4. Módulos do TASKER 5
• Solicitação de novos projetos
• Seleção, priorização e balanceamento
• Acompanhamento de todo o ciclo de vida
• Formulários de proposição, abertura,
qualificação, planejamento e encerramento
• Repositório de documentos
Pular introdução dos módulos
5. Módulos do TASKER 5
• Cronograma de atividades
• Integração com MS-Project®
• Identificação de caminho crítico
• Medições de atividades e cálculo de valor agregado
• Índices e projeções de custo e prazo
• Curva S de acompanhamento físico
Pular introdução dos módulos
6. Módulos do TASKER 5
• Mapeamento do inventário de riscos
• Qualificação de severidade e probabilidade
• Análise de impacto por diferentes naturezas
• Sensibilidade aos riscos diferenciada por projeto
• Definição e follow-up de planos de mitigação
Pular introdução dos módulos
7. Módulos do TASKER 5
• Workflow configurável
• Catálogo de serviços
• Gestão de SLA
• Estatísticas de tempo e custos
• Base de conhecimento
• Aferição da satisfação dos clientes
Pular introdução dos módulos
8. Módulos do TASKER 5
• Processo de desenvolvimento de
software configurável
• Qualificação e priorização
• Gestão de estoque de demandas
• Planejamento de sprints e entregas
• Controle de não conformidades
Pular introdução dos módulos
9. Módulos do TASKER 5
• Controle de solicitações e pendências
• Integração estruturada entre as equipes
• Workflow ad-hoc
• Radar de acompanhamento das atividades
• Comunicação dinâmica e cooperativa
Pular introdução dos módulos
10. Módulos do TASKER 5
• Registro de esforço real-time
• Análise e aprovação do time-sheet
• Base multidimensional de esforço
• Memória técnica para estimativas
Pular introdução dos módulos
11. Integração entre módulos
Portfólio de Planejamento e
projetos acompanhamento
Gestão de Backlog
Iniciativa
Gestão product backlog Ciclo desenvolvimento
Atendimento
Cotidiano Coordenação Time sheet Gerência de
de equipes Riscos
13. Portfólio de Projetos
• Solicitação de novos projetos
• Seleção, priorização e balanceamento
• Acompanhamento de todo o ciclo de vida
• Formulários de proposição, abertura, qualificação,
planejamento e encerramento
• Repositório de documentos
• Inventário de iniciativas
14. Portfólio de projetos
Ciclo de vida de projetos
Acompanhamento e histórico,
da proposição ao encerramento
dos projetos
Formalização e clareza de todas
as etapas de avaliação e
aprovação
Comunicação estruturada acerca
das evoluções e impasses dos
projetos
15. Portfólio de projetos Formulário para
proposição dos projetos
Captação de iniciativas e
necessidades
Difusão da cultura de portfólio nos
departamentos da empresa
Visão macroscópica para triagem e de
iniciativas que merecem estudos de
viabilidade e custo/benefício
16. Portfólio de projetos Qualificação e
Project Charter
Qualificação:
• Categorização e avaliação
estruturada e objetiva das
iniciativas
• Conteúdo e quesitos de
alinhamento com a estratégia
totalmente configuráveis
Project-Charter:
• Informações qualitativas
necessárias à boa
comunicação junto aos
stakeholders
• Formulário configurável
17. Portfólio de projetos
Inventário de iniciativas
Listas unificadas com as carteiras
de iniciativas
Critérios múltiplos para filtragem
e busca de projetos propostos
e/ou em andamento
Fácil acesso à documentação
completa de todas as iniciativas
criadas.
18. Portfólio de projetos Seleção, priorização e
balanceamento de projetos
Visualização de todos os
projetos em carteira e iniciativas
propostas
Acesso rápido às informações
dos formulários e documentos
dos projetos
Ferramentas integradas para:
• Avaliação da importância
estratégica das iniciativas
• Projeção de fluxo de caixa
• Balanceamento por clientes e
natureza da demanda
• Posicionamento dos projetos
da carteira ao longo do
tempo mais informações
19. Portfólio de projetos
Projeções da carteira
De acordo com a
seleção da carteira, o
sistema apresenta os
investimentos
necessários e, se for
o caso, o fluxo de
caixa projetado.
Os recursos humanos
podem ser vistos na
forma de projeção
por perfil
profissional.
20. Portfólio de projetos Seleção, priorização e
balanceamento de projetos
É possível selecionar os
projetos que deverão ser
executados ou ainda
descartar aqueles que serão
despriorizados Em função da qualificação e do
momento em seu ciclo de vida, os
projetos são apresentados no
bubble, facilitando a identificação
dos melhores candidatos à seleção
ou mesmo ao cancelamento
21. Portfólio de projetos Seleção, priorização e
balanceamento de projetos
Os projetos apresentados
podem ser organizados por Os gráficos de pizza apresentam
cliente ou por categoria, o o balanceamento da carteira
que facilita a localização dos configurada, de forma a evitar
mesmos distorções.
22. Portfólio de projetos Seleção, priorização e
balanceamento de projetos
Com um simples drag-n-drop, é possível
deslocar o momento de execução do
projeto, antecipando ou adiando seu início,
ou ainda alongar ou encurtar sua duração
23. Portfólio de projetos
Plano do projeto
Uma vez selecionado um projeto, ele
segue para seu planejamento
detalhado
Nesta etapa, os projetos recebem
informações referentes ao seu plano
detalhado, que deverão ser
revalidadas quanto à aderência ao
project charter previamente aprovado
e selecionado
Essas informações podem ser campos
ou documentos anexos, ambos
configuráveis
Formularão base de conhecimento
(“dossiê”) para seguir durante toda a
vida do projeto
24. Portfólio de projetos
Encerramento de projeto
Formalização do evento e das
condições da finalização do
projeto
Compilação e comunicação das
informações pertinentes, tais
como lições aprendidas e
questões pendentes
Constituição de base de
conhecimento homogênea e
validada sobre os projetos
encerrados
25. Portfólio de projetos
Fim do módulo
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26. Planejamento e
acompanhamento
• Cronograma de atividades
• Integração com MS-Project®
• Identificação de caminho crítico
• Medições de atividades
• Cálculo de valor agregado
• Índices e projeções de custo e prazo
• Curva S de acompanhamento físico
27. Planejamento e
acompanhamento Cronograma de projetos
Criação e edição de cronogramas
em diagrama de Gantt
Importação do MS-Project®
28. Planejamento e
acompanhamento Medições
As medições são feitas pelo gerente
do projeto, pela equipe executora ou
até por prestadores de serviços
externos responsáveis por conduzir
uma parte do projeto
O Tasker envia e-mails solicitando a
realização de medições pendentes e
gera alertas no caso do atraso das
mesmas
As medições podem ser feitas de
diferentes formas:
• Pelo % completo
• Pela nova estimativa de porte total
• Pela estimativa do que resta
mais informações
29. Planejamento e
acompanhamento Medições
Entrado na EAP, quando da
formulação do cronograma
Trazido do time-sheet ou
mensurado por outra
métrica de custo adotada
Usuário opta por
qual campo
prefere reportar
Os demais são
calculados
30. Planejamento e
acompanhamento Medições
Valor agregado é calculado
em função dos valores
entrados
E, como consequência, é
calculado o IDC percebido
na atividade
32. Planejamento e
acompanhamento Medições
Situação projetada como atual
com base em:
• Última medição realizada
• Apropriação de esforço após a
mesma
Premissa básica: IDC mantido
33. Planejamento e
acompanhamento Indicadores de andamento
Acompanhamento da evolução física das
atividades do cronograma
Cálculo de indicadores:
• IDC: Índice de desempenho de custo
• IDP: Índice de desempenho de prazo
Drill-down: indicadores são calculados
desde simples atividades até o projeto
como um todo
Curva S do projeto comparando
métricas de custo segundo óticas de:
mais informações
• Planejado
• Alocado
• Agregado
34. Planejamento e
acompanhamento Indicadores de andamento
Custos medidos no projeto
Integrado ao time-sheet para atividades
medidas em horas
Planejamento do projeto:
EAP com estimativa de custo das atividades
35. Planejamento e
acompanhamento Indicadores de andamento
Custo restante para
conclusão da atividade
Projeção do novo custo
% completo da atividade
total da atividade
36. Planejamento e
acompanhamento Indicadores de andamento
IDC – Índice de desempenho IDP = Índice de
de custo desempenho de prazo
Quantas unidades de custo Em que velocidade
foram necessárias para se (comparada com previsto no
produzir uma unidade planejada cronograma) a atividade
está sendo executada
������������������������������ ������������������������������������������������ % ����������������������������������������������� ������������ ������������������������������������������������������
������������������������������ ������������������������������������������������������ % ������������ ������������������������������ ������������������������������������������������������
37. Planejamento e
acompanhamento Indicadores de andamento
Diagrama de Gantt indicando
planejamento e evolução das
atividades
Caminho crítico
atual do projeto
38. Planejamento e
acompanhamento Indicadores de andamento
Dashboard dos indicadores Curva S mostrando a evolução do projeto no tempo
gerais do projeto Comparação de planejamento, custo e valor agregado
39. Planejamento e
acompanhamento Fim do módulo
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40. Gerência de riscos
• Mapeamento do inventário de riscos
• Qualificação: estimativas de severidade e probabilidade
• Análise de impacto por diferentes naturezas
• Sensibilidade aos riscos diferenciada por projeto
• Definição e follow-up pró-ativo de planos de mitigação
41. Gerência de riscos
Inventário de riscos
Inventário unificado de riscos, desde
sua identificação até a conclusão de
seu acompanhamento
Riscos são associados a projetos e
podem ser ligados a atividades
específicas
A primeira descrição que um risco
recebe, quando de sua identificação,
é informal e livre, facilitando assim a
disseminação da cultura de gerência
de riscos na empresa
42. Gerência de riscos
Qualificação de riscos
Uma vez analisados, os riscos são
qualificados em função de
probabilidade e severidade/natureza
43. Gerência de riscos
Planos de mitigação
Riscos podem ter planos de
mitigação mapeados
Os riscos com plano de mitigação
recebem uma nova qualificação
indicativa da potencial melhoria no
caso do sucesso na mitigação
44. Gerência de riscos
Monitoramento
O tratamento do risco se inicia com a
definição de responsável e
periodicidade para monitoramento do
mesmo
No caso dos riscos não serem
monitorados dentro da periodicidade
definida, o Tasker envia e-mails de
lembrete com links diretos para a tela
de monitoramento
O monitoramento consiste em nova
qualificação do risco, indicativa de sua
situação atual, a ser feito pelo
responsável atribuído
45. Gerência de riscos
Sensibilidade dos projetos
Cada projeto pode ter maior ou menor
sensibilidade a certas naturezas de risco
Essa definição permite a homogeneização
na apresentação da criticidade dos riscos
dos diversos projetos, fornecendo,
portanto, painéis mais funcionais
46. Gerência de riscos
Painéis de riscos
Um primeiro painel apresenta o grau
de exposição de cada projeto a cada
natureza de risco, já considerando:
• Sensibilidade individual de cada
projeto
• Riscos elencados para cada
projeto, segundo seu último
monitoramento
Ao clicar em qualquer elemento do
primeiro painel, abre-se um novo
painel com um drill-down dos riscos
do projeto e da natureza clicados
mais informações
47. Gerência de riscos
Painéis de riscos
Exposição do projeto
na natureza
selecionada
Exposição original (quando da qualificação dos riscos)
X
Exposição potencial no caso de execução dos planos de mitigação
X
Exposição atualmente medida pelos monitoramentos
48. Gerência de riscos
Painéis de riscos
Visão geral dos riscos Visão geral
da natureza dos riscos do
selecionada projeto
selecionado
49. Gerência de riscos
Painéis de riscos
Indicadores de qualidade do processo de gestão dos riscos:
• Assiduidade do monitoramento
• Efetividade da execução dos planos de mitigação
50. Gerência de riscos
Fim do módulo
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51. Atendimento ao cliente
• Workflow configurável
• Catálogo de serviços
• Gestão de SLA
• Estatísticas de tempo e custos de atendimento
• Base de conhecimento
• Aferição da satisfação dos clientes
52. Atendimento ao cliente
Processo de atendimento
Workflow configurável
• Pelo cliente (portal de atendimento)
Registro • Pelo atendente
• Atendimento direto
• Encaminhamento para 2º nível
Atendimento • Encaminhamento para outras áreas
• Geração de demanda de backlog
• Questionamentos / autorização
• Entrega
Retorno • Envio automático de e-mails
• Acompanhamento pelo portal
• Aprovação
• Reprovação
Avaliação • Questionário de satisfação
53. Atendimento ao cliente
Inventário de chamados
Lista consolidada dos chamados
Permite organizar e filtrar por qualquer
campo incluindo status, categoria e
cliente
Dados do chamado incluem
• Cliente / solicitante
• Categorização
• Descrição
• Arquivos anexos
• Anexados pelo cliente
• Anexados pelo atendimento
Acesso rápido a dados de contato
do solicitante
54. Atendimento ao cliente
Categorizações
Múltiplas classes de atendimento:
• Diferentes portais de atendimento
• Diferentes critérios de SLA
• Diferentes workflows
• Diferentes árvores de categorização
Categorias de chamados:
• Até três níveis hierárquicos
• Diferenciação de prazo/SLA
• Diferentes comportamentos de alertas
Urgência: (opcional)
• Percepção do cliente da necessidade de
atendimento rápido
• Nomes e valores configuráveis
Tendência: (opcional)
• Resultado da análise do atendente
• Mede o grau de recorrência esperado do
problema
• Nomes e valores configuráveis
55. Atendimento ao cliente SLA - Service Level Agreement
baseado em GUT
Categoria do
chamado Gravidade
Urgência do
cliente Urgência GUT
Tendência de
recorrência Tendência
mais
informações
56. Atendimento ao cliente SLA - Service Level
Agreement baseado em GUT
Os atributos utilizados para cálculo
dos parâmetros de SLA, bem como os
prazos definidos, são apresentados
para os gestores
São apresentadas as informações
sobre andamento, tais como tempo
decorrido, stop-time e tempo
considerado
Dependendo da configuração, os
clientes podem pode ter visibilidade
dessas informações através do portal
de atendimento
57. Atendimento ao cliente SLA - Service Level Agreement
baseado em GUT
É possível ter vários
modelos de SLA
representando condições
de atendimento distintas
para diferentes clientes, Cada modelo de SLA pode
contratos ou linhas de seguir um calendário
serviço próprio, que define dias e
horários de cobertura
Prazos e metas podem ser
definidos em dias, horas e
minutos
58. Atendimento ao cliente SLA - Service Level Agreement
baseado em GUT
Indica se os atendentes
podem alterar o prazo dos
chamados (com e-mail
automático para o cliente)
ou se o definido no SLA é
mandatório
O modelo pode considerar
as três dimensões do GUT
ou apenas parte delas
Indica se o cliente tem
visibilidade, pelo portal de
atendimento, dos prazos
definidos pelo modelo de SLA
Prazo para realização
do primeiro contato
com cliente
Prazo pactuado para
Prazo desejado atendimento
internamente (meta contratual)
(meta desafiadora)
59. Atendimento ao cliente SLA - Service Level Agreement
baseado em GUT
Permite definir cortes no horário
No exemplo: chamados abertos após
às 16:00 serão considerados como
abertos às 09:00 do dia seguinte
60. Atendimento ao cliente
Controle de prazo simplificado
Em situações onde modelos GUT se
mostram desnecessariamente
complicados, pode-se simplificar a
definição de prazos
Opção 1:
definir prazos baseados apenas em
gravidade, que são estabelecidas nas
categorias/subcategorias
Opção 2:
prazos definidos pela urgência
alegada pelo cliente, cabendo ao
atendente alterar caso haja registro
equivocado
Opção 3:
prazos definidos diretamente nas mais informações sobre as
categorias opções desta tela
61. Atendimento ao cliente Opções de controle de
chamados
Limita o uso de Configura o tempo
categorias aos clientes além do qual, após a
com privilégio especial conclusão do chamado,
de “líder” caso o cliente não o
aprove, o chamado é
Útil, por exemplo, para considerado aprovado
chamados que automaticamente
impliquem em custos
e, portanto, exijam
alçadas maiores
Define que chamados dessa
categoria merecem gerar
alertas quando do desvio
em relação à meta ou ao
prazo
Os alertas podem ser por e-
mail ou através da inclusão
automática no radar
62. Atendimento ao cliente
Comunicação com o cliente
O portal de atendimento permite ao
cliente, com sua senha, registrar e
acompanhar seus chamados
Clientes “líderes” podem ver e
interagir com chamados abertos por
clientes subordinados a eles
A evolução nos chamados pode ser
vista pelo portal, mas também é
comunicada por e-mails para os
clientes
Nesses e-mails, há links para a
abertura direta na tela de
acompanhamento dos chamados
Toda ação dos clientes pode ser
registrada diretamente pelo cliente
no portal ou pelos atendentes
63. Atendimento ao cliente
Pesquisa de satisfação
Opcionalmente, pode-se configurar
um breve questionário de satisfação
Os questionários são apresentados no
momento em que os usuários
aprovam os chamados
Posteriormente, os gerentes de
atendimento podem analisar os
indicadores e as listas de clientes mais
insatisfeitos, até descer no detalhe a
fim de identificar as causas
64. Atendimento ao cliente
Base de conhecimento
Os registros na base de conhecimento são
descritos e categorizados segundo as
mesmas regras dos chamados
Opcionalmente, os clientes podem ter
acesso a pesquisas diretas à base de
conhecimento
As soluções fornecidas pela base de
conhecimento, além de seus textos,
podem incluir arquivos para serem
anexados às respostas aos chamados
65. Atendimento ao cliente Base de conhecimento
Uso da base
Cliente abre chamado de atendimento. Atendente consulta base de conhecimento...
... busca a resposta desejada, por termos correlatos...
...e envia resposta ao cliente.
66. Atendimento ao cliente Base de conhecimento
Alimentação da base
Cliente abre chamado de atendimento.
Atendente responde o chamado, sugerindo para
base de conhecimento.
Gestor avalia, altera e publica o registro
da base de conhecimento
67. Atendimento ao cliente
Painel de atendimento
Identificação imediata dos principais
pontos de atenção:
- Déficit da capacidade de atendimento
- Desatendimento a prazos
- Insatisfação de clientes
- Geração de gargalos
- Omissão no atendimento
Os gráficos oferecem drill down,
para acesso aos chamados sobre os
quais é necessário aprofundar-se
mais informações
68. Atendimento ao cliente
Painel de atendimento
Cumprimento dos prazos dos
atendimentos finalizados em relação
às metas e prazos máximos
estabelecidos
Visão diária de entrada (criação) e
saída (conclusão) de chamados,
integrada a uma visão de estoque
de chamados em aberto
69. Atendimento ao cliente
Painel de atendimento
Satisfação apurada nos
questionários de satisfação
dos clientes
O estoque diário de chamados é extratificado em
função do ator responsável,
permitindo a identificação de gargalos
70. Atendimento ao cliente
Painel de atendimento
O número de chamados é
apresentado em função do
tempo em que ele se encontra
aberto, permitindo a
identificação de omissões
71. Atendimento ao cliente
Fim do módulo
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72. Gestão de Backlog
• Processo de desenvolvimento de software configurável
• Qualificação e priorização das demandas
• Gestão de estoque de demandas
• Planejamento de sprints e entregas
• Controle de não conformidades de processo
73. Gestão de Backlog Processo de desenvolvimento
de Software
• Como parte de uma atividade de um projeto Workflow configurável
Identificação • Como desdobramento de um atendimento 6
da demanda • Como parte de product backlogs (scrum) Solicitar
Concluir
Priorização
• Qualificação objetiva voltada à priorização
priorização
Qualificação • Priorização individual ou de lotes de entrega Fila de especificação
Concluir
priorização
• Configuração de sprints (scrum)
Concluir
e priorização Enviar para
ConcluirIniciar especificação
especificação
Especificação
dimensionamento
Iniciar
Dimensionamento
desenvolvimento dimensionamento
Iniciar análise
diretamente de impacto
• Especificação
Concluir análise
Análise de impacto
De impacto
Fila de desenvolvimento Retornar p/
• Pedido de complementação a clientes
especificação
Análise
• Dimensionamento
Interromper Interrompido
Iniciar Retornar para
desenvolvimento desenvolvimento
Desenvolvimento
• Possibilidade de quebra em subatividades
Concluir Concluir
desenvolvimento desenvolvimento Reprovar
Solicitar Ajustes em testes
ajustes testes
para uma ou várias pessoas
Reabrir
Iniciar Ajustes
Fila de testes Testes
Desenvolvimento
Reprovar demanda
testes realizados
em valid
técnica
• Coordenação dessas subatividades Concluir
testes
Solicitar
Ajustes
Reprovar
em validação
funcional
validação
Iniciar ajustes
Fila de validação Validação Ajustes técnica
valid
técnica técnica realizados Reprovar
técnica
em ger. configuração
• Ciclos de testes, inspeções, gerência de
Concluir valid
técnica
Controle de Iniciar
Solicitar
ajustes
Ajustes
validação
funcional
configuração e homologação Fila de validação
funcional
validação
Validação
funcional
Ajustes
realizados
qualidade
funcional
Concluir
validação funcional
Ajustes
Solicitar
gerência de
Iniciar ajustes
Fila de gerência de Gerência de Ajustes configuração
gerência de
configuração configuração realizados
configuração
Conclusão
Entregar
Concluído
Atendido
Não se aplica
Ag. informações
do demandante
Descartado
74. Gestão de Backlog
Inventário de demandas
Lista consolidada das demandas
Permite organizar e filtrar por
qualquer campo
Além dos dados descritivos e dos
arquivos anexos, as demandas têm
papéis de responsáveis para cada
etapa do workflow configurado
75. Gestão de Backlog
Qualificação e priorização
O Tasker suporta modelos para gestão de
diferentes backlogs
Os parâmetros são configurados e
ponderados de acordo com a necessidade
de cada situação
As demandas de backlog são
categorizadas por dois eixos:
• Custo (hh previsto)
• Prioridade: obtida dos campos de
qualificação
Custo (hh previsto)
Prioridade
76. Gestão de Backlog
Painel de backlog
Apoio à priorização e
balanceamento da carteira de
demandas atual
Análise de conformidade, formação
de gargalos e demandas iniciadas e
não desenvolvidas
Os elementos deste painel permitem
drill down, dando acesso imediato
aos chamados que inspiram maior
atenção
mais informações
77. Gestão de Backlog
Painel de backlog
Indicadores de
balanceamento do
estoque atual de
demandas por projeto,
cliente e categoria
Composição com visão integrada de:
• Volume de demandas abertas
(quantidade de pontos)
• Status das demandas abertas
(cores)
• Prioridade segundo a qualificação
(posição no eixo X)
• Custo estimado
(posição no eixo Y)
78. Gestão de Backlog
Painel de backlog
Distribuição das demandas conforme
seu % completo
Apresenta, dia-a-dia, a entrada
Concentrações constantes nas faixas (solicitação) e a saída (conclusão) de
superiores indicam tendência a demandas, bem como o estoque
retenção na finalização total na ocasião
79. Gestão de Backlog
Painel de backlog
Quantidade de horas já trabalhadas e
restantes, apresentadas cumulativamente Quantidade de horas trabalhadas em
pela prioridade das demandas demandas, extratificadas pelo tempo que se
passou desde o trabalho
O exemplo abaixo indica que não há demandas
represadas entre os itens mais prioritários Permite identificar demandas que tiveram a sua
e que a carteira se compõe , majoritariamente, execução interrompida, inspirando ação no sentido
de demandas pouco prioritárias de solucionar impedimentos ou cancelamento
80. Gestão de Backlog
Painel de backlog
Indicação das etapas
que geram mais
reprovações (retrabalho)
81. Fim do módulo
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82. Coordenação
• Controle de solicitações e pendências
• Integração estruturada entre as equipes
• Workflow ad-hoc
• Radar de acompanhamento das atividades
• Comunicação dinâmica e cooperativa
83. Coordenação
Solicitações
Controle das delegações, planos de ação e
pendências geradas entre colaboradores ou
mesmo entre equipes distintas
Se inserem em projetos ou quaisquer
outras atividades, tais como chamados,
demandas, riscos etc
Suportado por workflow de “conversação
para ação” baseado em “atos de fala”
Ideal para tratamento de ações ad-hoc, i.e.,
que não contam com processo formal
84. Coordenação
Solicitações
• Dentro da mesma equipe ou entre equipes Workflow ad-hoc
• Responsável específico ou para a equipe
Solicitação • Com/sem pedido de autorização prévia
• Aceite (comprometimento) / recusa
• Repasses
Execução • Interrupções
• Do solicitante
Aprovação • De terceiros
85. Coordenação
Painel de solicitações
Visão consolidada das solicitações
abertas
Todas as equipes/projetos com os
quais o usuário está envolvido,
podendo realizar filtros mais
específicos
Ótica pode ser de prazo ou de
esforço
mais informações
86. Coordenação
Painel de coordenação
É possível acompanhar a
distribuição de tarefas
(atrasadas ou no prazo) por
projeto, equipe ou colaborador
87. Coordenação
Painel de coordenação
Os gráficos de pizza mostram as
solicitações atrasadas por prazo e
prioridade.
88. Coordenação
Painel de coordenação
Dentre as tarefas atrasadas, é
possível analisar o tempo de atraso
89. Coordenação
Painel de coordenação
As mesmas análises poderão ser
feitas, também, em função de
desvios de custos (hh)
90. Coordenação
Radar
As atividades que merecem atenção
especial são posicionadas no radar
As atividades podem entrar no radar:
• Inseridas manualmente
• Automaticamente, devido a algum
critério de criticidade
Cada colaborador tem seu próprio radar
Um colaborador pode sugerir a entrada de
uma atividade no radar de um colega
O resumo da situação atual e o histórico das
ações recentes são mostrados na parte
direita da tela para que os usuários possam
tomar ciência, consultar e, se desejarem,
incluir no radar para acompanhamento
posterior mais informações
91. Gestão de Backlog
Radar
Cada ícone representa uma atividade e indica:
• Natureza (atividade planejada, chamado, backlog, risco etc)
• Status (não iniciada, em andamento, concluída)
• Se houve alguma evolução desde a última leitura
92. Gestão de Backlog
Radar
Sobre as demandas presentes no radar,
os usuários podem:
• Retirar do radar:
• Em definitivo (não desejam mais acompanhar)
• Por um tempo (aguardar um tempo para ver se
a atividade é concluída, não sendo, retorna ao radar)
• Até que um atributo de criticidade
atinja um patamar definido
• Inserir no radar de outro colaborador
• Consultar o histórico completo
• Visualizar a tela completa da atividade
• Iniciar registro real-time do esforço
93. Gestão de Backlog
Radar consolidado
Seção “Tasker Hoje”: apresenta um resumo
das principais atividades em que você e sua
equipe estão envolvidos
Através de um “feed de notícias”, é possível
acompanhar todos os acontecimentos
recentes das atividades em andamento
Caso alguma dessas novidades mereça sua
atenção, você pode, imediatamente, inseri-
la no radar
94. Coordenação
Fim do módulo
Voltar para o menu da apresentação
Passar ao próximo módulo
Encerrar apresentação
95. Time-sheet
• Registro real-time ágil
• Análise e aprovação do time-sheet da equipe
• Base multidimensional de esforço
• Memória técnica para estimativas futuras
96. Time-sheet
Registro real-time ágil
Registro de time-sheet integrado às ações de
Indicação de que o time-sheet não
navegação e organização profissional
está sendo registrado
Busca textual: lista de
atividades para seleção
Busca por atividade/tarefa requer 5 segundos
Registro do
time-sheet
sendo realizado
em real-time
Seleção
de tarefa
97. Time-sheet Conclusão do
registro de esforço
Conclusão do registro
real-time
Informa percentual
completo da tarefa Registro do time-sheet
pode se dar por início e
fim ou, alternativamente,
por duração
O colaborador pode
registrar comentários sobre
o andamento da tarefa
98. Time-sheet Edição e análise
dos registros de esforço
Os colaboradores podem conferir e
editar seus registros do time-sheet
A permissão para edição dos
registros é limitada a um período
após a data correspondente,
evitando edições no passado distante
Após conferidos pelos colaboradores,
os coordenadores/gerentes aprovam
os registros, tornando-os definitivos
(Este passo é facultativo)
mais informações
99. Time-sheet Análise
dos registros de esforço
Dados informados pelo
colaborador
Checagens automáticas
realizadas pelo Tasker, Avaliação quanto a:
tais como cruzamento • Qualidade: registro representa a Os registros reprovados
com ponto, indicação realidade? retornam para os colaboradores
de conflito de registros • Efetividade: a atividade foi
realizada de forma produtiva?
acompanhados do motivo da
e excesso de tempo reprovação
sem atividade
100. Time-sheet
Base multi-dimensional
Uma ferramenta de tabela dinâmica
(cubo) permitirá uma análise das
horas alocadas, comparativamente
com as previstas e agregadas, através
de diferentes dimensões como:
• Projeto
• Artefato
• Atividade
• Competência
• Profissional
Memória técnica como base para
avaliações de tendência de
desempenho, estimativas futuras etc
102. Coordenação
Fim do módulo
Voltar para o menu da apresentação
Passar ao próximo módulo
Encerrar apresentação
103. Implantação
Metodologia direta e objetiva
Cliente Tasker
1 Kickoff - apresentação de conceitos e envio dos formulários da 1ª onda
Preenchimento e envio do material
3 da 1ª onda
Conferência dos dados da 1ª onda e
5 envio de dados da 2ª onda para cliente.
7 Preenchimento e envio do material da 2ª onda.
Compilação e conferência final das
8 informações.
9 Conferência e aprovação.
13 Configuração do ambiente do cliente.
15 Treinamento dos usuários-chave e início do uso, já com dados da operação do cliente.
Dias
104. Licenciamento
Formas de Licenciamento
O licenciamento Software as a
Service permite acesso ao software
de qualquer lugar, além de incluir:
• infraestrutura
SaaS (Nuvem)
• Atualizações de versão
• Monitoração
• Tunning e suporte pró-ativos
• Atualização para novas versões
OU
O licenciamento para uso nas
instalações do cliente também é
possível.
Nesse caso, a contratação dos
serviços listados acima é facultativa
Instalações do
cliente
Precificação por usuário interno:
clientes externos do módulo de
Atendimento não pagam licença.
105. Diversos
• Não existe no Tasker
– Botão/opção para calcular cálculos são real-time
– Programa para editar cronograma edição é na aplicação
– Necessidade de instalação de programa/applet no cliente full web
– Necessidade de adoção do processo completo é realmente modular
– Período mínimo (carência) de contratação
– Informações tratadas apenas para relatório metodologia abrangente
– Bases separadas para tratar diferentes projetos base única e integrada
106. Diversos
• Contatos
– lucio@solucionar.com.br
– Travessa Euricles de Matos, 27, Laranjeiras - Rio de Janeiro – Brasil - CEP
22240-010
– +55 (21) 3235-2525