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Tecnófilo
Tecnologia: um meio, e não um fim
• Escola contemporânea: Arraigada, em pleno século XXI, ao padrão
jesuítico em que o professor, único detentor do conhecimento, passa sua
teoria ao aluno. Reproduz ainda relações de obediência e passividade.
• Chegada da era digital: Exige do professor uma postura de mediatário
diante dos processos do sujeito aprendiz. É necessária a possibilidade de
autonomia do aluno.
• A verdadeira função do aparato educacional não deve ser a de ensinar, mas
sim a de criar condições de aprendizagem. Isso significa que o professor
precisa deixar de ser o repassador de conhecimento – o computador pode
fazer isso e o faz tão eficiente quanto professor – e passar a ser o criador
de ambientes de aprendizagem e o facilitador do processo de
desenvolvimento intelectual do aluno. (VALENTE, 1993: 06)
• O computador não é visto mais como um instrumento que ensina
o aprendiz, mas uma ferramenta pela qual o sujeito se
desenvolve.
• O sujeito passa a ser ativo de
sua aprendizagem, que ao
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constrói e reconstrói o
conhecimento, tornando o
aprendizado uma descoberta.
• E o professor? Este passa a ser
aquele que faz aprender, torna-
se mediador entre o
conhecimento e a realidade em
prol de uma educação do aluno
como sujeito ativo.
• Concebe-se uma educação pela instrução;
• Em contrapartida grande parte do aprendizado não ocorra
por tal método, ou ainda pelo ensino deliberado;
• O desenvolvimento intelectual, social e moral ocorre através
de diversas interações do aluno com o meio.
• O contato regrado e orientado da criança com as novas
tecnologias na relação ensino-aprendizado contribui para o
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raciocínio lógico formal, habilidades instintivas e de solução
de problemas.
Quais vantagens desta nova proposta de
educação?
1. Possibilitar a resposta imediata, em que erros podem ser
interessantes para descobertas do aluno;
2. Não ter o erro como fracasso, mas como elemento de reflexão;
3. Favorece a flexibilidade do pensamento;
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• Cabe ao professor perceber a mudança de seu papel e reaprender a
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Mediador
• O processo de informação da sociedade que já atinge o país é cada vez mais
rápido e irreversível;
• A escola deve fornecer ao aluno a vivência e atuação nesta sociedade
informatizada;
• Há muito que se questionar na educação pública brasileira, em que algumas
prioridades consideradas são consideradas básicas (ex. merenda);
• O preparar do aluno de forma adequada para viver e atuar
profissionalmente no século XXI também deve ser considerado a priori;
• Desmistificar o computador e mostrar a criança seu potencial e limitação,
são funções que nenhuma escola pode furtar hoje. Amanhã é tarde.
Dificuldades
relativas ao custo de
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Educação e Tecnologia: computadores para educar

  • 2. Tecnologia: um meio, e não um fim • Escola contemporânea: Arraigada, em pleno século XXI, ao padrão jesuítico em que o professor, único detentor do conhecimento, passa sua teoria ao aluno. Reproduz ainda relações de obediência e passividade. • Chegada da era digital: Exige do professor uma postura de mediatário diante dos processos do sujeito aprendiz. É necessária a possibilidade de autonomia do aluno. • A verdadeira função do aparato educacional não deve ser a de ensinar, mas sim a de criar condições de aprendizagem. Isso significa que o professor precisa deixar de ser o repassador de conhecimento – o computador pode fazer isso e o faz tão eficiente quanto professor – e passar a ser o criador de ambientes de aprendizagem e o facilitador do processo de desenvolvimento intelectual do aluno. (VALENTE, 1993: 06)
  • 3. • O computador não é visto mais como um instrumento que ensina o aprendiz, mas uma ferramenta pela qual o sujeito se desenvolve. • O sujeito passa a ser ativo de sua aprendizagem, que ao manipular o computador, constrói e reconstrói o conhecimento, tornando o aprendizado uma descoberta. • E o professor? Este passa a ser aquele que faz aprender, torna- se mediador entre o conhecimento e a realidade em prol de uma educação do aluno como sujeito ativo.
  • 4. • Concebe-se uma educação pela instrução; • Em contrapartida grande parte do aprendizado não ocorra por tal método, ou ainda pelo ensino deliberado; • O desenvolvimento intelectual, social e moral ocorre através de diversas interações do aluno com o meio. • O contato regrado e orientado da criança com as novas tecnologias na relação ensino-aprendizado contribui para o desempenho cognitivo e intelectual do aluno. Em especial ao raciocínio lógico formal, habilidades instintivas e de solução de problemas.
  • 5. Quais vantagens desta nova proposta de educação? 1. Possibilitar a resposta imediata, em que erros podem ser interessantes para descobertas do aluno; 2. Não ter o erro como fracasso, mas como elemento de reflexão; 3. Favorece a flexibilidade do pensamento; 4. Estimula o desenvolvimento do raciocínio lógico diante de situações-problema; 5. Possibilita o desenvolvimento do foco atenção-concentração; 6. Favorece a expressão emocional.
  • 6. Vencendo desafios: • Cabe ao professor perceber a mudança de seu papel e reaprender a aprender; De única fonte de informação, transmissor de conhecimentos Mediador
  • 7. • O processo de informação da sociedade que já atinge o país é cada vez mais rápido e irreversível; • A escola deve fornecer ao aluno a vivência e atuação nesta sociedade informatizada; • Há muito que se questionar na educação pública brasileira, em que algumas prioridades consideradas são consideradas básicas (ex. merenda); • O preparar do aluno de forma adequada para viver e atuar profissionalmente no século XXI também deve ser considerado a priori; • Desmistificar o computador e mostrar a criança seu potencial e limitação, são funções que nenhuma escola pode furtar hoje. Amanhã é tarde.
  • 8. Dificuldades relativas ao custo de equipamentos Planos e projetos especiais em parceria com fabricantes Inexistência de software educacional de qualidade Incentivo a pesquisa e convênios com instituições de ensino Falta de cursos de pós- graduação interdisciplinares Cursos de especialização ofertados por outras instituições de ensino Resistencia das escolas Programas e meios de comunicação em massa, e incentivo para envolvimento dos agentes de educação
  • 9. Portanto... • Computadores são maquinas que nos possibilitam testar ideias ou hipóteses, nos levam a criação de um mundo abstrato e simbólico, além de introduzir novas formas de atuação e interação; • Não se pode esquecer que estes equipamentos não foram desenvolvidos para fins pedagógicos, assim nos exige um olhar crítico, além de buscar junto as teorias e práticas pedagógicos para seu bom uso; • É necessária uma reformulação no currículo, que se crie novos modelos pedagógicos, metodológicos e didáticos. Mas acima de tudo, repensar o verdadeiro significado da aprendizagem.
  • 10. Conclui-se que... •O potencial pedagógico do computador mal começou a ser explorado, suas possibilidades são infinitas. Mas que a criança, dominando-o, tem em seu poder um valioso instrumento de pensar e aprender. •Afirmar que quase qualquer forma de utilização do computador pode ter efeitos pedagógicos benéficos não significa dizer que qualquer forma de contato com o computador terá exatamente as mesmos resultados.