SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
William thornton e charles bulfinch (1763-
1844), Capitólio de washington E.U.A
Foi um estilo variado e complexo. Constitui-se
como uma reacção aos excessos do barroco e
do Rococó e uma tentativa de regresso à
pureza e nobreza que, supostamente, se teria
perdido na arquitectura. Daí o fascínio pela
simplicidade das estruturas da arquitectura
Grega.
•   Reformulação da herança clássica através de uma expressão universal;
•   Utilização de elementos clássicos;
•   Temas históricos, mitológicos, alegóricos, naturalistas e ordens arquitectónicas
    clássicas;
•   Simetria, proporções, ordem e ritmo;
•   Simplicidade, austeridade, monumentalidade e despojamento;
•   Objectivo de ser uma arte com expressão universal;
•   Interesse na arte do passado, especialmente de Roma.
•   No campo técnico formal procurou o virtuosismo e a beleza idealizada dos
    Antigos, alcançados através de aprendizagens rigorosas, feitas nas academias.
•   No campo conceptual e temático, os conteúdos “elevados” (eruditos, abstractos
    ou moralizantes, baseados na História, na religião, na mitologia e na
    literatura), nos quais o Belo se confunde com o Útil e a Estética se aproxima da
    Ética;
•   Imitação e recriação dos clássicos
• Linha direita ininterrupta.
• Superfícies nuas (amplas zonas
   desprovidas de decoração).
• Cor branca nos exteriores.
• Gosto pelo uso de colunas (em
    – colunatas).
• Utilização das cinco Ordens
  Arquitectónicas Clássicas (trave mestra)
  , devidamente reavaliadas depois de um
  trabalho de análise dos diversos pormenores;
  houve também algumas tentativas de criação de novas ordens, umas
  compósitas, outras totalmente novas.
• Uso do círculo, cúpula, semi-cúpulas (como êxedras), conchas, abóbadas
  de berço, arco abatido.
Santa Genoveva (Panteão), França




• Decoração: consistiam essencialmente em relevos
  esculpidos, recuados, ocupando pequenas superfícies com poucos
  ornatos, com um fundo sem qualquer destaque ou sugestão de movimento
  e um reportório ornamental da Antiguidade (influência dos edifícios
  renascentistas e das escavações arqueológicas).
• Demonstraram predilecção pela iluminação zenital, em vez de janelas.
• Dispunham os elementos em planos aplicados em justaposição de espaços e
  formas, evitando a fluidez dos componentes.
Neoclassicismo: Banco da Inglaterra, em Londres.
Projeto: Sir John Soane, 1788-1808.

  • A Arquitectura Neoclássica foi produto da reacção antibarroco e anti-
    rococó, no século XVIII
  • Na Arquitectura Neoclássica, os aspectos técnicos foram
    dominantes, dando origem a uma pesquisa e experimentação rigorosa.
William thornton e Charles Bulfinch, Capitolio de
     Washington (1763-1844) E.U.A
• situa-se 27 metros acima do rio Potomac;
• É a estrutura que serve como centro legislativo do
  governo dos Estados Unidos;
• Nele localiza-se o Congresso dos Estados Unidos da
  América;
• Fica localizado em Washington, D.C., no quot;Capitol Hillquot;
  (Colina do Capitólio, o nome do próprio bairro);
• Foi projetado originalmente por William
  Thornton, modificado por Stephen Hallet, Benjamin
  Latrobe e, em seguida, Charles Bulfinch;
• O edifício é marcado por sua cúpula central e por suas
  duas alas, cada qual para uma das câmaras do congresso:
  na ala norte situa-se o Senado, enquanto na ala sul situa-
  se a Câmara dos Representantes.
• Thornton inspirou-se na fachada
  leste do Louvre, bem como no
  Panteão para a porção central do
  desenho ;

• Hallet optou por fazer mudanças
  drásticas na concepção original de
  Thornton, a qual ele via como
  amadora, com inúmeros
  problemas e com elevados custos
  de construção;
• Durante a construção, Hallet trabalhou sob a supervisão de
  James Hoban, que também estava ocupado a trabalhar na
  construção da Casa Branca. Apesar dos desejos de Jefferson e
  do presidente, Hallet modificou o projeto original de Thornton
  referente à fachada oriental e criou um pátio central que se
  estende a partir do centro, acompanhando as alas que
  abrigariam os dois órgãos legislativos.

• Hallet foi demitido por Jefferson em 15 de novembro de 1794.
  George Hadfield foi contratado em 15 de outubro de 1795
  como superintendente da construção, mas solicitou demissão
  três anos depois, em maio 1798, devido à insatisfação com o
  projeto de Thornton e com a qualidade do trabalho realizado
  até então.A ala do senado foi concluída em 1800, enquanto a
  ala da Câmara foi concluída em 1811.
Foto da construção do Capitólio em 1861
A estátua sobre a cúpula é a Estátua da Liberdade
Cúpula vista por dentro
Planta
Pintura do Capitólio após a construção e vistas em 3D
A Universidade da Virgínia foi idealizada e projectado Thomas Jefferson.
Umas das muitas artes versadas por este polímata era a arquitectura e a
Universidade (hoje Património Universal da Humanidade – Unesco) foi
gizada pelo seu próprio punho. No projecto de construção de Jefferson a
biblioteca foi o primeiro edifício a ser desenhado e partir desse edifício
central (denominado Rotunda) foram delineados todos os outros que
compõem a universidade. Jefferson quebrou a longa tradição de se colocar
uma capela no centro da Universidade.
Monticello é um palácio dos Estados Unidos localizado nas proximidades de
Charlottesville, em Virginia. Foi propriedade de Thomas Jefferson, o terceiro presidente
dos EUA, principal autor da Declaração da Independência dos Estados Unidos da América
e fundador da Universidade da Virginia. O palácio possui o desenho do próprio Jefferson e
situa-se num cume com 850 pés de altura da parte Sul da Rivanna Gap, nas Southwest
Mountains. Monticello, em italiano significa quot;pequena montanhaquot;. Monticello foi
designado, em 1987, como Patrimônio Mundial da Humanidade.
Trabalho realizado por:




                      Pedro Borges 12ºF n-21

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Palácio da Pena - caso prático
Palácio da Pena - caso práticoPalácio da Pena - caso prático
Palácio da Pena - caso práticoHca Faro
 
Ficha "A Cultura do Salão"
Ficha "A Cultura do Salão"Ficha "A Cultura do Salão"
Ficha "A Cultura do Salão"Ana Barreiros
 
Escultura e pintura românicas
Escultura e pintura românicasEscultura e pintura românicas
Escultura e pintura românicascattonia
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugalAna Barreiros
 
Módulo 2 arquitetura romana
Módulo 2   arquitetura romanaMódulo 2   arquitetura romana
Módulo 2 arquitetura romanaCarla Freitas
 
Arquitectura romantica
Arquitectura romanticaArquitectura romantica
Arquitectura romanticaAndreia Ramos
 
A arte e o urbanismo romano
A arte e o urbanismo romanoA arte e o urbanismo romano
A arte e o urbanismo romanoMaria Gomes
 
Arquitectura neoclassica em Portugal
Arquitectura neoclassica em Portugal Arquitectura neoclassica em Portugal
Arquitectura neoclassica em Portugal Carlos Vieira
 
As artes na atualidade
As artes na atualidadeAs artes na atualidade
As artes na atualidadeAna Barreiros
 
Módulo 3 - Portugal Românico e Moçárabe
Módulo 3 - Portugal Românico e MoçárabeMódulo 3 - Portugal Românico e Moçárabe
Módulo 3 - Portugal Românico e MoçárabeCarla Freitas
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barrocacattonia
 

Mais procurados (20)

Arquitetura barroca
Arquitetura barrocaArquitetura barroca
Arquitetura barroca
 
A Arte Neoclássica
A Arte NeoclássicaA Arte Neoclássica
A Arte Neoclássica
 
Escultura barroca
Escultura barrocaEscultura barroca
Escultura barroca
 
Palácio da Pena - caso prático
Palácio da Pena - caso práticoPalácio da Pena - caso prático
Palácio da Pena - caso prático
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Ficha "A Cultura do Salão"
Ficha "A Cultura do Salão"Ficha "A Cultura do Salão"
Ficha "A Cultura do Salão"
 
Rococó
RococóRococó
Rococó
 
Escultura e pintura românicas
Escultura e pintura românicasEscultura e pintura românicas
Escultura e pintura românicas
 
A arte nova
A arte novaA arte nova
A arte nova
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugal
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
Módulo 2 arquitetura romana
Módulo 2   arquitetura romanaMódulo 2   arquitetura romana
Módulo 2 arquitetura romana
 
Arquitectura romantica
Arquitectura romanticaArquitectura romantica
Arquitectura romantica
 
A arte e o urbanismo romano
A arte e o urbanismo romanoA arte e o urbanismo romano
A arte e o urbanismo romano
 
Arquitectura neoclassica em Portugal
Arquitectura neoclassica em Portugal Arquitectura neoclassica em Portugal
Arquitectura neoclassica em Portugal
 
As artes na atualidade
As artes na atualidadeAs artes na atualidade
As artes na atualidade
 
Módulo 3 - Portugal Românico e Moçárabe
Módulo 3 - Portugal Românico e MoçárabeMódulo 3 - Portugal Românico e Moçárabe
Módulo 3 - Portugal Românico e Moçárabe
 
Arte Românica
Arte RomânicaArte Românica
Arte Românica
 
Pintura romana
Pintura romanaPintura romana
Pintura romana
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barroca
 

Semelhante a Neoclassicismo Nos Estados Unidos Da América

Semelhante a Neoclassicismo Nos Estados Unidos Da América (20)

Arte renascentista
Arte renascentistaArte renascentista
Arte renascentista
 
Arte romana a arte romana desenvolveu
Arte romana a arte romana desenvolveuArte romana a arte romana desenvolveu
Arte romana a arte romana desenvolveu
 
Morfologia da arquitetura
Morfologia da arquiteturaMorfologia da arquitetura
Morfologia da arquitetura
 
Neoclássico
NeoclássicoNeoclássico
Neoclássico
 
A cultura do salão neoclássico
A cultura do salão   neoclássicoA cultura do salão   neoclássico
A cultura do salão neoclássico
 
A arte romana
A arte romana A arte romana
A arte romana
 
2c14arteromana2c142012 120331194051-phpapp01
2c14arteromana2c142012 120331194051-phpapp012c14arteromana2c142012 120331194051-phpapp01
2c14arteromana2c142012 120331194051-phpapp01
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Arte+româ..
Arte+româ..Arte+româ..
Arte+româ..
 
Arte românica
Arte românicaArte românica
Arte românica
 
Aula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdf
Aula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdfAula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdf
Aula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdf
 
Arte românica
Arte românicaArte românica
Arte românica
 
0 luccas (2013 09_27 02_23_03 utc)
0 luccas (2013 09_27 02_23_03 utc)0 luccas (2013 09_27 02_23_03 utc)
0 luccas (2013 09_27 02_23_03 utc)
 
Arquitetura no Renascimento
Arquitetura no RenascimentoArquitetura no Renascimento
Arquitetura no Renascimento
 
Arte Romana
Arte RomanaArte Romana
Arte Romana
 
Arte romana
Arte romanaArte romana
Arte romana
 
Histarte resumos
Histarte resumosHistarte resumos
Histarte resumos
 
01:. Unidade de Habitação de Marselha
01:. Unidade de Habitação de Marselha01:. Unidade de Habitação de Marselha
01:. Unidade de Habitação de Marselha
 
Módulo 2 a arte
Módulo 2   a arteMódulo 2   a arte
Módulo 2 a arte
 
Arte Romana (3).pdf
Arte Romana (3).pdfArte Romana (3).pdf
Arte Romana (3).pdf
 

Mais de hcaslides

Alphonse Mucha
Alphonse MuchaAlphonse Mucha
Alphonse Muchahcaslides
 
Literatura do Romantismo e Pré Rafaelitas
Literatura do Romantismo e Pré RafaelitasLiteratura do Romantismo e Pré Rafaelitas
Literatura do Romantismo e Pré Rafaelitashcaslides
 
Michelangelo Merisi da Caravaggio
Michelangelo Merisi da CaravaggioMichelangelo Merisi da Caravaggio
Michelangelo Merisi da Caravaggiohcaslides
 
Frank Lloyd Wright
Frank Lloyd WrightFrank Lloyd Wright
Frank Lloyd Wrighthcaslides
 
Gian Lorenzo Bernini 2
Gian Lorenzo Bernini 2Gian Lorenzo Bernini 2
Gian Lorenzo Bernini 2hcaslides
 
Arte Barroca Arquitectura
Arte Barroca ArquitecturaArte Barroca Arquitectura
Arte Barroca Arquitecturahcaslides
 
1ª Grande Exposição de Londres
1ª Grande Exposição de Londres1ª Grande Exposição de Londres
1ª Grande Exposição de Londreshcaslides
 
Rococó - Artes Decorativas
Rococó - Artes DecorativasRococó - Artes Decorativas
Rococó - Artes Decorativashcaslides
 
Le Corbusier - Villa Savoye
Le Corbusier - Villa SavoyeLe Corbusier - Villa Savoye
Le Corbusier - Villa Savoyehcaslides
 
Campo Pequeno
Campo PequenoCampo Pequeno
Campo Pequenohcaslides
 
Baixa Pombalina
Baixa PombalinaBaixa Pombalina
Baixa Pombalinahcaslides
 
Antoni Placid Gaudí I Cornet
Antoni Placid Gaudí I CornetAntoni Placid Gaudí I Cornet
Antoni Placid Gaudí I Cornethcaslides
 
Panteão de Paris
Panteão de ParisPanteão de Paris
Panteão de Parishcaslides
 
Victor Horta
Victor HortaVictor Horta
Victor Hortahcaslides
 
Palácio da Pena
Palácio da PenaPalácio da Pena
Palácio da Penahcaslides
 
Walter Gropius - Bauhaus
Walter Gropius - BauhausWalter Gropius - Bauhaus
Walter Gropius - Bauhaushcaslides
 
Gustave Courbet
Gustave CourbetGustave Courbet
Gustave Courbethcaslides
 

Mais de hcaslides (20)

Alphonse Mucha
Alphonse MuchaAlphonse Mucha
Alphonse Mucha
 
Literatura do Romantismo e Pré Rafaelitas
Literatura do Romantismo e Pré RafaelitasLiteratura do Romantismo e Pré Rafaelitas
Literatura do Romantismo e Pré Rafaelitas
 
Michelangelo Merisi da Caravaggio
Michelangelo Merisi da CaravaggioMichelangelo Merisi da Caravaggio
Michelangelo Merisi da Caravaggio
 
Picasso
PicassoPicasso
Picasso
 
Frank Lloyd Wright
Frank Lloyd WrightFrank Lloyd Wright
Frank Lloyd Wright
 
Degas
DegasDegas
Degas
 
Gian Lorenzo Bernini 2
Gian Lorenzo Bernini 2Gian Lorenzo Bernini 2
Gian Lorenzo Bernini 2
 
Arte Barroca Arquitectura
Arte Barroca ArquitecturaArte Barroca Arquitectura
Arte Barroca Arquitectura
 
1ª Grande Exposição de Londres
1ª Grande Exposição de Londres1ª Grande Exposição de Londres
1ª Grande Exposição de Londres
 
Rococó - Artes Decorativas
Rococó - Artes DecorativasRococó - Artes Decorativas
Rococó - Artes Decorativas
 
Le Corbusier - Villa Savoye
Le Corbusier - Villa SavoyeLe Corbusier - Villa Savoye
Le Corbusier - Villa Savoye
 
Zurbaran
ZurbaranZurbaran
Zurbaran
 
Campo Pequeno
Campo PequenoCampo Pequeno
Campo Pequeno
 
Baixa Pombalina
Baixa PombalinaBaixa Pombalina
Baixa Pombalina
 
Antoni Placid Gaudí I Cornet
Antoni Placid Gaudí I CornetAntoni Placid Gaudí I Cornet
Antoni Placid Gaudí I Cornet
 
Panteão de Paris
Panteão de ParisPanteão de Paris
Panteão de Paris
 
Victor Horta
Victor HortaVictor Horta
Victor Horta
 
Palácio da Pena
Palácio da PenaPalácio da Pena
Palácio da Pena
 
Walter Gropius - Bauhaus
Walter Gropius - BauhausWalter Gropius - Bauhaus
Walter Gropius - Bauhaus
 
Gustave Courbet
Gustave CourbetGustave Courbet
Gustave Courbet
 

Último

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 

Último (20)

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 

Neoclassicismo Nos Estados Unidos Da América

  • 1. William thornton e charles bulfinch (1763- 1844), Capitólio de washington E.U.A
  • 2. Foi um estilo variado e complexo. Constitui-se como uma reacção aos excessos do barroco e do Rococó e uma tentativa de regresso à pureza e nobreza que, supostamente, se teria perdido na arquitectura. Daí o fascínio pela simplicidade das estruturas da arquitectura Grega.
  • 3. Reformulação da herança clássica através de uma expressão universal; • Utilização de elementos clássicos; • Temas históricos, mitológicos, alegóricos, naturalistas e ordens arquitectónicas clássicas; • Simetria, proporções, ordem e ritmo; • Simplicidade, austeridade, monumentalidade e despojamento; • Objectivo de ser uma arte com expressão universal; • Interesse na arte do passado, especialmente de Roma. • No campo técnico formal procurou o virtuosismo e a beleza idealizada dos Antigos, alcançados através de aprendizagens rigorosas, feitas nas academias. • No campo conceptual e temático, os conteúdos “elevados” (eruditos, abstractos ou moralizantes, baseados na História, na religião, na mitologia e na literatura), nos quais o Belo se confunde com o Útil e a Estética se aproxima da Ética; • Imitação e recriação dos clássicos
  • 4. • Linha direita ininterrupta. • Superfícies nuas (amplas zonas desprovidas de decoração). • Cor branca nos exteriores. • Gosto pelo uso de colunas (em – colunatas). • Utilização das cinco Ordens Arquitectónicas Clássicas (trave mestra) , devidamente reavaliadas depois de um trabalho de análise dos diversos pormenores; houve também algumas tentativas de criação de novas ordens, umas compósitas, outras totalmente novas. • Uso do círculo, cúpula, semi-cúpulas (como êxedras), conchas, abóbadas de berço, arco abatido.
  • 5. Santa Genoveva (Panteão), França • Decoração: consistiam essencialmente em relevos esculpidos, recuados, ocupando pequenas superfícies com poucos ornatos, com um fundo sem qualquer destaque ou sugestão de movimento e um reportório ornamental da Antiguidade (influência dos edifícios renascentistas e das escavações arqueológicas). • Demonstraram predilecção pela iluminação zenital, em vez de janelas. • Dispunham os elementos em planos aplicados em justaposição de espaços e formas, evitando a fluidez dos componentes.
  • 6. Neoclassicismo: Banco da Inglaterra, em Londres. Projeto: Sir John Soane, 1788-1808. • A Arquitectura Neoclássica foi produto da reacção antibarroco e anti- rococó, no século XVIII • Na Arquitectura Neoclássica, os aspectos técnicos foram dominantes, dando origem a uma pesquisa e experimentação rigorosa.
  • 7. William thornton e Charles Bulfinch, Capitolio de Washington (1763-1844) E.U.A
  • 8. • situa-se 27 metros acima do rio Potomac; • É a estrutura que serve como centro legislativo do governo dos Estados Unidos; • Nele localiza-se o Congresso dos Estados Unidos da América; • Fica localizado em Washington, D.C., no quot;Capitol Hillquot; (Colina do Capitólio, o nome do próprio bairro); • Foi projetado originalmente por William Thornton, modificado por Stephen Hallet, Benjamin Latrobe e, em seguida, Charles Bulfinch; • O edifício é marcado por sua cúpula central e por suas duas alas, cada qual para uma das câmaras do congresso: na ala norte situa-se o Senado, enquanto na ala sul situa- se a Câmara dos Representantes.
  • 9. • Thornton inspirou-se na fachada leste do Louvre, bem como no Panteão para a porção central do desenho ; • Hallet optou por fazer mudanças drásticas na concepção original de Thornton, a qual ele via como amadora, com inúmeros problemas e com elevados custos de construção;
  • 10. • Durante a construção, Hallet trabalhou sob a supervisão de James Hoban, que também estava ocupado a trabalhar na construção da Casa Branca. Apesar dos desejos de Jefferson e do presidente, Hallet modificou o projeto original de Thornton referente à fachada oriental e criou um pátio central que se estende a partir do centro, acompanhando as alas que abrigariam os dois órgãos legislativos. • Hallet foi demitido por Jefferson em 15 de novembro de 1794. George Hadfield foi contratado em 15 de outubro de 1795 como superintendente da construção, mas solicitou demissão três anos depois, em maio 1798, devido à insatisfação com o projeto de Thornton e com a qualidade do trabalho realizado até então.A ala do senado foi concluída em 1800, enquanto a ala da Câmara foi concluída em 1811.
  • 11. Foto da construção do Capitólio em 1861
  • 12. A estátua sobre a cúpula é a Estátua da Liberdade
  • 15. Pintura do Capitólio após a construção e vistas em 3D
  • 16. A Universidade da Virgínia foi idealizada e projectado Thomas Jefferson. Umas das muitas artes versadas por este polímata era a arquitectura e a Universidade (hoje Património Universal da Humanidade – Unesco) foi gizada pelo seu próprio punho. No projecto de construção de Jefferson a biblioteca foi o primeiro edifício a ser desenhado e partir desse edifício central (denominado Rotunda) foram delineados todos os outros que compõem a universidade. Jefferson quebrou a longa tradição de se colocar uma capela no centro da Universidade.
  • 17. Monticello é um palácio dos Estados Unidos localizado nas proximidades de Charlottesville, em Virginia. Foi propriedade de Thomas Jefferson, o terceiro presidente dos EUA, principal autor da Declaração da Independência dos Estados Unidos da América e fundador da Universidade da Virginia. O palácio possui o desenho do próprio Jefferson e situa-se num cume com 850 pés de altura da parte Sul da Rivanna Gap, nas Southwest Mountains. Monticello, em italiano significa quot;pequena montanhaquot;. Monticello foi designado, em 1987, como Patrimônio Mundial da Humanidade.
  • 18. Trabalho realizado por: Pedro Borges 12ºF n-21