SlideShare uma empresa Scribd logo
Mariana Paiva Manso
Sorgo:
Morfologia e
Fisiologia
Taxonomia
Reino Plantae
Filo Magnoliophyta
Clado Angiospermas e
Monocotiledôneas
Família Poaceae
Gênero Sorghum
Espécie S. bicolor
 O sorgo (Sorghum bicolor L. Moench) é provavelmente
nativo da África e da Índia.
 Cultivado na América do Norte entre 1853 e 1857, sendo
um sucesso incontestável, pois logo rompeu suas
fronteiras chegando em outros países.
 Introdução no Brasil foi no século XX,
especificadamente na região nordeste.
Origem e História
Fonte: Iapar (Instituto Agronômico do Paraná)
O sorgo é um produto substituto do milho.
 Seu potencial de produção de grãos e forragem vem
despontando como ótima alternativa para as diversas
regiões do País.
 Grãos: uso para alimentação animal, farinha para
panificação, amido industrial etc.
 Forragem também é utilizada na alimentação animal.
 Silagem: quanto maior for a presença de grãos maior
será também o teor de energia da silagem – NDT.
- É necessária uma fragmentação cautelosa.
- Quanto menor o tamanho das partículas melhor.
- É necessária uma compactação.
- Uma boa compactação resulta em um menor custo de
armazenamento.
Fonte: Zootecnista Rafael Camargo do Amaral
Silagem do sorgo.
Características Gerais
 Resistente à seca, se adaptando às altas temperaturas.
 Mais resistente ao estresse hídrico que outros cereais.
 Boa resposta à aplicação de nutrientes, sendo seus
macronutrientes o NPK.
 O principal micronutriente é o zinco.
Classificação Agrícola
 Granífero: Por ser uma planta baixa, precoce e
resistente, firmou-se como cultura importante, além
da alta capacidade de produzir grãos.
Fonte: Rural Pecuária
 Aspecto negativo do grão é porque ele não apresenta
proteção externa, como a palha do milho, casca do arroz
ou as glumas do trigo e da cevada.
 O sorgo produz vários compostos fenólicos, que servem
como uma defesa química contra pássaros, patógenos e
outros competidores.
Fonte: Jornal “O Presente Rural”
 Tanino
- Composto fenólico condensado.
- Ação antinutricional.
- Apresenta vantagens agronômicas, como a resistência
à pássaros, doenças do grão e à fungos.
- Causa problemas na digestão dos animais.
 Sacarino: Matéria-prima ideal para a produção do
etanol, revezando com a cana-de-açúcar.
Fonte: Embrapa e Monsanto
Fonte: Monsanto
Desde 2004 Monsanto e CanaVialis trabalham em
pesquisa sobre o sorgo sacarino. O objetivo é na
entressafra da cana-de-açúcar poder cultivar o sorgo para
a produção de etanol.
 Vassoura: Possui panícula na forma de vassoura,
sendo utilizado na fabricação da mesma e de escovas.
 Com cerca de 350 gramas de
palha se é possível fabricar.
Fonte: Opinião e Notícia
 Forrageiro: Elevada produção de forragem, silagem,
pastejo direto, corte verde e feno.
Fonte: Rural Pecuária
Classificação quanto ao ciclo
DESENVOLVIMENTO TEMPO
Ultra Precoce 75 – 90 dias
Precoce 90 – 100 dias
Médio 100 – 120 dias
Longo 120 -140 dias
Morfologia
e
Fisiologia
Raiz
 São encontradas as raízes primárias, secundárias e
adventícias.
 O sorgo tem igual número de raízes primárias que o
milho. Elas são pouco ramificadas e morrem após o
desenvolvimento das raízes secundárias.
 As secundárias já são em maior quantidade, uma vez
comparada com o milho. São bastante ramificadas e
formam o sistema radicular principal.
 Estas qualidades conferem ao sorgo maior resistência a
seca que o milho, uma vez que o sorgo absorve duas vezes
mais água do solo.
 As adventícias podem aparecer nos nós acima dos solos;
são ineficientes na absorção de água e nutrientes, tendo
então como função o suporte.
Fonte: Embrapa
Colmo
 É dividido em nós e entrenós, tendo folhas ao longo de
toda a estrutura vegetal.
 Pode ser ou não doce.
Fonte: Embrapa
 Até o período de diferenciação floral cresce pouco, mas
alonga rapidamente durante o florescimento.
Fonte: Embrapa
A quantidade de nós costuma variar de 7 a 30, e a altura
geralmente não passa de 3 metros.
Folhas
 O número total de folhas varia de 7 a 30, sendo que o
fator determinante será o cultivar, a temperatura e o
fotoperíodo.
 As folhas do sorgo se enrolam longitudinalmente
criando uma câmara protetora. O ar que fica contido
nessa câmara conserva maior umidade que a atmosfera,
este também é um fator que faz com que a transpiração
seja menor.
Folhas
 Contêm um alto número de estômatos nas
duas faces do limbo.
 As folhas do sorgo possuem depósito de substância
cerosa na junção da bainha com o limbo, perdendo
menos água na transpiração, sendo importante para a
economia de água.
Fonte: Thompson Flores Consultoria Agropecuária
Expansão foliar do sorgo Forrageiro.
Fonte: Adaptado de Krieg
A extensão da folha depende totalmente da ação da água.
Florescimento
 O período mais crítico para a planta, em que ela não
pode sofrer qualquer tipo de estresse biótico ou
abiótico, vai da diferenciação da panícula à
diferenciação das espiguetas (2 a 3 semanas de
duração).
 A diferenciação da gema floral bloqueia a atividade
meristemática (divisão celular). A partir disto, todo
crescimento é devido ao elongamento das células já
existentes.
Fonte: Valor Soja
Inflorescência cimosa do tipo panícula (cacho de cacho).
Clima
 Temperatura ótima para crescimento
é de 33-35 °C.
 Mesmo sendo uma planta que se
adequa mais à climas quentes, não
significa que não produzam bem em
regiões de chuvas Fonte: Brasil Regionalizado
abundantes, bem distribuídas ou sob irrigação.
 A falta de umidade no momento da floração ou antes,
é bastante prejudicial.
Solo
 Solos muito ácidos e encharcados são limitantes à
cultura.
 Prosperam bem em quase todos os tipos de solos,
desde arenosos à argilosos.
Fotoperíodo
 O sorgo é uma planta de dias curtos, ou seja, floresce
em noites longas.
 Plantas de dia curto florescem no fim do verão, no
outono ou no inverno.
Fonte: Só Biologia
Ciclo
 Fixação de carbono e fotossíntese.
 O sorgo é uma planta C4.
- Ácido Oxalacético
- Alta afinidade com CO2
- São econômicas (água)
Fonte: Só Química
EC1 – Primeira Etapa de Crescimento
 Se dá desde o plantio da germinação até a iniciação da
panícula.
 Muito importante a rapidez da germinação.
 Ótima taxa de absorção de NPK.
 Quando se compara materiais forrageiros, estes
acabam sendo mais lentos que os graníferos nesta fase
inicial.
EC2 – Segunda Etapa de Crescimento
 Iniciação da panícula até o florescimento.
 O desenvolvimento da área foliar, sistema radicular e o
estabelecimento de um número potencial de
sementes, se afetados, poderão comprometer o
rendimento.
 Esse último é provavelmente o mais crítico. Desde que
o maior número de grãos tem sido geralmente o mais
importante componente de produção associado ao
aumento de rendimento em sorgo.
EC3 – Terceira Etapa de Crescimento
 Corresponde da floração a maturação fisiológica.
 Os fatores considerados mais importantes são aqueles
relacionados ao enchimento de grãos, uma vez que é o
objetivo final do cultivo.
 Maturação do grão ocorre 8 dias após a polinização.
 Nem todas as plantas num campo de sorgo florescem
ao mesmo tempo, mas dura geralmente de 6 a 15 dias.
 O ciclo tem aproximadamente 120 dias de duração que
compreende da semeadura à colheita.
Fonte: Universo Agro
Colheita mecanizada é a mais utilizada.
Mariana Paiva Manso
Mary.1207@hotmail.com
(62) 8176-6333
Obrigada!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAMORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA
Geagra UFG
 
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Geagra UFG
 
Manejo de doenças no sorgo e milheto
Manejo de doenças no sorgo e milhetoManejo de doenças no sorgo e milheto
Manejo de doenças no sorgo e milheto
Geagra UFG
 
Grupo de Maturação e Posicionamento de Cultivares
Grupo de Maturação e Posicionamento de CultivaresGrupo de Maturação e Posicionamento de Cultivares
Grupo de Maturação e Posicionamento de Cultivares
Geagra UFG
 
Sistemas de Plantio do Arroz
Sistemas de Plantio do ArrozSistemas de Plantio do Arroz
Sistemas de Plantio do Arroz
Geagra UFG
 
Implantação da Cultura do Feijão
Implantação da Cultura do FeijãoImplantação da Cultura do Feijão
Implantação da Cultura do Feijão
Killer Max
 
Fenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaFenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da soja
Geagra UFG
 
Cultura da Mandioca
Cultura da MandiocaCultura da Mandioca
Cultura da Mandioca
João Felix
 
A cultura do Milho
A cultura do MilhoA cultura do Milho
A cultura do Milho
Killer Max
 
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto  Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto
Geagra UFG
 
Plantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controlePlantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controle
Geagra UFG
 
Origem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoOrigem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
Origem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
Killer Max
 
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuais
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuaisPragas e doenças do arroz slide culturas anuais
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuais
natalia machado
 
A Cultura do Arroz
A Cultura do ArrozA Cultura do Arroz
A Cultura do Arroz
Geagra UFG
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIROFENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
Geagra UFG
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃOINTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
Geagra UFG
 
Correção do solo e adubação da soja
Correção do solo e adubação da soja Correção do solo e adubação da soja
Correção do solo e adubação da soja
Geagra UFG
 
Sorgo: Colheita e beneficiamento
Sorgo: Colheita e beneficiamento			 			Sorgo: Colheita e beneficiamento
Sorgo: Colheita e beneficiamento
Geagra UFG
 
Manejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhasManejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhas
CETEP, FTC, FASA..
 
Sistema de Plantio Direto
Sistema de Plantio DiretoSistema de Plantio Direto
Sistema de Plantio Direto
Geagra UFG
 

Mais procurados (20)

MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAMORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA
 
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
 
Manejo de doenças no sorgo e milheto
Manejo de doenças no sorgo e milhetoManejo de doenças no sorgo e milheto
Manejo de doenças no sorgo e milheto
 
Grupo de Maturação e Posicionamento de Cultivares
Grupo de Maturação e Posicionamento de CultivaresGrupo de Maturação e Posicionamento de Cultivares
Grupo de Maturação e Posicionamento de Cultivares
 
Sistemas de Plantio do Arroz
Sistemas de Plantio do ArrozSistemas de Plantio do Arroz
Sistemas de Plantio do Arroz
 
Implantação da Cultura do Feijão
Implantação da Cultura do FeijãoImplantação da Cultura do Feijão
Implantação da Cultura do Feijão
 
Fenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaFenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da soja
 
Cultura da Mandioca
Cultura da MandiocaCultura da Mandioca
Cultura da Mandioca
 
A cultura do Milho
A cultura do MilhoA cultura do Milho
A cultura do Milho
 
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto  Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto
Manejo de Doenças no Sorgo e Milheto
 
Plantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controlePlantas daninhas e seu controle
Plantas daninhas e seu controle
 
Origem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoOrigem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
Origem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
 
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuais
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuaisPragas e doenças do arroz slide culturas anuais
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuais
 
A Cultura do Arroz
A Cultura do ArrozA Cultura do Arroz
A Cultura do Arroz
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIROFENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃOINTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
 
Correção do solo e adubação da soja
Correção do solo e adubação da soja Correção do solo e adubação da soja
Correção do solo e adubação da soja
 
Sorgo: Colheita e beneficiamento
Sorgo: Colheita e beneficiamento			 			Sorgo: Colheita e beneficiamento
Sorgo: Colheita e beneficiamento
 
Manejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhasManejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhas
 
Sistema de Plantio Direto
Sistema de Plantio DiretoSistema de Plantio Direto
Sistema de Plantio Direto
 

Destaque

Mip- mandioca
Mip- mandiocaMip- mandioca
Mip- mandioca
Paula Borges
 
Mandioca
MandiocaMandioca
Mandioca
jovemagricultor
 
Origem da mandioca
Origem da mandiocaOrigem da mandioca
Origem da mandioca
Dani Freitas
 
Manual de identificacao das doencas da soja
Manual de identificacao das doencas da sojaManual de identificacao das doencas da soja
Manual de identificacao das doencas da soja
Luciano Marques
 
Cadeia produtiva da mandioca
Cadeia produtiva da mandiocaCadeia produtiva da mandioca
Cadeia produtiva da mandioca
Dufrrj
 
Manual mandioca no_cerrado.pdf usado
Manual mandioca no_cerrado.pdf usadoManual mandioca no_cerrado.pdf usado
Manual mandioca no_cerrado.pdf usado
Yasmin Haluan Porto Moura
 
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
Apresentação   Aspectos Fisiológicos da Cultura da SojaApresentação   Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
Gustavo Avila
 

Destaque (7)

Mip- mandioca
Mip- mandiocaMip- mandioca
Mip- mandioca
 
Mandioca
MandiocaMandioca
Mandioca
 
Origem da mandioca
Origem da mandiocaOrigem da mandioca
Origem da mandioca
 
Manual de identificacao das doencas da soja
Manual de identificacao das doencas da sojaManual de identificacao das doencas da soja
Manual de identificacao das doencas da soja
 
Cadeia produtiva da mandioca
Cadeia produtiva da mandiocaCadeia produtiva da mandioca
Cadeia produtiva da mandioca
 
Manual mandioca no_cerrado.pdf usado
Manual mandioca no_cerrado.pdf usadoManual mandioca no_cerrado.pdf usado
Manual mandioca no_cerrado.pdf usado
 
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
Apresentação   Aspectos Fisiológicos da Cultura da SojaApresentação   Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
 

Semelhante a Sorgo morfologia e fisiologia

5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da cana5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da cana
Cristóvão Lopes
 
Forragem- trabalho-seminário
Forragem- trabalho-seminárioForragem- trabalho-seminário
Forragem- trabalho-seminário
UNICAP
 
Apresentação feijao paty e vinicius
Apresentação feijao   paty e viniciusApresentação feijao   paty e vinicius
Apresentação feijao paty e vinicius
Vinicius Vieira Cursino
 
Amendoim
AmendoimAmendoim
Amendoim
wagcher
 
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
97a64e07.pptx
97a64e07.pptx97a64e07.pptx
97a64e07.pptx
JosGuilhermeNogueira1
 
Slide Cultura do Algodao.pptx
Slide Cultura do Algodao.pptxSlide Cultura do Algodao.pptx
Slide Cultura do Algodao.pptx
MilenaAlmeida74
 
Relatório Técnico Projeto Soja Brasil 2014/2015
Relatório Técnico Projeto Soja Brasil 2014/2015Relatório Técnico Projeto Soja Brasil 2014/2015
Relatório Técnico Projeto Soja Brasil 2014/2015
Portal Canal Rural
 
Poaceae Sistemática Vegetal
Poaceae Sistemática Vegetal Poaceae Sistemática Vegetal
Poaceae Sistemática Vegetal
Giovanna Martins
 
Cultivo asteraceae julio
Cultivo asteraceae julioCultivo asteraceae julio
Cultivo asteraceae julio
Flavio Alves
 
Uso sustentável do Umbuzeiro
Uso sustentável do UmbuzeiroUso sustentável do Umbuzeiro
Cultura do coqueiro
Cultura do coqueiroCultura do coqueiro
Cultura do coqueiro
Rogerio de Souza Souza
 
Sistema-de-Producao-Cultivo-do-Sorgo.pdf
Sistema-de-Producao-Cultivo-do-Sorgo.pdfSistema-de-Producao-Cultivo-do-Sorgo.pdf
Sistema-de-Producao-Cultivo-do-Sorgo.pdf
amaurirosalino
 
Aplicações Complementares na cultura do Milho
Aplicações Complementares na cultura do MilhoAplicações Complementares na cultura do Milho
Aplicações Complementares na cultura do Milho
Geagra UFG
 
Green Simple Healthy Lifestyle Presentation_20231002_175546_0000.pdf
Green Simple Healthy Lifestyle Presentation_20231002_175546_0000.pdfGreen Simple Healthy Lifestyle Presentation_20231002_175546_0000.pdf
Green Simple Healthy Lifestyle Presentation_20231002_175546_0000.pdf
CarlosEvaristo5
 
2018_Ecofisiologia_cap9.pdf
2018_Ecofisiologia_cap9.pdf2018_Ecofisiologia_cap9.pdf
2018_Ecofisiologia_cap9.pdf
Mauro Violante
 
P oaceae aula 5jj
P oaceae   aula 5jjP oaceae   aula 5jj
P oaceae aula 5jj
Andréa Vasconcelos
 
antonio inacio ferraz-Cana de açucar 4-técnico em agropecuária
antonio inacio ferraz-Cana de açucar 4-técnico em agropecuáriaantonio inacio ferraz-Cana de açucar 4-técnico em agropecuária
antonio inacio ferraz-Cana de açucar 4-técnico em agropecuária
ANTONIO INACIO FERRAZ
 

Semelhante a Sorgo morfologia e fisiologia (20)

5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da cana5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da cana
 
Forragem- trabalho-seminário
Forragem- trabalho-seminárioForragem- trabalho-seminário
Forragem- trabalho-seminário
 
Apresentação feijao paty e vinicius
Apresentação feijao   paty e viniciusApresentação feijao   paty e vinicius
Apresentação feijao paty e vinicius
 
Amendoim
AmendoimAmendoim
Amendoim
 
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...
 
97a64e07.pptx
97a64e07.pptx97a64e07.pptx
97a64e07.pptx
 
Slide Cultura do Algodao.pptx
Slide Cultura do Algodao.pptxSlide Cultura do Algodao.pptx
Slide Cultura do Algodao.pptx
 
Relatório Técnico Projeto Soja Brasil 2014/2015
Relatório Técnico Projeto Soja Brasil 2014/2015Relatório Técnico Projeto Soja Brasil 2014/2015
Relatório Técnico Projeto Soja Brasil 2014/2015
 
Poaceae Sistemática Vegetal
Poaceae Sistemática Vegetal Poaceae Sistemática Vegetal
Poaceae Sistemática Vegetal
 
Cultivo asteraceae julio
Cultivo asteraceae julioCultivo asteraceae julio
Cultivo asteraceae julio
 
Uso sustentável do Umbuzeiro
Uso sustentável do UmbuzeiroUso sustentável do Umbuzeiro
Uso sustentável do Umbuzeiro
 
Cultura do coqueiro
Cultura do coqueiroCultura do coqueiro
Cultura do coqueiro
 
Sistema-de-Producao-Cultivo-do-Sorgo.pdf
Sistema-de-Producao-Cultivo-do-Sorgo.pdfSistema-de-Producao-Cultivo-do-Sorgo.pdf
Sistema-de-Producao-Cultivo-do-Sorgo.pdf
 
Aplicações Complementares na cultura do Milho
Aplicações Complementares na cultura do MilhoAplicações Complementares na cultura do Milho
Aplicações Complementares na cultura do Milho
 
Green Simple Healthy Lifestyle Presentation_20231002_175546_0000.pdf
Green Simple Healthy Lifestyle Presentation_20231002_175546_0000.pdfGreen Simple Healthy Lifestyle Presentation_20231002_175546_0000.pdf
Green Simple Healthy Lifestyle Presentation_20231002_175546_0000.pdf
 
2018_Ecofisiologia_cap9.pdf
2018_Ecofisiologia_cap9.pdf2018_Ecofisiologia_cap9.pdf
2018_Ecofisiologia_cap9.pdf
 
P oaceae aula 5jj
P oaceae   aula 5jjP oaceae   aula 5jj
P oaceae aula 5jj
 
antonio inacio ferraz-Cana de açucar 4-técnico em agropecuária
antonio inacio ferraz-Cana de açucar 4-técnico em agropecuáriaantonio inacio ferraz-Cana de açucar 4-técnico em agropecuária
antonio inacio ferraz-Cana de açucar 4-técnico em agropecuária
 

Mais de Geagra UFG

Apresentação de Manejo do solo - Slides.pptx
Apresentação de Manejo do solo - Slides.pptxApresentação de Manejo do solo - Slides.pptx
Apresentação de Manejo do solo - Slides.pptx
Geagra UFG
 
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline CastroMICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
Geagra UFG
 
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline CastroMICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline Castro
Geagra UFG
 
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARESBIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
Geagra UFG
 
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxMACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
Geagra UFG
 
Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .
Geagra UFG
 
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
Geagra UFG
 
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxINTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
Geagra UFG
 
Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........
Geagra UFG
 
Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............
Geagra UFG
 
Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........
Geagra UFG
 
Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........
Geagra UFG
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
Geagra UFG
 
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfCópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Geagra UFG
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
Geagra UFG
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxMANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
Geagra UFG
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
Geagra UFG
 
Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoTecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicação
Geagra UFG
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
Geagra UFG
 
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxinoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
Geagra UFG
 

Mais de Geagra UFG (20)

Apresentação de Manejo do solo - Slides.pptx
Apresentação de Manejo do solo - Slides.pptxApresentação de Manejo do solo - Slides.pptx
Apresentação de Manejo do solo - Slides.pptx
 
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline CastroMICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline Castro
 
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline CastroMICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline Castro
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline Castro
 
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARESBIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
 
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxMACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
 
Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .
 
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
 
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxINTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
 
Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........
 
Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............
 
Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........
 
Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
 
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfCópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxMANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
 
Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoTecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicação
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
 
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxinoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
 

Último

AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
Consultoria Acadêmica
 
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
Consultoria Acadêmica
 
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptxWorkshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
marcosmpereira
 
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
Consultoria Acadêmica
 
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptxMAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
Vilson Stollmeier
 
Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
carlos silva Rotersan
 
AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024
AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024
AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024
Consultoria Acadêmica
 

Último (7)

AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
 
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
 
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptxWorkshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
 
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
 
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptxMAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
 
Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
 
AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024
AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024
AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024
 

Sorgo morfologia e fisiologia

  • 2. Taxonomia Reino Plantae Filo Magnoliophyta Clado Angiospermas e Monocotiledôneas Família Poaceae Gênero Sorghum Espécie S. bicolor
  • 3.  O sorgo (Sorghum bicolor L. Moench) é provavelmente nativo da África e da Índia.  Cultivado na América do Norte entre 1853 e 1857, sendo um sucesso incontestável, pois logo rompeu suas fronteiras chegando em outros países.  Introdução no Brasil foi no século XX, especificadamente na região nordeste. Origem e História
  • 4. Fonte: Iapar (Instituto Agronômico do Paraná) O sorgo é um produto substituto do milho.
  • 5.  Seu potencial de produção de grãos e forragem vem despontando como ótima alternativa para as diversas regiões do País.  Grãos: uso para alimentação animal, farinha para panificação, amido industrial etc.  Forragem também é utilizada na alimentação animal.
  • 6.  Silagem: quanto maior for a presença de grãos maior será também o teor de energia da silagem – NDT. - É necessária uma fragmentação cautelosa. - Quanto menor o tamanho das partículas melhor. - É necessária uma compactação. - Uma boa compactação resulta em um menor custo de armazenamento.
  • 7. Fonte: Zootecnista Rafael Camargo do Amaral Silagem do sorgo.
  • 8. Características Gerais  Resistente à seca, se adaptando às altas temperaturas.  Mais resistente ao estresse hídrico que outros cereais.  Boa resposta à aplicação de nutrientes, sendo seus macronutrientes o NPK.  O principal micronutriente é o zinco.
  • 9. Classificação Agrícola  Granífero: Por ser uma planta baixa, precoce e resistente, firmou-se como cultura importante, além da alta capacidade de produzir grãos. Fonte: Rural Pecuária
  • 10.  Aspecto negativo do grão é porque ele não apresenta proteção externa, como a palha do milho, casca do arroz ou as glumas do trigo e da cevada.  O sorgo produz vários compostos fenólicos, que servem como uma defesa química contra pássaros, patógenos e outros competidores. Fonte: Jornal “O Presente Rural”
  • 11.  Tanino - Composto fenólico condensado. - Ação antinutricional. - Apresenta vantagens agronômicas, como a resistência à pássaros, doenças do grão e à fungos. - Causa problemas na digestão dos animais.
  • 12.  Sacarino: Matéria-prima ideal para a produção do etanol, revezando com a cana-de-açúcar. Fonte: Embrapa e Monsanto
  • 13. Fonte: Monsanto Desde 2004 Monsanto e CanaVialis trabalham em pesquisa sobre o sorgo sacarino. O objetivo é na entressafra da cana-de-açúcar poder cultivar o sorgo para a produção de etanol.
  • 14.  Vassoura: Possui panícula na forma de vassoura, sendo utilizado na fabricação da mesma e de escovas.  Com cerca de 350 gramas de palha se é possível fabricar. Fonte: Opinião e Notícia
  • 15.  Forrageiro: Elevada produção de forragem, silagem, pastejo direto, corte verde e feno. Fonte: Rural Pecuária
  • 16. Classificação quanto ao ciclo DESENVOLVIMENTO TEMPO Ultra Precoce 75 – 90 dias Precoce 90 – 100 dias Médio 100 – 120 dias Longo 120 -140 dias
  • 18. Raiz  São encontradas as raízes primárias, secundárias e adventícias.  O sorgo tem igual número de raízes primárias que o milho. Elas são pouco ramificadas e morrem após o desenvolvimento das raízes secundárias.  As secundárias já são em maior quantidade, uma vez comparada com o milho. São bastante ramificadas e formam o sistema radicular principal.
  • 19.  Estas qualidades conferem ao sorgo maior resistência a seca que o milho, uma vez que o sorgo absorve duas vezes mais água do solo.  As adventícias podem aparecer nos nós acima dos solos; são ineficientes na absorção de água e nutrientes, tendo então como função o suporte.
  • 21. Colmo  É dividido em nós e entrenós, tendo folhas ao longo de toda a estrutura vegetal.  Pode ser ou não doce. Fonte: Embrapa  Até o período de diferenciação floral cresce pouco, mas alonga rapidamente durante o florescimento.
  • 22. Fonte: Embrapa A quantidade de nós costuma variar de 7 a 30, e a altura geralmente não passa de 3 metros.
  • 23. Folhas  O número total de folhas varia de 7 a 30, sendo que o fator determinante será o cultivar, a temperatura e o fotoperíodo.  As folhas do sorgo se enrolam longitudinalmente criando uma câmara protetora. O ar que fica contido nessa câmara conserva maior umidade que a atmosfera, este também é um fator que faz com que a transpiração seja menor.
  • 24. Folhas  Contêm um alto número de estômatos nas duas faces do limbo.  As folhas do sorgo possuem depósito de substância cerosa na junção da bainha com o limbo, perdendo menos água na transpiração, sendo importante para a economia de água.
  • 25. Fonte: Thompson Flores Consultoria Agropecuária Expansão foliar do sorgo Forrageiro.
  • 26. Fonte: Adaptado de Krieg A extensão da folha depende totalmente da ação da água.
  • 27. Florescimento  O período mais crítico para a planta, em que ela não pode sofrer qualquer tipo de estresse biótico ou abiótico, vai da diferenciação da panícula à diferenciação das espiguetas (2 a 3 semanas de duração).  A diferenciação da gema floral bloqueia a atividade meristemática (divisão celular). A partir disto, todo crescimento é devido ao elongamento das células já existentes.
  • 28. Fonte: Valor Soja Inflorescência cimosa do tipo panícula (cacho de cacho).
  • 29. Clima  Temperatura ótima para crescimento é de 33-35 °C.  Mesmo sendo uma planta que se adequa mais à climas quentes, não significa que não produzam bem em regiões de chuvas Fonte: Brasil Regionalizado abundantes, bem distribuídas ou sob irrigação.  A falta de umidade no momento da floração ou antes, é bastante prejudicial.
  • 30. Solo  Solos muito ácidos e encharcados são limitantes à cultura.  Prosperam bem em quase todos os tipos de solos, desde arenosos à argilosos.
  • 31. Fotoperíodo  O sorgo é uma planta de dias curtos, ou seja, floresce em noites longas.  Plantas de dia curto florescem no fim do verão, no outono ou no inverno. Fonte: Só Biologia
  • 32. Ciclo  Fixação de carbono e fotossíntese.  O sorgo é uma planta C4. - Ácido Oxalacético - Alta afinidade com CO2 - São econômicas (água) Fonte: Só Química
  • 33. EC1 – Primeira Etapa de Crescimento  Se dá desde o plantio da germinação até a iniciação da panícula.  Muito importante a rapidez da germinação.  Ótima taxa de absorção de NPK.  Quando se compara materiais forrageiros, estes acabam sendo mais lentos que os graníferos nesta fase inicial.
  • 34. EC2 – Segunda Etapa de Crescimento  Iniciação da panícula até o florescimento.  O desenvolvimento da área foliar, sistema radicular e o estabelecimento de um número potencial de sementes, se afetados, poderão comprometer o rendimento.  Esse último é provavelmente o mais crítico. Desde que o maior número de grãos tem sido geralmente o mais importante componente de produção associado ao aumento de rendimento em sorgo.
  • 35. EC3 – Terceira Etapa de Crescimento  Corresponde da floração a maturação fisiológica.  Os fatores considerados mais importantes são aqueles relacionados ao enchimento de grãos, uma vez que é o objetivo final do cultivo.  Maturação do grão ocorre 8 dias após a polinização.  Nem todas as plantas num campo de sorgo florescem ao mesmo tempo, mas dura geralmente de 6 a 15 dias.
  • 36.  O ciclo tem aproximadamente 120 dias de duração que compreende da semeadura à colheita. Fonte: Universo Agro Colheita mecanizada é a mais utilizada.