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Unindo conhecimento em prol
Fenologia e Fisiologia
do Girassol
Amanda Cândida Ferreira da Silva
 Tipos de girassol;
 Classificação científica;
 História e cenário;
 Morfologia;
 Fenologia;
 Ponto de colheita;
 Ecofisiologia.
Sumário
2
Fonte: Melkberg, 2017.
 Três grupos de girassol.
Girassol
3
Fonte: Ideal MT, 2016.
Não ramificados, destinados a alimentação
Girassol
4
Fonte: Pixabay, 2019.
Não ramificados, destinados ao paisagismo
 Reino:
 Clado:
 Ordem:
 Família:
 Gênero:
 Espécie:
Classificação científica
5
Fonte: Fetaemg, 2018.
Plantae;
Eudicotiledóneas;
 Asterales;
 Asteraceae;
 Helianthus;
 Helianthus annuus;
 Originário do México e EUA;
 Chegada a Europa no século XVI;
 Difusão pelo continente europeu;
 Importância para a Rússia no século XVIII;
 Chegada ao Brasil no século XX;
 Expansão e declínio no Brasil.
História
6
 Produção mundial de óleo de girassol:
 1º Rússia;
 2º Ucrânia.
Cenário mundial
7
Fonte: Actualitix, 2016.
 Produção: 104,6 mil toneladas;
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Cenário nacional
8
Fonte: Conab, 2019.
 Sistema radicular:
 Profundidade de alcance:150 a 300 cm;
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 Relação raiz/parte aérea;
 Raízes secundárias:
 Profundidade: 10 a 15 cm;
 Distância: 10 a 40 cm.
Sistema radicular
9
Fonte: Soil and health libraly, 2019.
 pivotante;
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 Pubescente;
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 Hipocótilo com cores variadas.
Caule
10
Fonte: Pixabay, 2019.
 Quantidade variável;
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 Folhas terminais sofrem diferenciação.
Folhas
11
oposta;
alternadas;
oposta;
Folhas
12
Fonte: Pixabay, 2019.
 Antagonista a Bidens pilosa.
Folhas
13
Fonte: Pixabay, 2019.
 Tipo:
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14
Fonte: Pixabay, 2019.
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Inflorescência
15
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 Rotação do caule;
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 Controlado pelo ritmo circadiano;
 Auxinas e polinização.
Heliotropismo
16
 Tipo:
 Formato: achatado e oblonco;
 Redução de tamanho.
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17
Fonte: Pixabay, 2018.
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 Cor branco-estriada, parda, negra, ou negro-estriada;
Frutos
18
Fonte: Pixabay, 2018.
 Constituído por
 Germinação
 Relação casca/amêndoa;
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Sementes
19
Fonte: ESALQ, 2012.
 endosperma e embrião;
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 Vegetativo e reprodutivo;
 VE: aparecimento dos cotilédones e primeiro par de folhas
verdadeiras menores que 4 cm;
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Fenologia
20
 R1: inflorescência circundada pela bráctea imatura,
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Fenologia
21
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 R2:internódio abaixo da base do botão floral alonga-se de
0,5 a 2,0 cm acima da ultima folha;
 R3: alongamento superior a 2 cm;
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 R5: plena abertura e disco visível, subdivisão:
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liberando pólen, indo de R5.1 (10%) a R5.10 (100%).
Fenologia
22
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das flores liguladas;
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capítulo amarelo claro;
 R8: dorso amarelo e brácteas verdes;
 R9: maturação dos aquênios com umidade de 30 a 32%.
Fenologia
23
 Identificação por cor do dorso e das brácteas, queda de folhas;
 Umidade ideal:
 Teor recomendado: 14 a 16% e demais partes com 25%;
 Teor entre 6 e 8% perdas de colheita entre 8 e 12%;
 Colheita com umidade inferior a 9%, perda de peso;
 Teor entre 20 e 25% passa por secagem.
Colheita
24
10 a 12% com perdas de 2,7%;
Ecofisiologia
25
 Polinizadores;
 Teor e composição de óleo na semente;
 Fotoperíodo;
 Radiação solar;
 Vento.
Ecofisiologia
26
 Exigência: regulação inadequada;
 Relação água/matéria seca;
 Varia de acordo com:
 Fase de desenvolvimento;
 Características da cultivar;
 Translocação de assimilados pela água.
Demanda hídrica
27
 Bom desenvolvimento: 20 a 25ºC;
 Suporta: 8 a 35ºC;
 Efeitos de baixas temperaturas;
 Emergência;
 Altas temperaturas/formação do botão floral;
 Temperaturas amenas/ florescimento.
Temperatura
28
 GAZZOLA, Adriano et al. Acultura do Girassol. Escola superior de
agricultura Luiz de Queiroz, v. 4, n. spe, p. 14-25, 2012. Disponível
em:
<http://docente.ifsc.edu.br/roberto.komatsu/MaterialDidatico/Agroec
ologia_4%C2%B0M%C3%B3duloGr%C3%A3os/Girassol/LPV-
0506%20-%20GIRASSOL%20APOSTILaO%202012%20(1).pdf>;
 ACTUALITIX WOLD ATLAS. Disponível em:
<https://pt.actualitix.com/pais/bra/brasil-oleo-de-girassol-
producao.php>. Acesso 1 de setembro de 2019.
 BBC. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/brasil-
37040422>. Acesso em 5 de setembro de 2019.
 CASTRO, C de et al. A cultura do girassol. Londrina, EMBRAPA-
CNPSo, v. 1, n. spe, p. 03-25, 1982.
Referências
29
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Fenologia e Fisiologia do Girassol

  • 1. Unindo conhecimento em prol Fenologia e Fisiologia do Girassol Amanda Cândida Ferreira da Silva
  • 2.  Tipos de girassol;  Classificação científica;  História e cenário;  Morfologia;  Fenologia;  Ponto de colheita;  Ecofisiologia. Sumário 2 Fonte: Melkberg, 2017.
  • 3.  Três grupos de girassol. Girassol 3 Fonte: Ideal MT, 2016. Não ramificados, destinados a alimentação
  • 4. Girassol 4 Fonte: Pixabay, 2019. Não ramificados, destinados ao paisagismo
  • 5.  Reino:  Clado:  Ordem:  Família:  Gênero:  Espécie: Classificação científica 5 Fonte: Fetaemg, 2018. Plantae; Eudicotiledóneas;  Asterales;  Asteraceae;  Helianthus;  Helianthus annuus;
  • 6.  Originário do México e EUA;  Chegada a Europa no século XVI;  Difusão pelo continente europeu;  Importância para a Rússia no século XVIII;  Chegada ao Brasil no século XX;  Expansão e declínio no Brasil. História 6
  • 7.  Produção mundial de óleo de girassol:  1º Rússia;  2º Ucrânia. Cenário mundial 7 Fonte: Actualitix, 2016.
  • 8.  Produção: 104,6 mil toneladas;  Produtividade: 27.75 sc/ha. Cenário nacional 8 Fonte: Conab, 2019.
  • 9.  Sistema radicular:  Profundidade de alcance:150 a 300 cm;  65% encontradas 0 a 40 cm;  Relação raiz/parte aérea;  Raízes secundárias:  Profundidade: 10 a 15 cm;  Distância: 10 a 40 cm. Sistema radicular 9 Fonte: Soil and health libraly, 2019.  pivotante;
  • 10.  Tipo: herbáceo ereto;  Pubescente;  Tamanho: 60 a 220 cm;  Diâmetro:1,8 a 5 cm;  Hipocótilo com cores variadas. Caule 10 Fonte: Pixabay, 2019.
  • 11.  Quantidade variável;  Formas e filotaxia:  Cotilédones  Primeiros pares de folhas  Demais folhas  Folhas terminais sofrem diferenciação. Folhas 11 oposta; alternadas; oposta;
  • 13.  Antagonista a Bidens pilosa. Folhas 13 Fonte: Pixabay, 2019.
  • 14.  Tipo:  Tipo de fecundação:  Diâmetro e quantidade de flores. Inflorescência 14 Fonte: Pixabay, 2019. capítulo; alógama;
  • 16.  Período de ocorrência;  Rotação do caule;  Ereção das folhas;  Controlado pelo ritmo circadiano;  Auxinas e polinização. Heliotropismo 16
  • 17.  Tipo:  Formato: achatado e oblonco;  Redução de tamanho. Frutos 17 Fonte: Pixabay, 2018.  aquênio;
  • 18.  Cor branco-estriada, parda, negra, ou negro-estriada; Frutos 18 Fonte: Pixabay, 2018.
  • 19.  Constituído por  Germinação  Relação casca/amêndoa;  Classificação quanto a utilização. Sementes 19 Fonte: ESALQ, 2012.  endosperma e embrião;  epígea;
  • 20.  Vegetativo e reprodutivo;  VE: aparecimento dos cotilédones e primeiro par de folhas verdadeiras menores que 4 cm;  V1 a Vn: folhas verdadeiras com no mínimo 4 cm;  V8 a V10: determinação do potencial de aquênios. Fenologia 20
  • 21.  R1: inflorescência circundada pela bráctea imatura, “estádio estrela”; Fenologia 21 Fonte: Pixabay, 2019.
  • 22.  R2:internódio abaixo da base do botão floral alonga-se de 0,5 a 2,0 cm acima da ultima folha;  R3: alongamento superior a 2 cm;  R4: inflorescência começa a abrir;  R5: plena abertura e disco visível, subdivisão:  Porcentagem de flores tubulares do capítulo que estão liberando pólen, indo de R5.1 (10%) a R5.10 (100%). Fenologia 22
  • 23.  R6: plena abertura das flores tubulares e perda de turgidez das flores liguladas;  R7: início do desenvolvimento dos aquênios e dorso do capítulo amarelo claro;  R8: dorso amarelo e brácteas verdes;  R9: maturação dos aquênios com umidade de 30 a 32%. Fenologia 23
  • 24.  Identificação por cor do dorso e das brácteas, queda de folhas;  Umidade ideal:  Teor recomendado: 14 a 16% e demais partes com 25%;  Teor entre 6 e 8% perdas de colheita entre 8 e 12%;  Colheita com umidade inferior a 9%, perda de peso;  Teor entre 20 e 25% passa por secagem. Colheita 24 10 a 12% com perdas de 2,7%;
  • 26.  Polinizadores;  Teor e composição de óleo na semente;  Fotoperíodo;  Radiação solar;  Vento. Ecofisiologia 26
  • 27.  Exigência: regulação inadequada;  Relação água/matéria seca;  Varia de acordo com:  Fase de desenvolvimento;  Características da cultivar;  Translocação de assimilados pela água. Demanda hídrica 27
  • 28.  Bom desenvolvimento: 20 a 25ºC;  Suporta: 8 a 35ºC;  Efeitos de baixas temperaturas;  Emergência;  Altas temperaturas/formação do botão floral;  Temperaturas amenas/ florescimento. Temperatura 28
  • 29.  GAZZOLA, Adriano et al. Acultura do Girassol. Escola superior de agricultura Luiz de Queiroz, v. 4, n. spe, p. 14-25, 2012. Disponível em: <http://docente.ifsc.edu.br/roberto.komatsu/MaterialDidatico/Agroec ologia_4%C2%B0M%C3%B3duloGr%C3%A3os/Girassol/LPV- 0506%20-%20GIRASSOL%20APOSTILaO%202012%20(1).pdf>;  ACTUALITIX WOLD ATLAS. Disponível em: <https://pt.actualitix.com/pais/bra/brasil-oleo-de-girassol- producao.php>. Acesso 1 de setembro de 2019.  BBC. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/brasil- 37040422>. Acesso em 5 de setembro de 2019.  CASTRO, C de et al. A cultura do girassol. Londrina, EMBRAPA- CNPSo, v. 1, n. spe, p. 03-25, 1982. Referências 29
  • 30. Unindo conhecimento em prol Amanda Cândida Ferreira da Silva amandacandidaf@gmail.com Obrigada!