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PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREÍSECRETARIA
MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Gerência de Ensino Fundamental
PNAIC – Programa Nacional de Alfabetização na
Idade Certa
Língua Portuguesa
Unidade 3
&
Unidade 3
Objetivos do Caderno
• Compreender que a aprendizagem da escrita alfabética
constitui um processo de apropriação de um sistema
de notação e não a aquisição de um código;
• Refletir sobre a concepção de alfabetização, na
perspectiva do letramento, aprofundando o exame das
contribuições da psicogênese da escrita, de obras
pedagógicas do PNBE do Professor e de outro
publicados pelo MEC;
• Refletir sobre as relações entre consciência fonológica
e alfabetização, analisando e planejando atividades de
refleão fonológica e gráfica, utilizando materiais
distribuidos pelo MEC.
1. Apropriação do Sistema de
Escrita Alfabética pelas crianças
Que caminhos
percorrem?
Como
aprendem
Como podemos
auxiliá-las em sua
trajetória de
aprendizagem?
Ensino e
Intervenção
Artur Gomes de Morais
Tânia Maria S.B. Rios Leite
Carolina Figueiredo de Sá
Ana Cláudia R. Gonçalves Pessoa
1.1
Alfabetização, letramento
e princípios da educação
Segundo Brasil, 2012, p. 10:
Se dê de forma
estreitamente articulada
às comunidades
[...], ampliando e
valorizando os
conhecimentos e
vínculos das crianças
com a realidade em que
vivem.
“Para que o processo
de alfabetização das
crianças contribua
com o fortalecimento
das identidades
coletivas e diversos
saberes dos povos do
campo [e da área
urbana] é preciso que:
Neste
sentido, não
podemos
dissociar: O desenvolvimento dos processos
cognitivos dos formativos;
A alfabetização das práticas sociais e
culturais de escrita e leitura;
O ensino das disciplinas escolares
com os contextos
econômicos, políticos e ambientais
em que as crianças [...] estão
inseridas”.
1.2 Alguns princípios do
Sistema de Escrita
Alfabética
SEA
Mero Código
Mero Código
Como ensinar a
Língua Escrita
Métodos e
Processos
Sistema
Notacional
Trabalho Cognitivo e
Conceitual
O que as
letras notam?
As crianças formulam
ideias variadas sobre
o SEA
Como as letras
notam?
As crianças formulam
ideias variadas sobre o
SEA
Como as crianças
aprendem o SEA
“[...] a escrita é um sistema notacional
(FERREIRO, 1985, MORAIS, 2005), ou seja, é
constituído de regras próprias e princípios
abstratos e seu aprendizado implica um
processo cognitivo complexo e conceitual por
parte do aprendiz” (BRASIL, 2012, p. 10).
Método
Tradicional
Segundo Moraes, pg. 46 – 2013:
“Pressupõe que o aluno aprende repetindo e
memorizando e decorando a equivalência entre
as formas gráficas(letras) e os sons que elas
substituem(fonemas), os aprendizes viriam a ser
capazes de ‘decodificar’, ‘codificar’ palavras”.
Quando ocorre na
escrita da criança
Transcrição:
Intencionais
Falta: Não
conhece a
letra
Erro: Não
conhece as
regras
Propriedades
do SEA:
“O que o aprendiz precisa reconstruir para se tornar
alfabetizado”.
MORAIS, 2012 apud BRASIL, 2012, p. 11
1. Escreve-se com letras, que não podem ser
inventadas, que têm um repertório finito e que
são diferentes de números e de outros símbolos.
– Exemplo: A escrita da palavra bola não pode ser inventada
ou escrita com números e outros símbolos
BOLA  % Ѯ Ѫ 5 = BOLA?
– Sugestão de atividades:
Leve para a sala de aula palavras escritas com
outros símbolos ou números e peçam as crianças para ler.
Ou então, peça que escrevam palavras usando outros
símbolos, troquem entre si, e tentem ler.
Tente ler:
2. As letras têm formatos fixos e pequenas variações
produzem mudanças na identidade das mesmas
(p, q, b, d), embora uma letra assuma formatos variados
(P, p, P, p).
– A letra P será sempre “P”, e se mudar o sentido e a direção
de sua grafia não será mais a letra “P”
– Sugestão de atividades:
Peça aos alunos que troquem as letras d, q, b e
p, em palavras para ver o que acontece:
bola pola, dola, qola
documento  pocumento, bocumento, qocumento
Essas palavras existem no SEA?
3. A ordem das letras no interior da palavra não
pode ser mudada.
4. Uma letra pode se repetir no interior de uma palavra
e em diferentes palavras, ao mesmo tempo em que
distintas palavras compartilham as mesmas letras.
– Ex. GATO AGTO ATOG GAOT
É possível de ser lido? Há sentido dentro do SEA?
Existem dentro do SEA?
– Ex.: ELEFANTE ELEGANTE BELEZA
5. Nem todas as letras podem ocupar certas posições no
interior das palavras e nem todas as letras podem vir
juntas de quaisquer outras.
6. As letras notam ou substituem a pauta sonora das
palavras que pronunciamos e nunca levam em conta
as características físicas ou funcionais dos referentes
que substituem.
• O signo carro é composto;
• Significado:
Veículo de Transporte
• Significante:
Fônico: [KaRu]
Gráfico: CARRO
7. As letras notam
segmentos sonoros
menores que as
sílabas orais que
pronunciamos.
Ex.:
– Apto (a – pi - to )
– Técnica (te – ki – ni - ca)
– Afta (a – fi – ta)
8. As letras têm
valores sonoros
fixos, apesar de
muitas terem mais de
um valor sonoro e
certos sons poderem
ser notados com mais
de uma letra.
Ex.:
– Março – Marsso
– Faço – Fasso
9. As sílabas podem variar quanto às
combinações entre consoantes e vogais
(CV, CCV, CVV, CVC, V, VC, VCC, CCVCC...),
mas a estrutura predominante no
português é a sílaba CV (consoante-
vogal), e todas as sílabas do português
contêm, ao menos, uma vogal.
Ex.:
– CV FOCA
– CCV  CLARO
– CVV  CÃO
1.3 O percurso das
crianças para
compreenderem o SEA e
possíveis intervenções
didáticas dos professores
As crianças
elaboram
hipóteses
originais e
coerentes
sobre o
sistema de
escrita no
decorrer de
sua
alfabetização
Escrita
espontânea

Similaridades
“Períodos da
Construção
do SEA pelas
crianças”
(FERREIRO;
THEBEROSKY,
1986)
Etapas do
Processo Alfabético
Silábico -
alfabético
Silábico
Pré-silábico
Pré-silábico
• A criança ainda não entende que a
escrita registra a sequência de
“pedaços sonoros” das palavras;
• Num momento muito inicial, a
criança, ao distinguir desenho de
escrita, começa a produzir
rabiscos, bolinhas e garatujas que
ainda não são letras;
Características
Pré-silábico
• De acordo com a observação das palavras ao
seu redor (e aprendendo a reproduzir seu
nome próprio ou outras palavras), ela passa
a usar letras, mas sem estabelecer relação
entre elas e as partes orais da palavra que
quer escrever. Ou seja, ainda não
compreende que o que a escrita representa
(nota) são os sons da fala e não os próprios
objetos com suas características.
Características
• Pode, inclusive, apresentar o que alguns
estudiosos chamaram de realismo nominal, que
a leva a pensar que coisas grandes
(casa, carro, boi) seriam escritas com muitas
letras, ao passo que coisas pequenas
(formiguinha, por exemplo) seriam escritas com
poucas letras.
A criança cria duas hipóteses absolutamente
originais:
• A hipótese de quantidade
mínima, segundo a qual é preciso ter no
mínimo 3 (ou 2) letras para que algo possa
ser lido;
• A hipótese de variedade, ao descobrir
que, para escrever palavras diferentes, é
preciso variar a quantidade e a ordem das
letras que usa, assim como o próprio
repertório de letras que coloca no papel.
Pré-silábico
A criança cria duas hipóteses absolutamente
originais:
• A hipótese de quantidade
mínima, segundo a qual é preciso ter no
mínimo 3 (ou 2) letras para que algo possa
ser lido;
• A hipótese de variedade, ao descobrir
que, para escrever palavras diferentes, é
preciso variar a quantidade e a ordem das
letras que usa, assim como o próprio
repertório de letras que coloca no papel.
Características
Silábico
Silábico
• “A criança descobre que o que coloca
no papel tem a ver com as partes
orais que pronuncia, ao falar as
palavras. Ingressa, assim, no período
denominado por Ferreiro de
‘fonetização’ da escrita”.
(FERREIRO, 1985).
Características
• Num momento de transição inicial, a criança
ainda não planeja, cuidadosamente, quantas
e quais letras vai colocar para cada
palavra, mas demonstra que está começando
a compreender que a escrita nota a pauta
sonora das palavras, porque, ao ler o que
acabou de escrever, busca fazer coincidir as
sílabas orais que pronuncia com as letras que
colocou no papel, de modo a não deixar que
sobrem letras (no que escreveu).
Silábico
As escritas silábicas estritas seguem uma regra
exigente: uma letra para cada sílaba pronunciada.
Tais escritas podem ser de dois tipos:
1. Silábicas quantitativas ou “sem valor
sonoro”, nas quais a criança tende a
colocar, de forma rigorosa, uma letra
para cada sílaba pronunciada, mas, na
maior parte das vezes, usa letras que
não correspondem a segmentos das
sílabas orais da palavra escrita.
Características
2. Silábicas qualitativas ou “com valor
sonoro”, nas quais a criança se preocupa
não só em colocar uma letra para cada
sílaba da palavra que está escrevendo, mas
coloca letras que correspondem a sons
contidos nas sílabas orais daquela palavra.
Silábico -alfabético
Silábico -alfabético
• Um novo e enorme salto qualitativo
ocorre e a criança começa a entender
que o que a escrita nota ou registra no
papel tem a ver com os pedaços
sonoros das palavras, mas que é
preciso “observar os sonzinhos no
interior das sílabas”.
• Começa, assim, a compreender, da mesma
forme que os indivíduos já alfabetizados, o
como a escrita nota a fala, percebendo que
as letras representam sons menores que as
sílabas, embora ainda oscile entre registrá-
las com apenas uma letra (hipótese silábica)
e registrá-las observando as relações entre
grafemas-fonemas (hipótese alfabética).
Características
Alfabético
AlfabéticoAlfabético
• As crianças escrevem com muitos
erros ortográficos, mas já seguindo o
princípio de que a escrita nota, de
modo exaustivo, a pauta sonora das
palavras, colocando letras para cada
um dos “sonzinhos” que aparecem
em cada sílaba, pois acreditam que a
escrita é a transcrição exata da fala.
• É apenas nesta fase que as crianças
devem começar a refletir de forma
sistemática sobre as convenções
ortográficas, assim como só a partir
daí é que se recomenda a escrita
frequente em letra cursiva.
Características
“Devemos estar alertas, no entanto, para o fato de que
ter alcançado uma hipótese alfabética não é sinônimo
de estar alfabetizado. Se já compreendeu como o SEA
funciona, a criança tem agora que dominar as
convenções som-grafia de nossa língua. A consolidação
da alfabetização, direito de aprendizagem a ser
assegurado nos segundo e terceiro anos do primeiro
ciclo, é o que vai permitir que nossas crianças leiam e
produzam pequenos textos, com autonomia [...]”
(BRASIL, 2012, p. 19, grifos nossos)
1.4 Consciência
Fonológica:
O que é?
Qual sua importância para a
alfabetização?
A consciência fonológica consiste
na capacidade de refletir
conscientemente sobre as
unidades sonoras das palavras e
de manipulá-las de modo
intencional (GOMBERT,
1990; FREITAS, 2004;
MORAIS,2006).
Segundo FREITAS, 2004; MORAIS e LEITE, 2005
apud BRASIL, 2012, p. 20, grifo nosso:
“A consciência fonológica é um vasto
conjunto de habilidades que nos
permitem refletir sobre as partes
sonoras das palavras e manipulá-las
intencionalmente”.
Exemplos de Habilidades
Observar que a
palavra “janela”
tem 3 “pedaços”
(sílabas), que a
palavra “casa”
tem 2 “pedaços”
e que, portanto, a
primeira palavra é
maior;
Identificar, ao lhe
mostrarmos 4
figuras
(gato, bode, galho e
mola), que as
palavras gato e
galho são as que
“começam
parecido”, porque
começam com /ga/;
Falar
cavalo, quando
lhe pedimos que
diga uma palavra
começada com o
mesmo pedaço
que aparece no
início da palavra
casa;
Exemplos de Habilidades
Identificar que no
interior das palavras
serpente e camaleão há
outras palavras (pente,
leão, cama);
Identificar, ao lhe
mostrarmos 4 figuras
(chupeta, galinha, panela,
varinha), que as palavras
galinha e varinha
terminam parecido, isto
é, rimam;
Exemplos de Habilidades
Falar palavras como
caminhão ou
macarrão, quando
lhe pedimos que diga
uma palavra que
rime com feijão;
Identificar, ao lhe
mostrarmos 4 figuras
(vestido, martelo, vampiro,
coruja), que as palavras
vestido e vampiro são as
que começam
parecido, porque
começam “com o mesmo
sonzinho”.
São os casos da
norma ortográfica
que não têm
regras.
São os casos da
norma ortográfica
que têm regras.
Alfabetização
Exemplo:
Uso de H inicial
ou de X e CH.
Exemplo:
Uso de r ou rr.
Quando usar:
Exemplo:
r equivale a /R/
No início de palavras:
roda, rico;
Exemplo:
r equivale a /R/
Depois de consoante:
honra;
Exemplo:
Equivale a /r/
Entre vogais:
ferida, moral;
Exemplo:
rr equivale a /R/
Entre vogais:
Ferro, morrer.
“[...] não devemos nunca reduzir consciência
fonológica a consciência sobre os fonemas das
palavras. Na realidade, diferentes pesquisas
(MORAIS, 2004; AZEVEDO; MORAIS, 2011) têm
demonstrado que mesmo crianças já alfabetizadas
(inclusive por métodos fônicos) são praticamente
incapazes de segmentar palavras dizendo um a um
seus fonemas ou, inversamente, recompor uma
palavra sintetizando seus fonemas escutados
sequencialmente um a um”. (BRASIL, 2012, p. 21)
Sempre acreditando que os
alunos não têm que descobrir
tudo sozinhos, entendemos
que nós, professores,
podemos ajudá-los mais se
temos clareza sobre quais são
as propriedades do sistema de
escrita alfabética que eles
precisam reconstruir.
TAREFA DE CASA...
1. Retomar o quadro de “Acompanhamento da
aprendizagem” (Perfil da sala ?????) de sua turma
em relação apropriação do Sistema de Escrita
Alfabética e analisá-lo com base nas seguintes
questões:
2. Planejar uma aula inspirada na experiência relatada
na seção “Compartilhando”, utilizando o livro
didático.
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Unidade 3 ano 2 A compreensão do Sistema de Escrita Alfabética e a consolidação da alfabetização

  • 1. PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREÍSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Gerência de Ensino Fundamental PNAIC – Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa Língua Portuguesa Unidade 3
  • 3. Objetivos do Caderno • Compreender que a aprendizagem da escrita alfabética constitui um processo de apropriação de um sistema de notação e não a aquisição de um código; • Refletir sobre a concepção de alfabetização, na perspectiva do letramento, aprofundando o exame das contribuições da psicogênese da escrita, de obras pedagógicas do PNBE do Professor e de outro publicados pelo MEC; • Refletir sobre as relações entre consciência fonológica e alfabetização, analisando e planejando atividades de refleão fonológica e gráfica, utilizando materiais distribuidos pelo MEC.
  • 4. 1. Apropriação do Sistema de Escrita Alfabética pelas crianças Que caminhos percorrem? Como aprendem Como podemos auxiliá-las em sua trajetória de aprendizagem? Ensino e Intervenção Artur Gomes de Morais Tânia Maria S.B. Rios Leite Carolina Figueiredo de Sá Ana Cláudia R. Gonçalves Pessoa
  • 5. 1.1 Alfabetização, letramento e princípios da educação Segundo Brasil, 2012, p. 10:
  • 6. Se dê de forma estreitamente articulada às comunidades [...], ampliando e valorizando os conhecimentos e vínculos das crianças com a realidade em que vivem. “Para que o processo de alfabetização das crianças contribua com o fortalecimento das identidades coletivas e diversos saberes dos povos do campo [e da área urbana] é preciso que: Neste sentido, não podemos dissociar: O desenvolvimento dos processos cognitivos dos formativos; A alfabetização das práticas sociais e culturais de escrita e leitura; O ensino das disciplinas escolares com os contextos econômicos, políticos e ambientais em que as crianças [...] estão inseridas”.
  • 7. 1.2 Alguns princípios do Sistema de Escrita Alfabética SEA Mero Código Mero Código Como ensinar a Língua Escrita Métodos e Processos Sistema Notacional Trabalho Cognitivo e Conceitual O que as letras notam? As crianças formulam ideias variadas sobre o SEA Como as letras notam? As crianças formulam ideias variadas sobre o SEA Como as crianças aprendem o SEA
  • 8. “[...] a escrita é um sistema notacional (FERREIRO, 1985, MORAIS, 2005), ou seja, é constituído de regras próprias e princípios abstratos e seu aprendizado implica um processo cognitivo complexo e conceitual por parte do aprendiz” (BRASIL, 2012, p. 10).
  • 9.
  • 10. Método Tradicional Segundo Moraes, pg. 46 – 2013: “Pressupõe que o aluno aprende repetindo e memorizando e decorando a equivalência entre as formas gráficas(letras) e os sons que elas substituem(fonemas), os aprendizes viriam a ser capazes de ‘decodificar’, ‘codificar’ palavras”.
  • 11. Quando ocorre na escrita da criança Transcrição: Intencionais Falta: Não conhece a letra Erro: Não conhece as regras
  • 12. Propriedades do SEA: “O que o aprendiz precisa reconstruir para se tornar alfabetizado”. MORAIS, 2012 apud BRASIL, 2012, p. 11
  • 13. 1. Escreve-se com letras, que não podem ser inventadas, que têm um repertório finito e que são diferentes de números e de outros símbolos. – Exemplo: A escrita da palavra bola não pode ser inventada ou escrita com números e outros símbolos BOLA  % Ѯ Ѫ 5 = BOLA? – Sugestão de atividades: Leve para a sala de aula palavras escritas com outros símbolos ou números e peçam as crianças para ler. Ou então, peça que escrevam palavras usando outros símbolos, troquem entre si, e tentem ler. Tente ler:
  • 14. 2. As letras têm formatos fixos e pequenas variações produzem mudanças na identidade das mesmas (p, q, b, d), embora uma letra assuma formatos variados (P, p, P, p). – A letra P será sempre “P”, e se mudar o sentido e a direção de sua grafia não será mais a letra “P” – Sugestão de atividades: Peça aos alunos que troquem as letras d, q, b e p, em palavras para ver o que acontece: bola pola, dola, qola documento  pocumento, bocumento, qocumento Essas palavras existem no SEA?
  • 15. 3. A ordem das letras no interior da palavra não pode ser mudada. 4. Uma letra pode se repetir no interior de uma palavra e em diferentes palavras, ao mesmo tempo em que distintas palavras compartilham as mesmas letras. – Ex. GATO AGTO ATOG GAOT É possível de ser lido? Há sentido dentro do SEA? Existem dentro do SEA? – Ex.: ELEFANTE ELEGANTE BELEZA 5. Nem todas as letras podem ocupar certas posições no interior das palavras e nem todas as letras podem vir juntas de quaisquer outras.
  • 16. 6. As letras notam ou substituem a pauta sonora das palavras que pronunciamos e nunca levam em conta as características físicas ou funcionais dos referentes que substituem. • O signo carro é composto; • Significado: Veículo de Transporte • Significante: Fônico: [KaRu] Gráfico: CARRO
  • 17. 7. As letras notam segmentos sonoros menores que as sílabas orais que pronunciamos. Ex.: – Apto (a – pi - to ) – Técnica (te – ki – ni - ca) – Afta (a – fi – ta) 8. As letras têm valores sonoros fixos, apesar de muitas terem mais de um valor sonoro e certos sons poderem ser notados com mais de uma letra. Ex.: – Março – Marsso – Faço – Fasso
  • 18. 9. As sílabas podem variar quanto às combinações entre consoantes e vogais (CV, CCV, CVV, CVC, V, VC, VCC, CCVCC...), mas a estrutura predominante no português é a sílaba CV (consoante- vogal), e todas as sílabas do português contêm, ao menos, uma vogal. Ex.: – CV FOCA – CCV  CLARO – CVV  CÃO
  • 19. 1.3 O percurso das crianças para compreenderem o SEA e possíveis intervenções didáticas dos professores As crianças elaboram hipóteses originais e coerentes sobre o sistema de escrita no decorrer de sua alfabetização Escrita espontânea  Similaridades “Períodos da Construção do SEA pelas crianças” (FERREIRO; THEBEROSKY, 1986)
  • 20. Etapas do Processo Alfabético Silábico - alfabético Silábico Pré-silábico
  • 21. Pré-silábico • A criança ainda não entende que a escrita registra a sequência de “pedaços sonoros” das palavras; • Num momento muito inicial, a criança, ao distinguir desenho de escrita, começa a produzir rabiscos, bolinhas e garatujas que ainda não são letras; Características
  • 22. Pré-silábico • De acordo com a observação das palavras ao seu redor (e aprendendo a reproduzir seu nome próprio ou outras palavras), ela passa a usar letras, mas sem estabelecer relação entre elas e as partes orais da palavra que quer escrever. Ou seja, ainda não compreende que o que a escrita representa (nota) são os sons da fala e não os próprios objetos com suas características. Características • Pode, inclusive, apresentar o que alguns estudiosos chamaram de realismo nominal, que a leva a pensar que coisas grandes (casa, carro, boi) seriam escritas com muitas letras, ao passo que coisas pequenas (formiguinha, por exemplo) seriam escritas com poucas letras. A criança cria duas hipóteses absolutamente originais: • A hipótese de quantidade mínima, segundo a qual é preciso ter no mínimo 3 (ou 2) letras para que algo possa ser lido; • A hipótese de variedade, ao descobrir que, para escrever palavras diferentes, é preciso variar a quantidade e a ordem das letras que usa, assim como o próprio repertório de letras que coloca no papel.
  • 23. Pré-silábico A criança cria duas hipóteses absolutamente originais: • A hipótese de quantidade mínima, segundo a qual é preciso ter no mínimo 3 (ou 2) letras para que algo possa ser lido; • A hipótese de variedade, ao descobrir que, para escrever palavras diferentes, é preciso variar a quantidade e a ordem das letras que usa, assim como o próprio repertório de letras que coloca no papel. Características
  • 25. Silábico • “A criança descobre que o que coloca no papel tem a ver com as partes orais que pronuncia, ao falar as palavras. Ingressa, assim, no período denominado por Ferreiro de ‘fonetização’ da escrita”. (FERREIRO, 1985). Características • Num momento de transição inicial, a criança ainda não planeja, cuidadosamente, quantas e quais letras vai colocar para cada palavra, mas demonstra que está começando a compreender que a escrita nota a pauta sonora das palavras, porque, ao ler o que acabou de escrever, busca fazer coincidir as sílabas orais que pronuncia com as letras que colocou no papel, de modo a não deixar que sobrem letras (no que escreveu).
  • 26. Silábico As escritas silábicas estritas seguem uma regra exigente: uma letra para cada sílaba pronunciada. Tais escritas podem ser de dois tipos: 1. Silábicas quantitativas ou “sem valor sonoro”, nas quais a criança tende a colocar, de forma rigorosa, uma letra para cada sílaba pronunciada, mas, na maior parte das vezes, usa letras que não correspondem a segmentos das sílabas orais da palavra escrita. Características 2. Silábicas qualitativas ou “com valor sonoro”, nas quais a criança se preocupa não só em colocar uma letra para cada sílaba da palavra que está escrevendo, mas coloca letras que correspondem a sons contidos nas sílabas orais daquela palavra.
  • 28. Silábico -alfabético • Um novo e enorme salto qualitativo ocorre e a criança começa a entender que o que a escrita nota ou registra no papel tem a ver com os pedaços sonoros das palavras, mas que é preciso “observar os sonzinhos no interior das sílabas”. • Começa, assim, a compreender, da mesma forme que os indivíduos já alfabetizados, o como a escrita nota a fala, percebendo que as letras representam sons menores que as sílabas, embora ainda oscile entre registrá- las com apenas uma letra (hipótese silábica) e registrá-las observando as relações entre grafemas-fonemas (hipótese alfabética). Características
  • 30. AlfabéticoAlfabético • As crianças escrevem com muitos erros ortográficos, mas já seguindo o princípio de que a escrita nota, de modo exaustivo, a pauta sonora das palavras, colocando letras para cada um dos “sonzinhos” que aparecem em cada sílaba, pois acreditam que a escrita é a transcrição exata da fala. • É apenas nesta fase que as crianças devem começar a refletir de forma sistemática sobre as convenções ortográficas, assim como só a partir daí é que se recomenda a escrita frequente em letra cursiva. Características “Devemos estar alertas, no entanto, para o fato de que ter alcançado uma hipótese alfabética não é sinônimo de estar alfabetizado. Se já compreendeu como o SEA funciona, a criança tem agora que dominar as convenções som-grafia de nossa língua. A consolidação da alfabetização, direito de aprendizagem a ser assegurado nos segundo e terceiro anos do primeiro ciclo, é o que vai permitir que nossas crianças leiam e produzam pequenos textos, com autonomia [...]” (BRASIL, 2012, p. 19, grifos nossos)
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  • 32. 1.4 Consciência Fonológica: O que é? Qual sua importância para a alfabetização?
  • 33. A consciência fonológica consiste na capacidade de refletir conscientemente sobre as unidades sonoras das palavras e de manipulá-las de modo intencional (GOMBERT, 1990; FREITAS, 2004; MORAIS,2006).
  • 34. Segundo FREITAS, 2004; MORAIS e LEITE, 2005 apud BRASIL, 2012, p. 20, grifo nosso: “A consciência fonológica é um vasto conjunto de habilidades que nos permitem refletir sobre as partes sonoras das palavras e manipulá-las intencionalmente”.
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  • 40. Exemplos de Habilidades Observar que a palavra “janela” tem 3 “pedaços” (sílabas), que a palavra “casa” tem 2 “pedaços” e que, portanto, a primeira palavra é maior; Identificar, ao lhe mostrarmos 4 figuras (gato, bode, galho e mola), que as palavras gato e galho são as que “começam parecido”, porque começam com /ga/; Falar cavalo, quando lhe pedimos que diga uma palavra começada com o mesmo pedaço que aparece no início da palavra casa;
  • 41. Exemplos de Habilidades Identificar que no interior das palavras serpente e camaleão há outras palavras (pente, leão, cama); Identificar, ao lhe mostrarmos 4 figuras (chupeta, galinha, panela, varinha), que as palavras galinha e varinha terminam parecido, isto é, rimam;
  • 42. Exemplos de Habilidades Falar palavras como caminhão ou macarrão, quando lhe pedimos que diga uma palavra que rime com feijão; Identificar, ao lhe mostrarmos 4 figuras (vestido, martelo, vampiro, coruja), que as palavras vestido e vampiro são as que começam parecido, porque começam “com o mesmo sonzinho”.
  • 43. São os casos da norma ortográfica que não têm regras. São os casos da norma ortográfica que têm regras. Alfabetização Exemplo: Uso de H inicial ou de X e CH. Exemplo: Uso de r ou rr. Quando usar: Exemplo: r equivale a /R/ No início de palavras: roda, rico; Exemplo: r equivale a /R/ Depois de consoante: honra; Exemplo: Equivale a /r/ Entre vogais: ferida, moral; Exemplo: rr equivale a /R/ Entre vogais: Ferro, morrer.
  • 44. “[...] não devemos nunca reduzir consciência fonológica a consciência sobre os fonemas das palavras. Na realidade, diferentes pesquisas (MORAIS, 2004; AZEVEDO; MORAIS, 2011) têm demonstrado que mesmo crianças já alfabetizadas (inclusive por métodos fônicos) são praticamente incapazes de segmentar palavras dizendo um a um seus fonemas ou, inversamente, recompor uma palavra sintetizando seus fonemas escutados sequencialmente um a um”. (BRASIL, 2012, p. 21) Sempre acreditando que os alunos não têm que descobrir tudo sozinhos, entendemos que nós, professores, podemos ajudá-los mais se temos clareza sobre quais são as propriedades do sistema de escrita alfabética que eles precisam reconstruir.
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  • 46. TAREFA DE CASA... 1. Retomar o quadro de “Acompanhamento da aprendizagem” (Perfil da sala ?????) de sua turma em relação apropriação do Sistema de Escrita Alfabética e analisá-lo com base nas seguintes questões: 2. Planejar uma aula inspirada na experiência relatada na seção “Compartilhando”, utilizando o livro didático. – O que os alunos já sabem sobre a escrita? – O que eles ainda precisam aprender sobre a escrita?