Este documento discute os processos de alfabetização de crianças e como os professores podem auxiliá-las. Aprender a escrita é um processo complexo que envolve várias etapas: pré-silábico, silábico e alfabético. À medida que as crianças progridem, elas desenvolvem hipóteses sobre como a escrita funciona. Os professores devem apoiar as crianças nesse processo, observando suas ideias e fornecendo atividades apropriadas para cada estágio.
O documento discute estratégias para ensinar a ler e escrever por meio do sistema de escrita alfabética, incluindo: 1) o desenvolvimento da consciência fonológica por meio de atividades lúdicas como rimas e jogos; 2) a importância de alfabetizar e letrar de forma conjunta por meio de situações significativas de produção textual; 3) a sistematização do ensino do alfabeto considerando os diferentes níveis dos alunos.
O documento discute a apropriação do sistema de escrita alfabético por crianças. Ele explica que as crianças passam por diferentes níveis de compreensão, como pré-silábico, silábico e alfabético, à medida que constroem suas ideias sobre o que é a escrita e como funciona. Também destaca a importância de situações de ensino que desafiem as crianças a refletirem sobre como a escrita representa os sons da fala.
As três frases essenciais são:
1) A consciência fonológica refere-se à habilidade de refletir sobre os aspectos sonoros da linguagem, segmentando a fala em unidades menores como palavras, sílabas e fonemas.
2) Existem diferentes níveis de consciência fonológica que se desenvolvem em crianças, influenciando a aquisição da leitura e escrita.
3) Atividades que estimulam rimas, ritmos e sons são importantes para o desenvolvimento da consciência fonológ
Apresentação planejamento psicogênese da língua escritaAlekson Morais
O documento descreve as principais descobertas das pesquisas de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky sobre a psicogênese da língua escrita em crianças. Ele explica os cinco níveis de desenvolvimento da escrita em crianças, desde a hipótese pré-silábica até a hipótese alfabética, caracterizando cada nível e propondo atividades pedagógicas adequadas.
JOGOS PARA TRABALHAR OS NÍVEIS DE LEITURA E ESCRITAFabiana Lopes
Este documento apresenta propostas pedagógicas para trabalhar a leitura e escrita em diferentes níveis, desde pré-silábico até alfabético, utilizando jogos. Descreve quatro níveis de aquisição da linguagem escrita com suas respectivas características e sugestões de atividades e jogos para cada nível.
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
O documento discute concepções de alfabetização e hipóteses de escrita. A concepção de alfabetização visa tornar todos os alunos leitores e escritores competentes através de atividades significativas. As hipóteses de escrita descrevem estágios de desenvolvimento da escrita, incluindo pré-silábica, silábica e alfabética. A sondagem é um recurso para conhecer as ideias dos alunos sobre escrita e planejar atividades didáticas.
Este documento discute as pesquisas de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky sobre a psicogênese da língua escrita. Aprendizagem da leitura começa antes da escola através de hipóteses construídas pelas crianças. As crianças passam por níveis conceituais como pré-silábico, intermediário e silábico-alfabético até alcançar a hipótese alfabética.
O documento discute estratégias para ensinar a ler e escrever por meio do sistema de escrita alfabética, incluindo: 1) o desenvolvimento da consciência fonológica por meio de atividades lúdicas como rimas e jogos; 2) a importância de alfabetizar e letrar de forma conjunta por meio de situações significativas de produção textual; 3) a sistematização do ensino do alfabeto considerando os diferentes níveis dos alunos.
O documento discute a apropriação do sistema de escrita alfabético por crianças. Ele explica que as crianças passam por diferentes níveis de compreensão, como pré-silábico, silábico e alfabético, à medida que constroem suas ideias sobre o que é a escrita e como funciona. Também destaca a importância de situações de ensino que desafiem as crianças a refletirem sobre como a escrita representa os sons da fala.
As três frases essenciais são:
1) A consciência fonológica refere-se à habilidade de refletir sobre os aspectos sonoros da linguagem, segmentando a fala em unidades menores como palavras, sílabas e fonemas.
2) Existem diferentes níveis de consciência fonológica que se desenvolvem em crianças, influenciando a aquisição da leitura e escrita.
3) Atividades que estimulam rimas, ritmos e sons são importantes para o desenvolvimento da consciência fonológ
Apresentação planejamento psicogênese da língua escritaAlekson Morais
O documento descreve as principais descobertas das pesquisas de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky sobre a psicogênese da língua escrita em crianças. Ele explica os cinco níveis de desenvolvimento da escrita em crianças, desde a hipótese pré-silábica até a hipótese alfabética, caracterizando cada nível e propondo atividades pedagógicas adequadas.
JOGOS PARA TRABALHAR OS NÍVEIS DE LEITURA E ESCRITAFabiana Lopes
Este documento apresenta propostas pedagógicas para trabalhar a leitura e escrita em diferentes níveis, desde pré-silábico até alfabético, utilizando jogos. Descreve quatro níveis de aquisição da linguagem escrita com suas respectivas características e sugestões de atividades e jogos para cada nível.
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
O documento discute concepções de alfabetização e hipóteses de escrita. A concepção de alfabetização visa tornar todos os alunos leitores e escritores competentes através de atividades significativas. As hipóteses de escrita descrevem estágios de desenvolvimento da escrita, incluindo pré-silábica, silábica e alfabética. A sondagem é um recurso para conhecer as ideias dos alunos sobre escrita e planejar atividades didáticas.
Este documento discute as pesquisas de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky sobre a psicogênese da língua escrita. Aprendizagem da leitura começa antes da escola através de hipóteses construídas pelas crianças. As crianças passam por níveis conceituais como pré-silábico, intermediário e silábico-alfabético até alcançar a hipótese alfabética.
Este documento apresenta uma sequência didática de 5 dias sobre o tema "Os animais" para a 3a série. As aulas irão abordar a classificação de animais em mamíferos, répteis, aves, anfíbios e peixes por meio da leitura de textos, identificação em listas e criação de fichas técnicas. As crianças também produzirão poemas sobre animais.
1) O documento discute a aquisição da escrita por crianças e aborda diferentes estágios de desenvolvimento, como pré-silábico, silábico e alfabético.
2) Ele fornece exemplos e orientações para realizar sondagens da escrita de crianças e identificar qual estágio elas se encontram.
3) Também sugere estratégias pedagógicas como organização da sala de aula, atividades em duplas e portfólio para acompanhar o progresso dos alunos.
Oficina jogos fonológicos e a compreensão do sistema de escrita alfabética meVandilma Salvador Cabral
O documento discute a importância do desenvolvimento da consciência fonológica por meio de jogos e atividades lúdicas para a apropriação da língua escrita. A consciência fonológica envolve a capacidade de refletir sobre a estrutura sonora das palavras e é essencial para que as crianças compreendam a relação entre fala e escrita antes de aprenderem o princípio alfabético. Jogos que exploram rimas, aliterações, sílabas e fonemas ajudam as crianças
Unidade 6 - PNAIC - Projetos e Sequências DidáticasElaine Cruz
O documento discute a importância da interdisciplinaridade e dos projetos didáticos no ensino. Apresenta como os projetos podem ajudar os professores a garantir a alfabetização dos alunos de forma integrada, abordando diferentes áreas do conhecimento. Também descreve características e benefícios dos projetos didáticos, como a aprendizagem significativa, motivação dos alunos e trabalho em equipe.
O documento descreve os diferentes níveis de desenvolvimento da escrita pré-silábica, silábica e alfabética em crianças e fornece atividades para apoiar cada nível. Começa com a escrita pré-silábica sem significado e progride para a escrita silábica com valor sonoro e finalmente a escrita alfabética com ortografia. Também fornece diretrizes para agrupar crianças em diferentes níveis e atividades específicas para cada nível.
O documento é uma ficha de análise de aprendizagem de aluno que avalia o progresso da criança em diferentes hipóteses da língua escrita ao longo dos bimestres. A ficha contém uma legenda explicando cada hipótese como pré-silábica, silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro e alfabética.
O documento discute a realização da sondagem inicial de hipóteses de escrita nos anos finais do ensino fundamental. Ele fornece orientações sobre como aplicar a sondagem, analisar os resultados e planejar estratégias de ensino com base nos diagnósticos.
O documento discute estratégias para ensinar a produção e revisão de textos no ciclo de alfabetização. Ele aborda diferentes gêneros textuais, como cartas e jornais, e enfatiza a importância de atividades autênticas e do prazer da leitura. Também discute como usar portadores de texto diversos e dar autonomia aos alunos no processo de escrita.
A apropriação do sistema de escrita alfabético e consolidação do processo de ...Solange Goulart
1. O documento apresenta o cronograma de atividades para encontros a distância com estudantes do 1o e 2o ano do ensino fundamental.
2. As atividades incluem acolhimento, caderno de registro, vídeos, leituras, discussões sobre textos e produção de apresentações.
3. Há também tarefas a serem realizadas pelos estudantes como ditados, planejamento e realização de aulas inspiradas nos materiais apresentados.
Este documento fornece sugestões pedagógicas para o desenvolvimento da alfabetização de crianças. Ele discute:
1) As quatro hipóteses do processo de aquisição da linguagem escrita segundo Emília Ferreiro e Ana Teberosky - pré-silábica, silábica, silábico-alfabética e alfabética;
2) Contribuições de Piaget, Vygotsky, Wallon e Paulo Freire para a compreensão deste processo;
3) Exemplos de atividades que podem ser us
O documento fornece informações sobre um curso de formação presencial sobre leitura e escrita oferecido pela Pnaic da UFSCar em novembro de 2016. Ele inclui contatos da secretaria e do suporte do curso, o site e a página no Facebook. Além disso, apresenta uma reflexão teórica sobre a cultura de avaliação de leitura e escrita na escola.
O documento discute concepções de alfabetização e letramento, enfatizando:
1) A importância de considerar a literatura e os gêneros textuais que circulam socialmente no processo de alfabetização desde a educação infantil;
2) Que há leitura e escrita antes da aprendizagem do sistema alfabético, implicando mudanças nas concepções de alfabetização;
3) A necessidade de alfabetizar contextualizando no letramento e garantindo intervenções que favoreçam a conquista do nível alfabético e das correspondências
Os 4 níveis de escrita da criança são: 1) Pré-silábico, onde a criança não vincula fala e escrita; 2) Silábico, onde começa a fonetizar letras; 3) Silábico-alfabético, onde começa a combinar sons de vogais e consoantes; 4) Alfabético, onde compreende a função social da escrita e o código alfabético.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento da leitura em crianças. Ele discute a importância de (1) criar um ambiente alfabetizador rico em textos, (2) desenvolver capacidades de decodificação e fluência, e (3) trabalhar a compreensão por meio de atividades colaborativas.
Unidade 3 - PNAIC - Sistema de Escrita AlfabéticaElaine Cruz
Este documento discute a apropriação do sistema de escrita alfabética por crianças no 1o e 3o ano. No 1o ano, as crianças começam a compreender que a escrita registra sons das palavras. O desenvolvimento da consciência fonológica é importante nesse processo. No 3o ano, a ênfase é na consolidação das correspondências grafia-som e no ensino da ortografia, incluindo regras regulares e irregulares.
Ler e escrever na escola o real o possivel e o necessario delia lernerMonica Oliveira
1. O documento discute os desafios de ensinar leitura e escrita na escola de forma a formar estudantes como praticantes da cultura escrita.
2. É difícil conciliar os propósitos didáticos da escola com as práticas sociais de leitura e escrita fora da escola.
3. É necessário transformar a escola em uma comunidade de leitores e escritores para preservar o sentido e propósito destas práticas.
Este documento discute as diferentes hipóteses de escrita que as crianças desenvolvem antes de aprender a ler e escrever convencionalmente. Ele explica as hipóteses pré-silábica, silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro, silábica alfabética e alfabética, mostrando como as crianças progridem em sua compreensão da escrita ao longo do tempo. O objetivo é ajudar os professores a identificarem as hipóteses usadas pelos alunos.
O documento discute a consciência fonológica, que é a consciência dos sons que compõem a fala e a habilidade de manipular essas unidades sonoras. A consciência fonológica envolve diferentes níveis de habilidades metalinguísticas que permitem refletir sobre vários segmentos sonoros das palavras, como sílabas, rimas e fonemas. Ela está relacionada à aprendizagem da leitura e escrita em sistemas alfabéticos.
O documento descreve as etapas de desenvolvimento da escrita em crianças, começando com a diferenciação entre desenho e escrita no nível pré-silábico, passando pela escrita silábica e silábico-alfabética, até chegar à escrita alfabética propriamente dita. Destaca aspectos como a produção inicial de rabiscos e pseudoletras, a diferenciação progressiva das palavras segundo quantidade e ordem das letras, e a aquisição do princípio alfabético no nível final.
O documento discute as fases da construção da escrita em crianças. Aprendem a ler e escrever por meio de experiências e passam por hipóteses pré-silábicas, silábicas e alfabéticas. As sondagens servem para o professor analisar as hipóteses de grafia das crianças e orientar sua prática pedagógica.
Unidade 3 texto 2 - O ENSINO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA NO 2º ANO D...Bete Feliciano
O documento discute estratégias de ensino da língua portuguesa no segundo ano do ensino fundamental, focando na consolidação do conhecimento sobre a escrita alfabética. Recomenda atividades que envolvam a correspondência som-grafia, reconhecimento de tipos de letra e uso do espaço entre palavras, de modo a aprofundar conceitos introduzidos no primeiro ano. Também sugere diferenciação pedagógica para alunos com diferentes níveis de domínio da escrita.
O documento discute a importância de atividades lúdicas como jogos e brincadeiras no processo de ensino-aprendizagem. Ele ressalta que atividades lúdicas desenvolvem habilidades intelectuais em crianças e devem fazer parte do cotidiano escolar. Além disso, destaca o papel fundamental do professor em mediar as atividades lúdicas e direcioná-las para o aprendizado dos objetivos educacionais.
Este documento apresenta uma sequência didática de 5 dias sobre o tema "Os animais" para a 3a série. As aulas irão abordar a classificação de animais em mamíferos, répteis, aves, anfíbios e peixes por meio da leitura de textos, identificação em listas e criação de fichas técnicas. As crianças também produzirão poemas sobre animais.
1) O documento discute a aquisição da escrita por crianças e aborda diferentes estágios de desenvolvimento, como pré-silábico, silábico e alfabético.
2) Ele fornece exemplos e orientações para realizar sondagens da escrita de crianças e identificar qual estágio elas se encontram.
3) Também sugere estratégias pedagógicas como organização da sala de aula, atividades em duplas e portfólio para acompanhar o progresso dos alunos.
Oficina jogos fonológicos e a compreensão do sistema de escrita alfabética meVandilma Salvador Cabral
O documento discute a importância do desenvolvimento da consciência fonológica por meio de jogos e atividades lúdicas para a apropriação da língua escrita. A consciência fonológica envolve a capacidade de refletir sobre a estrutura sonora das palavras e é essencial para que as crianças compreendam a relação entre fala e escrita antes de aprenderem o princípio alfabético. Jogos que exploram rimas, aliterações, sílabas e fonemas ajudam as crianças
Unidade 6 - PNAIC - Projetos e Sequências DidáticasElaine Cruz
O documento discute a importância da interdisciplinaridade e dos projetos didáticos no ensino. Apresenta como os projetos podem ajudar os professores a garantir a alfabetização dos alunos de forma integrada, abordando diferentes áreas do conhecimento. Também descreve características e benefícios dos projetos didáticos, como a aprendizagem significativa, motivação dos alunos e trabalho em equipe.
O documento descreve os diferentes níveis de desenvolvimento da escrita pré-silábica, silábica e alfabética em crianças e fornece atividades para apoiar cada nível. Começa com a escrita pré-silábica sem significado e progride para a escrita silábica com valor sonoro e finalmente a escrita alfabética com ortografia. Também fornece diretrizes para agrupar crianças em diferentes níveis e atividades específicas para cada nível.
O documento é uma ficha de análise de aprendizagem de aluno que avalia o progresso da criança em diferentes hipóteses da língua escrita ao longo dos bimestres. A ficha contém uma legenda explicando cada hipótese como pré-silábica, silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro e alfabética.
O documento discute a realização da sondagem inicial de hipóteses de escrita nos anos finais do ensino fundamental. Ele fornece orientações sobre como aplicar a sondagem, analisar os resultados e planejar estratégias de ensino com base nos diagnósticos.
O documento discute estratégias para ensinar a produção e revisão de textos no ciclo de alfabetização. Ele aborda diferentes gêneros textuais, como cartas e jornais, e enfatiza a importância de atividades autênticas e do prazer da leitura. Também discute como usar portadores de texto diversos e dar autonomia aos alunos no processo de escrita.
A apropriação do sistema de escrita alfabético e consolidação do processo de ...Solange Goulart
1. O documento apresenta o cronograma de atividades para encontros a distância com estudantes do 1o e 2o ano do ensino fundamental.
2. As atividades incluem acolhimento, caderno de registro, vídeos, leituras, discussões sobre textos e produção de apresentações.
3. Há também tarefas a serem realizadas pelos estudantes como ditados, planejamento e realização de aulas inspiradas nos materiais apresentados.
Este documento fornece sugestões pedagógicas para o desenvolvimento da alfabetização de crianças. Ele discute:
1) As quatro hipóteses do processo de aquisição da linguagem escrita segundo Emília Ferreiro e Ana Teberosky - pré-silábica, silábica, silábico-alfabética e alfabética;
2) Contribuições de Piaget, Vygotsky, Wallon e Paulo Freire para a compreensão deste processo;
3) Exemplos de atividades que podem ser us
O documento fornece informações sobre um curso de formação presencial sobre leitura e escrita oferecido pela Pnaic da UFSCar em novembro de 2016. Ele inclui contatos da secretaria e do suporte do curso, o site e a página no Facebook. Além disso, apresenta uma reflexão teórica sobre a cultura de avaliação de leitura e escrita na escola.
O documento discute concepções de alfabetização e letramento, enfatizando:
1) A importância de considerar a literatura e os gêneros textuais que circulam socialmente no processo de alfabetização desde a educação infantil;
2) Que há leitura e escrita antes da aprendizagem do sistema alfabético, implicando mudanças nas concepções de alfabetização;
3) A necessidade de alfabetizar contextualizando no letramento e garantindo intervenções que favoreçam a conquista do nível alfabético e das correspondências
Os 4 níveis de escrita da criança são: 1) Pré-silábico, onde a criança não vincula fala e escrita; 2) Silábico, onde começa a fonetizar letras; 3) Silábico-alfabético, onde começa a combinar sons de vogais e consoantes; 4) Alfabético, onde compreende a função social da escrita e o código alfabético.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento da leitura em crianças. Ele discute a importância de (1) criar um ambiente alfabetizador rico em textos, (2) desenvolver capacidades de decodificação e fluência, e (3) trabalhar a compreensão por meio de atividades colaborativas.
Unidade 3 - PNAIC - Sistema de Escrita AlfabéticaElaine Cruz
Este documento discute a apropriação do sistema de escrita alfabética por crianças no 1o e 3o ano. No 1o ano, as crianças começam a compreender que a escrita registra sons das palavras. O desenvolvimento da consciência fonológica é importante nesse processo. No 3o ano, a ênfase é na consolidação das correspondências grafia-som e no ensino da ortografia, incluindo regras regulares e irregulares.
Ler e escrever na escola o real o possivel e o necessario delia lernerMonica Oliveira
1. O documento discute os desafios de ensinar leitura e escrita na escola de forma a formar estudantes como praticantes da cultura escrita.
2. É difícil conciliar os propósitos didáticos da escola com as práticas sociais de leitura e escrita fora da escola.
3. É necessário transformar a escola em uma comunidade de leitores e escritores para preservar o sentido e propósito destas práticas.
Este documento discute as diferentes hipóteses de escrita que as crianças desenvolvem antes de aprender a ler e escrever convencionalmente. Ele explica as hipóteses pré-silábica, silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro, silábica alfabética e alfabética, mostrando como as crianças progridem em sua compreensão da escrita ao longo do tempo. O objetivo é ajudar os professores a identificarem as hipóteses usadas pelos alunos.
O documento discute a consciência fonológica, que é a consciência dos sons que compõem a fala e a habilidade de manipular essas unidades sonoras. A consciência fonológica envolve diferentes níveis de habilidades metalinguísticas que permitem refletir sobre vários segmentos sonoros das palavras, como sílabas, rimas e fonemas. Ela está relacionada à aprendizagem da leitura e escrita em sistemas alfabéticos.
O documento descreve as etapas de desenvolvimento da escrita em crianças, começando com a diferenciação entre desenho e escrita no nível pré-silábico, passando pela escrita silábica e silábico-alfabética, até chegar à escrita alfabética propriamente dita. Destaca aspectos como a produção inicial de rabiscos e pseudoletras, a diferenciação progressiva das palavras segundo quantidade e ordem das letras, e a aquisição do princípio alfabético no nível final.
O documento discute as fases da construção da escrita em crianças. Aprendem a ler e escrever por meio de experiências e passam por hipóteses pré-silábicas, silábicas e alfabéticas. As sondagens servem para o professor analisar as hipóteses de grafia das crianças e orientar sua prática pedagógica.
Unidade 3 texto 2 - O ENSINO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA NO 2º ANO D...Bete Feliciano
O documento discute estratégias de ensino da língua portuguesa no segundo ano do ensino fundamental, focando na consolidação do conhecimento sobre a escrita alfabética. Recomenda atividades que envolvam a correspondência som-grafia, reconhecimento de tipos de letra e uso do espaço entre palavras, de modo a aprofundar conceitos introduzidos no primeiro ano. Também sugere diferenciação pedagógica para alunos com diferentes níveis de domínio da escrita.
O documento discute a importância de atividades lúdicas como jogos e brincadeiras no processo de ensino-aprendizagem. Ele ressalta que atividades lúdicas desenvolvem habilidades intelectuais em crianças e devem fazer parte do cotidiano escolar. Além disso, destaca o papel fundamental do professor em mediar as atividades lúdicas e direcioná-las para o aprendizado dos objetivos educacionais.
Este documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e contextos sociais de circulação. Explica que gêneros textuais são categorias reconhecidas socialmente que circulam em determinados contextos para cumprir funções comunicativas. Também diferencia gêneros de tipos textuais e discute como os gêneros surgem no uso coletivo da linguagem em uma comunidade.
Este documento discute o currículo no ciclo de alfabetização, defendendo que: 1) A educação é um direito de todos que deve garantir o acesso igualitário ao conhecimento; 2) O currículo deve contemplar saberes significativos de forma interdisciplinar para atender às necessidades e características individuais dos estudantes; 3) A alfabetização deve ser ampliada para 3 anos de forma contínua e progressiva.
Organizacão do Trabalho Pedagógico - parte 2Bete Feliciano
O documento discute estratégias para a alfabetização matemática na idade certa, propondo a organização do ambiente de aprendizagem e do trabalho pedagógico de forma a promover o letramento matemático desde a educação infantil. Destaca a importância da leitura, escrita e do registro na aprendizagem da matemática e apresenta exemplos de situações-problema e formas de registro para desenvolver o raciocínio matemático.
Organização do Trabalho Pedagógico - Caderno 1 - Parte 1Bete Feliciano
O documento discute a importância do planejamento pedagógico para a alfabetização matemática, destacando três pontos essenciais:
1) A organização do trabalho pedagógico requer situar os alunos em ambientes de atividade matemática que possibilitem diferentes aprendizagens, além de codificar e decodificar símbolos;
2) O planejamento deve considerar a intencionalidade pedagógica para ensinar de forma ampla, com fatores como a prática docente e metodologia;
3) A sala de aula
1) O documento discute a importância da avaliação contínua no processo de alfabetização para identificar dificuldades de aprendizagem e melhorar o ensino.
2) Também ressalta a necessidade de definir metas de ensino claras para cada ano do ciclo de alfabetização.
3) A avaliação deve respeitar a heterogeneidade dos alunos e ter como objetivo potencializar sua aprendizagem ao longo dos três anos.
O documento discute a importância do ensino de leitura e produção textual no 2o ano do ensino fundamental, abordando:
1) Diferentes aspectos como gêneros textuais, objetivos do trabalho com textos e concepções de alfabetização;
2) A noção de que a língua é social e histórica e de que os textos assumem formas conforme o contexto;
3) A relevância de se trabalhar diversos gêneros textuais em sala de aula para que os alunos tenham contato com a variedade linguíst
O documento discute a progressão contínua na organização escolar brasileira, desde a década de 1890 até os dias atuais. Apresenta os principais pontos do debate sobre a implementação de ciclos de alfabetização nos três primeiros anos do ensino fundamental, destacando a importância de se considerar a heterogeneidade dos alunos e o respeito às diferentes necessidades e ritmos de aprendizagem.
O documento discute objetivos e estratégias para a alfabetização de crianças em turmas heterogêneas, considerando diferentes níveis de conhecimento. Apresenta formas de diagnóstico, organização de atividades individuais e em grupo, e sugestões para apoiar crianças com dificuldades de aprendizagem. Também discute a importância da oralidade, leitura e produção textual no 2o ano.
Este documento fornece diretrizes para professores sobre planejamento de aulas de língua portuguesa, cobrindo tópicos como lista de presença, avaliações, troca de turmas. Inclui também informações sobre organização do planejamento didático e da rotina de aulas, abordando objetivos, estratégias de ensino, elaboração de atividades para os eixos da leitura, produção de texto, oralidade e análise linguística. Por fim, pede aos professores para realizarem tarefas como analisar
Os objetivos da unidade incluem: compreender conceitos de alfabetização e letramento, aprofundar o entendimento sobre currículo e direitos de aprendizagem, analisar projetos didáticos e sequências didáticas, e compreender a importância da avaliação.
O documento descreve o Programa Nacional Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) com o objetivo de alfabetizar todas as crianças brasileiras em português e matemática até o 3o ano do ensino fundamental. Os principais componentes incluem a formação continuada de professores, avaliações anuais, distribuição de materiais educacionais e gestão compartilhada entre governo federal, estados e municípios.
O documento discute a importância do planejamento no processo de alfabetização, enfatizando a necessidade de definir objetivos, estratégias e atividades para os diferentes eixos do ensino da Língua Portuguesa. Também ressalta a importância da organização da rotina escolar para contemplar leitura, produção de textos, oralidade e análise linguística.
[Livro] matematica ensino fundamental - fase ii - caderno iiperpetor
O documento apresenta informações sobre um caderno de matemática do Ensino Fundamental - Fase II produzido pelo Governo do Estado do Paraná. Ele lista as equipes responsáveis pela elaboração e revisão do material, além de conter um índice com os tópicos abordados, incluindo números inteiros, racionais, decimais e operações matemáticas.
O documento explica as operações básicas de adição, subtração, multiplicação e divisão com números inteiros, apresentando exemplos numéricos para ilustrar cada uma delas. As regras são: na adição, o sinal do resultado depende dos sinais dos números; na subtração, subtrair é o mesmo que adicionar o oposto; na multiplicação e divisão, o sinal do resultado depende dos sinais dos fatores.
O documento discute a importância de ensinar gêneros textuais na escola. Aprender sobre gêneros textuais é essencial para que as crianças desenvolvam habilidades de compreensão e produção de textos. O documento explica a diferença entre tipos textuais e gêneros textuais e fornece exemplos de como trabalhar com gêneros textuais em sala de aula de forma a desenvolver capacidades linguísticas e compreensão sociocultural.
O documento discute o processo de alfabetização, abordando sua história, métodos tradicionais, teorias sobre a aquisição da linguagem escrita e desafios no ensino. O texto introduz o tema e objetiva que os alunos adquiram conhecimentos para trabalhar a alfabetização de forma consciente e investigativa, analisando o papel do professor. Ao longo de 4 unidades, aborda temas como métodos de alfabetização, teorias de Ferreiro e Teberoski, letramento, alfabetização e dificulda
1. A agenda inclui leituras, discussões sobre organização da sala de aula, resolução de problemas em grupo e um jogo.
2. Os participantes devem escolher e aplicar uma atividade didática e fazer um registro reflexivo.
3. O próximo encontro será no dia 28 de junho.
Este documento discute a apropriação do sistema de escrita alfabética por crianças, compreendendo que a alfabetização é um processo complexo e não a mera aquisição de um código. Ele também aborda a importância da consciência fonológica para a alfabetização e apresenta as etapas pelo qual as crianças passam para compreender o sistema de escrita: pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético.
O documento descreve as principais etapas do processo de apropriação do sistema de escrita alfabética por crianças, incluindo os períodos pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. Também fornece exemplos de atividades didáticas que podem ser usadas por professores para apoiar as crianças em cada estágio de compreensão.
10 principios- Sistema de Escrita Alfabética - Alfabetização.pptEtienePedrosa
O documento discute as etapas do processo de apropriação do sistema de escrita alfabética por crianças, incluindo as etapas pré-silábica, silábica, silábico-alfabética e alfabética. Também descreve nove propriedades do sistema de escrita alfabética que as crianças precisam compreender, como o uso de letras com formatos fixos e a ordem fixa das letras nas palavras. Além disso, explica a importância da consciência fonológica, ou a habilidade
Este documento discute a aprendizagem do sistema de escrita alfabética. Apresenta o sistema como um sistema notacional, não um código, no qual as crianças precisam compreender conceitos como o que as letras notam e como criam notações. Também discute as etapas por que as crianças passam na apropriação do sistema - pré-silábica, silábica, silábico-alfabética e alfabética - e a importância de habilidades de consciência fonológica para a alfabetização.
O documento discute a aquisição da escrita alfabética por crianças, abordando três pontos principais: 1) A escrita alfabética é um sistema notacional, não um código, que as crianças aprendem de forma gradual através de hipóteses; 2) As crianças passam por estágios de aprendizagem da escrita descritos por Ferreiro e Teberosky; 3) A consciência fonológica é importante para a alfabetização e deve ser desenvolvida por meio de atividades lúdicas.
O documento discute as etapas de desenvolvimento da escrita infantil de acordo com a teoria da psicogênese. Ele descreve as etapas pré-silábica, silábica e silábico-alfabética, culminando na etapa alfabética, onde a criança compreende que a escrita representa os sons da fala. O documento também analisa exemplos de escritas infantis e discute a importância de entender os conhecimentos já construídos por cada criança sobre a escrita alfabética.
A consolidação das correspondências letra – som no (1)miesbella
Este documento discute estratégias para consolidar os conhecimentos sobre correspondências entre letras e sons no último ano do ciclo de alfabetização. Apresenta concepções sobre o desenvolvimento da escrita em crianças e atividades fundamentais para que os alunos avancem nesta área, como sistematização de correspondências fonéticas e exercícios de consciência fonológica.
O documento discute diferentes hipóteses de escrita por que as crianças passam durante o processo de alfabetização: pré-silábica, silábica e silábico-alfabética. Fornece características e sugestões de intervenção para cada hipótese.
O documento discute conceitos de alfabetização e letramento, explicando que a alfabetização envolve a aquisição do sistema de escrita alfabética, enquanto o letramento refere-se ao desenvolvimento de habilidades de uso da escrita. Também apresenta os níveis de hipóteses de escrita por que as crianças passam durante o processo de alfabetização, indo do pré-silábico ao alfabético.
Apresentação da iv formação sea lucianaHeloiza Moura
O documento discute estratégias para o ensino da alfabetização, mencionando: 1) A importância de entender a escrita alfabética como um sistema notacional e não apenas a aquisição de um código; 2) Diferentes atividades para desenvolver a consciência fonológica, sistematização de correspondências som-grafia, fluência de leitura e produção de texto; 3) Propriedades do sistema de escrita alfabética que crianças precisam dominar para se alfabetizarem.
Sétimo encontro do PNAIC -Quadro de rotina . Oitavo encontro A Aprendizagem ...Solange Goulart
1. O documento apresenta um cronograma de atividades a distância para os 7o e 8o encontros de um programa de alfabetização.
2. Nas atividades estão incluídos vídeos, leituras, discussões e produções sobre textos relacionados à apropriação do sistema de escrita alfabética.
3. Há tarefas a serem realizadas e entregues pelos participantes, como planejamento de aulas inspiradas nos textos e atividades propostas.
Apresentação da iv formação sea lucianaHeloiza Moura
Este documento apresenta discussões e atividades relacionadas ao ensino da alfabetização. Apresenta objetivos como entender a alfabetização como um processo de compreensão do sistema de escrita e não apenas a aquisição de um código. Também discute a importância da consciência fonológica e atividades para consolidar as correspondências som-grafia como cruciais para a alfabetização.
Este documento resume:
1) Os níveis de desenvolvimento dos alunos em duas turmas de uma escola municipal em maio e julho.
2) Direitos de aprendizagem em língua portuguesa, incluindo compreensão leitora, produção oral e escrita.
3) Planejamento de atividades de leitura, escrita e análise da língua para trabalhar rima e formação de palavras.
Por que o alfabeto é um sistema notacional e não um código?Mara Magalhaes
O documento discute os princípios do Sistema de Escrita Alfabética (SEA) e como ele deve ser ensinado aos alunos. Aprender a ler e escrever requer que as crianças compreendam que a escrita representa os sons da fala, e não é simplesmente um código. O ensino sistemático da ortografia só deve começar depois que os alunos dominarem o SEA e puderem ler e escrever com fluência.
1) O documento discute as diferentes hipóteses de escrita que as crianças passam no processo de alfabetização, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
2) São descritas as características das fases pré-silábica, silábica e alfabética, incluindo exemplos de escrita de crianças nessas diferentes fases.
3) Defende-se que a apropriação da escrita alfabética ocorre quando as crianças interagem com textos e práticas soc
1. A consciência fonológica é importante para o aprendizado da leitura e escrita, pois envolve a capacidade de refletir sobre os sons da fala e sua representação escrita.
2. Ela inclui habilidades como a consciência de palavras, sílabas e fonemas, que permitem segmentar e manipular as unidades sonoras da linguagem.
3. O desenvolvimento da consciência fonológica é essencial para estabelecer a relação entre a fala e a escrita.
1. A consciência fonológica é importante para o aprendizado da leitura e escrita, pois envolve a capacidade de refletir sobre os sons da fala e sua representação escrita.
2. Ela engloba habilidades como a consciência de palavras, sílabas, rimas e fonemas, que permitem analisar e sintetizar unidades sonoras das palavras.
3. Exercícios para desenvolver a consciência fonológica incluem identificar o número de sílabas em palavras, rimas, sons
O documento discute a importância da consciência fonológica para a aprendizagem da leitura e escrita. A consciência fonológica permite que as crianças reconheçam a relação entre sons e letras, e analisem as unidades sonoras das palavras. Desenvolver a consciência fonológica ajuda crianças com dificuldades na alfabetização a superar problemas de leitura e escrita.
O documento discute a importância da consciência fonológica para a aprendizagem da leitura e escrita, definindo-a como a capacidade de refletir sobre as unidades sonoras da fala e sua representação na escrita. Aprender a ler e escrever exige que o indivíduo estabeleça a relação entre sons e letras, e domine o código escrito por meio da reflexão sobre a fala. Crianças com dificuldades nessa consciência fonológica tendem a apresentar atraso na alfabet
Este documento fornece orientações para as atividades de casa de alunos do 2o ano. Inclui instruções para debates sobre leituras, análises de vídeos de aulas de alfabetização, comparações de matrizes curriculares, e reflexões sobre livros didáticos e concepções de língua. Também apresenta dinâmicas em grupo sobre escrita e consciência fonológica.
Semelhante a Unidade 3 ano 2 A compreensão do Sistema de Escrita Alfabética e a consolidação da alfabetização (20)
A União Europeia está preocupada com o aumento da desinformação online e propôs novas regras para combater as notícias falsas. As novas regras exigiriam que as plataformas de mídia social monitorassem melhor o conteúdo, aumentassem a transparência da publicidade política e fornecessem ferramentas para os usuários denunciarem conteúdo falso. A implementação das novas regras enfrenta críticas de que pode limitar a liberdade de expressão.
Este documento descreve a organização do trabalho pedagógico de um curso de matemática, incluindo comunicados sobre registros reflexivos, portfólios, tarefas, cronograma de encontros e cadernos. Também menciona filmes, slides, compartilhamento de atividades e jogos para serem realizados, além de tarefas de leitura. Fornece regras sobre cadernos reflexivos, portfólios, horários e respeito mútuo entre os cursistas.
O documento descreve o jogo Nim, um jogo de estratégia matemática onde os jogadores tiram palitos de fósforo em turnos. Explica as regras do jogo e que existe uma "estratégia máxima" que garante a vitória a quem a aplica, envolvendo conceitos matemáticos como divisão. A estratégia máxima é descrita, dividindo os palitos em grupos de 5 e retirando a quantidade certa a cada vez. O professor deve incentivar os alunos a descobrirem a estratégia, e
A leitura é uma atividade prazerosa que nos traz deleite. Ler diversos gêneros literários pode ser uma forma de entretenimento que estimula a imaginação e a criatividade. A leitura proporciona momentos de relaxamento e evasão do cotidiano.
Organização do Trabalho Pedagógico - Parte 1Bete Feliciano
O documento discute a importância do planejamento pedagógico para a alfabetização matemática, destacando três pontos essenciais:
1) A organização do trabalho pedagógico requer situar os alunos em ambientes de atividade matemática que possibilitem diferentes aprendizagens, além de codificar e decodificar símbolos;
2) O planejamento deve considerar a intencionalidade pedagógica para ensinar de forma ampla, com fatores como a prática docente e metodologia;
3) A sala de aula
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
O documento discute o desenvolvimento da linguagem escrita de um aluno, questionando quais conhecimentos ele já adquiriu e quais ainda precisa aprender, sugerindo intervenções pedagógicas para que ele progrida.
Branca de Neve tenta ensinar os sete anões, mas tem problemas com cada um deles e os manda embora um a um por distraírem a classe ou terem problemas de aprendizagem. No final, só resta Mestre, o único aluno exemplar. A madrasta de Branca de Neve envenena uma maçã para matá-la.
Este documento descreve a agenda para o 15o encontro do Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa. A agenda inclui atividades como leitura de histórias, vídeos educativos, discussões sobre estratégias de ensino para diferentes níveis de aprendizagem e análise de registros de desempenho de crianças. O objetivo é refletir sobre progressão contínua de aprendizagem no ciclo de alfabetização.
Quadros de monitoramento de atividades realizadasBete Feliciano
O documento fornece exemplos de quadros de monitoramento para planejamento e autoavaliação de atividades de alfabetização realizadas em sala de aula. O quadro lista diversas atividades possíveis e permite que o professor marque os dias em que cada atividade foi desenvolvida para verificar a diversificação das estratégias.
The document discusses student heterogeneity in the classroom and rights to learning during literacy education. It prompts discussion of whether students learn the same things at the same time and pace, how teachers monitor student knowledge growth over the school year, strategies for students falling behind in literacy, and strategies for students already writing alphabetically at the start of the year. The discussion questions are to be answered collectively by the group.
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Este documento apresenta as informações sobre o 14o Encontro do Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). O encontro discutirá a heterogeneidade em sala de aula e os direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização. Os participantes receberão tarefas como assistir vídeos, aplicar instrumentos de avaliação, preencher quadros de acompanhamento e desenvolver aulas com base em planejamentos anteriores.
O documento fornece orientações para a elaboração de portfólios por professores alfabetizadores, incluindo exemplos de conteúdos que podem ser incluídos, como registros de atividades realizadas em sala de aula, acompanhamento do desenvolvimento dos alunos e exemplos do trabalho dos alunos. O portfólio tem o objetivo de documentar o processo de ensino-aprendizagem ao longo do ano letivo.
Sequência didática do livro viviana rainha do pijamaBete Feliciano
A proposta apresenta uma sequência didática para trabalhar com gêneros textuais. Uma sequência didática é um conjunto de atividades organizadas em torno de um gênero textual e compreende: 1) Apresentação da situação; 2) Produção inicial dos alunos; 3) Módulos de atividades; 4) Produção final dos alunos.
Este documento apresenta a pauta para o 12o encontro do Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa. A pauta inclui: 1) leitura de um livro, 2) discussão sobre planejamento da alfabetização e integração de áreas do conhecimento, 3) análise de textos sobre projetos didáticos, 4) assistir a um vídeo educacional, 5) tarefa de planejar uma sequência de aulas, e 6) confecção de um brinquedo para a Semana da Criança.
Objetivos de Leitura de acordo com Isabel SoléBete Feliciano
O documento discute os objetivos da leitura de acordo com Isabel Solé, incluindo ler para obter informação precisa, seguir instruções, obter uma informação geral, aprender, revisar um escrito próprio, prazer, comunicar um texto, praticar leitura em voz alta e verificar a compreensão. Ele enfatiza a importância de motivar os alunos e fornecer recursos para que possam ler com segurança e interesse.
Este documento resume o 10o encontro de um programa de formação de professores sobre alfabetização. Os principais pontos discutidos foram: 1) A leitura de um texto para deleite; 2) A construção de um cantinho de leitura na sala de aula; 3) Uma discussão sobre a importância de trabalhar com gêneros textuais na escola.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Unidade 3 ano 2 A compreensão do Sistema de Escrita Alfabética e a consolidação da alfabetização
1. PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREÍSECRETARIA
MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Gerência de Ensino Fundamental
PNAIC – Programa Nacional de Alfabetização na
Idade Certa
Língua Portuguesa
Unidade 3
3. Objetivos do Caderno
• Compreender que a aprendizagem da escrita alfabética
constitui um processo de apropriação de um sistema
de notação e não a aquisição de um código;
• Refletir sobre a concepção de alfabetização, na
perspectiva do letramento, aprofundando o exame das
contribuições da psicogênese da escrita, de obras
pedagógicas do PNBE do Professor e de outro
publicados pelo MEC;
• Refletir sobre as relações entre consciência fonológica
e alfabetização, analisando e planejando atividades de
refleão fonológica e gráfica, utilizando materiais
distribuidos pelo MEC.
4. 1. Apropriação do Sistema de
Escrita Alfabética pelas crianças
Que caminhos
percorrem?
Como
aprendem
Como podemos
auxiliá-las em sua
trajetória de
aprendizagem?
Ensino e
Intervenção
Artur Gomes de Morais
Tânia Maria S.B. Rios Leite
Carolina Figueiredo de Sá
Ana Cláudia R. Gonçalves Pessoa
6. Se dê de forma
estreitamente articulada
às comunidades
[...], ampliando e
valorizando os
conhecimentos e
vínculos das crianças
com a realidade em que
vivem.
“Para que o processo
de alfabetização das
crianças contribua
com o fortalecimento
das identidades
coletivas e diversos
saberes dos povos do
campo [e da área
urbana] é preciso que:
Neste
sentido, não
podemos
dissociar: O desenvolvimento dos processos
cognitivos dos formativos;
A alfabetização das práticas sociais e
culturais de escrita e leitura;
O ensino das disciplinas escolares
com os contextos
econômicos, políticos e ambientais
em que as crianças [...] estão
inseridas”.
7. 1.2 Alguns princípios do
Sistema de Escrita
Alfabética
SEA
Mero Código
Mero Código
Como ensinar a
Língua Escrita
Métodos e
Processos
Sistema
Notacional
Trabalho Cognitivo e
Conceitual
O que as
letras notam?
As crianças formulam
ideias variadas sobre
o SEA
Como as letras
notam?
As crianças formulam
ideias variadas sobre o
SEA
Como as crianças
aprendem o SEA
8. “[...] a escrita é um sistema notacional
(FERREIRO, 1985, MORAIS, 2005), ou seja, é
constituído de regras próprias e princípios
abstratos e seu aprendizado implica um
processo cognitivo complexo e conceitual por
parte do aprendiz” (BRASIL, 2012, p. 10).
9.
10. Método
Tradicional
Segundo Moraes, pg. 46 – 2013:
“Pressupõe que o aluno aprende repetindo e
memorizando e decorando a equivalência entre
as formas gráficas(letras) e os sons que elas
substituem(fonemas), os aprendizes viriam a ser
capazes de ‘decodificar’, ‘codificar’ palavras”.
11. Quando ocorre na
escrita da criança
Transcrição:
Intencionais
Falta: Não
conhece a
letra
Erro: Não
conhece as
regras
12. Propriedades
do SEA:
“O que o aprendiz precisa reconstruir para se tornar
alfabetizado”.
MORAIS, 2012 apud BRASIL, 2012, p. 11
13. 1. Escreve-se com letras, que não podem ser
inventadas, que têm um repertório finito e que
são diferentes de números e de outros símbolos.
– Exemplo: A escrita da palavra bola não pode ser inventada
ou escrita com números e outros símbolos
BOLA % Ѯ Ѫ 5 = BOLA?
– Sugestão de atividades:
Leve para a sala de aula palavras escritas com
outros símbolos ou números e peçam as crianças para ler.
Ou então, peça que escrevam palavras usando outros
símbolos, troquem entre si, e tentem ler.
Tente ler:
14. 2. As letras têm formatos fixos e pequenas variações
produzem mudanças na identidade das mesmas
(p, q, b, d), embora uma letra assuma formatos variados
(P, p, P, p).
– A letra P será sempre “P”, e se mudar o sentido e a direção
de sua grafia não será mais a letra “P”
– Sugestão de atividades:
Peça aos alunos que troquem as letras d, q, b e
p, em palavras para ver o que acontece:
bola pola, dola, qola
documento pocumento, bocumento, qocumento
Essas palavras existem no SEA?
15. 3. A ordem das letras no interior da palavra não
pode ser mudada.
4. Uma letra pode se repetir no interior de uma palavra
e em diferentes palavras, ao mesmo tempo em que
distintas palavras compartilham as mesmas letras.
– Ex. GATO AGTO ATOG GAOT
É possível de ser lido? Há sentido dentro do SEA?
Existem dentro do SEA?
– Ex.: ELEFANTE ELEGANTE BELEZA
5. Nem todas as letras podem ocupar certas posições no
interior das palavras e nem todas as letras podem vir
juntas de quaisquer outras.
16. 6. As letras notam ou substituem a pauta sonora das
palavras que pronunciamos e nunca levam em conta
as características físicas ou funcionais dos referentes
que substituem.
• O signo carro é composto;
• Significado:
Veículo de Transporte
• Significante:
Fônico: [KaRu]
Gráfico: CARRO
17. 7. As letras notam
segmentos sonoros
menores que as
sílabas orais que
pronunciamos.
Ex.:
– Apto (a – pi - to )
– Técnica (te – ki – ni - ca)
– Afta (a – fi – ta)
8. As letras têm
valores sonoros
fixos, apesar de
muitas terem mais de
um valor sonoro e
certos sons poderem
ser notados com mais
de uma letra.
Ex.:
– Março – Marsso
– Faço – Fasso
18. 9. As sílabas podem variar quanto às
combinações entre consoantes e vogais
(CV, CCV, CVV, CVC, V, VC, VCC, CCVCC...),
mas a estrutura predominante no
português é a sílaba CV (consoante-
vogal), e todas as sílabas do português
contêm, ao menos, uma vogal.
Ex.:
– CV FOCA
– CCV CLARO
– CVV CÃO
19. 1.3 O percurso das
crianças para
compreenderem o SEA e
possíveis intervenções
didáticas dos professores
As crianças
elaboram
hipóteses
originais e
coerentes
sobre o
sistema de
escrita no
decorrer de
sua
alfabetização
Escrita
espontânea
Similaridades
“Períodos da
Construção
do SEA pelas
crianças”
(FERREIRO;
THEBEROSKY,
1986)
21. Pré-silábico
• A criança ainda não entende que a
escrita registra a sequência de
“pedaços sonoros” das palavras;
• Num momento muito inicial, a
criança, ao distinguir desenho de
escrita, começa a produzir
rabiscos, bolinhas e garatujas que
ainda não são letras;
Características
22. Pré-silábico
• De acordo com a observação das palavras ao
seu redor (e aprendendo a reproduzir seu
nome próprio ou outras palavras), ela passa
a usar letras, mas sem estabelecer relação
entre elas e as partes orais da palavra que
quer escrever. Ou seja, ainda não
compreende que o que a escrita representa
(nota) são os sons da fala e não os próprios
objetos com suas características.
Características
• Pode, inclusive, apresentar o que alguns
estudiosos chamaram de realismo nominal, que
a leva a pensar que coisas grandes
(casa, carro, boi) seriam escritas com muitas
letras, ao passo que coisas pequenas
(formiguinha, por exemplo) seriam escritas com
poucas letras.
A criança cria duas hipóteses absolutamente
originais:
• A hipótese de quantidade
mínima, segundo a qual é preciso ter no
mínimo 3 (ou 2) letras para que algo possa
ser lido;
• A hipótese de variedade, ao descobrir
que, para escrever palavras diferentes, é
preciso variar a quantidade e a ordem das
letras que usa, assim como o próprio
repertório de letras que coloca no papel.
23. Pré-silábico
A criança cria duas hipóteses absolutamente
originais:
• A hipótese de quantidade
mínima, segundo a qual é preciso ter no
mínimo 3 (ou 2) letras para que algo possa
ser lido;
• A hipótese de variedade, ao descobrir
que, para escrever palavras diferentes, é
preciso variar a quantidade e a ordem das
letras que usa, assim como o próprio
repertório de letras que coloca no papel.
Características
25. Silábico
• “A criança descobre que o que coloca
no papel tem a ver com as partes
orais que pronuncia, ao falar as
palavras. Ingressa, assim, no período
denominado por Ferreiro de
‘fonetização’ da escrita”.
(FERREIRO, 1985).
Características
• Num momento de transição inicial, a criança
ainda não planeja, cuidadosamente, quantas
e quais letras vai colocar para cada
palavra, mas demonstra que está começando
a compreender que a escrita nota a pauta
sonora das palavras, porque, ao ler o que
acabou de escrever, busca fazer coincidir as
sílabas orais que pronuncia com as letras que
colocou no papel, de modo a não deixar que
sobrem letras (no que escreveu).
26. Silábico
As escritas silábicas estritas seguem uma regra
exigente: uma letra para cada sílaba pronunciada.
Tais escritas podem ser de dois tipos:
1. Silábicas quantitativas ou “sem valor
sonoro”, nas quais a criança tende a
colocar, de forma rigorosa, uma letra
para cada sílaba pronunciada, mas, na
maior parte das vezes, usa letras que
não correspondem a segmentos das
sílabas orais da palavra escrita.
Características
2. Silábicas qualitativas ou “com valor
sonoro”, nas quais a criança se preocupa
não só em colocar uma letra para cada
sílaba da palavra que está escrevendo, mas
coloca letras que correspondem a sons
contidos nas sílabas orais daquela palavra.
28. Silábico -alfabético
• Um novo e enorme salto qualitativo
ocorre e a criança começa a entender
que o que a escrita nota ou registra no
papel tem a ver com os pedaços
sonoros das palavras, mas que é
preciso “observar os sonzinhos no
interior das sílabas”.
• Começa, assim, a compreender, da mesma
forme que os indivíduos já alfabetizados, o
como a escrita nota a fala, percebendo que
as letras representam sons menores que as
sílabas, embora ainda oscile entre registrá-
las com apenas uma letra (hipótese silábica)
e registrá-las observando as relações entre
grafemas-fonemas (hipótese alfabética).
Características
30. AlfabéticoAlfabético
• As crianças escrevem com muitos
erros ortográficos, mas já seguindo o
princípio de que a escrita nota, de
modo exaustivo, a pauta sonora das
palavras, colocando letras para cada
um dos “sonzinhos” que aparecem
em cada sílaba, pois acreditam que a
escrita é a transcrição exata da fala.
• É apenas nesta fase que as crianças
devem começar a refletir de forma
sistemática sobre as convenções
ortográficas, assim como só a partir
daí é que se recomenda a escrita
frequente em letra cursiva.
Características
“Devemos estar alertas, no entanto, para o fato de que
ter alcançado uma hipótese alfabética não é sinônimo
de estar alfabetizado. Se já compreendeu como o SEA
funciona, a criança tem agora que dominar as
convenções som-grafia de nossa língua. A consolidação
da alfabetização, direito de aprendizagem a ser
assegurado nos segundo e terceiro anos do primeiro
ciclo, é o que vai permitir que nossas crianças leiam e
produzam pequenos textos, com autonomia [...]”
(BRASIL, 2012, p. 19, grifos nossos)
33. A consciência fonológica consiste
na capacidade de refletir
conscientemente sobre as
unidades sonoras das palavras e
de manipulá-las de modo
intencional (GOMBERT,
1990; FREITAS, 2004;
MORAIS,2006).
34. Segundo FREITAS, 2004; MORAIS e LEITE, 2005
apud BRASIL, 2012, p. 20, grifo nosso:
“A consciência fonológica é um vasto
conjunto de habilidades que nos
permitem refletir sobre as partes
sonoras das palavras e manipulá-las
intencionalmente”.
35.
36.
37.
38.
39.
40. Exemplos de Habilidades
Observar que a
palavra “janela”
tem 3 “pedaços”
(sílabas), que a
palavra “casa”
tem 2 “pedaços”
e que, portanto, a
primeira palavra é
maior;
Identificar, ao lhe
mostrarmos 4
figuras
(gato, bode, galho e
mola), que as
palavras gato e
galho são as que
“começam
parecido”, porque
começam com /ga/;
Falar
cavalo, quando
lhe pedimos que
diga uma palavra
começada com o
mesmo pedaço
que aparece no
início da palavra
casa;
41. Exemplos de Habilidades
Identificar que no
interior das palavras
serpente e camaleão há
outras palavras (pente,
leão, cama);
Identificar, ao lhe
mostrarmos 4 figuras
(chupeta, galinha, panela,
varinha), que as palavras
galinha e varinha
terminam parecido, isto
é, rimam;
42. Exemplos de Habilidades
Falar palavras como
caminhão ou
macarrão, quando
lhe pedimos que diga
uma palavra que
rime com feijão;
Identificar, ao lhe
mostrarmos 4 figuras
(vestido, martelo, vampiro,
coruja), que as palavras
vestido e vampiro são as
que começam
parecido, porque
começam “com o mesmo
sonzinho”.
43. São os casos da
norma ortográfica
que não têm
regras.
São os casos da
norma ortográfica
que têm regras.
Alfabetização
Exemplo:
Uso de H inicial
ou de X e CH.
Exemplo:
Uso de r ou rr.
Quando usar:
Exemplo:
r equivale a /R/
No início de palavras:
roda, rico;
Exemplo:
r equivale a /R/
Depois de consoante:
honra;
Exemplo:
Equivale a /r/
Entre vogais:
ferida, moral;
Exemplo:
rr equivale a /R/
Entre vogais:
Ferro, morrer.
44. “[...] não devemos nunca reduzir consciência
fonológica a consciência sobre os fonemas das
palavras. Na realidade, diferentes pesquisas
(MORAIS, 2004; AZEVEDO; MORAIS, 2011) têm
demonstrado que mesmo crianças já alfabetizadas
(inclusive por métodos fônicos) são praticamente
incapazes de segmentar palavras dizendo um a um
seus fonemas ou, inversamente, recompor uma
palavra sintetizando seus fonemas escutados
sequencialmente um a um”. (BRASIL, 2012, p. 21)
Sempre acreditando que os
alunos não têm que descobrir
tudo sozinhos, entendemos
que nós, professores,
podemos ajudá-los mais se
temos clareza sobre quais são
as propriedades do sistema de
escrita alfabética que eles
precisam reconstruir.
45.
46. TAREFA DE CASA...
1. Retomar o quadro de “Acompanhamento da
aprendizagem” (Perfil da sala ?????) de sua turma
em relação apropriação do Sistema de Escrita
Alfabética e analisá-lo com base nas seguintes
questões:
2. Planejar uma aula inspirada na experiência relatada
na seção “Compartilhando”, utilizando o livro
didático.
– O que os alunos já sabem sobre a escrita?
– O que eles ainda precisam aprender sobre a escrita?