O documento discute como o sistema educacional precisa se adaptar à Geração Internet. Em três frases:
1) A geração internet cresceu em um ambiente digital enquanto o sistema educacional permanece ultrapassado;
2) É necessário mudar o foco da educação, da figura do professor para o aluno, e incentivar o aprendizado colaborativo e personalizado em vez de padronizado;
3) Para reter os talentos da Geração Internet, as empresas precisam repensar a gestão com mais flexibilidade, colaboração, equil
A informática como recurso pedagógico: entre o tecnológico e o socialJosé Antonio Klaes Roig
Palestra proferida por José Antonio Klaes Roig, especialista em TICs na Promoção da Aprendizagem e integrante do NTE Rio Grande/18ª CRE, em 20/7/2009, durante a jornada pedagógica dos professores estaduais do município de São José do Norte - Rio Grande do Sul - Brasil.
O documento discute a integração de tecnologias na educação, incluindo o papel dos professores e estudantes em uma sociedade em mudança. Ele fornece exemplos de atividades e textos para reflexão sobre como as tecnologias podem ser usadas de forma significativa no processo de ensino-aprendizagem.
A importância das tecnologias digitais em sala de aula2marta santos
O documento discute a importância da inclusão das tecnologias digitais na educação, especialmente nas escolas públicas. Argumenta que as tecnologias podem potencializar a construção do conhecimento de forma coletiva, mas é necessário novas práticas educacionais, como a educação em redes, para que os alunos se sintam inseridos no mundo contemporâneo. Também destaca o desafio dos professores de acompanhar as mudanças tecnológicas e repensar seu papel diante da educação em rede.
1. O documento discute a importância da formação continuada de professores para a adoção de tecnologias digitais na educação.
2. Ele fornece um guia com 10 encontros de capacitação para professores, abordando temas como objetos digitais de aprendizagem, pesquisa na internet, blogs, mapas conceituais e redes sociais.
3. O guia tem o objetivo de ajudar professores a planejarem aulas explorando ferramentas digitais e a utilizarem a tecnologia de forma pedagogica.
Unirio as mídias digitais na e além da sala de aulaTatiane Martins
O documento discute o uso de mídias digitais na educação, incluindo:
1) A sociedade vive uma cultura digital com novas tecnologias facilitando a comunicação
2) Estudos mostram que a maioria das crianças e jovens brasileiros usam a internet sozinhos
3) É necessário que educadores aprendam continuamente para acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas
Internet provoca tsunami em universidades americanasLuciano Sathler
Universidades americanas de elite como Harvard, MIT, Stanford e Princeton estão investindo pesadamente na educação online. Isso pode democratizar o acesso à educação de alta qualidade para milhões de estudantes ao redor do mundo, mas também levanta questões sobre como a aprendizagem online pode afetar a experiência universitária tradicional.
Meu portfólio tem o objetivo de mostrar o que é a formação continuada de docentes em tecnologias educacionais na Web.
Além de apresentar o resultado de minha participação neste curso..
Projeto Ccc C Cada Crianca Com Um Computador E Um ColoPROJETOAFEICAO
O documento discute a importância de fornecer computadores portáteis e acesso à internet para todas as crianças brasileiras para promover a igualdade educacional e social. Ele argumenta que a tecnologia pode revolucionar a aprendizagem e preparar os estudantes para o futuro, desde que haja reformas na educação para integrar plenamente os computadores no processo de ensino-aprendizagem.
A informática como recurso pedagógico: entre o tecnológico e o socialJosé Antonio Klaes Roig
Palestra proferida por José Antonio Klaes Roig, especialista em TICs na Promoção da Aprendizagem e integrante do NTE Rio Grande/18ª CRE, em 20/7/2009, durante a jornada pedagógica dos professores estaduais do município de São José do Norte - Rio Grande do Sul - Brasil.
O documento discute a integração de tecnologias na educação, incluindo o papel dos professores e estudantes em uma sociedade em mudança. Ele fornece exemplos de atividades e textos para reflexão sobre como as tecnologias podem ser usadas de forma significativa no processo de ensino-aprendizagem.
A importância das tecnologias digitais em sala de aula2marta santos
O documento discute a importância da inclusão das tecnologias digitais na educação, especialmente nas escolas públicas. Argumenta que as tecnologias podem potencializar a construção do conhecimento de forma coletiva, mas é necessário novas práticas educacionais, como a educação em redes, para que os alunos se sintam inseridos no mundo contemporâneo. Também destaca o desafio dos professores de acompanhar as mudanças tecnológicas e repensar seu papel diante da educação em rede.
1. O documento discute a importância da formação continuada de professores para a adoção de tecnologias digitais na educação.
2. Ele fornece um guia com 10 encontros de capacitação para professores, abordando temas como objetos digitais de aprendizagem, pesquisa na internet, blogs, mapas conceituais e redes sociais.
3. O guia tem o objetivo de ajudar professores a planejarem aulas explorando ferramentas digitais e a utilizarem a tecnologia de forma pedagogica.
Unirio as mídias digitais na e além da sala de aulaTatiane Martins
O documento discute o uso de mídias digitais na educação, incluindo:
1) A sociedade vive uma cultura digital com novas tecnologias facilitando a comunicação
2) Estudos mostram que a maioria das crianças e jovens brasileiros usam a internet sozinhos
3) É necessário que educadores aprendam continuamente para acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas
Internet provoca tsunami em universidades americanasLuciano Sathler
Universidades americanas de elite como Harvard, MIT, Stanford e Princeton estão investindo pesadamente na educação online. Isso pode democratizar o acesso à educação de alta qualidade para milhões de estudantes ao redor do mundo, mas também levanta questões sobre como a aprendizagem online pode afetar a experiência universitária tradicional.
Meu portfólio tem o objetivo de mostrar o que é a formação continuada de docentes em tecnologias educacionais na Web.
Além de apresentar o resultado de minha participação neste curso..
Projeto Ccc C Cada Crianca Com Um Computador E Um ColoPROJETOAFEICAO
O documento discute a importância de fornecer computadores portáteis e acesso à internet para todas as crianças brasileiras para promover a igualdade educacional e social. Ele argumenta que a tecnologia pode revolucionar a aprendizagem e preparar os estudantes para o futuro, desde que haja reformas na educação para integrar plenamente os computadores no processo de ensino-aprendizagem.
Esta pesquisa busca analisar a importância da internet no ensino e aprendizagem dos alunos, resultante de um Projeto Didático denominado “A Contribuição da Internet na Alfabetização da EJA – Educação de Jovens e Adultos” desenvolvido na Escola Municipal Francisco José Santana, na cidade de Pombal – PB, durante o ano de 2013 em uma turma multiseriada do ensino Fundamental I. O Projeto teve dois momentos: teórico onde foi trabalhada a história do computador; seus componentes físicos; apresentação do Google e suas multimídias. No momento prático acesso ao computador, com a participação em jogos, vídeos, músicas, imagens e textos contidos no Fecebook feito a conta para cada aluno. Todas as atividades buscam o desenvolvimento de leitura, digitação de texto entre outros mecanismos para o desenvolvimento da Língua Portuguesa. Observa-se que dos 12 alunos matriculados, todos tinham grandes dificuldades em manusear o mouse e o teclado, a partir da terceira aula em diante todos estavam bem mais familiarizados com os componentes físicos computacionais. No final do ano letivo verifica-se que 70% dos discentes acompanharam bem as aulas via internet, sem nenhum grau de desafio e 20% com mediano grau de dificuldade e os demais com aversão à esta tecnologia. As aulas assistidas pelos estudantes despertaram grande interesse pelo fato de serem ministradas em um ambiente virtual. Durante os últimos meses do trabalho 40% dos alunos acessavam à internet em horários extraclasse. Acredita-se que este Projeto contribuirá para diminuição da evasão escolar, como também despertará para a participação da comunicação virtual.
O documento discute (1) o abismo digital entre professores e alunos em relação ao uso de tecnologias, (2) como as redes sociais podem ser usadas de forma eficiente no ensino-aprendizagem, e (3) a necessidade de professores se adaptarem ao papel de facilitadores na construção do conhecimento em uma sociedade da informação.
O documento discute o uso de redes sociais como ferramenta para apoiar o aprendizado de estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ele argumenta que as redes sociais podem ser usadas para facilitar a comunicação entre professores e alunos e tornar o conteúdo mais dinâmico e contextualizado. O objetivo é apresentar novas metodologias de ensino usando redes sociais e identificar as necessidades educacionais dos alunos da EJA.
A mediação pedagógica no uso da web 2.0 que possibilite a aprendizagem por me...aninhaw2
O documento discute o uso pedagógico da Web 2.0 e das redes sociais em sala de aula para promover a aprendizagem por meio da autoria. Argumenta-se que as novas tecnologias podem ser utilizadas para desenvolver a autonomia dos alunos e conectar as informações online de forma significativa. No entanto, é necessário que os professores recebam formação para lidar criticamente com essas ferramentas e discutam suas potencialidades e riscos com os estudantes.
O documento apresenta os palestrantes de um painel sobre conectivismo, uma nova teoria de aprendizagem em rede. Os palestrantes incluem George Siemens, Stephen Downes, Carolina Rossini e Diego Ernesto Leal Fonseca, que exploram as possibilidades pedagógicas das novas tecnologias da informação e comunicação. O painel também terá comentários de Barbara Dieu e Nilton Lessa.
O documento discute a integração das tecnologias de informação e comunicação (TIC) no ensino e aprendizagem da língua portuguesa, propondo a análise e produção de recursos didáticos digitais. Apresenta vários conceitos e ferramentas relacionadas com as TIC e a Web 2.0 que podem ser usadas no contexto educativo, como blogs, wikis e nuvens de palavras. Defende que é importante integrar as TIC de forma propositada no processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute as possibilidades (trans)formativas da cultura digital e das presenças remotas na educação. Aborda brevemente a história da educação a distância no Brasil e no mundo, desde os primórdios até o advento da internet. Também apresenta alguns conceitos-chave como cultura digital, cibercultura e educação online, destacando que esta não é uma modalidade em si, mas uma abordagem didático-pedagógica. Por fim, aponta elementos importantes como linguagem emocional, mediação partilhada e aprend
Ensino Híbrido na educação básica e superior em 2022. Educação digital, transformação digital. Metodologias Ativas. Diretrizes Nacionais da Aprendizagem Híbrida
Ti cs e novo papel professor versao 19 06 (03)Adail Sobral
O documento discute a mudança de papéis entre professores e alunos com o uso de tecnologias. Professores devem ser guias que orientam os alunos, enquanto os alunos se tornam pesquisadores responsáveis por seu próprio aprendizado. Isso requer que os alunos se tornem mais autônomos e responsáveis, ao invés de dependerem passivamente dos professores.
Tecnologias na escola: hábitos, oportunidades e riscosUFPE
Historicamente, a adoção de tecnologias no contexto escolar provoca reações dicotômicas que tencionam promessas utópicas, quase proféticas, com resistência à mudança. No mundo, muitas são as iniciativas tecnológicas de criação e disseminação de dispositivos que permitam acesso a novas formas de ensino e aprendizagem. Mais recentemente, a adoção da plataforma de celulares pelas novas gerações aceleram a participação dos jovens em redes sociais e seu acesso à internet. Para esses, a busca é estimulada pela necessidade de expressão, pelo apreço à diversão, pela disponibilidade para colaborar, pela tendência ao escrutínio e apreço à partilha das novas gerações. Os conflitos “intramuros” aparecem quando novos hábitos surgem na cultura no entorno da Escola. Esses parecem mais atraentes para seu público alvo que as vivências por métodos e técnicas de ensino. Nesta apresentação, organizaremos uma visão ampla sobre o impacto das novas tecnologias na cultura das novas gerações e de que formas as atuais metodologias de ensino parecem dar sinais de terem chegado ao seu limite para lidar com a prática educativa. Estruturaremos debate sobre a evolução dessas práticas de ensino para corresponder aos hábitos dos atores envolvidos.
O documento discute o uso da internet para ensinar alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ele descreve um projeto em uma escola que ensinou alunos sobre computadores e uso da internet, criando contas no Facebook para atividades educacionais. A maioria dos alunos aprendeu bem com as aulas práticas, mostrando que a tecnologia pode ajudar a ensinar e comunicar estudantes da EJA.
(1) O documento discute os hábitos, oportunidades e riscos da adoção de tecnologias no contexto escolar e propõe novos métodos de ensino com tecnologias. (2) Argumenta que as novas gerações estão familiarizadas com a internet e redes sociais, oferecendo oportunidades para novas práticas pedagógicas como aprendizagem móvel e compartilhamento. (3) No entanto, também existem riscos como conflitos entre hábitos digitais e regras escolares que podem levar ao
O documento discute o teletrabalho docente no pós-pandemia, apresentando: 1) a opinião de docentes sobre os benefícios do teletrabalho como flexibilidade e qualidade de vida; 2) evidências de que o desempenho de alunos em ensino remoto pode ser igual ou melhor do que no presencial, dependendo das condições; e 3) a importância da presença social e cognitiva para a aprendizagem, seja em modalidades presenciais ou não presenciais.
O documento discute o diário de bordo como uma ferramenta para reflexão sobre o curso de Introdução à Educação Digital. Ele enfatiza a importância da reflexão para alcançar os objetivos do curso e melhorar a prática docente. O texto também fornece diretrizes para o primeiro diário de bordo, incluindo tópicos sobre impressões iniciais, expectativas e descobertas.
O documento relata as experiências de cursistas em um curso de tecnologia na educação. Eles discutem como o curso os desafiou e como agora se sentem mais seguros para usar tecnologias na escola. A primeira unidade do curso sobre tecnologia na sociedade, vida e escola é descrita como desafiadora, mas com trabalho em equipe eles conseguiram superar os obstáculos. Várias atividades realizadas pelo grupo são detalhadas, incluindo reflexões sobre aprendizagem na sociedade moderna e uso de tecnologias em sua
DMQ Talks Profa. Letícia Raposo Atividades e Ferramentas para o Ensino Online Steven Ross
Diante da pandemia da COVID-19, as aulas online têm sido avaliadas e aplicadas em algumas instituições como substitutas temporárias do ensino presencial. Inúmeros professores que nunca tiveram experiência com um ensino nesta modalidade, de repente, se veem diante do desafio de ministrarem um curso remoto. Eis que surge a pergunta: "Como proporcionar ao aluno um ensino online de qualidade, criativo e dinâmico de forma a envolvê-lo ativamente nas aulas?". Para tentar responder à pergunta, irei apresentar algumas atividades e ferramentas que podem ser utilizadas no ensino online. A ideia principal é compartilharmos experiências e ideias a fim de nos prepararmos para uma nova forma de ensinar.
O documento discute os desafios para professores em usar tecnologias no ensino em três pontos principais: (1) As mudanças nas sociedades exigem novas habilidades dos professores para usar tecnologias; (2) Há diferentes abordagens para aprender e ensinar com tecnologias, incluindo ferramentas e ambientes de aprendizagem pessoal; (3) Professores precisam de novas competências para projetar atividades de aprendizagem que usem tecnologias de forma efetiva.
This document provides an introduction to a workshop on using Facebook groups as digital learning spaces. It introduces the workshop facilitators and their backgrounds, outlines the workshop objectives and schedule, and discusses concepts like social networks, online learning communities, and the role of technology in education.
Este documento discute o uso das tecnologias da informação e comunicação na prática docente de professores de uma escola particular. Ele identifica a visão de cinco professores dos anos iniciais sobre educação tecnológica e como usam a tecnologia em sala de aula. Além disso, analisa a importância da formação continuada dos professores para integrar as novas tecnologias de maneira significativa no processo de ensino-aprendizagem.
1) O documento discute a importância da formação de professores para o uso de tecnologias digitais na educação, com foco em línguas estrangeiras. 2) Apesar de iniciativas do MEC desde 1980, é preciso investir mais em atividades que estimulem a autonomia dos professores para acompanhar as inovações tecnológicas. 3) É crucial levar as tecnologias usadas por alunos para a sala de aula, como smartphones e tablets, para uma educação relevante.
O documento discute a avaliação da aprendizagem no ensino fundamental. Ele define avaliação como um processo contínuo e permanente que visa diagnosticar a situação de aprendizagem do aluno de forma inclusiva e democrática. Também aborda diferentes modalidades de avaliação, o conceito de erro, e a importância de repensar as práticas avaliativas para promover aprendizagem significativa.
Esta pesquisa busca analisar a importância da internet no ensino e aprendizagem dos alunos, resultante de um Projeto Didático denominado “A Contribuição da Internet na Alfabetização da EJA – Educação de Jovens e Adultos” desenvolvido na Escola Municipal Francisco José Santana, na cidade de Pombal – PB, durante o ano de 2013 em uma turma multiseriada do ensino Fundamental I. O Projeto teve dois momentos: teórico onde foi trabalhada a história do computador; seus componentes físicos; apresentação do Google e suas multimídias. No momento prático acesso ao computador, com a participação em jogos, vídeos, músicas, imagens e textos contidos no Fecebook feito a conta para cada aluno. Todas as atividades buscam o desenvolvimento de leitura, digitação de texto entre outros mecanismos para o desenvolvimento da Língua Portuguesa. Observa-se que dos 12 alunos matriculados, todos tinham grandes dificuldades em manusear o mouse e o teclado, a partir da terceira aula em diante todos estavam bem mais familiarizados com os componentes físicos computacionais. No final do ano letivo verifica-se que 70% dos discentes acompanharam bem as aulas via internet, sem nenhum grau de desafio e 20% com mediano grau de dificuldade e os demais com aversão à esta tecnologia. As aulas assistidas pelos estudantes despertaram grande interesse pelo fato de serem ministradas em um ambiente virtual. Durante os últimos meses do trabalho 40% dos alunos acessavam à internet em horários extraclasse. Acredita-se que este Projeto contribuirá para diminuição da evasão escolar, como também despertará para a participação da comunicação virtual.
O documento discute (1) o abismo digital entre professores e alunos em relação ao uso de tecnologias, (2) como as redes sociais podem ser usadas de forma eficiente no ensino-aprendizagem, e (3) a necessidade de professores se adaptarem ao papel de facilitadores na construção do conhecimento em uma sociedade da informação.
O documento discute o uso de redes sociais como ferramenta para apoiar o aprendizado de estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ele argumenta que as redes sociais podem ser usadas para facilitar a comunicação entre professores e alunos e tornar o conteúdo mais dinâmico e contextualizado. O objetivo é apresentar novas metodologias de ensino usando redes sociais e identificar as necessidades educacionais dos alunos da EJA.
A mediação pedagógica no uso da web 2.0 que possibilite a aprendizagem por me...aninhaw2
O documento discute o uso pedagógico da Web 2.0 e das redes sociais em sala de aula para promover a aprendizagem por meio da autoria. Argumenta-se que as novas tecnologias podem ser utilizadas para desenvolver a autonomia dos alunos e conectar as informações online de forma significativa. No entanto, é necessário que os professores recebam formação para lidar criticamente com essas ferramentas e discutam suas potencialidades e riscos com os estudantes.
O documento apresenta os palestrantes de um painel sobre conectivismo, uma nova teoria de aprendizagem em rede. Os palestrantes incluem George Siemens, Stephen Downes, Carolina Rossini e Diego Ernesto Leal Fonseca, que exploram as possibilidades pedagógicas das novas tecnologias da informação e comunicação. O painel também terá comentários de Barbara Dieu e Nilton Lessa.
O documento discute a integração das tecnologias de informação e comunicação (TIC) no ensino e aprendizagem da língua portuguesa, propondo a análise e produção de recursos didáticos digitais. Apresenta vários conceitos e ferramentas relacionadas com as TIC e a Web 2.0 que podem ser usadas no contexto educativo, como blogs, wikis e nuvens de palavras. Defende que é importante integrar as TIC de forma propositada no processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute as possibilidades (trans)formativas da cultura digital e das presenças remotas na educação. Aborda brevemente a história da educação a distância no Brasil e no mundo, desde os primórdios até o advento da internet. Também apresenta alguns conceitos-chave como cultura digital, cibercultura e educação online, destacando que esta não é uma modalidade em si, mas uma abordagem didático-pedagógica. Por fim, aponta elementos importantes como linguagem emocional, mediação partilhada e aprend
Ensino Híbrido na educação básica e superior em 2022. Educação digital, transformação digital. Metodologias Ativas. Diretrizes Nacionais da Aprendizagem Híbrida
Ti cs e novo papel professor versao 19 06 (03)Adail Sobral
O documento discute a mudança de papéis entre professores e alunos com o uso de tecnologias. Professores devem ser guias que orientam os alunos, enquanto os alunos se tornam pesquisadores responsáveis por seu próprio aprendizado. Isso requer que os alunos se tornem mais autônomos e responsáveis, ao invés de dependerem passivamente dos professores.
Tecnologias na escola: hábitos, oportunidades e riscosUFPE
Historicamente, a adoção de tecnologias no contexto escolar provoca reações dicotômicas que tencionam promessas utópicas, quase proféticas, com resistência à mudança. No mundo, muitas são as iniciativas tecnológicas de criação e disseminação de dispositivos que permitam acesso a novas formas de ensino e aprendizagem. Mais recentemente, a adoção da plataforma de celulares pelas novas gerações aceleram a participação dos jovens em redes sociais e seu acesso à internet. Para esses, a busca é estimulada pela necessidade de expressão, pelo apreço à diversão, pela disponibilidade para colaborar, pela tendência ao escrutínio e apreço à partilha das novas gerações. Os conflitos “intramuros” aparecem quando novos hábitos surgem na cultura no entorno da Escola. Esses parecem mais atraentes para seu público alvo que as vivências por métodos e técnicas de ensino. Nesta apresentação, organizaremos uma visão ampla sobre o impacto das novas tecnologias na cultura das novas gerações e de que formas as atuais metodologias de ensino parecem dar sinais de terem chegado ao seu limite para lidar com a prática educativa. Estruturaremos debate sobre a evolução dessas práticas de ensino para corresponder aos hábitos dos atores envolvidos.
O documento discute o uso da internet para ensinar alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ele descreve um projeto em uma escola que ensinou alunos sobre computadores e uso da internet, criando contas no Facebook para atividades educacionais. A maioria dos alunos aprendeu bem com as aulas práticas, mostrando que a tecnologia pode ajudar a ensinar e comunicar estudantes da EJA.
(1) O documento discute os hábitos, oportunidades e riscos da adoção de tecnologias no contexto escolar e propõe novos métodos de ensino com tecnologias. (2) Argumenta que as novas gerações estão familiarizadas com a internet e redes sociais, oferecendo oportunidades para novas práticas pedagógicas como aprendizagem móvel e compartilhamento. (3) No entanto, também existem riscos como conflitos entre hábitos digitais e regras escolares que podem levar ao
O documento discute o teletrabalho docente no pós-pandemia, apresentando: 1) a opinião de docentes sobre os benefícios do teletrabalho como flexibilidade e qualidade de vida; 2) evidências de que o desempenho de alunos em ensino remoto pode ser igual ou melhor do que no presencial, dependendo das condições; e 3) a importância da presença social e cognitiva para a aprendizagem, seja em modalidades presenciais ou não presenciais.
O documento discute o diário de bordo como uma ferramenta para reflexão sobre o curso de Introdução à Educação Digital. Ele enfatiza a importância da reflexão para alcançar os objetivos do curso e melhorar a prática docente. O texto também fornece diretrizes para o primeiro diário de bordo, incluindo tópicos sobre impressões iniciais, expectativas e descobertas.
O documento relata as experiências de cursistas em um curso de tecnologia na educação. Eles discutem como o curso os desafiou e como agora se sentem mais seguros para usar tecnologias na escola. A primeira unidade do curso sobre tecnologia na sociedade, vida e escola é descrita como desafiadora, mas com trabalho em equipe eles conseguiram superar os obstáculos. Várias atividades realizadas pelo grupo são detalhadas, incluindo reflexões sobre aprendizagem na sociedade moderna e uso de tecnologias em sua
DMQ Talks Profa. Letícia Raposo Atividades e Ferramentas para o Ensino Online Steven Ross
Diante da pandemia da COVID-19, as aulas online têm sido avaliadas e aplicadas em algumas instituições como substitutas temporárias do ensino presencial. Inúmeros professores que nunca tiveram experiência com um ensino nesta modalidade, de repente, se veem diante do desafio de ministrarem um curso remoto. Eis que surge a pergunta: "Como proporcionar ao aluno um ensino online de qualidade, criativo e dinâmico de forma a envolvê-lo ativamente nas aulas?". Para tentar responder à pergunta, irei apresentar algumas atividades e ferramentas que podem ser utilizadas no ensino online. A ideia principal é compartilharmos experiências e ideias a fim de nos prepararmos para uma nova forma de ensinar.
O documento discute os desafios para professores em usar tecnologias no ensino em três pontos principais: (1) As mudanças nas sociedades exigem novas habilidades dos professores para usar tecnologias; (2) Há diferentes abordagens para aprender e ensinar com tecnologias, incluindo ferramentas e ambientes de aprendizagem pessoal; (3) Professores precisam de novas competências para projetar atividades de aprendizagem que usem tecnologias de forma efetiva.
This document provides an introduction to a workshop on using Facebook groups as digital learning spaces. It introduces the workshop facilitators and their backgrounds, outlines the workshop objectives and schedule, and discusses concepts like social networks, online learning communities, and the role of technology in education.
Este documento discute o uso das tecnologias da informação e comunicação na prática docente de professores de uma escola particular. Ele identifica a visão de cinco professores dos anos iniciais sobre educação tecnológica e como usam a tecnologia em sala de aula. Além disso, analisa a importância da formação continuada dos professores para integrar as novas tecnologias de maneira significativa no processo de ensino-aprendizagem.
1) O documento discute a importância da formação de professores para o uso de tecnologias digitais na educação, com foco em línguas estrangeiras. 2) Apesar de iniciativas do MEC desde 1980, é preciso investir mais em atividades que estimulem a autonomia dos professores para acompanhar as inovações tecnológicas. 3) É crucial levar as tecnologias usadas por alunos para a sala de aula, como smartphones e tablets, para uma educação relevante.
O documento discute a avaliação da aprendizagem no ensino fundamental. Ele define avaliação como um processo contínuo e permanente que visa diagnosticar a situação de aprendizagem do aluno de forma inclusiva e democrática. Também aborda diferentes modalidades de avaliação, o conceito de erro, e a importância de repensar as práticas avaliativas para promover aprendizagem significativa.
O documento discute o papel da tecnologia na educação e como ela pode influenciar a formação de professores e alunos para o século 21. Questiona como a escola e os professores podem integrar novas tecnologias de maneira a promover a inovação pedagógica sem comprometer os princípios da educação. Defende que as tecnologias devem ser usadas de forma a aproximar o ser humano, estimular novas formas de aprendizado e produção de conhecimento.
Este documento discute o papel da tecnologia na educação e como ela pode ser usada para formar cidadãos em um mundo tecnológico. Questiona como professores podem integrar tecnologias em suas práticas pedagógicas e como a educação pode inovar ao invés de cristalizar. Defende que a tecnologia aproxima as pessoas quando usada para apoiar o planejamento e integração de conhecimentos pelo professor.
O documento discute como a tecnologia está transformando a educação e o papel dos professores, questionando que tipo de cidadão estamos formando, qual deve ser o perfil do professor neste século e como a inovação tecnológica pode trazer mudanças positivas ao invés de cristalizar a educação no atraso. Defende que a integração de recursos pedagógicos digitais ao trabalho do professor pode melhorar o ensino ao criar novas formas de comunicação e acesso ao conhecimento.
Este documento descreve uma comunidade de inovação na educação que será lançada em 25 de maio de 2015. A comunidade será um curso online com seis módulos sobre tópicos como aprendizagem híbrida, baseada em jogos e tecnologias educacionais. Os participantes poderão acessar os conteúdos e projetos colaborativos por um ano para inovar em suas escolas.
O documento discute temas como ética na educação, a importância da escola como espaço de diálogo e intercâmbio, e apresenta a experiência inovadora da Escola da Ponte em Portugal, que não segue o modelo tradicional de ensino.
O documento discute o papel do professor no ensino a distância, chamado de tutor. O tutor desempenha múltiplas funções como orientar, incentivar e avaliar os alunos. Um bom tutor precisa ter habilidades de comunicação, compreensão dos alunos e domínio do conteúdo. O documento defende que a tutoria mediada por tecnologias pode proporcionar novas oportunidades educacionais.
O documento discute o papel do professor na Educação a Distância (EaD). A EaD está se expandindo com novas tecnologias e requer que os professores tenham forte motivação para incutir confiança nos alunos. Os professores assumem novas funções como pedagógica, social, administrativa e técnica, e devem ser colegas, mediadores, integradores e facilitadores na construção do conhecimento. O papel do professor na EaD é promover o diálogo, discussões, trabalho colaborativo e atualizações
O papel do professor continua sendo importante no ensino a distância, embora assuma novas dimensões e responsabilidades. O professor deve motivar os alunos, apoiá-los, fornecer materiais de estudo e feedback, e avaliar seu progresso, enquanto também se atualiza continuamente e ajuda os alunos a usar tecnologias de aprendizagem. Da mesma forma, os alunos tornam-se mais autônomos, responsáveis e sociáveis na aprendizagem a distância.
Aprendizado em rede e o aluno mundo atualDilceia Paiva
O documento discute o aprendizado em rede no contexto das novas tecnologias digitais. Propõe que o professor assuma um papel de facilitador enquanto os alunos se tornam mais ativos, e que as estratégias de ensino precisam ser adaptadas. Também sugere que as redes sociais podem ser usadas para construir conhecimento de forma colaborativa.
Internet na educação: novas tecnologias e velha pedagogia?Katia Tavares
Este documento discute como as novas tecnologias estão sendo usadas na educação e que tipo de mudanças estão ocorrendo. Apresenta que a mudança tem sido mais tecnológica do que pedagógica e que é necessário usar a tecnologia para apoiar novas práticas pedagógicas como aprendizagem colaborativa. Também discute os desafios de preparar professores e alunos para essas mudanças.
Sited 2017- Mesa redonda sessão de abertura Lucia GiraffaLucia Giraffa
A mesa redonda discute a integração de tecnologias na educação. Há uma necessidade de repensar como ensinar e aprender diante de um novo perfil de aluno e professor. As tecnologias podem apoiar práticas pedagógicas customizadas para cada estudante, desde que a demanda pedagógica guie o uso tecnológico e não o contrário.
O documento discute as perspectivas, formação docente e ferramentas digitais das mídias sociais na educação em 3 seções. A primeira seção aborda as tendências e perspectivas das mídias sociais na educação. A segunda seção trata da capacitação de profissionais para o uso de novas tecnologias na educação. A terceira seção discute o uso de mídias sociais como ferramentas para a dinâmica do ensino-aprendizagem.
A influencia do espaço na criação de espaços de aprendizagem de alta qualidadeLuis Borges Gouveia
[1] O documento discute como o espaço físico e virtual influencia a criação de ambientes de aprendizagem de alta qualidade, considerando as novas gerações de estudantes e as mudanças tecnológicas.
[2] A pesquisa irá analisar como diferentes tipos de espaços impactam a aprendizagem, identificar tendências atuais e problemas, e explorar como a organização do espaço influencia a qualidade e colaboração.
[3] A metodologia proposta é qualitativa, usando a Teoria Fundament
A influencia do esapço na criação de espaços de aprendizagem de alta qualidadeguestb98b93b
[1] O documento discute como o espaço físico e virtual influencia a criação de ambientes de aprendizagem de alta qualidade na universidade.
[2] Analisa como as novas gerações de estudantes preferem aprender de forma colaborativa e com tecnologia, em contraste com salas de aula tradicionais.
[3] O autor propõe investigar como diferentes tipos de espaços afetam a aprendizagem, identificar tendências atuais e como organizar o espaço para melhorar a qualidade e colaboração.
O documento discute como as novas tecnologias de informação e comunicação (NTICs) estão transformando a educação e a aprendizagem, tornando ferramentas digitais essenciais para engajar os alunos nativos digitais. As escolas precisam integrar recursos tecnológicos para formar pessoas críticas com habilidades para atuar ativamente na sociedade. O uso adequado das tecnologias em sala de aula pode enriquecer o processo de ensino-aprendizagem.
Este documento discute a educação a distância, seu papel em democratizar o acesso à educação e como se tornou adequada à sociedade contemporânea. Ele também descreve os profissionais envolvidos como tutores, o perfil típico de alunos de EAD e o histórico de expansão da educação a distância no Brasil.
O documento discute a educação a distância e suas perspectivas, apresentando:
1) A necessidade de repensar o ensino superior considerando a educação a distância e focando no desenvolvimento de habilidades dos estudantes.
2) Os benefícios da educação a distância, como flexibilidade espaço-temporal e custo-benefício, mas também seus desafios como acesso e resistência cultural.
3) As competências necessárias para educadores na educação a distância, como habilidades técnicas e sociais para mediar comunidades online.
Este documento discute as experiências de aprendizagem de estudantes em cursos de inglês on-line na UFMG. Ele destaca como os alunos relataram desafios iniciais com a tecnologia, mas também como eles aprenderam mais sobre seus cursos ao pesquisar termos online. O documento conclui que ambientes virtuais de aprendizagem oferecem potencial para construção colaborativa de conhecimento, mas requerem mais pesquisa para serem melhor compreendidos.
Conhecimentos básicos que um professor deve possuir para inovar nas suas aulas: conteúdos, tecnologias do conhecimento, intermedisação pedagógica, competências
Educação e Tecnologia: computadores para educardiasyasmin
O documento discute como a tecnologia digital exige que professores assumam um papel de mediador da aprendizagem ao invés de transmissor de conhecimento. Computadores podem ensinar conteúdo, permitindo que professores foquem em criar ambientes de aprendizagem que tornem os alunos ativos em seu próprio desenvolvimento intelectual. A educação deve preparar alunos para viverem no século 21, portanto escolas precisam integrar tecnologia de forma significativa.
Pedagogia do e learning e o papel do professor on-lineAparecida Dias
O documento discute o papel do professor em cursos de e-learning. Apresenta vários modelos de ensino online e qualidades importantes para professores nesta modalidade, como ser positivo, proativo, paciente e persistente. Também descreve as diferentes formas como professores podem interagir e acompanhar os estudantes em ambientes virtuais.
O documento discute quando as tecnologias da informação e comunicação (TIC) valem a pena ser usadas nas escolas públicas. Ele argumenta que as TIC devem ser usadas para transformar as escolas em ambientes conectados com as necessidades do mundo moderno, valorizando os alunos e democratizando o conhecimento. Também discute como as TIC podem facilitar a aprendizagem dos alunos e o trabalho dos professores ao fornecer recursos interativos e ferramentas de avaliação.
As TIC e o professor: uma reflexão sobre o potencial pedagógico da TV DigitalElizabeth Fantauzzi
A pesquisa investigou as atitudes e hábitos de professores em relação às tecnologias digitais, incluindo a televisão digital. Os resultados mostraram que os professores preferem fontes de informação estáticas como livros e revistas em vez de recursos interativos. Eles se comunicam principalmente por e-mail e adotam uma postura de observadores na rede social em vez de colaboradores. Muitos professores desconhecem aspectos técnicos básicos da TV digital e reconhecem seu potencial, mas acreditam que nada substitui aulas pre
O documento discute os desafios da escola na implementação de tecnologias e preparação dos estudantes para o mundo digital. Ele explora como as escolas podem gerenciar o conhecimento, desenvolver competências metacognitivas nos alunos, e usar tecnologias como parceiras no processo de aprendizagem. Também discute a importância dos professores inspirarem os alunos e os ajudarem a desenvolver pensamento crítico.
Este documento discute a inclusão social de alunos da educação fundamental através das novas tecnologias de informação e comunicação. Ele apresenta o objetivo geral de investigar como professores e alunos interagem com a tecnologia e o uso de computadores na sala de aula, além de propor questionários para professores e alunos para coletar dados sobre o assunto.
1) O documento discute a inserção das novas tecnologias na educação e como elas podem ser usadas para apoiar o processo de ensino-aprendizagem.
2) É importante que os professores recebam formação continuada para utilizar as ferramentas digitais e incorporem projetos educacionais que utilizem softwares e mídias.
3) As novas tecnologias podem solidificar conceitos para os alunos e professores, desde que haja mediação do professor no processo.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
3. Vídeo: A vision of Students Today – Michael Wesch,
antropólogo cultural da Universidade de Kansas, 2008
• Na minha sala há 115 alunos
• 18% dos meus professores sabem o meu nome
• Completo 49% das leituras indicadas
• Compro livros de 100 dólares que nunca abro
• Este ano vou ler 18 livros, 2.300 páginas de internet, e 1281 perfis no Facebook
• Escrever 42 páginas para a escola e mais de 500 páginas de e-mail
• Quando me formar , provavelmente terei um emprego que não existe hoje
“Os jovens da geração internet cresceram em um ambiente digital e estão
vivendo no século XXI, mas o sistema educacional, em muitos
lugares, está pelo menos 100 anos atrasado”
http://bit.ly/StudentsToday
Os estudantes e a Geração Internet:
repensando a educação
4. Sistema de educação
• Modelo que prevalece hoje, projetado para a Era Industrial (aluno absorve sozinho
o que aprende do professor).
• Modelo para a nova geração digital:
O sistema educacional deveria se concentrar no aluno, e não no professor.
Em vez de dar aulas expositivas, o professor deveria interagir com os alunos e ajudá-
los a descobrir as coisas sozinhos.
• Aquisição da informação:
Papel do professor: ajudar o aluno a interpretar estes dados, relacioná-los e
contextualizá-los.
Papel do aluno: maturidade para interpretar o significado que esta informação tem
para ele e incorporá-la vivencialmente, emocionalmente e intelectualmente no
seu dia-a-dia.
Os estudantes e a Geração Internet:
repensando a educação
5. Aprendizado de massa em comparação com
aprendizado interativo
APRENDIZADO EM MASSA APRENDIZADO INTERATIVO
Centrado no professor Centrado no estudante
Padronizado Personalizado
Instrução: aprender sobre algo Descoberta: aprender a ser
Aprendizado individualista Aprendizado colaborativo
Os estudantes e a Geração Internet:
repensando a educação
6. Evasão escolar no Brasil
Pesquisa realizada pela FGV, divulgada em 2009
• “Não adianta ter uma escola de qualidade, se o aluno não tem vontade de
frequentá-la. Precisamos convencer nossos clientes, no caso os jovens, que ir para
a escola é importante, que estudando ele poderá ganhar melhor, que terá ganhos
em outras áreas”, Marcelo Neri, chefe do Centro de Pesquisas Sociais da FGV
• O estudo da FGV mostra que estudantes deixaram a escola por :
Os estudantes e a Geração Internet:
repensando a educação
7. Projetos:
• Educação Digital – Ministério da Educação
• Distribuição de tablets e computadores aos professores do ensino médio. E
preparação para os profissionais oferecendo cursos de nova mídias.
Os estudantes e a Geração Internet:
repensando a educação
8. Do aprendizado (individual) ao [colaborativo]
( Teste de desempenho isolado );
( Oportunidade única para provar se tinha aprendido ou não );
( Colegas de classe vistos como concorrentes ).
[ Colaborativismo é visto com normalidade pela Geração Internet ];
[ Conflito de gerações: professores que consideram colaborativismo como "cola“ ];
[ Criam grupos de estudos, compartilham ferramentas, têm várias fontes de informação ].
Os estudantes e a Geração Internet:
repensando a educação
9. Da (padronização) à [personalização]
( Educação padronizada: voltada para as fábricas );
( Estabeleciam padrões de ensino e aplicavam os mesmos testes para todos,
esperando resultados iguais ).
[ Cada pessoa pode ter mais facilidade de aprender usando um sentido diferente ]
[ Aplicação do conhecimento em diferentes formas e áreas ]
[ São várias maneiras diferentes de aprender sobre o mesmo assunto
que podem levar ao mesmo resultado ]
[ É preciso ver os estudantes como indivíduos, não como grupos ]
[ A escola não é mais a única fonte de aprendizado do aluno ]
Os estudantes e a Geração Internet:
repensando a educação
10. Agora que há computadores em algumas
escolas, como isso está funcionando?
• Em 2006, quase todas as escolas dos EUA tinham computadores ligados à internet
(95% deles com banda larga), mas mesmo assim não parecia que havia avanço no
desempenho dos alunos.
• As ferramentas eram novas, mas as formas de avaliar continuavam sendo as
antigas.
• Não adianta encher a escola de computadores se a metodologia não mudar.
• É essencial preparar o professor para que ele possa tirar proveito da tecnologia
disponibilizada às aulas.
Os estudantes e a Geração Internet:
repensando a educação
11. A escola 2.0
• Acabar com o paradigma que os professores têm a (exclusiva) função de ensinar e
os alunos a de aprender.
• O alunos podem, sim, ensinar, sem que isso tire o valor da figura do
professor, que, nesse ambiente, é um mediador da turma, não um líder soberano.
• Alunos são avaliados de acordo com a maneira com que aprenderam.
• As aulas são feitas com uso de notebooks e quadros interativos. O método
expositivo, com a figura do professor à frente da turma ainda é usado algumas
vezes, mas de forma complementar.
Os estudantes e a Geração Internet:
repensando a educação
12. A escola 2.0 – sete dicas para os educadores
1 - Não concentre na tecnologia toda a responsabilidade pela melhoria nos
resultados;
2 - Reduza as aulas expositivas e incentive a busca pelas respostas. Ensine-os a
buscar;
3 - Incentive a colaboração entre os alunos;
4 - Ensine para toda a vida, não para os testes;
5 - Use a tecnologia para conhecer os alunos de maneira individual,
personalizada;
6 - Aproveite a cultura e o comportamento da Geração Internet em experiências
de aprendizado;
7 - Reinvente-se como professor e também sinta-se ansioso para encontrar sua
turma na aula seguinte.
Os estudantes e a Geração Internet:
repensando a educação
13. Vídeo: a aula 2.0
http://bit.ly/aula2_0
Os estudantes e a Geração Internet:
repensando a educação
15. Surge a Geração Internet!
• Faixa etária: de 16 a 25 anos;
• Recém formados (ensino médio e superior);
• Ingressando no mercado de trabalho;
• Aqueles que cresceram junto com a internet.
• Conectados e ligados à tecnologia
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
16. Surge a Geração Internet!
• Novas posturas de trabalho quanto:
– Colaboração;
– Diversão no trabalho;
– Liberdade para trabalhar onde e quando quiser.
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
17. A geração do direito adquirido?
• Os jovens dessa geração querem respeito profissional e privilégios muito
cedo?
– 83% dos americanos acham que sim. Em especial no mundo empresarial.
– São crianças mimadas, querem “chegar, chegando”...
• Tá, mais eles tem competência suficiente pra exigir isso?
– De acordo com pesquisa realizada com empresários, não!
– Críticas quanto à insuficiência técnica e intelectual para recém formados
no Ensino Médio;
– Críticas quanto à postura de trabalho para universitários.
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
18. Declarada a guerra de gerações!
Baby Boomers vs Geração Internet!!
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
19. Entendendo melhor a mentalidade da
Geração Internet
• Fidelidade à empresa
– Desde que ela ofereça oportunidades de crescimento e desenvolvimento;
– Paradoxo Intenção-comportamento;
• Discrepância entre ferramentas tecnológicas comumente usadas em relação
àquelas utilizadas na empresa.
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
20. Entendendo melhor a mentalidade da
Geração Internet
• “Comando x controle” vs colaboração indiscriminada.
– Flexibilização de hierarquias;
– Participação nas tomadas de decisão, estimulando criatividade;
– Não à mentalidade “governador x governados”.
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
21. A guerra por talentos
• Antigamente, empregadores tinham o poder de escolha.
– Mão de obra mais abundante.
• Atualmente, empregadores precisam de estratégias para reter talentos.
– Mão de obra mais escassa.
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
22. A guerra por talentos
• Antigamente, empregadores tinham o poder de escolha.
– Mão de obra mais abundante.
• Atualmente, empregadores precisam de estratégias para reter talentos.
– Mão de obra mais escassa.
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
23. A guerra por talentos
• Baby Boomers estão se aposentando!
– A tendência, então, é preparar e encaixar a geração internet em cargos de
gerência.
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
24. Geração Internet propondo novos
métodos de trabalho
• Descentralização da tomada de decisão, através da colaboração e suas
tecnologias;
• Capital humano como mola propulsora;
• Uso interno de ferramentas sociais e de “Wiki”;
– Poderoso nivelador organizacional;
– Descobre-se formadores de opinião e líderes;
– Aprimora-se produto e processos;
• Equipes internas conectadas a redes externas (web);
– Quebra a hierarquia tradicional, agiliza a tomada de decisão
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
25. As normas da geração internet
e a transformação do trabalho
• Liberdade para trabalhar quando e onde quiser;
– Jornada de trabalho e horários flexíveis;
– Possibilidade de produzir fora da empresa.
• Equilíbrio entre trabalho e vida pessoal;
– Preza qualidade de vida;
– Avaliação por desempenho, e não presença na empresa;
– Tempo para projetos pessoais e família.
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
26. As normas da geração internet
e a transformação do trabalho
• Possibilidade de experimentar novos empregos;
– Empresa se esforça para reter talento, oferecendo estrutura e mobilidade
interna.
• Customização: meu trabalho, minha vida;
– Descrição de cargos adaptáveis, baseados em projetos;
– Relacionamento bidirecional gerente-funcionário.
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
27. As normas da geração internet
e a transformação do trabalho
• Investigação;
– Verificação de “caráter” da empresa.
• Integridade;
– Honestidade;
– Respeito;
– Transparência (+ compartilhamento de informação, - politicagem);
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
28. As normas da geração internet
e a transformação do trabalho
• Colaboração;
– Tecnologia criando cultura de colaboração;
– Cumprir objetivos juntos, em trabalho de equipe.
• Diversão no trabalho;
– Trabalho desafiador e motivador torna-se divertido;
– Além disso, empresa é o 2º lar;
– Ser produtivo, relaxando...
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
29. As normas da geração internet
e a transformação do trabalho
• Velocidade;
– Não à burocracia: façamos já!
– Necessidade de feedback contínuo
– Aplicada à:
• Contratação;
• Crescimento na empresa.
• Inovação e criatividade no trabalho;
– Compreensão plena da função e do negócio;
– Oferecer contribuições inovadoras.
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
30. As normas da geração internet
e a transformação do trabalho
• Velocidade;
– Não à burocracia: façamos já!
– Necessidade de feedback contínuo
– Aplicada à:
• Contratação;
• Crescimenhto na empresa.
• Inovação e criatividade no trabalho;
– Compreensão plena da função e do negócio;
– Oferecer contribuições inovadoras.
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
31. Como termina a guerra de gerações
(Baby Boomers vs Geração Internet)?
• Em paz!
• Muro geracional deve ser demolido!
• Aprendizado mútuo.
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
32. Capacidade empreendedora da
Geração Internet
• Pesquisas mostram que tem vontade empreendedora;
• Tecnologia e acesso à informação proporcionam isso;
• Empreendedorismo corporativo como valor.
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
33. Talento 2.0: repensando a gestão de
talentos para a nova geração
• Mais uso de tecnologias de rede social;
• Novo modelo de RH;
– Iniciar, engajar, colaborar e desenvolver.
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
34. Não contrate; inicie relacionamentos
• Redes sociais como ferramentas para:
– Contratação;
– Triagem;
– Proporcionam comunicação bidirecional e interativa
• Empresa cria atrativo para atrair futuro colaborador;
– Através de conteúdo diferenciado para esse público, de forma mais
interativa;
– Mudança na relação patrão-empregado;
• Engaja e motiva;
• Diminui rotatividade de profissionais;
• Por fim, retêm-se talentos.
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
35. Não apenas treine; motive
• Mudança na relação gerente-colaborador;
– Relacionamento bidirecional;
– Colaborador como indivíduo, e não grupo;
– Uso de tecnologias interativas para treinamentos;
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
36. Não apenas supervisione; construa novos
sistemas de trabalho colaborativo
• Criar cenário aberto, para apresentação de ideias;
• Empresa precisa ser aberta a aprender coma Geração Internet.
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
37. Não apenas retenha, desenvolva o
relacionamento
• Pensar no ex-funcionário;
– Ele poderá te ajudar no futuro...
• Criar ambiente onde colaboradores possam:
– Contribuir;
– Crescer;
– Aprender;
– ... E se divertir!
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
38. Conclusão
• Cultura da Geração internet proporciona:
– Forma moderna de trabalho;
– Colaboração que acelera e melhora o desempenho da empresa;
– Maior captação de talentos;
– ...O que gera maior vantagem competitiva!
A geração internet na força de trabalho:
Repensando talento e gestão
39. Os consumidores da Geração Internet:
Redes de influência e a revolução dos prosumers:
Redes de influência e a revolução
dos prosumers:
Os consumidores da
Geração Internet
40. A nova geração de consumidores tem
dinheiro e influência sem precedentes
• Os diários de Allison
• ABCDE do MKT (anywhere, brand, communication, discovery, experience)
Os consumidores da Geração Internet:
Redes de influência e a revolução dos prosumers
41. As oito normas: como elas guiam os jovens da
Geração Internet quando eles saem às compras
• 1 – Liberdade: dê-me opções; quanto mais, melhor
• 2 – Customização: torne-o exclusivo para mim
• 3 – Investigação: vou analisar o produto antes de ir à loja (case Buscapé)
• 4 – Integridade: essa empresa merece meu dinheiro? (case Topshop)
• 5 – Colaboração: deixe-me ajudá-lo a melhorar
seu produto ou serviço
• 6 – Entretenimento: torne divertido (case TNT)
• 7 – Velocidade: sirva-me agora
• 8 – Inovação: dê-me o mais moderno
http://bit.ly/entrevista_buscape http://bit.ly/Top_Shop http://bit.ly/drama_TNT
Os consumidores da Geração Internet:
Redes de influência e a revolução dos prosumers
42. A ascensão das redes de influência
• Descentralização do conhecimento;
• Importância dos novos especialistas (como blogueiros);
• Categorias:
Os consumidores da Geração Internet:
Redes de influência e a revolução dos prosumers
43. Transformando consumidores em prosumers
• É o fenômeno da customização em massa, que acontece quando produtores e
consumidores participam ativamente da criação de bens e serviços de maneira
contínua;
• Lugar de criação e não de consumo;
• 54% dos jovens da Geração Internet costumam modificar “coisas que possuo para
adaptá-las a quem eu sou”. Em nações mais desenvolvidas esse número é menor
que 50%, e, em países emergentes como o Brasil, esse índice superou 60%.
• Mudança de pensamento no modo de trabalhar (por paixão ou ganhar muito
dinheiro);
• O motivo principal para as pessoas doarem seu tempo livre é a paixão por um
tema específico;
Os consumidores da Geração Internet:
Redes de influência e a revolução dos prosumers
44. Como os publicitários estão entrando nas
redes de influência
• Tratando clientes como amigos;
• Dando voz aos consumidores;
• Usando de transparência;
• Encontrando pessoas para difundir a mensagem.
Os consumidores da Geração Internet:
Redes de influência e a revolução dos prosumers
45. Consumidores 2.0:
sete diretrizes para os Publicitários
• 1 - Não foque nos clientes
• 2 - Não crie produtos e serviços
• 3 – Reduza radicalmente a publicidade na mídia massiva
• 4 – Desenvolva uma estratégia para se conectar às redes de influência
• 5 – Repense sua marca
• 6 – Incorpore a integridade ao DNA e às campanhas da sua empresa
• 7 – Coloque a Geração Internet no centro das suas campanhas de Marketing
Para o consumidor do futuro é necessário esquecer os 4 Ps e substituir pelo ABCDE.
Os consumidores da Geração Internet:
Redes de influência e a revolução dos prosumers
47. Geração baby boomer
(nascidos entre 1946 e 1964)
• Liberdade é fora de casa
• Instituição familiar hierárquica e inflexível
• Saíam cedo de casa e não pensavam em voltar
• Famílias maiores, com mais filhos
A Geração Internet e a família:
Não há lugar como o novo lar
48. Geração Internet
(ou Geração Y, nascidos entre 1981 e 1995)
• Liberdade dentro de casa com a web
• Liberdade restrita fora de casa (medo dos pais, celulares e atividades extras)
• Saída tardia de casa, voltam depois da faculdade
• Instituição familiar flexível, habilidades com gadgets dão a voz
• Famílias menores, com menos filhos
A Geração Internet e a família:
Não há lugar como o novo lar
49. A superproteção
Pais baby boomers são flexíveis e compreensivos, mas superprotetores
(pais-helicóptero). Temem riscos reais e virtuais.
• Cyberbullying
• Pornografia
• Violência
• E o maior medo: abuso sexual (pedofilia)
• Apela-se para softwares moderadores (censorwares)
A Geração Internet e a família:
Não há lugar como o novo lar
50. Como a Geração Internet
se comportará como pai e mãe
• Vantagem de já conhecer a web
• Sabe que os censorwares não funcionam
• A marca da interação será o jantar em família
• Mais tempo com os filhos
• Conexão entre pais e compartilhamento de informações
• Redes sociais como vitrine dos filhos
A Geração Internet e a família:
Não há lugar como o novo lar
51. Cases
• Net Nanny, CYBERsitter, Windows Live One Care, McAfee
Family Protection, UOL Controle dos Pais, Kaspersky Internet
Security, Free Parental Control, WinSpy, Parental Lock Guard
entre outros.
A Geração Internet e a família:
Não há lugar como o novo lar