O documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e fornece informações sobre o diagnóstico e tratamento para profissionais. Ele explica os principais sintomas do TEA, ferramentas de diagnóstico, comorbidades comuns e a importância de um diagnóstico precoce. O documento enfatiza a necessidade de um trabalho multiprofissional e o envolvimento das famílias no tratamento do TEA.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
esse slide serve tanto para os interessados em saúde e medicina quanto aos estudantes de educação especial, que envolve os alunos de qualquer área da educação.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
esse slide serve tanto para os interessados em saúde e medicina quanto aos estudantes de educação especial, que envolve os alunos de qualquer área da educação.
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regularJanderly Reis
Este trabalho de apresentação de Tcc traz a importância de se conhecer quais são os desafios da inclusão da inclusão da criança autista na escola regular.
O que é Saúde Mental?
A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece diferentes
definições de saúde mental. O termo é usado para descrever o nível de qualidade de vida cognitiva ou emocional e pode incluir a capacidade de um indivíduo de apreciar a vida e procurar um equilíbrio entre as atividades e os esforços para atingir a resiliência psicológica. Resiliência é a capacidade de enfrentar adversidades com o mínimo de sofrimento ou de voltar a se sentir bem após um estado de aflição.
...
Essa publicação é uma grande iniciativa para a saúde escolar. Foi desenvolvida pelo grupo de pesquisas do PPG da Psicologia da UNISINOS, coordenado pela Professora Angela Marin.
Parabéns!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Curso Dsm-5 –Transtornos do NeurodesenvolvimentoFelipe de Souza
Curso sobre o DSM-5. Aula sobre os Transtornos do Neurodesenvolvimento, TDAH, Transtorno do Déficit da Atenção e Hiperatividade, Transtorno do Espectro Autista e outros. Por Felipe de Souza - www.psicologiamsn.com
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...Anaí Peña
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva que será realizado no Centro de Educação Infantil 01 de Taguatinga, DF, com o objetivo de construirmos um trabalho mais fundamentado de educação inclusiva com nossas turmas de integração inversa TEA/TGD.
Todo mundo tem sentimentos de ansiedade em algum momento de suas vidas, se está se preparando para uma entrevista de emprego ou educando uma criança. É normal sentir ansiedade em situações cotidianas, porém a ansiedade persistente e excessiva pode causar problemas mais graves de saúde mental.
A ansiedade é um dos problemas de saúde mental mais comuns em quase todos os países do mundo e, apesar de um baixo nível de ansiedade ser uma força motivadora muito útil, em alguns casos, pode atrapalhar sua vida. A apresentação explora o que a ansiedade é, como isso nos afeta e o que fazer se for além de um nível "saudável".
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regularJanderly Reis
Este trabalho de apresentação de Tcc traz a importância de se conhecer quais são os desafios da inclusão da inclusão da criança autista na escola regular.
O que é Saúde Mental?
A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece diferentes
definições de saúde mental. O termo é usado para descrever o nível de qualidade de vida cognitiva ou emocional e pode incluir a capacidade de um indivíduo de apreciar a vida e procurar um equilíbrio entre as atividades e os esforços para atingir a resiliência psicológica. Resiliência é a capacidade de enfrentar adversidades com o mínimo de sofrimento ou de voltar a se sentir bem após um estado de aflição.
...
Essa publicação é uma grande iniciativa para a saúde escolar. Foi desenvolvida pelo grupo de pesquisas do PPG da Psicologia da UNISINOS, coordenado pela Professora Angela Marin.
Parabéns!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Curso Dsm-5 –Transtornos do NeurodesenvolvimentoFelipe de Souza
Curso sobre o DSM-5. Aula sobre os Transtornos do Neurodesenvolvimento, TDAH, Transtorno do Déficit da Atenção e Hiperatividade, Transtorno do Espectro Autista e outros. Por Felipe de Souza - www.psicologiamsn.com
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...Anaí Peña
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva que será realizado no Centro de Educação Infantil 01 de Taguatinga, DF, com o objetivo de construirmos um trabalho mais fundamentado de educação inclusiva com nossas turmas de integração inversa TEA/TGD.
Todo mundo tem sentimentos de ansiedade em algum momento de suas vidas, se está se preparando para uma entrevista de emprego ou educando uma criança. É normal sentir ansiedade em situações cotidianas, porém a ansiedade persistente e excessiva pode causar problemas mais graves de saúde mental.
A ansiedade é um dos problemas de saúde mental mais comuns em quase todos os países do mundo e, apesar de um baixo nível de ansiedade ser uma força motivadora muito útil, em alguns casos, pode atrapalhar sua vida. A apresentação explora o que a ansiedade é, como isso nos afeta e o que fazer se for além de um nível "saudável".
A Educação Especial é a “modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação” (Redação dada pela Lei nº 12.796/2013, art. 58, que alterou a LDB).
Na manhã dessa terça-feira, dia 7, o psiquiatra Leonardo Maranhão participou da I Semana de Conscientização do #Autismo em Taboão da Serra, município da Grande São Paulo.
Autoridades locais, o vice-prefeito, secretários municipais da educação e saúde, além de coordenadores e responsáveis por políticas públicas para os autistas prestigiaram o evento, que reuniu pelo menos 100 pessoas.
Leonardo Maranhão falou por cerca de 20 minutos, reforçando a importância do diagnóstico precoce. Em seguida, respondeu perguntas e dúvidas da plateia. "Agradeço à Câmara Municipal de Taboão da Serra e ao vereador Ronaldo Onishi, responsável pela iniciativa", disse Maranhão. "Essas discussões e a proposição de semanas temáticas para discutir o autismo mais a fundo levarão a sociedade e os agentes públicos a construir uma agenda sólida para portadores", frisou. Leonardo também defende que pais e educadores tenham papel fundamental na condução gradativa deste processo
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Prevenir infecções em sítio cirúrgico em crianças deve ser meta das equipes de saúde para redução de morbimortalidade. As infecções em sítio cirúrgico são eventos evitáveis.
Material de 12 de maio de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Uma rede hierarquizada de assistência, com a definição clara das atribuições de cada nível de atenção, é uma etapa fundamental para incrementar a qualidade da assistência integral às mulheres com diabetes gestacional, desde a preconcepção até o período pós-parto.
Material de 20 de abril de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Somente dentro do ambiente domiciliar a equipe de saúde pode compreender melhor a dimensão integral do indivíduo, para ações mais sistêmicas e efetivas na melhoria da qualidade de vida deste, de sua família e da comunidade.
Material de 08 de fevereiro de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Com essa mesma finalidade, a Diretriz Clínica Brasileira de Linha de Cuidado para Malformações Cirúrgicas: Disrafismo Espinhal Aberto, foi organizada. Seu objetivo foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Mielomeningocele (Disrafismo Espinhal Aberto), baseada em evidências e na perspectiva do Sistema Único de Saúde. Além disso, a Diretriz buscou propor estratégias factíveis que podem ser utilizadas para a organização do cuidado.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
A obesidade e a hipertensão arterial associadas a dislipidemia e diabetes são manifestações da síndrome metabólica que podem complicar a gravidez e determinar maior risco de morbimortalidade materna e fetal.
Material de 27 de janeiro de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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A assistência às mulheres com Diabetes Mellitus durante a gestação deve ser multiprofissional, uma vez que diversos fatores devem ser considerados na definição dos cuidados necessários, específicos e individualizados.
A prole da mulher com Diabetes Mellitus apresenta uma série de complicações fetais e neonatais que podem perdurar por toda a sua vida, dependendo do momento, do período e da intensidade do regime de hiperglicemia ao qual foi exposto na vida intrauterina.
É de suma importância a sensibilização dos profissionais de saúde e da população sobre a necessidade de se realizar o rastreamento pós natal em mulheres que apresentaram quadro de Diabetes Mellitus Gestacional, já que a detecção e o tratamento precoce do diabetes tipo 2 reduzem o risco de complicações cardiovasculares e microvasculares nessas mulheres.
Material de 07 de dezembro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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É necessário que todo profissional de saúde conheça a influência da saúde bucal na gravidez e vice versa, não normalize as doenças bucais na gestação, oriente e encaminhe a gestante quanto à necessidade de realizar o Pré-Natal Odontológico (PNO).
Material de 22 de novembro de 2022
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Por ser multifatorial o câncer de mama também sofre influência de fatores passíveis de serem modificados, como os comportamentais/ambientais. É necessário capacitar a equipe de profissionais de saúde em relação aos princípios da medicina de estilo de vida.
Material de 7 de novembro de 2022
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O diagnóstico de FC é complexo e deve ser considerado, uma vez que é fundamental para o início precoce do acompanhamento multidisciplinar.
Material de 04 de novembro de 2022
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O diagnóstico precoce, o tratamento e a informação são fundamentais para a qualidade de vida da criança diagnosticada com Osteogênese Imperfeita.
Material de 27 de outubro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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As melhores evidências científicas demonstram que durante a gestação, a terapia nutricional, a atividade física e a monitorização da glicemia capilar assumem importante papel no tratamento do Diabetes Mellitus Gestacional (BRASIL, 2016).
Material de 24 de outubro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA):
Trabalho multiprofissional, envolvimento e valorização
das famílias e políticas públicas são pontos fundamentais
para a consolidação da rede de cuidados.
3. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
Objetivos dessa apresentação:
• Promover conhecimento sobre o Transtorno do Espectro Autista, com o
intuito de favorecer a sua identificação e intervenção no momento
ideal;
• Apresentar seu conceito, incidência, características, diagnósticos
diferenciais, comorbidades, sinais de risco, instrumentos de rastreio,
tratamento, manejo e fluxograma de encaminhamentos.
4. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
Transtorno do Espectro Autista
• O Transtorno do Espectro Autista (TEA) - Grupo de desordens complexas do
desenvolvimento humano, com etiologias multifatoriais ainda mal definidas.
• O TEA é considerado um transtorno do neurodesenvolvimento que se manifesta nos
primeiros anos de vida por comportamentos que , segundo o DSM-5,incluem:
O que é Autismo?
1
• Dificuldades na comunicação e interação social
2
• Presença de comportamentos repetitivos e interesses restritos
5. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
Incidência e Características
(CDC, 2021)
Fatores de Risco
• Exposição a ácido valpróico durante o pré-natal
• Baixo peso ao nascer X prematuridade extrema
• Idade parental avançada
Herança
Multifatorial
• Nos Estados Unidos: 1 caso em 44 crianças na idade de 8 anos tem diagnóstico de TEA.
• No Brasil, dados de 2011 apontam 1 caso a cada 360 crianças.
• 4.2 vezes mais prevalentes em meninos do que em meninas.
• 15% dos casos tem um componente genético associado (mutação genética, fator
ambiental)
6. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
Diagnóstico do Transtorno do
Espectro Autista
Há diversas ferramentas para o diagnóstico dos TEA.
O mais utilizado é o Manual Diagnóstico e
Estatístico de Doenças Mentais, da Academia
Americana de Psiquiatria (5ª edição – DSM5, 2013).
Ele apresenta:
• Critérios diagnósticos
• Níveis de gravidade
7. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
Critério Diagnóstico TEA - DSM5
DSM-5, 2013.
Déficit na Interação e
Comunicação Social
• Falhas de reciprocidade socioafetiva
• Falhas na comunicação não verbal
• Dificuldades em desenvolver, manter e
compreender uma interação
Padrões Restritos e Repetitivos de
Comportamentos e Interesse
• Movimentos motores repetitivos
• Adesão inflexível a rotinas
• Interesses fixos e altamente restritos
• Área sensorial (reações muito
exacerbadas ou pouco ativas, a
depender da situação).
8. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
Déficit na Interação e Comunicação Social
• Abordagem social inadequada.
• Dificuldade em estabelecer uma conversação de forma adequada.
• Dificuldade em compartilhar interesses, emoções, afeto e reação.
• Falhas em iniciar ou responder as interações sociais.
Reciprocidade
Sócio Emocional
• Pouca integração de comunicação verbal e não verbal.
• Contato visual e linguagem corporal inadequados ou déficits na compreensão e uso
de gestos.
• Pode haver ausência total de expressões faciais ou gestos comunicativos.
Comunicação
não Verbal
• Dificuldade em ajustar o comportamento para se adequar a contextos sociais
diversos.
• Pode haver dificuldade em compartilhar brincadeiras imaginativas ou em fazer
amigos.
• Em alguns indivíduos, pode haver ausência de interesse em outras pessoas.
Desenvolver,
Manter e
Compreender
uma Interação
9. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
Padrões Restritos e Repetitivos de Comportamento e Interesse
Movimentos
Motores
Repetitivos
• Estereotipias motoras.
• Ecolalia.
• Discurso Repetitivo ou Frases Idiossincráticas.
Adesão
Inflexível às
Rotinas
• Extrema frustração frente a mínimas mudanças.
• Dificuldade com transições.
• Padrões rígidos de pensamento.
• Rituais de saudação.
• Insistência em fazer o mesmo caminho ou ingerir os mesmos alimentos.
10. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
Padrões Restritos e Repetitivos de Comportamento e Interesse
Interesses Fixos
e Altamente
Restritos
• Forte apego ou preocupação com objetos incomuns.
• Interesses excessivamente circunscritos ou persevera.
Área Sensorial
• Indiferença a dor ou a temperatura.
• Reação contrária a sons ou texturas específicas.
• Cheirar ou tocar objetos de forma excessiva.
• Fascinação visual por luzes ou movimento.
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AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
Classificação do Transtorno do Espectro Autista
DSM 5 - Transtorno do Espectro Autista
Nível 1: grau leve (exigindo pouco apoio)
Esses indivíduos podem ser verbais, mas tem dificuldade de iniciar e sustentar interações com os outros.
Eles podem ter reduzido interesse em interagir com os outros. Seus comportamentos restrito e reduzido,
pode interferir no seu funcionamento em um ou mais contextos.
Nível 2: grau moderado (necessitam de suporte)
Déficits graves nas habilidades de comunicação social verbal e não verbal; prejuízos aparentes na
interação social mesmo na presença de apoio. Os comportamentos restritos e repetitivos são óbvios ao
observador casual e pode interferir no funcionamento em diversos contextos e podem ficar frustrados
quando interrompidos ou redirecionados.
,
Nível 3: grau severo (necessitam de mais apoio/suporte)
Déficits graves nas habilidades de comunicação verbal e não verbal causam prejuízos significativos de
funcionamento. Apresentam grande limitação em iniciar e responder a intenções social que partem dos
outros. Os comportamentos restritos e repetitivos interferem no funcionamento em todos os contextos.
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AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
Classificação do Transtorno do Espectro Autista
Transtornos Globais do Desenvolvimento - F84 (CID 10)
F84.0 Autismo Infantil
F84.1 Autismo Típico
F84.2 Síndrome de Rett
F84.3 Outro transtorno desintegrativo da infância
F84.4 Transtorno com hipercinesia associado a retardo mental e a movimentos estereotipados
F84.5 Síndrome de Aspeger
F84.8 Outros transtornos globais do desenvolvimento
F84.9 Transtornos globais não especificados do desenvolvimento (TID SOE)
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AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
Classificação do Transtorno do Espectro Autista
Transtorno do Espectro do Autismo - 6AO2 (CID 11)
6AO2.0 TEA Sem transtorno do desenvolvimento intelectual e com comprometimento leve ou ausente da
linguagem funcional
6AO2.1 TEA Com transtorno do desenvolvimento intelectual e com comprometimento leve ou ausente da
linguagem funcional
6AO2.2 TEA Sem transtorno do desenvolvimento intelectual e com linguagem funcional prejudicada
6AO2.3 TEA Com transtorno do desenvolvimento intelectual e com linguagem funcional prejudicada
6AO2.4 TEA Sem transtorno do desenvolvimento
intelectual e com ausência de linguagem funcional
6AO2.5 TEA Com transtorno do desenvolvimento intelectual e com ausência de linguagem funcional
6AO2.Y Outro Transtorno do Espectro do Autismo especificado
6AO2.Z Transtorno do Espectro do Autismo, não especificado
2022
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AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
Diagnóstico Diferencial do Transtorno do Espectro Autista
Síndrome de Rett Mutismo Seletivo Esquizofrenia
Transtorno do
movimento
estereotipado
Transtorno de linguagem e
Transtorno da comunicação
social (pragmática)
Transtorno do
desenvolvimento intelectual
quando não associado a TEA
Transtorno de
hiperatividade e déficit de
atenção quando não
associado a TEA
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AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
Comorbidades do Transtorno do Espectro Autista
• .
• 63 a 96% - comorbidades psiquiátricas,
como agitação psicomotora, ansiedade,
depressão, TDAH
• 50 a 80% - distúrbio do sono
• 42 a 61% - seletividade alimentar
• 9 a 51% - sintomas gastrointestinais
• .
• .
• 15 a 65% - déficit intelectual
• 75% - dificuldades de aprendizado
• 12 a 26% - epilepsia
• 9% - tics
• .
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AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
A Caderneta da Criança é a principal ferramenta de
rastreio do Transtorno do Espectro Autista. O
acompanhamento do desenvolvimento infantil com a
através dela auxilia os profissionais a identificarem
precocemente sinais de alerta.
• Quanto mais precoce o diagnóstico, mais rápido será instituído a reabilitação e
melhor desfecho será alcançado.
• É importante ressaltar que 35% dos indivíduos do Espectro Autista não terminam sua
escolaridade e 25% não entram pro mercado de trabalho .
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AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
Quando Suspeitar do Transtorno do Espectro Autista?
6 meses:
ausência
de sorriso
ou
expressões
9 meses: não
compartilha
sons, sorrisos
ou outras
expressões
12 meses: ausência
de balbucio, não
responde ao nome,
não utiliza sorrisos
ou outras
expressões
16 meses:
ainda não fala e
não aponta
objetos de
interesse
18 meses:
não brinca
de faz de
conta
24 meses: não
utiliza
combinação de 2
palavras, perda de
fala, balbucio ou
interação
Sinais de Alerta do
início do
desenvolvimento
infantil
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AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
Quando Suspeitar do Transtorno do Espectro Autista?
Sinais de Alerta do início
do desenvolvimento
infantil
• Evita o contato de olhar
• Preferência persistente em ficar/brincar sozinho
• Não realiza atenção conjunta e/ou compartilhada
• Dificuldade em compreender o sentimento de outras pessoas
• Atraso ou regressão no desenvolvimento da fala e linguagem
• Repetir palavras e frases persistentemente
• Ausência de gestos comunicativos
• Não imita ações/ movimentos ou sons.
• Se frusta por mudanças mínimas
• Interesses restritos e repetitivos
• Se interessa mais por objetos do que por pessoas
• Não aponta e nem segue o apontar do outro
• Manipulação limitada de objetos lúdicos.
• Comportamentos incomuns (flapping, girar, rodar)
• Reação incomum ou intensa a sons, cheiros, texturas, luzes
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AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
Quando Suspeitar Transtorno do Espectro Autista?
• Comportamento Visual: padrões atípicos na fixação e
acompanhamento de objetos.
• Desenvolvimento motor: diminuição nos níveis de atividade, falhas na coordenação
motora ampla e fina, maneirismos motores atípicos.
• Brincar: brincar imitativo limitado (padrões de brincar atípicos ou repetitivos).
• Comunicação Social e Linguagem: ausência de interesse em faces, pobre contato
visual, ausência de sorriso social e pouco responsivo aos outros.
Déficits em Diversas
Áreas do
Desenvolvimento
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AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
Instrumentos de Rastreio para Risco de Transtorno do Espectro Autista
Check-lists e Escalas
• Modified Checklist for Autism in Toddlers (M-Chat): possibilita identificar atraso no
desenvolvimento de crianças 18 a 24 meses.
• Autism Behavior Checklist (ABC) Inventário do Comportamento Autístico (ICA):
permite rastrear sintomas autísticos a partir dos três anos.
• Childhood Autism Rating Scale (CARS) ou Escala de Avaliação do Autismo na Infância:
auxiliam o diagnóstico e identificação de crianças com autismo, além de ser sensível na
distinção entre o autismo e outros atrasos no desenvolvimento, pode ser utilizado em
crianças a partir dos 2 anos de idade.
Diagnóstico do TEA é clínico e envolve a participação de uma equipe interdisciplinar.
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AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
Manejo Clínico e Terapêutico
• Medicamentos: serão recomendados apenas na presença de algumas comorbidades,
como por exemplo a epilepsia, distúrbios do sono, etc.
• Suporte à Família: acolhimento no processo diagnóstico, como também no
acompanhamento e orientações nas diferentes fases do desenvolvimento.
• Terapias: o principal remédio para os indivíduos com TEA são as terapias - através
dessas será possível incluí-los em todos os seus contextos sociais.
• Exames: serão solicitados quando houver necessidade de diagnósticos diferenciais,
investigação genética, confirmação de crises convulsivas, entre outros.
• Intervenções Pedagógicas: importante a aproximação da saúde e educação,
favorecendo melhores estratégias educacionais, personalizada às questões de cada
criança.
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AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
O diagnóstico de TEA é médico, feito por um neurologista ou
psiquiatra, mas deve ser realizado a partir das observações clínicas de
uma equipe interdisciplinar ou multiprofissional.
Esses profissionais serão fundamentais não apenas no momento do
diagnóstico, como também, e principalmente, para o
acompanhamento terapêutico das pessoas com TEA durante às
diferentes fases de sua vida.
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AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
As pessoas com Transtorno do Espectro Autista precisam, além de outros
elementos:
• Promoção de autonomia, do aprimoramento do desempenho em
atividades sociais e cotidianas, inserção no mercado de trabalho e a
integração no cenário comunitário;
• Valorização do papel dos familiares durante todo o programa de
tratamento;
• Importância de um trabalho colaborativo, multiprofissional e
intersetorial;
• Defesa e garantia de direitos;
• Detecção precoce e diagnóstico diferencial.
Oliveira; Castro, 2017
24. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de Atenção à
Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Linha de cuidado para a atenção às
pessoas com transtornos do espectro do autismo e suas famílias na Rede de Atenção Psicossocial do Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015.
• São Paulo. Secretarias de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência e da Saúde. Protocolo do Estado de São Paulo de Diagnóstico, Tratamento
e Encaminhamento de Pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
• Hyman SL, Levy SE, Myers SM; COUNCIL ON CHILDREN WITH DISABILITIES, SECTION ON DEVELOPMENTAL AND BEHAVIORAL PEDIATRICS.
Identification, Evaluation, and Management of Children With Autism Spectrum Disorder. Pediatrics. 2020;145(1):e20193447.
doi:10.1542/peds.2019-3447
• Oliveira, Bruno Diniz Castro de et al. Políticas para o autismo no Brasil: entre a atenção psicossocial e a reabilitação1. Physis: Revista de Saúde
Coletiva [online]. 2017, v. 27, n. 03 [Acessado 1 Maio 2022] , pp. 707-726. ISSN 1809-4481. https://doi.org/10.1590/S0103-73312017000300017.
• Marteleto MR, Pedromônico MR. Validity of Autism Behavior Checklist (ABC): preliminary study. Braz J Psychiatry. 2005;27(4):295-301.
doi:10.1590/s1516-44462005000400008
• Robins DL, Fein D, Barton ML, Green JA. The Modified Checklist for Autism in Toddlers: an initial study investigating the early detection of autism
and pervasive developmental disorders. J Autism Dev Disord. 2001;31(2):131-144. doi:10.1023/a:1010738829569
• Robins DL, Casagrande K, Barton M, Chen CM, Dumont-Mathieu T, Fein D. Validation of the modified checklist for Autism in toddlers, revised with
follow-up (M-CHAT-R/F). Pediatrics. 2014;133(1):37-45. doi:10.1542/peds.2013-1813
• Maenner MJ, Shaw KA, Bakian AV, et al. Prevalence and Characteristics of Autism Spectrum Disorder Among Children Aged 8 Years — Autism and
Developmental Disabilities Monitoring Network, 11 Sites, United States, 2018. MMWR Surveill Summ 2021;70(No. SS-11):1–16. DOI:
http://dx.doi.org/10.15585/mmwr.ss7011a1external icon.
Referências
25. ATENÇÃO À
CRIANÇA
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Material de 20 de maio de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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AUTISMO:
O QUE OS PROFISSIONAIS PRECISAM SABER?