alfabetizadora na perspectiva da educação inclusiva. A prática alfabetizadora foi refletida a partir dos seguintes eixos: 1)organização curricular (currículo, cotidiano e conhecimento em redes); 2)avaliação do ensinoaprendizagem (direitos de aprendizagens); 3)avaliação do Livro didático (considerando as concepções de criança, de infância, de ludicidade).
  • 4. Os três eixos conferem centralidade ao professor e a criança. O professor é visto como sujeito de saberes e fazeres e, por isso, a sua atuação na organização/definição curricular, na organização da prática avaliativa, é fundamental e deve ser cada vez mais incentivada e considerada.
  • 5. A ênfase continuará a ser a prática alfabetizadora, porém, esmiuçando/detalhando mais/ a prática alfabetizadora numa perspectiva interdisciplinar. Vale destacar que entendemos a alfabetização como um processo mais amplo que possibilita, além da inserção da criança no mundo da cultura escrita, a formação da consciência crítica e, desse modo, como uma prática que pode propiciar aprendizagens conectadas com a vida, com as necessidades, possibilidades e interesses das crianças”(DCNGEB, 2013, p. 26). Por isso, retomar a prática alfabetizadora numa perspectiva interdisciplinar é fundamental. Introdução ao Caderno 3: A Interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização Introdução ao Caderno 3: A Interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização
  • 6. É importante possibilitar momentos na formação para o professor alfabetizador repensar a sua prática a partir dos seguintes temas, que serão abordados no encontro: a) conceito de interdisciplinaridade b) currículo numa perspectiva interdisciplinar c) a leitura como eixo para um trabalho interdisciplinar d) planejamento de formas de organização do trabalho interdisciplinar
  • 7. Nessa direção, este encontro terá como objetivos: compreender o conceito de interdisciplinaridade e sua importância no Ciclo de Alfabetização; compreender o currículo em uma perspectiva interdisciplinar; refletir sobre como crianças e professores avaliam experiências de aulas desenvolvidas em uma perspectiva interdisciplinar; conhecer possibilidades do uso da leitura no trabalho interdisciplinar; conhecer, analisar e planejar formas de organização do trabalho pedagógico como possibilidades de realização de um trabalho interdisciplinar, mais especificamente, por meio de sequências didáticas e projetos no Ciclo de Alfabetização. (BRASIL, Caderno 3, 2015, p. 7)
  • 8.  Caderno 3 e os textos que o integram: 09. A interdisciplinaridade no ciclo da Alfabetização – Adelma Barros-Mendes, Rosivaldo Gomes, Josenir Sousa da Silva 22. Currículo e Interdisciplinaridade: a construção de conhecimento de forma integrada– Haudrey Fernanda Bronner Foltran Cordeiro, Magaly Quintana Pouzo Minatel, Ramolise do Rocio Pieruccini, Valéria Mattos Kasim 34. O tempo escolar em propostas interdisciplinares de ensino: a leitura como elo integrador do ensino – Rielda Karyna de Albuquerque, Telma Ferraz Leal, Ana Cláudia Rodrigues Gonçalves Pessoa 46. A interdisciplinaridade na sala de aula: reflexões sobre as intencionalidades docentes a partir do olhar das professoras e das crianças – Juliana de Melo Lima, Telma Ferraz Leal, Ana Cláudia Rodrigues Gonçalves Pessoa 64. Interdisciplinaridade no Ciclo de Alfabetização: o Trabalho com Sequência didática – Ana Cláudia Rodrigues Gonçalves Pessoa 77. Projeto didático e Interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização – Rosimeire Aparecida Moreira Peraro Ferreira, Telma
  • 9. Aspectos a que merecem destaque:  Como surge o tema da interdisciplinaridade? O que o texto indica como necessário para uma prática interdisciplinar? Quais as dificuldades enumeradas no texto que envolvem uma prática
  • 10. Iremos retomar esses pontos dialogando com Lopes e Macedo, no livro Teorias de currículo (2011) por problematizarem o conceito de interdisciplinaridade no contexto brasileiro e a noção concepção de integração curricular.
  • 11. Início do debate sobre interdisciplinaridade: década de 1960 principalmente na França e na Itália. Enfoque: ensino que considere o todo, o global das áreas do conhecimento, em contraposição à especialização e à fragmentação demasiadas do conhecimento que distanciam da realidade vivida no cotidiano (Fazenda 2002). Essa discussão, portanto, vem em contraposição a ideia de disciplinarização do conhecimento
  • 12. A noção de disciplina BARROS-MENDES; GOMES; SILVA, Caderno 3, 2015, p.9.
  • 13. A discussão sobre interdisciplinaridade no Brasil Lopes e Macedo, no livro Teorias de currículo (2011) trazem contribuições importantes para a compreensão do conceito de interdisciplinaridade no contexto brasileiro. Eles explicam que esse conceito começou a ser divulgado a partir do trabalho de Hilton Japiassu, a partir de um olhar filosófico, no fim dos anos 1970. Seus impactos no campo educacional foi por meio dos estudos realizados por Ivani Fazenda.
  • 14. Desse modo, conforme aponta, Lopes; Macedo (2011) a interdisciplinaridade defendida e divulgada por Ivani Fazenda fará parte de um rol das inúmeras propostas de currículo integrado (que sob nossa perspectiva já vinham sendo proclamadas desde as origens da escola nova por Decroly, Claparéde, Kilpatrick, Dewey, Montessori, Freinet entre outros) denominadas por exemplo de: currículo global, metodologia de projetos, currículo interdisciplinar, currículo transversal. Desse modo, é possível afirmar que todas essas formas de proposição de uma organização curricular, consideram importante discutir formas de integração dos conteúdos curriculares.
  • 15. • VER ALGUNS EXEMPLOS DESSES DOCUMENTOS O conceito de interdisciplinaridade também foi introduzido nas leis e nos documentos curriculares nacionais, inicialmente, na Lei de Diretrizes e Bases Nº 5.692/71, e vem se reafirmando nas leis subsequentes, incluindo a nova LDB Nº 9.394/96, os PCNs 1998 e as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica de 2013, dentre outras publicações de currículo, como o Pnaic.
  • 16. Embora a temática da interdisciplinaridade seja recorrente, mas quando se pensa na operacionalização de práticas interdisciplinares na alfabetização, há estudos que mostram como isso tem sido complexo e como os professores sentem dificuldades para organizar o planejamento. Mas como estamos compreendendo esse conceito e articulando práticas que se aproximam da ideia de interdisciplinaridade? Vejamos a fala de uma professora que está na p.10 do Caderno 3.
  • 17. “Com um determinado tema é possível abordar várias disciplinas com um mesmo conteúdo, facilitando assim a aprendizagem pelos alunos e tornando as aulas mais dinâmicas ... ah!, assim quando usamos um livro do acervo PNAIC, né? ou outro; o mesmo livro, dependendo do assunto pode ser usado em Geografia, Língua Portuguesa, Arte, História etc. mas assim ... o maior desafio é abordagem de um determinado assunto, que contemple o maior número de disciplinas e que busque estratégias que facilitem a aprendizagem, aí né? eu ... eu busco, paralelamente ao livro didático, os livros de suporte, PNAIC e outros, assim como leituras diversificadas, feitas pelo professor e pelo aluno.” (Professora 4: 3.o Ano – Escola Pública do Estado do Amapá) (BRASIL, Caderno 3, 2015, p. 10)
  • 18. PERCEBEMOS QUE A PROFESSORA DEMONSTRA CONHECIMENTO SOBRE TRABALHO INTERDISCIPLINAR? O QUE PODEMOS DESTACAR SOBRE O MODO DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DESTACADO POR ELA?
  • 19. Nesse depoimento podemos perceber que a professora demonstra ter conhecimento sobre o trabalho interdisciplinar, porém, o modo de realizá- lo flutua entre a vontade de estabelecer relações entre os componentes e de trabalhar os conteúdos. BARROS-MENDES; GOMES; SILVA, Caderno 3, 2015, p. 11.
  • 20. Nos fornece indícios de uma perspectiva de interdisciplinaridade como a defendida por Ivani Fazenda, que, conforme apontam Lopes e Macedo (2011, p. 131), tem como foco central a integração com base na lógica das disciplinas acadêmicas.
  • 21. Considerando que disciplina é sinônimo de ciência, como resultado do trabalho científico especializado, um conjunto de conhecimentos com homogeneidade de métodos, planos de ensino de formação de maneira a garantir a reprodução desse conhecimento, Japiassu define interdisciplinaridade [...] como um conjunto de definições e de regras de demonstração e dedução - uma axiomática – comum a um grupo de disciplinas conexas, expressado em nível hierárquico imediatamente superior a essas disciplinas, garantindo a unidade das mesmas (LOPES; MACEDO, 2011, p. 132).
  • 22. A interdisciplinaridade supõe, portanto, considerar a organização disciplinar e, ao mesmo tempo, conceber formas de inter- relacionar as disciplinas a partir de problemas e temas comuns situados nas disciplinas de referência (LOPES, MACEDO, 2011)
  • 23. Segundo Lopes; Macedo (2011, p. 134), Ivani considera que integrar via interdisciplinaridade significa alcançar um nível de profundidade, ao mesmo tempo ampla e sintética, capaz de fazer emergir potencialidades ocultas nos alunos. É assim um processo de autodescoberta e de interação com o outro, processos que teriam sido obstaculizados pelas ordens culturais estabelecidas. Na relação entre professor e aluno, o trabalho interdisciplinar exige um novo olhar do professor, disposto a aprender com o aluno e ajudá-lo na sua autodescoberta. É por meio dessa cumplicidade e dessa mudança do ser em cada um que Ivani espera ser possível uma sociedade mais justa. Cabe destacar que o projeto de totalidade [como expresso por Japiassu] permanece nessa dimensão do ser, na medida em que o processo de autoconhecimento é o conhecimento de uma totalidade, obrigatoriamente, interdisciplinar (LOPES; MACEDO, 2011, p. 134).
  • 24. Pensar interdisciplinaridade apenas nessa perspectiva pressupõe conceber que cabe à escola: “organizar e seriar conhecimentos da tradição que considera essencial à formação dos sujeitos sociais” (GERALDI, 2010), p. 86).
  • 25. Pressupõe conceber a aula como: “encontro ritual e, por isso, com gestos e fazeres predeterminados de transmissão de conhecimentos” (GERALDI, 2010, p. 81). Pressupõe ainda o professor como controlador da aprendizagem. Esses pressupostos remontam o século XVII até início do século XX.
  • 26. O professor fornece as respostas que a herança cultural já forneceu para certos problemas.
  • 27. Considerando: a perspectiva discursiva de alfabetização; a defesa pela educação inclusiva, pensada também a partir das necessidades específicas das crianças; o entendimento de um currículo que valorize saberes das crianças e dos professores; a concepção de criança com infâncias diferentes e diversificadas; Como podemos pensar um planejamento pedagógico que avance a concepção de interdisciplinaridade pensada a partir de um tema gerador, sua relação com disciplinas e crença em uma totalidade a ser
  • 28. No ciclo de alfabetização, o trabalho interdisciplinar se torna elemento estruturante do currículo, pois aponta para a necessidade de planejarmos a organização do tempo sem fragmentar as áreas do conhecimento. Para isso precisamos partir dos contextos e experiências das crianças, organizando os conhecimentos relevantes de modo que se tornam meios e não fins do trabalho educativo.
  • 29.
  • 30. Inversão de flecha na relação professor e alunos com a herança cultural
  • 31. “Essa inversão, ao mesmo tempo que enriquece o que temos considerado como herança cultural válida, pretende que a relação com o vivido, que é a base da aprendizagem, inspire o processo de ensino” (GERALDI, 2010, p. 94-95).
  • 32. O ensino não estará 'lastreado' nas respostas, mas nas perguntas! “As respostas existentes para problemas do passado estão disponíveis na rede de computadores [...] Saber não é dispor de um repertório de respostas [...] é ser capaz de compreender problemas, formular perguntas e saber caminhos para construir respostas.
  • 33.
  • 34. Somente quem aprende percorrer caminhos inexistentes, porque eles se fazem no percurso, será capaz de compreender as respostas e os caminhos antes percorridos” (GERALDI, 2010, p. 95-96). É com as mãos cheias de perguntas que melhor nos orientamos no manuseio da herança cultural” (GERALDI, 2010, p. 95- 96).
  • 35. “Trata-se de pensar o ensino não como aprendizagem do conhecido, mas como produção de conhecimentos, que resultam, de modo geral, de novas articulações entre conhecimentos disponíveis” (GERALDI, 2010, p. 96 - 98).
  • 36. Pressupõe aula como acontecimento! “A inversão da flecha na relação com a herança cultural exige que cada sujeito – professor e alunos – se torne autor; refletindo sobre o seu vivido, escrevendo seus textos e estabelecendo novas relações com o já produzido. Isso exige repensar o ensino como projeto, e para dar conta desse projeto não se pode esporadicamente conceder lugar ao acontecimento. O ensino como um todo tem de estar sempre voltado para as questões do vivido, dos acontecimentos da vida, para sobre eles construir compreensões, caminho necessário da expansão da própria vida” (GERALDI, 2010, p. 100).
  • 37. “Tomar a aula como acontecimento é tomá- la como discurso e, assim, como evento dialógico, colocando a necessidade de professores, alunos e textos se tornarem autores dessa aula. Ou seja, necessitamos resgatar a autoria docente diante do ensino, que está nos sendo usurpada, e estabelecer um processo autoral-dialógico por meio dos saberes e práticas constitutivas do processo de aprendizagem (GODINHO, 2013, p. 273 - 274)”.
  • 38. Para tal, necessário se faz a instauração da relação professor – alunos – conhecimento – vida, por meio da linguagem como interação verbal em sala de aula. O que nos convida a revisitar concepções de ensino e aprendizagem e, consequentemente de língua, linguagem e sujeito […] (GODINHO, 2013, p. 273 - 274)”
  • 39. Essa perspectiva transforma de modo profundo a forma de conceber a aula: o conhecimento sistematizado deve fazer parte do percurso e não ser o fim do percurso” (GERALDI, 2010, p. 100 - 101).
  • 40. Pressupõe uma nova identidade para o professor! Professor “não é o sujeito que somente tem as respostas que a herança cultural já deu para certos problemas, mas a do sujeito capaz de considerar seu vivido, de olhar para o aluno como um sujeito que também já tem um vivido, para transformar o vivido em perguntas” (GERALDI, 2010, p. 95).
  • 41. São as perguntas que movimentam o mundo...
  • 42. BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. A Interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização. Caderno 03. Brasília: MEC, SEB, 2015. CORDEIRO, Haudrey Fernanda Bronner Foltran, et al. Currículo e interdisciplinaridade: a construção de conhecimentos de forma intergrada. Caderno 3, 2015. GERALDI, João Wanderley. A aula como acontecimento. São Carlos: Pedro & João Editores, 2010. LOPES, Alice Casimiro. MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011. GODINHO, Regina A. As relações sons e letras/letras e sons em livros didáticos de alfabetização (PNLD 2010): limitações e desafios ao encontro de uma abordagem discursiva de linguagem. Tese. Doutorado em Educação. Universidade Federal do Espírito Santo. PPGE, 2013. Referências:Referências:

Notas do Editor

  1. Para a leitura, o texto será projetado. Pontuar os seguintes aspectos (registrar no quadro e pedir que os OE registrem também no caderno, pois os apontamentos serão importantes para orientar a formação nos municípios):
  2. COLOCAR REFERÊNCIA VANILDO E DANIA
  3. ESTOU ACHANDO MUITO GRANDE...