O documento discute o autismo, fornecendo:
1) Uma definição de autismo como um transtorno do desenvolvimento que afeta a comunicação, interações sociais e comportamentos;
2) Explica que não existem exames de diagnóstico e que ele é clínico, avaliando sintomas e excluindo outras causas;
3) Discutem que o autismo tem componentes genéticos e ambientais.
3. Afinal, o que é o autismo?
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4. Afinal, o que é o autismo?
Autismo é um transtorno global do
desenvolvimento, com prejuizo em diversas
áreas, com a deficiência na aquisição da fala,
linguagem e comunicação, alteração
comportamental com movimentos repetitivose
estereotipadose dificuldades com habilidades
sociais e jogo ludico entre seus pares.
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5. Quais os exames que tenho que fazer para
saber se meu filho tem autismo?
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6. Quais os exames que tenho que fazer para saber se meu filho
tem autismo?
Não existemexames de laboratório ou de imagem disponível
na prática clínica até o momento para diagnóstico do autismo.
O diagnótico é clinico, feito mediante avaliação detalhada,
excluindo outras causas orgãnicas e identificáveis. A pesquisas
estudam característicasde alterações funcionais cerebrais
comuns aos autistas, mediante estudo em exame de imagem,
com possibilidade de um diagnóstico precoce já aos 6 meses
de idade.
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7. O autismo é genético?
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8. O autismo é genético?
O autismo é genético em parte, segundo ultimas pesquisas com
gemeos monozigoticoe dizigoticos, pelo menos 50 %. Os fatores
ambientais, decorrentes da poluição, uso indiscriminadode
agrotóxicos e outros, estão associados com quase metade do
risco para o desenvolvimentodo autismo.
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9. O motivo da demora do diagnóstico são os sintomas
ou idade das crianças que são muito pequenas e pode
dificultar?
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10. O motivo dessa demora no diagnostico são os sintomas ou idade das crianças que são muito
pequenas e pode dificultar?
A diagnóstico do autismo pode ser demorado em razão das avaliações mutiprofissionais,
desde o neurologista/com avaliação neurológica clinica e exames complementares com
eletroencefalograma e rnm cranio a depender do julgamento clínico, oftalmologista/
avaliação oftalmológica com acuidade visual , otorrinolaringologista/ avaliação auditiva e
processamento auditivo central e outros se necessário, pediatra/ avaliação para erros
inatos do metabolismo, psicologo/ avaliação neuropsicológica, até o psiquiatra/ com
avaliação clínica e se suspeita de síndrome genética, solicitaçao de exames
complementares como cariotipo, pesquisa de x fragil, pesquisa genética por
bandeamento ou array. O caminho é longo e exaustivo para a família. A busca de um
diagnóstico, negativas sucessivas dos resultados, meses e até anos sem uma certeza
diagnostica é angustiante.
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11. O motivo dessa demora no diagnostico são os sintomasou idade das crianças
que são muito pequenas e pode dificultar?
O diagnóstico clínico dos 6 aos 18 meses é quase impossível, devido aos
sintomas frouxos e imprecisos, e possibilidade de atraso nos marcos de
desenvolvimento do bebê.
Já dos 18 aos 36 meses, a depender presença das características típicas do
autismo, o diagnóstico é possível, principalmentepara profissionaiscom
experiência clínica especializada.
Dos 36 meses aos 60 meses, a definiçao diagnóstica é certa para todos os
casos, mesmo os atípicos e de mais difícil diagnóstico.
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12. Porque demora tanto para ter o
diagnóstico nos casos de autismo?
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13. Porque demora tanto para ter o diagnóstico nos casos de
autismo?
O atraso no diagnóstico do autismo no Brasil depende de
uma série de fatores – percepção dos pais da alteração no
desenvolvimento, realização de hipótese diagnóstica pelo
pediatra assistente e encaminhamento para psiquiatra ou
neurologistacom experiência no tratamento de autismo.
Este caminho que parece simples, sendo na prática longo e
tortuoso, com atalhos e muitas dúvidas quanto a certeza
diagnóstica, avaliações médicas sucessivas e frustradas,
com a presença natural de um toque de insegurança e
medo de dar um rótulo pesado para toda a vida.
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14. •DIAGNÓSTICO
•A fim de receber um diagnóstico de Transtorno do Espectro do Autismo, uma
pessoa deve ter as três seguintes déficits:
• 1 - Problemas de interação social ou emocional alternativo - Isso pode incluir
a dificuldade de estabelecer ou manter o vai-e-vem de conversas e interações,
a incapacidade de iniciar uma interação, e problemas com a atenção
compartilhada ou partilha de emoções e interesses com os outros.
• 2 - Graves problemas para manter relações - Isso pode envolver uma completa
falta de interesse em outras pessoas, as dificuldades de jogar/ fingir e se
engajar em atividades sociais apropriadas à idade e problemas de adaptação a
diferentes expectativas sociais.
• 3 - Problemas de comunicação não-verbal - o que pode incluir o contato
anormal dos olhos, postura, expressões faciais, tom de voz e gestos, bem
como a incapacidade de entender esses sinais não-verbais de outras pessoas
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15. EMBORA NÃO HAJA INTERAÇÃO, UM AUTISTA COMPREENDE O
QUE OCORRE À SUA VOLTA?
O grau de compreensão do que ocorre a sua volta depende da
gravidade do autismo. Assim, no inicio do tratamento, com grau
moderado a severo, não compreendem o que esta a sua volta, não
percebem o outro e não conseguem compreender os estímulos a sua
volta. Com o tratamento e intervenções adequadas, o grau de
comprometimento diminui, aumento sua percepção e consciência
cognitiva e sensorial. Com a evolução, passam a ter dificuldades de
compreender metáforas e nem duplo sentido, assim como são
construídas as relações afetivas e de amizades entre os indivíduos.
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16. Um amigo possui um filho autista,
como devo interagir com essa criança?
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17. Um amigo possui um filho autista, como devo interagir com essa
criança?
O autistaescolhe suas preferências a depender da sua
percepção sensorial dos objetos, ambientese pessoas ao seu redor.
Ao contrário das demais crianças que são atraídas por objetos que
causem desejo de ter, a criança autistaevitam situações que o
desagrada. Para interagir com um autista deve-se ter em mente do
que os afasta, evitando gafes na tentativade se aproximar ou
brincar, como :
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18. A – Evite falar distante da criança autista, deve-se se aproximar de forma lenta e gradual,
procurando ter um contato visual frontal, estando no seu campo de visão para assim pode
cumprimentar;
B- Não emite ruídos altos, crianças autistas tem uma sensibilidade elevada a ruídos;
C- Muitas crianças autistas são não verbais, certifique-se para evitar gafes;
D- Autistas gostam de rotinas e regras rígidas, podendo reagir de forma agressiva co
alteração comportamental brusca, cuidado;
E- Portadores de autismo tem gostos e apetite peculiar, podendo não gostar de doces,
chocolate e guloseimas;
F- Autistas gostam de objetos que giram, animais como dinossauros e brinquedos
específicos, se quiser presentear um autista, busque informação com pais de antemão.
G- Crianças autistas são carinhosas e afetuosas, podem não saber ainda como fazer isto.
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Clinica Médica Assis
SP – 31/03/2015
O psiquiatra Leonardo Maranhão participou da abertura da Semana da
Conscientização do #Autismona Câmara Municipal de São Paulo. Ele falou
sobre o crescimento no volume de diagnósticos. Assista.
Diagnósticos de autismo cresceram 30% em 6 anos
https://www.youtube.com/watch?v=-NHYXRtOrjk#t=13
Publicado em 31 de mar de 2015
De 2008 até agora, os diagnósticos de autismo cresceram trinta por cento por
uma série de fatores, inclusive ambientais como predisposição genética e
poluição. A Câmara debateu o assunto na abertura da semana de
conscientização do autismo, e quer compreender melhor o papel do
profissional de saúde no encaminhamento.
20. MISSÃO DA LEI É BUSCAR UM DIAGNÓSTICO PRECOCE DO AUTISMO.
Vereador Paulo Frange abriu a poucos minutos o evento que marca a Lei de sua autoria que criou a Semana de
Conscientização do Autismo, que, segundo explicou, tem como objetivo buscar o diagnóstico precocemente. "É um
compromisso e uma uma responsabilidade do município... E esse projeto é uma missão disciplinar" - disse.
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#SemanadeConscientizaçãodoAutismo.
Damos início a uma série de artigos do psiquiatra Leonardo Maranhão, especialista no
assunto.
No primeiro deles, o papel dos pais no fortalecimento de laços para enfrentar a Síndrome
de #Asperger.
Por favor, compartilhem. Vamos trocar mais informações sobre o assunto
? #autismo#conscientização#asperger
Semana de Autismo – O papel dos pais e a Síndrome de Asperger
01.04.2015
http://www.leonardomaranhao.blog.br/#!Semana-de-Austimo-
–-O-papel-dos-pais-e-a-Síndrome-de-
Asperger/c218b/551c5ff40cf21933cd2d1bcd
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Semana de Autismo – O papel dos pais e a Síndrome de Asperger
01.04.2015
http://www.leonardomaranhao.blog.br/#!Semana-de-Austimo-–-O-papel-dos-pais-e-a-
Síndrome-de-Asperger/c218b/551c5ff40cf21933cd2d1bcd
Não são poucos os pais que convivem com a incerteza de ter um
filho com questões comportamentais que levantam dúvidas
contínuas. Sou pai e os compreendo. Nós queremos e esperamos
dos médicos nos quais depositamos nossas confianças respostas
instantâneas, realmente imediatas. O vazio da espera acaba nossa
paz...
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Clinica Médica Assis
SP – 02/04/2015
Inclu//são. Essa é uma palavra importante e um desafio no dia a dia de quem convive com um
portador de #autismo. A inserção deve forma lenta e gradual. O #psiquiatraLeonardo Maranhão
conversou com a TV Diário, de Mogi das Cruzes. A reportagem traz também o belo trabalho
realizado pela Amai Azul. Assista....
#conscientização#inclusao
http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/diario-tv-
1edicao/videos/t/edicoes/v/mae-precisa-de-mandado-de-
seguranca-para-renovar-matricula-de-filha-autista-em-
escola/4081195/
24. http://www.clinicamedicaassis.com.br/
Falta de interação com outras pessoas, pouco desenvolvimento
da comunicação e repetição de comportamentos, são alguns
indícios que podem passar despercebidos para a maioria da
população, mas que revelam detalhes de uma doença que
atinge quase 2 milhões de pessoas no Brasil,segundo a
organização das nações unidas (ONU),o autismo. Nós
recebemos o psiquiatra, Dr. Leonardo Maranhão pra esclarecer
algumas dúvidas sobre o assunto.
Programa Tudo Posso – Rede Família – Record News
SP -02/04/2015
25. http://www.clinicamedicaassis.com.br/
#SemanadaConscientizaçãodoAutismo-
No segundo artigo, uma discussão sobre as diferenças entre os diagnósticos de portadores da síndrome de #Aspergere
de #autismo. Vale conferir o texto do psiquiatra Leonardo Maranhão.
AUTISMO E ASPERGER A COMPLEXIDADE NO DIAGNÓSTICO
02.04.2015
Os portadores da Síndrome de Asperger têm, como se sabe,
memória privilegiada, excepcional desempenho em
determinadas áreas e os aspectos cognitivos e da linguagem
não apresentam atraso. A preservação destas habilidades pode,
muitas vezes, "enganar" o diagnóstico e este ocorre de forma
tardia. Já o autista, tem dificuldade de desenvolvimento na
aquisição da fala e linguagem, comportamento repetitivo e
estereotipado, problema de sociabilidade com crianças da
mesma idade. Nos dois casos, a criança tem dificuldades
semelhantes de interação e compreensão das regras sociais.
http://www.leonardomaranhao.blog.br/#!AUTISMO-E-
ASPERGER-A-COMPLEXIDADE-NO-
DIAGNÓSTICO/c218b/551dbda00cf21d84af738bb5
26. http://www.clinicamedicaassis.com.br/
#SemanadaConscientizaçãodoAutismo-
No segundo artigo, uma discussão sobre as diferenças entre os diagnósticos de portadores da síndrome de #Aspergere
de #autismo. Vale conferir o texto do psiquiatra Leonardo Maranhão.
AUTISMO E ASPERGER A COMPLEXIDADE NO DIAGNÓSTICO
02.04.2015
Quadro extraído do: http://www.apaejundiai.org.br/wp-content/uploads/2014/02/tabela-asperger.jpg
27. MUITO OBRIGADO
Vila Mariana Fones: 5082-2214 - 5082-2769
Mogi das Cruzes Fones: 4726-3697 - 4798-4114
Suzano Fone: 4743-7420