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Unidade 5
TEXTO 2
Atividade
•

Responda de acordo com o que você pensa, sem
recorrer a fontes externas

•
•

O que são gêneros textuais?
Existe diferença entre gêneros e tipos textuais?
Se existe, qual é?
O que os gêneros textuais podem ter a ver com o
contexto social de circulação dos textos?
O que é domínio discursivo ?
Qual seria a relação entre o gênero e as
“condições de produção” de um texto?

•
•
•
Gêneros, tipos e contexto
sociais de circulação
• Leiam os textos em anexo e
apontem a que gênero textual e
a que ano pertencem.
Que fatores levaram ao
conhecimento de cada gênero?
Características formais (composicionais)?
O estilo da linguagem?
O suporte?
O contexto (ou esfera social) de
circulação?
• A função e os objetivos?
•
•
•
•
Porque não confundimos uma bula com uma carta,
uma notícia de jornal com uma oração, um poema
com uma entrevista?
• Porque reconhecemos as características dessas
“espécies” de texto, aprendidas na convivência social
ou na escola. Sabemos também como cada uma
delas funciona socialmente.
•Não entramos no consultório e esperamos que o
médico nos passe uma receita de bolo
Cada espécie de texto circula em um
determinado portador ou suporte, tem seu
formato próprio, usa um estilo de
linguagem específico e “funciona” em um
dado contexto social.
Essas “espécies” de texto são o que
chamamos gêneros textuais.
Gêneros de texto
São as mais diferentes espécies de textos,
escritos ou falados, que circulam na
sociedade e que são reconhecidos com
facilidade pelas pessoas. Por exemplo:
carta, bilhete, poema, sermão, noticia de
jornal, receita culinária, conversa ao
telefone, piada, romance, etc.
Como é que surge um gênero
textual?
Um gênero vai-se constituindo no uso
coletivo da linguagem – oral e escrita. Os
membros de uma comunidade lingüística
vão estabelecendo, no correr de sua
história, modos específicos de se dirigirem a
determinado público, para alcançarem
determinados objetivos ou funções.
Qual a diferença entre tipos e gêneros?

Os gêneros
são categorias, padrões, modelos de texto que,
digamos, “têm vida própria”, isto é, circulam de
fato na vida social. São muito numerosos,
porque atendem as necessidades
comunicativas e organizacionais de muitas
áreas da atividade humana, e porque se
renovam, ao longo do tempo, em razão de
novas necessidades, novas tecnologias, novos
suportes.
Os tipos
não são textos concretos, não “têm vida própria”,
são atitudes enunciativas que acarretam modos
característicos de emprego dos linguísticos
presentes em um texto ou em sequências de
texto. São componentes dos textos e podem
aparecer em diferentes gêneros, com
exclusividade ou articulados entre si.
Tipos Textuais – Classificação
Texto Narrativo
A narração consiste em arranjar
uma sequência de fatos na qual
os personagens se movimentam
num determinado espaço à
medida que o tempo passa.
Os elementos que compõem a narrativa são:
- Foco narrativo (1ª e 3ª pessoa);
- Personagens (protagonista, antagonista e coadjuvante);
- Narrador (narrador-personagem, narrador-observador).
- Tempo (cronológico e psicológico);
- Espaço.
Texto Argumentativo
Tem como objetivo convencer 
alguém das nossas ideias.

Geralmente  apresenta  uma  estrutura  organizada  em  três  partes: 
a introdução, na qual é apresentada a ideia principal ou tese; o 
desenvolvimento,  que  fundamenta  ou  desenvolve  a  ideia 
principal;  e  a conclusão.  A conclusão  pode  apresentar  uma 
possível solução/proposta ou uma síntese.
Texto Descritivo
Um texto em  que  se  faz 
um retrato por  escrito  de 
um lugar, 
uma pessoa, 
um animal ou um objeto.

A classe de palavras mais utilizada nessa produção é o adjetivo,
pela sua função caracterizadora. Numa abordagem mais abstrata,
pode-se até descrever sensações ou sentimentos. Não há relação de
anterioridade e posterioridade. É fazer uma descrição minuciosa do
objeto ou da personagem a que o texto refere. Nessa espécie
textual as coisas acontecem ao mesmo tempo.
Texto Injuntivo/Instrucional
Indica como realizar uma ação.

Também é utilizado para predizer acontecimentos e
comportamentos. Utiliza linguagem objetiva e simples. Os verbos
são, na sua maioria, empregados no modo imperativo, porém
nota-se também o uso do infinitivo e o uso do futuro do presente
do modo indicativo. Ex: Previsões do tempo, receitas culinárias,
manuais, leis, bula de remédio, convenções, regras e eventos.
Texto Expositivo
A principal característica dos textos
expositivos é apresentar aos leitores
informações sobre um determinado
tema, fazendo com que ampliem seu
conhecimento.
Os textos expositivos são fonte de
consulta pois pertencem à área da
documentação e informação.
Quando se classifica um certo texto
como narrativo, descritivo ou
dissertativo,
não
se
está
determinando o gênero, mas um
tipo textual predominante.
Os suportes textuais
Além do contato com os mais diversos gêneros que
circulam na sociedade, o aprendiz precisa conhecer,
também os suportes da escrita (cartazes, out-door, faixas,
livros, revistas, jornais, folhetos publicitários, folhetos
religiosos, murais escolares, livros didáticos, etc). Tais
suportes, na maioria dos casos, podem ser trazidos para
sala de aula, a fim de serem manuseados pelos aprendizes,
reconhecidos e classificados por eles, em função do seu
formato e sua função comunicativa.
Suportes textuais
Jornais
Revistas
Livros
Gibis
Rádio
Tv
Internet
Livro
Faixas
folder
manual de instrução,
folha da bula de remédio
cinema
uma tatuagem afixada em uma parte do
corpo humano
a areia da praia que serve de suporte para
pequenos poemas
os troncos de árvores
O manuseio de livros é de
extrema importância, para que os
alfabetizandos se familiarizem com
a sua perigrafia: capa, autor,
editora, data da publicação, forma
de localização de informações,
maneiras de se consultar o índice e
ou sumário.
Além dos livros, é
importante também o contato com
jornais, revistas, quadrinhos, etc.
Domínios discursivos
Didático – aulas, seminários, debates,
Jornalístico – reportagens, notícias, entrevista
Publicitário – propagandas, anúncios, slogans
Religioso – orações, jaculatórias, salmos,
sermões
Comercial – cartas, memorandos, circulares
Pessoal – bilhetes, cartas, diário
“SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS”
• GÊNEROS
TEXTUAIS
SÃO
USUALMENTE
TRABALHADOS NA SALA DE AULA POR MEIO DE
“SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS”.
• A SEQUÊNCIA DIDÁTICA POSSIBILITA O
TRABALHO COM DESAFIOS EM GRAUS
DIFERENTES DE COMPLEXIDADE, DE FORMA
GRADUAL, PASSO A PASSO, SEGUINDO UMA
SEQUÊNCIA LÓGICA QUE FAVORECE A
CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO PELO ALUNO
• AS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS DEVEM SER
PLANEJADAS E ORIENTADAS COM O OBJETIVO
DE OFERECER UMA APRENDIZAGEM ESPECÍFICA
E DEFINIDA.
• NA SEQUÊNCIA DIDÁTICA, A LEITURA, A ESCRITA,
A ORALIDADE E OS ASPECTOS GRAMATICAIS SÃO
TRABALHADOS EM CONJUNTO, O QUE FAZ MAIS
SENTIDO PARA QUEM APRENDE.
A SEQUENCIA DIDATICA DEVE SER:
- APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE ESCRITA E DA
SITUAÇÃO DE PRODUÇÃO
- DIAGNOSTICO INICIAL
- LEITURA DE TEXTOS
- ESTUDO DAS CARACTERISTICAS DO GENERO
- PESQUISA SOBRE O TEMA
- PRODUÇAO COLETIVA DO TEXTO
- PRODUÇAO INDIVIDUAL
- APRIMORAMENTO E REESCRITA DO TEXTO
- PUBLICAÇAO DO TEXTO PRODUZIDO
INTERTEXTUALIDADE
• Consiste em se valer de dois ou mais textos ou
gêneros e estabelecer uma relação de significado
entre eles. Podem ser dois textos independentes
e até com formas diferentes, porém com algo em
comum
Águas de Março

Tom Jobim

É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é o laço, é o anzol
É peroba do campo, é o nó da madeira
Caingá, candeia, é o Matita Pereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira
É o mistério profundo, é o queira ou não queira...
É uma cobra, é um pau, é João, é José
É um espinho na mão, é um corte no pé
São as águas de março fechando o verão,
É a promessa de vida no teu coração
INTERGENERICIDADE
É relação híbrida entre gêneros, ou seja, um gênero
assume a forma de outro para a sua função
sociocomunicativa.
EX: escrever a história infantil
“O grilo falante” no formato de
história em quadrinhos.
Agrupamento de gêneros
GRUPOS

NARRAR

RELATAR

CAPACIDADES DE LINGUAGEM ENVOLVIDAS NA
PRODUÇÃO

EXEMPLOS DE GÊNEROS

- Domínio social é o da cultura literária ficcional - Mimeses (imitação) da ação através criação ou reconstrução de uma intriga no domínio do verossímil (semelhante à verdade, possível).
-

conto de fadas
fábula
lenda
narrativa de aventura
narrativa de ficção científica
romance
crônica literária
adivinha
piada

- Domínio social é o da memória e da
documentação das experiências humanas vividas
e cuja capacidade de linguagem dominante é a
representação pelo discurso de experiências
vividas, situadas no tempo.

relato de experiência vivida
diário íntimo
testemunho
autobiografia
curriculum vitae
notícia
reportagem
crônica social e esportiva
relato histórico
biografia

-
ARGUMENTAR

EXPOR

INSTRUIR OU
PRESCREVER

-Domínio social de comunicação é o da discussão de
assuntos ou problemas sociais controversos, visando a
um entendimento e a um posicionamento diante deles e
cujas capacidades dominantes são de uso dos
movimentos de sustentação, refutação e negociação
de tomada de posições e o reconhecimento de
situações
argumentativas
e
dos
movimentos
argumentativos utilizados.

-

diálogo argumentativo
carta de leitor
carta de reclamação
carta de solicitação
debate regrado
assembléia
resenha crítica
editorial
ensaio
discurso de defesa (advocacia)
discurso de acusação (advocacia)
artigos de opinião

- Transmissão e construção de saberes.
- Veiculam o conhecimento mais sistematizado que é
transmitido culturalmente (conhecimento científico e
afins) e cuja capacidade de linguagem dominante é a
apresentação textual de diferentes formas de
saberes.

- texto expositivo (livro didático)
- seminário
- conferência
- palestra
- verbete
- tomada de notas
- resumo de textos explicativos e
expositivos
- resenha
- relatório científico

-Textos variados de instrução, regras e normas e que
pretendem, em diferentes domínios, a prescrição ou a
normatização de ações e cuja capacidade dominante é
a regulação mútua de ações.

- instruções de montagem
- receita
- regulamento
-regra de jogo
- instruções de uso
- comandos diversos
- textos prescritivos
Ambientes discursivos
• São os lugares ou as instituições sociais onde se
organizam as formas de produção e ocorrem as
atividades de linguagem, através dos textos orais
ou escritos.
• São os locais sociais, tipo o ambiente escolar,
acadêmico, a mídia, instituições jurídicas, religiosas,
políticas, familiares, etc.
SUPERESTRUTURA é uma estrutura esquemática
pela qual reconhecemos e identificamos um
gênero
• Existem diferenças entre gêneros:
- quanto a função comunicativa e social,
- quanto aos conteúdos,
- quanto á sua composição geral.
Carta
• Pode ser:

• Narrativa
• Argumentativa
• Descritiva

Pode ser:

Oficial
pessoal
Finalidade do texto

•
•
•
•

Quem está falando
Para quem
Com que objetivo
Em que situação
ENFOQUE DISCURSIVO
- ANTECIPAÇÃO
-TRANSFORMAÇÃO
-INFERÊNCIA
-CRÍTICA
-EXTRAPOLAÇÃO
-SITUAÇÃO PROBLEMA
-EFEITOS, INTENÇÕES, EMOÇÕES
Direitos de aprendizagem

1

2

3

Compreender e produzir textos destinados à organização e socialização do
saber escolar/científico (textos didáticos, notas de enciclopédia, verbetes,
resumos, resenhas, dentre outros) e à organização do cotidiano escolar e
não escolar (agendas, cronogramas,calendários, cadernos de notas...).

IA

IAC

IAC

Reconhecer os assuntos de textos de diferentes gêneros, temáticas e níveis
de complexidade, lidos pelo professor ou outro leitor experiente

IA

AC

C

Produzir textos de diferentes gêneros com autonomia, atendendo a diferentes
finalidades.

I

IA

AC

Participar de interações orais em sala de aula (questionando, sugerindo,
argumentando e respeitando os turnos e a vez de intervir).

IA

AC

C

Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor
sonoro, de modo a ler e escrever palavras formadas por
diferentes estruturas silábicas

IA

AC

C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências

O ensino das ciências é um direito
das crianças previsto na Lei 9.394,
que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, no Art.
16.
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais
Elaborar
compreensões
sobre o mundo
condizentes
com perspectivas
atuais da
comunidade
científica.

Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais

Compreensão
conceitual e
procedimental
da ciência.

Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais

Ano 1

- Aprender como a
I
ciência
constrói
conhecimento
sobre os fenômenos
naturais .
- Entender
conceitos básicos
das ciências.
- Ler e escrever
textos
em que o
vocabulário da
ciência é usado.

Ano 2

Ano3

I/A

I/A/C
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais

Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais

Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais

Ano 1

Ano 2

Ano3

- Interpretar textos
científicos sobre a
história e a filosofia
da ciência.
- Perceber as
relações Existentes
entre as
informações e os
experimentos
adquiridos e
desenvolvidos por
cientistas e
o Estabelecimento
de
conceitos e teorias.

I

I/A

I/A/C

Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais

Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais

Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais

Ano 1

Ano 2

Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
- Relacionar as
informações científicas lidas
com
conhecimentos
anteriores.
- Possuir
conhecimentos
sobre os processos
e
ações que fazem
das ciências um
modo peculiar de
se construir
conhecimento
sobre o mundo.

Ano3
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais

Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais

Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais

Ano 1

Ano 2

Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
- Identificar as
fontes
válidas de
informações
científicas e
tecnológicas
e saber recorrer a
elas.
- Aprender a tecer
relações e implicações
entre
argumentos e
evidências.

Ano3
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais

Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais

Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais

Ano 1

Ano 2

Ano3

- Aprender a
planejar
modos de colocar
conhecimentos
científicos
já produzidos e
ideias
próprias como
suposições
a serem avaliadas
(hipóteses a serem
exploradas).
- Desenvolver
raciocínio
lógico e
proporcional.

I

I/A

I/A/C

Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais

Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais

Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais

Ano 1

Ano 2

Ano3

Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
- Aprender a seriar, I
organizar e
classificar informações.
- Elaborar perguntas
e
aprender como
encontrar
conhecimentos
científicos
já produzidos sobre
o
tema em questão.
- Estimular o
exercício
intelectual

I/A

I/A/C
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais

Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais

Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais

Ano 1

Ano 2

Ano3

- Diferenciar
ciência de
tecnologia.
- Perceber o papel
das
ciências e das
tecnologias
na vida cotidiana.
- Compreender a
ética que
monitora a
produção do
conhecimento
científico.

I

I/A

I/A/C

Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências

Entender que as
compreensões
sobre o mundo
são produções
humanas,
criadas e
influenciadas por
seus contextos
históricos.

Compreensão
sociocultural,
política
e econômica
dos processos
e produtos da
ciência.
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais

Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais

Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais

Ano 1

Ano 2

Ano3

I/A

I/A/C

Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
- Considerar o
I
impacto do
progresso
promovido pelo
conhecimento
científico
e suas aplicações na
vida,
na sociedade e na
cultura
de cada pessoa.
- Compreender que
o saber científico é
provisório,
sujeito a mudanças.
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais

Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais

Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais

Ano 1

Ano 2

Ano3

- Utilizar o
conhecimento
científico para
tomar decisões no
dia-a-dia.
- Desenvolver
posição
crítica com o
objetivo de
identificar
benefícios e
malefícios
provenientes
das inovações
científicas e
tecnológicas.

I

I/A

I/A/C

Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais

Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais

Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais

Ano 1

Ano 2

Ano3

I/A

I/A/C

Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
- Compreender a
I
maneira
como as ciências e
as tecnologias
foram produzidas
ao longo da história.
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais

Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais

Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais

Ano 1

Ano 2

Ano3

Compreensão
das relações
entre ciência,
sociedade,
tecnologia e meio
ambiente.

- Conhecer a
natureza da
ciência entendendo
como
os conhecimentos
são
produzidos e suas
implicações para a
humanidade
e o meio ambiente.

I

I/A

I/A/C

Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências

Fazer uso da
compreensão
sobre o mundo
para estabelecer a
relação
entre o conhecimento
que se
produz sobre
este mundo e
as aplicações e
produtos que tal
conhecimento
possibilita gerar,
quanto dos efeitos de
ambos
compreensão e
produtos, para
a vida social
e política dos
cidadãos
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais

Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais

Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais

Ano 1

Ano 2

Ano3

I/A

I/A/C

Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
- Considerar como a
I
ciência e a tecnologia
afetam
o bem estar, o
desenvolvimento
econômico e o
progresso das
sociedades.
- Reconhecer os
limites da
utilidade das ciências e
das tecnologias para a
promoção do bem
estar humano e para
os impactos
sobre o meio
ambiente
Direitos
Gerais de
Aprendizagem
em Ciências
Naturais

Eixos de Ensino
das Ciências
Naturais

Direitos
Específicos de
Aprendizagem em
Ciências Naturais

Ano 1

Ano 2

Ano3

Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Ciências
- Participar de
I
situações
em que os conceitos e
procedimentos
científicos, juntamente
com as
reflexões sobre a
natureza
ética da ciência são
mobilizados para
direcionar tomadas de
posição acerca
de situações sociais
atuais
e relevantes.

I/A

I/A/C
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Geografia

Na Lei 9.394, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, no Art. 16, registra--se que todas as áreas de
conhecimento constituem direitos de aprendizagem das crianças.
Nesse sentido, a Geografia, como componente curricular, colabora
para a garantia do acesso aos conhecimentos do mundo físico e
natural e da realidade social e política.
Direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização – Geografia
Direitos gerais de aprendizagem: Geografia

Ano 1

Ano 2

Ano3

Reconhecer a relação entre sociedade e natureza na
dinâmica do seu cotidiano e na paisagem local, bem como as
mudanças ao longo do tempo.

I

I/A/C

I/A/C

A/C

A/C

A/C

A/C

I/A/C

I/A/C

Descrever as características da paisagem local e compará-las I/A
com as de outras paisagens.
Conhecer e valorizar as relações entre as pessoas e o lugar:
os elementos da cultura, as relações afetivas e de identidade I/A
com o lugar onde vivem.
Ler, interpretar e representar o espaço por meio de mapas I
simples.
Direitos gerais de aprendizagem: Geografia

Ano 1

Reconhecer os problemas ambientais existentes em sua
comunidade e as ações básicas para a proteção e
preservação do ambiente e sua relação com a qualidade de I
vida e saúde.
Produzir mapas, croquis ou roteiros utilizando os elementos
da linguagem cartográfica (orientação, escala, cores e I
legendas).
Ler o espaço geográfico de forma crítica através das
categorias lugar, território, paisagem e região.
I
Identificar as razões e os processos pelos quais os grupos
locais e a sociedade transformam a natureza ao longo do I
tempo, observando as técnicas e as formas de apropriação da
natureza e seus recursos.

Ano 2

Ano3

I/A/C

I/A/C

I/A/C

I/A/C

I/A

I/A/C

I/A

I/A/C
Tarefa:
- Ler o texto: Os objetivos de leitura de
acordo com Isabel Sole. Fazer uma
pequena consideração individual sobre
o tema. (Será enviado por email)
- Fazer a leitura antecipada do caderno
“6”. Planejando a alfabetização e
dialogando com diferentes áreas do
conhecimento.
- Próximo encontro dia 05 de outubro

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Unidade 5 - parte 2

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  • 3. Atividade • Responda de acordo com o que você pensa, sem recorrer a fontes externas • • O que são gêneros textuais? Existe diferença entre gêneros e tipos textuais? Se existe, qual é? O que os gêneros textuais podem ter a ver com o contexto social de circulação dos textos? O que é domínio discursivo ? Qual seria a relação entre o gênero e as “condições de produção” de um texto? • • •
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  • 5. Gêneros, tipos e contexto sociais de circulação • Leiam os textos em anexo e apontem a que gênero textual e a que ano pertencem.
  • 6. Que fatores levaram ao conhecimento de cada gênero? Características formais (composicionais)? O estilo da linguagem? O suporte? O contexto (ou esfera social) de circulação? • A função e os objetivos? • • • •
  • 7. Porque não confundimos uma bula com uma carta, uma notícia de jornal com uma oração, um poema com uma entrevista? • Porque reconhecemos as características dessas “espécies” de texto, aprendidas na convivência social ou na escola. Sabemos também como cada uma delas funciona socialmente. •Não entramos no consultório e esperamos que o médico nos passe uma receita de bolo
  • 8. Cada espécie de texto circula em um determinado portador ou suporte, tem seu formato próprio, usa um estilo de linguagem específico e “funciona” em um dado contexto social. Essas “espécies” de texto são o que chamamos gêneros textuais.
  • 9. Gêneros de texto São as mais diferentes espécies de textos, escritos ou falados, que circulam na sociedade e que são reconhecidos com facilidade pelas pessoas. Por exemplo: carta, bilhete, poema, sermão, noticia de jornal, receita culinária, conversa ao telefone, piada, romance, etc.
  • 10. Como é que surge um gênero textual? Um gênero vai-se constituindo no uso coletivo da linguagem – oral e escrita. Os membros de uma comunidade lingüística vão estabelecendo, no correr de sua história, modos específicos de se dirigirem a determinado público, para alcançarem determinados objetivos ou funções.
  • 11. Qual a diferença entre tipos e gêneros? Os gêneros são categorias, padrões, modelos de texto que, digamos, “têm vida própria”, isto é, circulam de fato na vida social. São muito numerosos, porque atendem as necessidades comunicativas e organizacionais de muitas áreas da atividade humana, e porque se renovam, ao longo do tempo, em razão de novas necessidades, novas tecnologias, novos suportes.
  • 12. Os tipos não são textos concretos, não “têm vida própria”, são atitudes enunciativas que acarretam modos característicos de emprego dos linguísticos presentes em um texto ou em sequências de texto. São componentes dos textos e podem aparecer em diferentes gêneros, com exclusividade ou articulados entre si.
  • 13. Tipos Textuais – Classificação Texto Narrativo A narração consiste em arranjar uma sequência de fatos na qual os personagens se movimentam num determinado espaço à medida que o tempo passa. Os elementos que compõem a narrativa são: - Foco narrativo (1ª e 3ª pessoa); - Personagens (protagonista, antagonista e coadjuvante); - Narrador (narrador-personagem, narrador-observador). - Tempo (cronológico e psicológico); - Espaço.
  • 14. Texto Argumentativo Tem como objetivo convencer  alguém das nossas ideias. Geralmente  apresenta  uma  estrutura  organizada  em  três  partes:  a introdução, na qual é apresentada a ideia principal ou tese; o  desenvolvimento,  que  fundamenta  ou  desenvolve  a  ideia  principal;  e  a conclusão.  A conclusão  pode  apresentar  uma  possível solução/proposta ou uma síntese.
  • 15. Texto Descritivo Um texto em  que  se  faz  um retrato por  escrito  de  um lugar,  uma pessoa,  um animal ou um objeto. A classe de palavras mais utilizada nessa produção é o adjetivo, pela sua função caracterizadora. Numa abordagem mais abstrata, pode-se até descrever sensações ou sentimentos. Não há relação de anterioridade e posterioridade. É fazer uma descrição minuciosa do objeto ou da personagem a que o texto refere. Nessa espécie textual as coisas acontecem ao mesmo tempo.
  • 16. Texto Injuntivo/Instrucional Indica como realizar uma ação. Também é utilizado para predizer acontecimentos e comportamentos. Utiliza linguagem objetiva e simples. Os verbos são, na sua maioria, empregados no modo imperativo, porém nota-se também o uso do infinitivo e o uso do futuro do presente do modo indicativo. Ex: Previsões do tempo, receitas culinárias, manuais, leis, bula de remédio, convenções, regras e eventos.
  • 17. Texto Expositivo A principal característica dos textos expositivos é apresentar aos leitores informações sobre um determinado tema, fazendo com que ampliem seu conhecimento. Os textos expositivos são fonte de consulta pois pertencem à área da documentação e informação.
  • 18. Quando se classifica um certo texto como narrativo, descritivo ou dissertativo, não se está determinando o gênero, mas um tipo textual predominante.
  • 19. Os suportes textuais Além do contato com os mais diversos gêneros que circulam na sociedade, o aprendiz precisa conhecer, também os suportes da escrita (cartazes, out-door, faixas, livros, revistas, jornais, folhetos publicitários, folhetos religiosos, murais escolares, livros didáticos, etc). Tais suportes, na maioria dos casos, podem ser trazidos para sala de aula, a fim de serem manuseados pelos aprendizes, reconhecidos e classificados por eles, em função do seu formato e sua função comunicativa.
  • 20. Suportes textuais Jornais Revistas Livros Gibis Rádio Tv Internet Livro Faixas folder manual de instrução, folha da bula de remédio cinema uma tatuagem afixada em uma parte do corpo humano a areia da praia que serve de suporte para pequenos poemas os troncos de árvores
  • 21. O manuseio de livros é de extrema importância, para que os alfabetizandos se familiarizem com a sua perigrafia: capa, autor, editora, data da publicação, forma de localização de informações, maneiras de se consultar o índice e ou sumário. Além dos livros, é importante também o contato com jornais, revistas, quadrinhos, etc.
  • 22. Domínios discursivos Didático – aulas, seminários, debates, Jornalístico – reportagens, notícias, entrevista Publicitário – propagandas, anúncios, slogans Religioso – orações, jaculatórias, salmos, sermões Comercial – cartas, memorandos, circulares Pessoal – bilhetes, cartas, diário
  • 24. • GÊNEROS TEXTUAIS SÃO USUALMENTE TRABALHADOS NA SALA DE AULA POR MEIO DE “SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS”. • A SEQUÊNCIA DIDÁTICA POSSIBILITA O TRABALHO COM DESAFIOS EM GRAUS DIFERENTES DE COMPLEXIDADE, DE FORMA GRADUAL, PASSO A PASSO, SEGUINDO UMA SEQUÊNCIA LÓGICA QUE FAVORECE A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO PELO ALUNO
  • 25. • AS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS DEVEM SER PLANEJADAS E ORIENTADAS COM O OBJETIVO DE OFERECER UMA APRENDIZAGEM ESPECÍFICA E DEFINIDA. • NA SEQUÊNCIA DIDÁTICA, A LEITURA, A ESCRITA, A ORALIDADE E OS ASPECTOS GRAMATICAIS SÃO TRABALHADOS EM CONJUNTO, O QUE FAZ MAIS SENTIDO PARA QUEM APRENDE.
  • 26. A SEQUENCIA DIDATICA DEVE SER: - APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE ESCRITA E DA SITUAÇÃO DE PRODUÇÃO - DIAGNOSTICO INICIAL - LEITURA DE TEXTOS - ESTUDO DAS CARACTERISTICAS DO GENERO - PESQUISA SOBRE O TEMA - PRODUÇAO COLETIVA DO TEXTO - PRODUÇAO INDIVIDUAL - APRIMORAMENTO E REESCRITA DO TEXTO - PUBLICAÇAO DO TEXTO PRODUZIDO
  • 27. INTERTEXTUALIDADE • Consiste em se valer de dois ou mais textos ou gêneros e estabelecer uma relação de significado entre eles. Podem ser dois textos independentes e até com formas diferentes, porém com algo em comum
  • 28. Águas de Março Tom Jobim É pau, é pedra, é o fim do caminho É um resto de toco, é um pouco sozinho É um caco de vidro, é a vida, é o sol É a noite, é a morte, é o laço, é o anzol É peroba do campo, é o nó da madeira Caingá, candeia, é o Matita Pereira É madeira de vento, tombo da ribanceira É o mistério profundo, é o queira ou não queira... É uma cobra, é um pau, é João, é José É um espinho na mão, é um corte no pé São as águas de março fechando o verão, É a promessa de vida no teu coração
  • 29. INTERGENERICIDADE É relação híbrida entre gêneros, ou seja, um gênero assume a forma de outro para a sua função sociocomunicativa. EX: escrever a história infantil “O grilo falante” no formato de história em quadrinhos.
  • 30. Agrupamento de gêneros GRUPOS NARRAR RELATAR CAPACIDADES DE LINGUAGEM ENVOLVIDAS NA PRODUÇÃO EXEMPLOS DE GÊNEROS - Domínio social é o da cultura literária ficcional - Mimeses (imitação) da ação através criação ou reconstrução de uma intriga no domínio do verossímil (semelhante à verdade, possível). - conto de fadas fábula lenda narrativa de aventura narrativa de ficção científica romance crônica literária adivinha piada - Domínio social é o da memória e da documentação das experiências humanas vividas e cuja capacidade de linguagem dominante é a representação pelo discurso de experiências vividas, situadas no tempo. relato de experiência vivida diário íntimo testemunho autobiografia curriculum vitae notícia reportagem crônica social e esportiva relato histórico biografia -
  • 31. ARGUMENTAR EXPOR INSTRUIR OU PRESCREVER -Domínio social de comunicação é o da discussão de assuntos ou problemas sociais controversos, visando a um entendimento e a um posicionamento diante deles e cujas capacidades dominantes são de uso dos movimentos de sustentação, refutação e negociação de tomada de posições e o reconhecimento de situações argumentativas e dos movimentos argumentativos utilizados. - diálogo argumentativo carta de leitor carta de reclamação carta de solicitação debate regrado assembléia resenha crítica editorial ensaio discurso de defesa (advocacia) discurso de acusação (advocacia) artigos de opinião - Transmissão e construção de saberes. - Veiculam o conhecimento mais sistematizado que é transmitido culturalmente (conhecimento científico e afins) e cuja capacidade de linguagem dominante é a apresentação textual de diferentes formas de saberes. - texto expositivo (livro didático) - seminário - conferência - palestra - verbete - tomada de notas - resumo de textos explicativos e expositivos - resenha - relatório científico -Textos variados de instrução, regras e normas e que pretendem, em diferentes domínios, a prescrição ou a normatização de ações e cuja capacidade dominante é a regulação mútua de ações. - instruções de montagem - receita - regulamento -regra de jogo - instruções de uso - comandos diversos - textos prescritivos
  • 32. Ambientes discursivos • São os lugares ou as instituições sociais onde se organizam as formas de produção e ocorrem as atividades de linguagem, através dos textos orais ou escritos. • São os locais sociais, tipo o ambiente escolar, acadêmico, a mídia, instituições jurídicas, religiosas, políticas, familiares, etc.
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  • 34. SUPERESTRUTURA é uma estrutura esquemática pela qual reconhecemos e identificamos um gênero
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  • 36. • Existem diferenças entre gêneros: - quanto a função comunicativa e social, - quanto aos conteúdos, - quanto á sua composição geral.
  • 37. Carta • Pode ser: • Narrativa • Argumentativa • Descritiva Pode ser: Oficial pessoal
  • 38. Finalidade do texto • • • • Quem está falando Para quem Com que objetivo Em que situação
  • 40. Direitos de aprendizagem 1 2 3 Compreender e produzir textos destinados à organização e socialização do saber escolar/científico (textos didáticos, notas de enciclopédia, verbetes, resumos, resenhas, dentre outros) e à organização do cotidiano escolar e não escolar (agendas, cronogramas,calendários, cadernos de notas...). IA IAC IAC Reconhecer os assuntos de textos de diferentes gêneros, temáticas e níveis de complexidade, lidos pelo professor ou outro leitor experiente IA AC C Produzir textos de diferentes gêneros com autonomia, atendendo a diferentes finalidades. I IA AC Participar de interações orais em sala de aula (questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos e a vez de intervir). IA AC C Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro, de modo a ler e escrever palavras formadas por diferentes estruturas silábicas IA AC C
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  • 42. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências O ensino das ciências é um direito das crianças previsto na Lei 9.394, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, no Art. 16.
  • 43. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Elaborar compreensões sobre o mundo condizentes com perspectivas atuais da comunidade científica. Eixos de Ensino das Ciências Naturais Compreensão conceitual e procedimental da ciência. Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 - Aprender como a I ciência constrói conhecimento sobre os fenômenos naturais . - Entender conceitos básicos das ciências. - Ler e escrever textos em que o vocabulário da ciência é usado. Ano 2 Ano3 I/A I/A/C
  • 44. Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Interpretar textos científicos sobre a história e a filosofia da ciência. - Perceber as relações Existentes entre as informações e os experimentos adquiridos e desenvolvidos por cientistas e o Estabelecimento de conceitos e teorias. I I/A I/A/C Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências
  • 45. Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências - Relacionar as informações científicas lidas com conhecimentos anteriores. - Possuir conhecimentos sobre os processos e ações que fazem das ciências um modo peculiar de se construir conhecimento sobre o mundo. Ano3
  • 46. Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências - Identificar as fontes válidas de informações científicas e tecnológicas e saber recorrer a elas. - Aprender a tecer relações e implicações entre argumentos e evidências. Ano3
  • 47. Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Aprender a planejar modos de colocar conhecimentos científicos já produzidos e ideias próprias como suposições a serem avaliadas (hipóteses a serem exploradas). - Desenvolver raciocínio lógico e proporcional. I I/A I/A/C Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências
  • 48. Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências - Aprender a seriar, I organizar e classificar informações. - Elaborar perguntas e aprender como encontrar conhecimentos científicos já produzidos sobre o tema em questão. - Estimular o exercício intelectual I/A I/A/C
  • 49. Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Diferenciar ciência de tecnologia. - Perceber o papel das ciências e das tecnologias na vida cotidiana. - Compreender a ética que monitora a produção do conhecimento científico. I I/A I/A/C Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Entender que as compreensões sobre o mundo são produções humanas, criadas e influenciadas por seus contextos históricos. Compreensão sociocultural, política e econômica dos processos e produtos da ciência.
  • 50. Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 I/A I/A/C Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências - Considerar o I impacto do progresso promovido pelo conhecimento científico e suas aplicações na vida, na sociedade e na cultura de cada pessoa. - Compreender que o saber científico é provisório, sujeito a mudanças.
  • 51. Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 - Utilizar o conhecimento científico para tomar decisões no dia-a-dia. - Desenvolver posição crítica com o objetivo de identificar benefícios e malefícios provenientes das inovações científicas e tecnológicas. I I/A I/A/C Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências
  • 52. Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 I/A I/A/C Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências - Compreender a I maneira como as ciências e as tecnologias foram produzidas ao longo da história.
  • 53. Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 Compreensão das relações entre ciência, sociedade, tecnologia e meio ambiente. - Conhecer a natureza da ciência entendendo como os conhecimentos são produzidos e suas implicações para a humanidade e o meio ambiente. I I/A I/A/C Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências Fazer uso da compreensão sobre o mundo para estabelecer a relação entre o conhecimento que se produz sobre este mundo e as aplicações e produtos que tal conhecimento possibilita gerar, quanto dos efeitos de ambos compreensão e produtos, para a vida social e política dos cidadãos
  • 54. Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 I/A I/A/C Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências - Considerar como a I ciência e a tecnologia afetam o bem estar, o desenvolvimento econômico e o progresso das sociedades. - Reconhecer os limites da utilidade das ciências e das tecnologias para a promoção do bem estar humano e para os impactos sobre o meio ambiente
  • 55. Direitos Gerais de Aprendizagem em Ciências Naturais Eixos de Ensino das Ciências Naturais Direitos Específicos de Aprendizagem em Ciências Naturais Ano 1 Ano 2 Ano3 Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Ciências - Participar de I situações em que os conceitos e procedimentos científicos, juntamente com as reflexões sobre a natureza ética da ciência são mobilizados para direcionar tomadas de posição acerca de situações sociais atuais e relevantes. I/A I/A/C
  • 56. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Geografia Na Lei 9.394, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, no Art. 16, registra--se que todas as áreas de conhecimento constituem direitos de aprendizagem das crianças. Nesse sentido, a Geografia, como componente curricular, colabora para a garantia do acesso aos conhecimentos do mundo físico e natural e da realidade social e política.
  • 57. Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização – Geografia Direitos gerais de aprendizagem: Geografia Ano 1 Ano 2 Ano3 Reconhecer a relação entre sociedade e natureza na dinâmica do seu cotidiano e na paisagem local, bem como as mudanças ao longo do tempo. I I/A/C I/A/C A/C A/C A/C A/C I/A/C I/A/C Descrever as características da paisagem local e compará-las I/A com as de outras paisagens. Conhecer e valorizar as relações entre as pessoas e o lugar: os elementos da cultura, as relações afetivas e de identidade I/A com o lugar onde vivem. Ler, interpretar e representar o espaço por meio de mapas I simples.
  • 58. Direitos gerais de aprendizagem: Geografia Ano 1 Reconhecer os problemas ambientais existentes em sua comunidade e as ações básicas para a proteção e preservação do ambiente e sua relação com a qualidade de I vida e saúde. Produzir mapas, croquis ou roteiros utilizando os elementos da linguagem cartográfica (orientação, escala, cores e I legendas). Ler o espaço geográfico de forma crítica através das categorias lugar, território, paisagem e região. I Identificar as razões e os processos pelos quais os grupos locais e a sociedade transformam a natureza ao longo do I tempo, observando as técnicas e as formas de apropriação da natureza e seus recursos. Ano 2 Ano3 I/A/C I/A/C I/A/C I/A/C I/A I/A/C I/A I/A/C
  • 59. Tarefa: - Ler o texto: Os objetivos de leitura de acordo com Isabel Sole. Fazer uma pequena consideração individual sobre o tema. (Será enviado por email) - Fazer a leitura antecipada do caderno “6”. Planejando a alfabetização e dialogando com diferentes áreas do conhecimento. - Próximo encontro dia 05 de outubro