Os três principais sistemas de plantio do arroz são: 1) sistema de sequeiro, responsável por 14% da produção; 2) sistema irrigado, responsável por 86% da produção; 3) sistema de várzeas, responsável por 0,5% da produção.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O documento discute plantas de cobertura, seu histórico, usos e efeitos no solo. As plantas de cobertura mais comuns são gramíneas como milheto e braquiária, e leguminosas como crotalária, que fixam nitrogênio e melhoram a qualidade do solo. Essas plantas aumentam a matéria orgânica, controlam ervas daninhas, reduzem pragas e melhoram propriedades físicas e químicas do solo.
Grupo de Maturação e Posicionamento de CultivaresGeagra UFG
O documento discute diversos tópicos relacionados ao cultivo de soja, incluindo o tipo de crescimento (determinado, indeterminado, semi-determinado), fotoperíodo, classificação de ciclo (precoce, médio, tardio), grupo de maturação, regiões edafoclimáticas, vazio sanitário, e exemplos de cultivares.
O presente trabalho aborda os devidos manejos do solo para a cultura do Arroz de terras altas. O principal enfoque da apresentação é o cultivo desse tipo de arroz no cerrado. É discutido os diferentes níveis tecnológicos, a abertura de áreas com o arroz e o cultivo do arroz em áreas já cultivadas.
É feita a ilustração dos maquinários envolvidos nos processos de preparo do solo para cultivo nos diferentes sistemas abordados; sistema convencional, sistema de plantio direto e sistema de mínimo cultivo, destacando as vantagens e desvantagens dos mesmos. É discutido também o ponto friável do solo, que é o momento em que o solo está com o equilíbrio de umidade que possibilita um maior rendimento no trabalho das máquinas.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
O documento discute a morfologia e ecofisiologia da soja, incluindo sua classificação científica, estruturas morfológicas como raiz, caule e folhas, estádios de desenvolvimento, e requisitos ambientais como temperatura, fotoperíodo e água. Ele também cobre grupos de maturação e combinações de cultivares.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
O documento discute o processo de colheita do arroz, incluindo a época e métodos de colheita, como evitar perdas de grãos e a importância da regulagem e manutenção da máquina colhedora.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O documento discute plantas de cobertura, seu histórico, usos e efeitos no solo. As plantas de cobertura mais comuns são gramíneas como milheto e braquiária, e leguminosas como crotalária, que fixam nitrogênio e melhoram a qualidade do solo. Essas plantas aumentam a matéria orgânica, controlam ervas daninhas, reduzem pragas e melhoram propriedades físicas e químicas do solo.
Grupo de Maturação e Posicionamento de CultivaresGeagra UFG
O documento discute diversos tópicos relacionados ao cultivo de soja, incluindo o tipo de crescimento (determinado, indeterminado, semi-determinado), fotoperíodo, classificação de ciclo (precoce, médio, tardio), grupo de maturação, regiões edafoclimáticas, vazio sanitário, e exemplos de cultivares.
O presente trabalho aborda os devidos manejos do solo para a cultura do Arroz de terras altas. O principal enfoque da apresentação é o cultivo desse tipo de arroz no cerrado. É discutido os diferentes níveis tecnológicos, a abertura de áreas com o arroz e o cultivo do arroz em áreas já cultivadas.
É feita a ilustração dos maquinários envolvidos nos processos de preparo do solo para cultivo nos diferentes sistemas abordados; sistema convencional, sistema de plantio direto e sistema de mínimo cultivo, destacando as vantagens e desvantagens dos mesmos. É discutido também o ponto friável do solo, que é o momento em que o solo está com o equilíbrio de umidade que possibilita um maior rendimento no trabalho das máquinas.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
O documento discute a morfologia e ecofisiologia da soja, incluindo sua classificação científica, estruturas morfológicas como raiz, caule e folhas, estádios de desenvolvimento, e requisitos ambientais como temperatura, fotoperíodo e água. Ele também cobre grupos de maturação e combinações de cultivares.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
O documento discute o processo de colheita do arroz, incluindo a época e métodos de colheita, como evitar perdas de grãos e a importância da regulagem e manutenção da máquina colhedora.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
O documento discute os processos de colheita e armazenamento da soja, incluindo a época de colheita, umidade do grão, dessecação, sistemas de colhedoras, perdas, qualidade do grão, tipos de armazenamento, pragas e fungos na armazenagem.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA Geagra UFG
O manejo correto de plantas daninhas resulta em melhores condições para que a cultura da soja se desenvolva livre de plantas que promovem competição por fatores de produção e livre de plantas hospedeiras, pragas e doenças. Com isso a soja tem maiores chances de expressar todo o seu potencial produtivo.
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do ArrozGeagra UFG
O documento discute o manejo de plantas daninhas na cultura do arroz, abordando tópicos como histórico, classificação e identificação de plantas daninhas, alelopatia, métodos de controle e herbicidas registrados para arroz de terras altas e baixas.
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Geagra UFG
- O documento descreve a morfologia, estádios fenológicos, exigências climáticas e fisiologia do sorgo e milheto, incluindo suas características, ciclo de crescimento e colheita.
O documento descreve a cultura do arroz, abordando sua origem histórica na China, introdução no Brasil e importância econômica. Detalha as características morfológicas da planta, incluindo raízes, colmo, folhas, flores e grãos. Explora também as fases de desenvolvimento, época de plantio, cultivares e métodos de estabelecimento e condução da lavoura.
Dessecação na Cultura da Soja: Pré-Colheita Geagra UFG
O documento discute a dessecação pré-colheita da soja, incluindo quando realizá-la no estágio R7, os produtos químicos utilizados como paraquat e diquat, e fatores importantes como condições climáticas e equipamentos na aplicação.
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da SojaGustavo Avila
O documento discute aspectos fisiológicos do desenvolvimento da soja, incluindo fotossíntese, crescimento vegetativo e reprodutivo, desenvolvimento radicular, e efeitos de fatores ambientais como umidade, radiação solar, fotoperíodo e temperatura.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
O documento discute dormência de sementes, incluindo suas vantagens e desvantagens, fatores que influenciam a dormência como temperatura e luz, e métodos para quebrar a dormência como escarificação química e mecânica e estratificação.
1. O documento discute o manejo de doenças no algodoeiro, listando as principais doenças, seus sintomas e formas de controle. 2. São descritas doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematoides que afetam o algodoeiro. 3. O documento também fornece informações sobre variedades resistentes, tratamento de sementes, aplicação de fungicidas e rotação de culturas para o manejo e controle dessas doenças.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
O documento descreve a morfologia e fisiologia da soja, incluindo sua classificação, histórico, componentes, características das raízes, caule, folhas, flores e frutos. Detalha também os estádios de desenvolvimento, exigências de temperatura, disponibilidade hídrica e fotoperíodo para o cultivo da soja.
O documento fornece informações sobre o cultivo do algodão, incluindo sua origem histórica, importância econômica, características da planta, requisitos ambientais, preparo do solo, cultivo, colheita e armazenamento. Aborda tópicos como adubação, controle de plantas daninhas e pragas, e doenças que afetam o cultivo.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, características da planta, requisitos de clima e solo, pragas e doenças, colheita e usos. Aborda também curiosidades sobre os benefícios e riscos do consumo de amendoim.
O documento descreve a cultura da acerola, incluindo sua morfologia, valor nutricional, cultivo, colheita e uso. A acerola tem alto teor de vitamina C e é cultivada principalmente no nordeste brasileiro. O cultivo exige clima quente e solo fértil, e as principais pragas são pulgões e doenças como antracnose.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
A cultura da soja no Brasil tem grande representatividade pela quantidade de área semeada todos os anos e por ser responsável por uma expressiva movimentação na economia do país. Portanto, o estudo de cultivares se faz necessário para que se compreenda as exigências e peculiaridades de cada uma, possibilitando a escolha do cultivar ideal e adoção do melhor manejo, aprimorando a produção.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento descreve a história e cultivo da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar originou-se no sudeste asiático e foi introduzida na Europa e Américas, sendo cultivada no Brasil desde o século XVI. O documento também descreve a morfologia, ecofisiologia, plantio, colheita, pragas e doenças da cultura da cana-de-açúcar.
A cultura do arroz possui determinadas exigências para que esta apresente índices adequados de desenvolvimento e produtividade.
Nesse sentido, o sistema de irrigação a ser adotado é mais um dos fatores determinantes para a cultura.
Decisões corretas, desde o preparo do solo e até mesmo o manejo de água nas áreas definem os resultados de produtividade que a cultura apresentará.
O documento discute a preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação. Aborda tópicos como preparo do solo, calagem, gessagem, maquinários, adubação e estudos de caso. Fornece informações sobre métodos de análise de solo, efeitos da calagem e gessagem, tipos de grades e arados, e recomendações de fertilização para milho safrinha.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
O documento discute os processos de colheita e armazenamento da soja, incluindo a época de colheita, umidade do grão, dessecação, sistemas de colhedoras, perdas, qualidade do grão, tipos de armazenamento, pragas e fungos na armazenagem.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA Geagra UFG
O manejo correto de plantas daninhas resulta em melhores condições para que a cultura da soja se desenvolva livre de plantas que promovem competição por fatores de produção e livre de plantas hospedeiras, pragas e doenças. Com isso a soja tem maiores chances de expressar todo o seu potencial produtivo.
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do ArrozGeagra UFG
O documento discute o manejo de plantas daninhas na cultura do arroz, abordando tópicos como histórico, classificação e identificação de plantas daninhas, alelopatia, métodos de controle e herbicidas registrados para arroz de terras altas e baixas.
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Geagra UFG
- O documento descreve a morfologia, estádios fenológicos, exigências climáticas e fisiologia do sorgo e milheto, incluindo suas características, ciclo de crescimento e colheita.
O documento descreve a cultura do arroz, abordando sua origem histórica na China, introdução no Brasil e importância econômica. Detalha as características morfológicas da planta, incluindo raízes, colmo, folhas, flores e grãos. Explora também as fases de desenvolvimento, época de plantio, cultivares e métodos de estabelecimento e condução da lavoura.
Dessecação na Cultura da Soja: Pré-Colheita Geagra UFG
O documento discute a dessecação pré-colheita da soja, incluindo quando realizá-la no estágio R7, os produtos químicos utilizados como paraquat e diquat, e fatores importantes como condições climáticas e equipamentos na aplicação.
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da SojaGustavo Avila
O documento discute aspectos fisiológicos do desenvolvimento da soja, incluindo fotossíntese, crescimento vegetativo e reprodutivo, desenvolvimento radicular, e efeitos de fatores ambientais como umidade, radiação solar, fotoperíodo e temperatura.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
O documento discute dormência de sementes, incluindo suas vantagens e desvantagens, fatores que influenciam a dormência como temperatura e luz, e métodos para quebrar a dormência como escarificação química e mecânica e estratificação.
1. O documento discute o manejo de doenças no algodoeiro, listando as principais doenças, seus sintomas e formas de controle. 2. São descritas doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematoides que afetam o algodoeiro. 3. O documento também fornece informações sobre variedades resistentes, tratamento de sementes, aplicação de fungicidas e rotação de culturas para o manejo e controle dessas doenças.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
O documento descreve a morfologia e fisiologia da soja, incluindo sua classificação, histórico, componentes, características das raízes, caule, folhas, flores e frutos. Detalha também os estádios de desenvolvimento, exigências de temperatura, disponibilidade hídrica e fotoperíodo para o cultivo da soja.
O documento fornece informações sobre o cultivo do algodão, incluindo sua origem histórica, importância econômica, características da planta, requisitos ambientais, preparo do solo, cultivo, colheita e armazenamento. Aborda tópicos como adubação, controle de plantas daninhas e pragas, e doenças que afetam o cultivo.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, características da planta, requisitos de clima e solo, pragas e doenças, colheita e usos. Aborda também curiosidades sobre os benefícios e riscos do consumo de amendoim.
O documento descreve a cultura da acerola, incluindo sua morfologia, valor nutricional, cultivo, colheita e uso. A acerola tem alto teor de vitamina C e é cultivada principalmente no nordeste brasileiro. O cultivo exige clima quente e solo fértil, e as principais pragas são pulgões e doenças como antracnose.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
A cultura da soja no Brasil tem grande representatividade pela quantidade de área semeada todos os anos e por ser responsável por uma expressiva movimentação na economia do país. Portanto, o estudo de cultivares se faz necessário para que se compreenda as exigências e peculiaridades de cada uma, possibilitando a escolha do cultivar ideal e adoção do melhor manejo, aprimorando a produção.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento descreve a história e cultivo da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar originou-se no sudeste asiático e foi introduzida na Europa e Américas, sendo cultivada no Brasil desde o século XVI. O documento também descreve a morfologia, ecofisiologia, plantio, colheita, pragas e doenças da cultura da cana-de-açúcar.
A cultura do arroz possui determinadas exigências para que esta apresente índices adequados de desenvolvimento e produtividade.
Nesse sentido, o sistema de irrigação a ser adotado é mais um dos fatores determinantes para a cultura.
Decisões corretas, desde o preparo do solo e até mesmo o manejo de água nas áreas definem os resultados de produtividade que a cultura apresentará.
O documento discute a preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação. Aborda tópicos como preparo do solo, calagem, gessagem, maquinários, adubação e estudos de caso. Fornece informações sobre métodos de análise de solo, efeitos da calagem e gessagem, tipos de grades e arados, e recomendações de fertilização para milho safrinha.
Para se obter o sucesso em uma lavoura de arroz é necessário conhecer muito bem todas as doenças que provavelmente aparecerão na cultura, podendo ser fúngicas, bacterianas, viróticas e por nematoides. Entender as práticas de manejo e os defensivos registrados para a cultura do arroz auxiliarão na conquista de uma lavoura produtiva e com o menor custo possível.
O manejo integrado de pragas é uma prática que envolve um conjunto de medidas e princípios. O processo envolve o uso simultâneo ou sequencial de diversas práticas, de forma que a soma dos efeitos atinja os níveis desejados de controle. Se tratando do arroz de terras altas e baixas temos que suas principais pragas são: Lagarta Elasmo, Gorgulho-aquático, Spodoptera frugiperda e Lagarta-da-panícula. Existem inúmeras outras pragas infestantes à esta cultura e por isso é essencial o uso de boas práticas e técnicas para seu controle.
As operações de pós-colheita envolvem uma série de etapas importantes como transporte, recepção, beneficiamento, embalagem e armazenamento. Para reduzir o índice de perdas e obter um produto de alto valor comercial, desde o transporte até o armazenamento, algumas medidas devem ser consideradas, como: transporte, recepção, beneficiamento, pré-limpeza, secagem entre outros.
Há uma diferença ainda, no beneficiamento, de arroz branco para o arroz parboilizado e nesta apresentação estaremos abordando isto. Vale lembrar também que o arroz é um produto capaz de gerar vários subprodutos e assim ele acaba sendo utilizado de inúmeras formas .
O tema abordado foi sobre as três safras do feijão, em que se falaram as características de produção de cada uma, dessa forma foi possível saber que a terceira safra tem menor produção, porém é a mais produtiva. Também vimos as vantagens e desvantagens de cada uma, as diferenças tecnológicas utilizadas, algumas características de cultivares que estão sendo desenvolvidas para atender todos os produtores, desde os pequenos aos grandes produtores.
Milho - Segunda Safra e Escolha do HíbridoGeagra UFG
A Segunda Safra ou safrinha, popularmente conhecida, se tornou uma das ferramentas mais úteis ao produtor de grãos, pois permite a este plantar outra cultura em sequência a Safra de Verão. Assim otimiza o uso do solo e recursos naturais, possibilitando uma maior capitalização pelo agricultor, além de servir como um sistema de rotação de cultura, auxiliando no controle de pragas, ciclagem de nutrientes, formação de palhada, entre outros pontos. Porém a Safrinha pode ser um risco ao cronograma anual de cultivo do produtor, devido à alteração das condições climáticas e ambientais, pois ocorre o aumento da incidência de pragas, redução das precipitações, ocorre inversão térmica, redução na quantidade de horas luz/dia, ou seja, o “time” de plantio é extremamente importante, sendo este o responsável por definir qual hibrido a se utilizar, espaçamento, densidade populacional. É necessário escolher um bom híbrido para cada situação em questão, pois isto determinará o potencial produtivo que o produtor poderá alcançar, ou seja, acontecendo tudo dentro dos conformes e não ocorrendo nenhuma intempérie o resultado atingindo pelo produtor poderá ser fantástico.
Mercado e comercialização do milho 2ª safraGeagra UFG
Na apresentação do dia 14/04/2016, falei sobre o tema ''Mercado e Comercialização do Milho 2ª safra'', abrindo e dissertando sobre o panorama atual desse mercado, noções de políticas de incentivo para a agricultura, crédito rural e financiamentos, zoneamento agrícola, seguro safra, comercialização, contratos com armazém e expectativa para a próxima safra (2016/2017). Na apresentação, discutimos também sobre como a economia pode influenciar um engenheiro agrônomo no exercício da profissão, levando em conta fatores como a oscilação do dólar e cotações, sobre acesso ao crédito e sobre semente salva.
A colheita do milho é uma etapa essencial e muito importante no sistema de produção, visto que um grão de boa qualidade e uma silagem de alto valor nutritivo são os resultados esperados de uma 2° safra produtiva. Entender e planejar todas as etapas da colheita, desde a regulagem do implemento até a venda do produto final são fundamentais para o processo produtivo.
Análise de Solo e Recomendação para a cultura do milho (Safrinha)Geagra UFG
Para uma boa orientação de correção do solo e adubação, é necessário um bom planejamento e alguns preceitos devem ser seguidos, iniciando em uma correta amostragem de solo e finalizando na recomendação final. O milho safrinha possui algumas particularidades que fogem à maneira tradicional de realização dessa tarefa, tornando-a mais desafiadora.
O milho 2ª Safra é semeado de janeiro até março e, quase sempre, após a cultura da soja. É cultivado em condições ambientais menos favoráveis ao desenvolvimento das plantas em comparação à safra de verão. os herbicidas pós-emergentes são utilizados quase que exclusivamente no controle das plantas infestantes do milho, com tendência de aumento dos ingredientes ativos que controlam as folhas estreitas. É possível reduzir a dose dos herbicidas pós-emergentes na safrinha em relação à safra normal, devido ao menor vigor das plantas daninhas nesse período.
Para um engenheiro agrônomo não basta somente saber como plantar, como colher, técnicas de manejo... Um agrônomo precisa saber administrar sua propriedade, ter ciência da demanda do mercado para o qual ele produz. A apresentação sobre mercado e comercialização do feijão esclarece algumas dúvidas quanto a forma de comércio desse produto que é tão consumido no país.
O Tratamento de Sementes (TS) é o uso de produtos químicos/ biológicos nas sementes com o intuito de promover o controle de doenças/pragas subterrâneas e iniciais da cultura, e também promover um melhor desenvolvimento da plântula. Dentre alguns de seus benefícios podemos destacar: minimizar a exposição a fungos, minimizar a exposição a insetos, melhorar o arranque inicial e aproveitamento de água e nutrientes. Os inseticidas utilizados no TS irá atuar no controle das pragas subterrâneas e insetos da fase inicial do desenvolvimento da cultura ( 25 a 30 dias), os fungicidas irá proteger as sementes e plântulas de patógenos e os inoculantes atuarão na fixação biológica de nitrogênio, produção de auxinas e citocininas; solubilização de fosfatos e controle de patógenos, por exemplo.
Manejo Integrado de Pragas na cultura do feijoeiro, suas principais pragas de acordo com o estádio fisiológico da planta, como se faz uma amostragem em capo, níveis de controle para uma tomada de decisão na lavoura, como os inseticidas agem nos insetos, mecanismo de ação, os principais inseticidas registrados e finalizando com a tecnologia de aplicação desses produtos químicos.
Aplicações Complementares na cultura do MilhoGeagra UFG
O documento discute aplicações complementares na cultura do milho, incluindo bioreguladores para promover o equilíbrio hormonal e tolerância a estresses, inoculantes para fixação de nitrogênio, e micronutrientes para melhorar a fotossíntese e resistência a doenças, resultando em maior produtividade e rentabilidade.
O documento resume as principais doenças no feijoeiro, incluindo antracnose, mancha angular e mofo branco. Detalha os sintomas, condições favoráveis e métodos de controle como uso de sementes de qualidade, rotação de culturas e controle químico. Também discute produtos fitossanitários e a importância da aplicação correta.
O documento discute fungicidas para milho, incluindo classificação, prevenção de doenças, principais doenças, controle de doenças e fungicidas principais. Também apresenta um estudo de caso em uma fazenda que aplicou fungicidas Ópera e Unizeb Glory para controlar cercosporiose, ferrugem polissora e mancha de Phaeosphaeria no milho.
Já no final da safra os produtores se preparam para a colheita de suas lavouras. Sendo o último, e não menos importante que os demais, processo a se realizar no campo a preparação para a colheita deve ser bem planejada para que sua execução traga mínimas perdas para o produtor. Na fase chamada pré-colheita, todo o maquinário deve passar por manutenção e por regulagens. As manutenções vão desde a calibragem dos pneus até a lubrificação de correias e engrenagens. Já as regulagens são ajustes nas partes que irão colher, separar e distribuir o material vegetal colhido. Todos esses processos são realizados no intuito de se minimizar as perdas na colheita, trazendo maiores índices de eficiência nesse processo e proporcionando um retorno financeiro do investimento realizado em todo o ciclo produtivo da cultura por parte dos produtores.
Nesta apresentação foram vistas as principais características inerentes à planta de soja e suas implicações na escolha de uma cultivar, além da abordagem das cultivares transgênicas e os eventos que ocorrem devido a essa tecnologia, bem como sua implicação. A discussão também baseou-se nas características da cultivar M 7110 IPRO, que será utilizada na área da safra da Escola de Agronomia – UFG campus 2 (somente na área sob responsabilidade do GEAGRA). Por fim uma noção básica de custo de produção.
O documento discute o preparo do solo e o plantio do milho, abordando o surgimento do preparo do solo, sua importância, os passos do processo, os sistemas plantio direto e convencional, o tratamento e a regulagem da semeadora, e fatores que influenciam o plantio.
Relatório Técnico - Projeto Soja Brasil 2015/2016Rikardy Tooge
A safra 2015/16 foi marcada por fortes chuvas no sul do Brasil e longa estiagem nas regiões centro-oeste e norte devido ao fenômeno El Niño, comprometendo os rendimentos da soja. A qualidade ruim das sementes usadas e a falta de chuva após o plantio causaram problemas generalizados de germinação. Muitos agricultores reduziram o uso de fertilizantes em cerca de 12%, o que não afetou os rendimentos, estimados em 3.037 kg/ha. A aplicação de fósforo
O documento discute os processos de colheita e pós-colheita de soja, incluindo a colheita, manutenção da colhedora, classificação de colhedoras, constituição da colhedora, perdas durante a colheita e armazenagem da soja.
O documento discute o manejo de plantio de soja, abordando tópicos como calendário de plantio, vazio sanitário, plantio convencional versus direto, preparação da semeadora, e replantio.
O documento discute a irrigação na agricultura, definindo-a como a técnica de fornecimento controlado de água para as plantas. Apresenta a importância da irrigação para a produção agrícola brasileira e os principais métodos utilizados, como superfície, aspersão e localizada, destacando vantagens e desvantagens de cada um.
O documento descreve os principais desafios técnicos enfrentados na safra de soja 2012/2013 no Brasil, incluindo solos descobertos, plantas daninhas como buva resistentes a herbicidas, plantação antecipada de variedades precoces e presença de pragas como nematoides.
O documento descreve os objetivos e resultados da Expedição Soja Brasil de 2012/2013, que visitou propriedades rurais em todo o Brasil para analisar o cultivo da soja. Foram identificados desafios como solos descobertos, plantas daninhas resistentes a herbicidas, antecipação da semeadura e presença de pragas como nematoides. A expedição concluiu que o uso inadequado de técnicas agrícolas prejudicou a produtividade e aumentou os custos na safra analisada.
1) O relatório apresenta uma análise técnica da safra de soja 2014/2015 no Brasil, discutindo o desenvolvimento da cultura, problemas enfrentados e soluções adotadas em diferentes regiões;
2) Secas prolongadas durante o plantio e estádios reprodutivos causaram atrasos e redução de rendimentos em muitas áreas;
3) Pragas como a lagarta-elasmo e falsa-medideira, bem como a mosca-branca, causaram danos significativos devido às condições climáticas.
1) O documento discute a adubação na cultura do trigo, incluindo recomendações para análise de solo, interpretação dos resultados e aplicação de fertilizantes e corretivos.
2) É destacada a importância da adubação para alta produtividade e potencial de crescimento do trigo.
3) São apresentadas tabelas de referência para interpretar níveis de nutrientes no solo e folhas e calcular doses de calcário.
O documento discute a importância do solo e dos sistemas de produção melhorados para a convivência com a seca. Um solo saudável com alta matéria orgânica pode armazenar mais água para as plantas, melhorando a fertilidade e a produtividade mesmo em períodos de estiagem. Sistemas de produção diversificados com rotação de culturas e integração lavoura-pecuária contribuem para a conservação do solo.
O documento discute a importância do solo para armazenar água e nutrir as plantas, e como estratégias de manejo do solo, como rotação de culturas e uso de cobertura morta, podem melhorar a fertilidade do solo e sua capacidade de reter umidade, auxiliando na convivência com períodos de seca. Sistemas de produção que promovem alta biodiversidade no solo, como plantio direto com diversificação de culturas e integração lavoura-pecuária-floresta, são apontados como alternativas para manter
O documento discute plantas de cobertura para diferentes estações do ano, destacando suas características, benefícios e indicações de uso. É apresentada uma lista de plantas para primavera/verão como amendoim forrageiro, braquiária, crotalárias e milheto e outra lista para outono/inverno incluindo nabo forrageiro e misturas.
O documento apresenta informações sobre a cultura da soja, incluindo sua origem na China, histórico de produção no Brasil desde 1901, e os principais centros de produção atualmente liderados por Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul.
1) O documento fornece instruções passo-a-passo para criar uma horta caseira, incluindo escolher a localização, preparar o solo, cultivar as plantas e cuidados subsequentes.
2) Existem vários métodos para plantio, como transplantes, semeadura direta e em canteiros, e também sistemas como hidroponia e estufas.
3) A compostagem é descrita como um método para adubar organicamente a terra e melhorar a estrutura do solo.
O documento apresenta uma introdução à cultura da soja, abordando sua origem, classificação, principais características, histórico, centros produtores, doenças, pragas, plantas daninhas e custos de produção.
Sorgo
Manejo operacional de plantio:
-Época de plantio: Plantio de safrinha Centro Oeste: ABERTURA fim de janeiro a 28/02 – RISCO 16/03 a 31/03.
- Fatores climáticos importantes: temperatura em torno de 30º C e regime pluviométrico em torno de 400 mm bem distribuídos durante o ciclo.
-Preparo para plantio direto: restos culturais como soja, milho, feijão, arroz ou plantas de cobertura como milheto e pastagens.
-Principais herbicidas dessecantes: glifosato, paraquate, diquate, 2,4 D.
-Tratamento de sementes: Ingrediente ativo( Tiametoxan, Imidacloprido, Imidaclopidro + Tiodicarbe). Realizados na própria propriedade rural por meio de implementos específicos ou o produtor já compra a semente tratada.
-Espaçamento: Granífero 0,45 a 0,70 m; Forrageiro 0,7 a 0,9 m.
- Densidade: Cálculo através de fórmulas ou regra de 3.
-População final: porte baixo acima de 200 mil plantas/ha e porte alto até 120 mil plantas/ha
-Regulagem da semeadora: revisar aspectos de integridade, funcionamento mecânico e lubrificação de todas as partes do implemento.
-Velocidade de plantio: ideal de 4 a 6 km/h caso ultrapasse talvez seja necessário o replantio.
-Calagem e gessagem: diferença dos métodos neutralização de alumino e saturação por bases ; cálculo da quantidade de calcário e gesso para aplicação.
- Recomendação de adubação através da análise de tabelas da 5ª aproximação influenciada pela análise do solo.
-Cultivares: diferenças e exemplos de sorgo granífero, forrageiro e sacarino.
- Relato de dois produtores rurais que plantaram sorgo em difentes regiões com cultivares e manejos diferentes.
Milheto
- Época de plantio: exemplo safrinha, após a colheita da cultura principal.
-Espaçamento: depende da finalidade. Exemplo cobertura de solo não há espaçamento pois o plantio é feito a lanço.
-População final: plantio a lanço não há estimativa.
-Semeadura: lanço ou sulco.
-Profundidade: 2 a 4 cm.
- Recomendação de adubação através da análise de tabelas da 5ª aproximação influenciada pela análise do solo.
-Cultivares reduzidos devido aos escassos programas de melhoramento para essa cultura, por ela ter pouca expressão econômica.
O documento discute o cultivo da mandioca, incluindo seu nome científico, partes comestíveis, formas de plantio, épocas de plantio e colheita, tipos de solo adequados, cuidados necessários, produtividade e custos de produção. A mandioca é uma cultura importante para o Brasil e Rio Grande do Sul, com alta produtividade e baixo custo de implantação.
Este seminário, além de indicar as grandes linhas dessa política, se aprofundará em dois dos maiores e mais intimamente relacionados desafios que ela terá de enfrentar: os avanços em infraestrutura e logística necessários à competitividade e a sustentabilidade ambiental do agronegócio.
EDUARDO ASSAD
Engenheiro Agrícola, é pesquisador da Embrapa desde 1987. Foi chefe de pesquisas e desenvolvimento da Embrapa Cerrados e da Embrapa Informática. Atuou como Secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio ambiente (2011). É formado pela Universidade Federal de Viçosa, com mestrado e doutorado na França, em Montpellier.
O documento discute as fases de desenvolvimento do algodoeiro, o ambiente ideal para o seu cultivo e as considerações sobre espaçamento e densidade de plantio. É recomendado um espaçamento de 0,8 a 0,9m entre fileiras com 8 a 12 plantas por metro quadrado e uma população de 80.000 a 120.000 plantas por hectare. O solo deve ter boa fertilidade e disponibilidade hídrica para permitir maiores densidades de plantio.
Este documento fornece recomendações sobre a reforma de pastagens tropicais, incluindo a escolha correta da espécie de acordo com fatores como topografia, textura e fertilidade do solo, a importância da adubação e calagem, o preparo adequado do solo, as taxas de semeadura recomendadas e os métodos de semeadura e incorporação das sementes.
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline CastroGeagra UFG
Micronutrientes são nutrientes em que a planta necessita em menor quantidade como o Zn, B, Mn, Mo, Cl, Ni, Fe e Cu. Mas isso não os fazem menos essenciais que os macronutrientes, eles são tão importantes quanto, como é retratado na Lei do Mínimo.
A absorção dos nutrientes podem ser tanto via radicular quanto via foliar. Contudo, a via radicular é mais efetiva, devido ficar um maior residual destes nutrientes no solo e pelos micronutrientes serem pouco redistribuídos na planta.
Dentre os micronutrientes, um dos mais requeridos pelo algodoeiro é o boro, visto que esta cultura é a que mais extrai boro por tonelada produzida.
O boro ele auxilia na absorção e translocação de P, Cl, K e Ca, ele também atua no metabolismo no N. Ele também é responsável pelo transporte de carboidratos e pela germinação do grão de pólen e desenvolvimento do tubo polínico, sendo assim, ele é fundamental para a reprodução desta cultura.
Sua deficiência resulta em folhas e maçãs encarquilhadas e abortamento de flores, assim como anéis escuros ao redor do pecíolo da folha.
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline CastroGeagra UFG
Micronutrientes são nutrientes em que a planta necessita em menor quantidade como o Zn, B, Mn, Mo, Cl, Ni, Fe e Cu. Mas isso não os fazem menos essenciais que os macronutrientes, eles são tão importantes quanto, como é retratado na Lei do Mínimo.
A absorção dos nutrientes podem ser tanto via radicular quanto via foliar. Contudo, a via radicular é mais efetiva, devido ficar um maior residual destes nutrientes no solo e pelos micronutrientes serem pouco redistribuídos na planta.
Dentre os micronutrientes, um dos mais requeridos pelo algodoeiro é o boro, visto que esta cultura é a que mais extrai boro por tonelada produzida.
O boro ele auxilia na absorção e translocação de P, Cl, K e Ca, ele também atua no metabolismo no N. Ele também é responsável pelo transporte de carboidratos e pela germinação do grão de pólen e desenvolvimento do tubo polínico, sendo assim, ele é fundamental para a reprodução desta cultura.
Sua deficiência resulta em folhas e maçãs encarquilhadas e abortamento de flores, assim como anéis escuros ao redor do pecíolo da folha.
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxGeagra UFG
O documento discute a dinâmica dos macronutrientes no solo e nas plantas, abordando seu comportamento, formas de absorção, transporte e perdas. É analisado o papel de cada nutriente para o crescimento vegetal.
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxGeagra UFG
O algodoeiro é uma planta eudicotiledônea, pertencente ao gênero Gossypium. As plantas de cultivo comercial no Brasil são herbáceas, possuindo fibra curta e mais produtiva e tendo ciclo semi-perene, mas sendo cultivadas de forma anual (NOREEN et al., 2020). Os
maiores países produtores de pluma de algodão são China, Índia, Estados Unidos, Brasil e Austrália, sendo que os três primeiros representam mais de dois terços da produção total, e
estando os Estados Unidos e o Brasil entre os maiores exportadores (KHAN et al., 2020).
Nesse sentido, o preço da pluma é cotado com base na bolsa de Chicago e a lucratividade ao cotonicultor, depende em grande parte de a pluma apresentar boa qualidade de fibra, sendo ela mensurada pela uniformidade, comprimento, índice
micronaire, finura, maturidade, tenacidade, calorimetria e alongamento (RESENDE et al.,
2014).
Por fim, são muitos os desafios para quem produz algodão, segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (2024), na safra 2022/2023 os cotonicultores sofreram
com o El Niño e os efeitos climáticos oriundos dele, como chuva excessiva em final de ciclo e apodrecimento de maçãs, o que gerou uma menor exportação. Além disso, os dois
conflitos que estão em curso entre Rússia/Ucrânia e Israel/Palestina, fazem com que o mercado global seja afetado e que a inflação e a taxa de juros aumente, desacelerando a
economia de vários países, o que faz a demanda ser menor por algodão e as indústrias têxteis operarem em ritmo menor ao longo de 2023 e, por conseguinte, importando menos.
Colheita e armazenamento da soja........Geagra UFG
A época de colheita da soja é dada quando a mesma se encontra com 90 % das vagens maduras. É importante ressaltar que o teor de umidade correto na colheita é entre 13% e 15% visando minimizar as injúrias mecânicas aos grãos.
A prática da dessecação é comumente usada para a antecipação da colheita , causando um ganho de até 5 dias para o produtor que realiza a 2° safra no ano. É de extrema importância a atenção no processo de colheita, principalmente ligado ao tema de regulagem da colhedora, visando mitigar perdas.
Outro fator importantíssimo é a qualidade no armazenamento dos grãos, pois é ali que o produtor irá guardar todo o seu investimento feito durante a safra. É essencial práticas que iram minimizar a presença de pragas e fungos no armazenamento, como por exemplo o controle químico e físico.
Manejo de doenças da soja...............Geagra UFG
As doenças da soja demandam um manejo integrado para mitigar seus impactos na agricultura. As principais doenças foliares incluem ferrugem asiática, mancha alvo, oídio e míldio, exigindo estratégias como rotação de culturas e resistência genética. Para doenças em hastes, vagens e sementes, como antracnose e mofo branco, a gestão eficaz envolve práticas preventivas e controle de umidade.
Doenças radiculares, como nematoide de cisto e podridão cinzenta do caule, são enfrentadas com variedades resistentes e rotação de culturas. Essas estratégias se alinham ao conceito abrangente proposto por Whetzel, que classificou as doenças vegetais com base no agente causal, sintomas e modo de transmissão. Além disso, também está alinhado aos princípios do Manejo Integrado de Doenças (MID). Sua abordagem oferece uma estrutura essencial para compreender e gerir as doenças, destacando-se na fitopatologia.
A integração de práticas culturais, resistência genética, controle químico e monitoramento efetivo emerge como a estratégia mais eficaz no manejo integrado de doenças da soja, promovendo uma produção sustentável e resiliente.
Mecanismo de ação de fungicidas.........Geagra UFG
A maior parte das doenças de plantas (>65%) são causadas por fungos. Os fungicidas são produtos usados para eliminar esses fungos e realizar um controle de danos.
Existem diversos tipos de fungicidas em que cada um possui um sítio de ação diferente para prejudicar o fungo.
As morfolinas são um grupo químico de fungicida classificadas como grupo G, os quais inibem a rota da síntese do ergosterol, que é uma substância importante para a membrana das células do fungo. A ausência do ergosterol e o acúmulo de seus precursores afetam a estrutura da membrana plasmática e a absorção de vários nutrientes, tornando o fungo vulnerável a danos.
As carboxamidas são um grupo químico de fungicidas classificados como grupo C, os quais prejudicam a respiração das células do fungo, isso é, prejudicam a síntese de ATP dele. A não produção de ATP impede o desenvolvimento do fungo em seu momento mais crucial, que é após a chegada do esporo a planta.
Os multissitios são fungicidas que possuem diversos sítios de ação contra o fungo, prejudicando a formação de membrana celular, núcleo, atuação das mitocôndrias, ribossomos e outros. O fato de ter uma atuação tão diversificada faz com que seja menor o risco de resistência do fungo aos produtos, já que seriam necessárias diversas mutações para que isso aconteça.
Mecanismo de ação de inseticidas........Geagra UFG
Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxGeagra UFG
Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
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Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
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O manejo integrado de pragas é essencial, combinando abordagens biológicas e químicas para evitar resistência a inseticidas. O respeito às práticas sustentáveis e a implementação de estratégias preventivas, como rotação de culturas e áreas de refúgio, são fundamentais para garantir a saúde das plantações de soja a longo prazo.
• Lagarta-da-soja: é uma desfolhadora agressiva, exigindo controle biológico e químico para evitar danos extensivos.
• Helicoverpa-armigera: apresenta resistência aos grupo químico dos piretróides, carbamato e organosfosforado, sendo necessário utilizar um manejo integrado de pragas.
• Lagarta-do-cartucho: afeta soja e milho, e é controlada por inseticidas e tecnologia Bt.
• Falsa-medideira: possui hábito peculiar de deslocamento, demanda controle com inseticidas seletivos.
• Corós: são larvas de coleópteros de coloração branca, prejudicam plântulas, sendo combatidos com métodos biológicos e químicos.
• Tamanduá-da-soja: é um besouro que danifica a cultura durante sua fase adulta, requerendo controle químico.
• Vaquinha-verde-amarela:
afeta culturas como feijão batata e soja, e é controlada com inseticidas, tratamento de sementes e tecnologias transgênicas.
A soja enfrenta desafios significativos de pragas como: a lagarta-da-soja, helicoverpa, tamanduá-da-soja, corós, lagarta-do-cartucho, falsa-medideira, e vaquinha-verde-amarela.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxGeagra UFG
Planta daninha é qualquer tipo de planta encontrada em local indesejado, ou seja, que interfere nos objetivos do homem. Estas podem ser classificadas em dois grupos principais, as voluntárias (plantas daninhas provenientes de sementes de culturas anteriores cultivadas naquela área, como o milho) e as verdadeiras (plantas que não foram geneticamente modificadas pelo homem e que apresentam maior rusticidade).
Para realizar o controle dessas plantas daninhas deve ser implementado o Manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD), que se baseia na utilização de diferentes técnicas agrícolas a fim de otimizar o processo de controle, tornando-o um processo que seja economicamente, socialmente e ambientalmente viável. Além do manejo químico, estão integrados o manejo mecânico (roçadeiras e cultivadores), o manejo preventivo (sistema de plantio, uso de sementes puras, manejo de entressafra) e o manejo cultural (seleção de cultivares e adensamento populacional).
Digitaria insularis (capim-amargoso), Eleusine indica (capim-pé-de-galinha) e Euphorbia heterophylla (buva) são plantas de mais difícil controle, sobre as quais são aplicados herbicidas para matar a parte aérea, porém conseguindo baixíssimo nível de erradicação. Para essas plantas são utilizados principalmente no pré-plantio: glifosato, 2,4-D ou clorimuron, flumioxazina e cletodim. Para o pós-plantio são utilizados glifosato e clorimuron ou cletodim. A utilização de cletodim e clorimuron no pré-plantio constitui um uso indevido desses herbicidas, pois quando misturados com outros agem de forma antagônica, além de para um funcionamento eficiente necessitarem de água no perfil do solo, o que não é presente em boas quantidades em nossa região durante a entressafra.
Entre as principais plantas daninhas de soja encontramos também a Euphorbia heterophylla (leitero), Amaranthus spp. (caruru), Bidens spp. (picao-preto), Commelina benghalensis (trapoeraba) e Spermacoce verticillata (vassourinha-de-botão). Para controlar essas plantas perigosas, utiliza-se o mesmo posicionamento sem o uso do cletodim, que só é utilizado naquelas que exigem maior esforço de controle.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
A tecnologia de aplicação é o emprego de todas as informações e técnicas necessárias para promover uma aplicação de qualidade. Visto que, com a evolução da agricultura, a área de aplicação vem evoluindo buscando uma melhor eficiência. Sem essa tecnologia, hoje nosso país não liderava as exportações mundiais de soja em milhões de toneladas.
A priori, eu objetivo principal é permitir um bom controle, diminuindo os danos, evitando efeitos negativos ao ambiente e garantindo a sustentabilidade do sistema.
A tecnologia de aplicação deve evoluir no sentido de promover a maximização da eficácia desta prática, com resultados físicos e biológicos satisfatórios, o máximo rendimento econômico e sem afetar ao homem e o meio-ambiente.
Além disso, sempre que se pretende realizar uma aplicação é de extrema importância que se conheça o alvo que será atingido, sendo sua biologia e comportamento, as condições climáticas, qual o tratamento mais adequado para a tomada de decisão e a maneira mais eficiente de aplicação.
Portanto, faz-se necessário o conhecimento dos produtos fitossanitários, até os cuidados com a aplicação, passando pelos métodos de pulverização e os maquinários utilizados.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
O documento discute a importância do nitrogênio para as plantas de soja e os processos de fixação biológica deste nutriente nas lavouras. Apresenta dados sobre a quantidade de nitrogênio necessária para a soja, os tipos de inoculantes e coinoculantes, e os fatores que afetam a absorção deste nutriente pelas plantas. Também aborda a adubação foliar como forma de suprir deficiências nutricionais de curto prazo.
1. Ana Flávia de Oliveira Soares
Tiago Rezende Moraes
Sistemas de
Plantio do Arroz
2. Sistema de sequeiro;
Sistema irrigado;
Sistema de várzeas.
Resumo
Fonte: Oliveira, 2016.
Fonte: www.hidrosistemas.com, 2016.
3. Sistema de sequeiro
Fonte: Arroz do plantio a colheita, 2016.
IRRIGADO
58 %
Queda da área de cultivo;
Relação risco/ retorno:
Preço do arroz;
Fatores climáticos;
Fertilizantes;
Defensivos agrícolas.
IRRIGADO
86 %
SEQUEIRO
14%
Área colhida
Produção
VÁRZEA
0,5 %
VÁRZEA
0,5 %
4. Adaptação ao sistema de plantio direto;
Consórcio arroz com pastagem:
Sistema barreirão;
Sistema santa-fé;
Abertura de novas áreas.
Sistema de sequeiro
Fonte: www.milkpoint.com.br, 2016.
5. Semeie arroz todo ano, mas mudando o local!
Rotação de culturas
Reciclagem de nutrientes;
Reduz a pressão de pragas, doenças e plantas invasoras;
Melhora as condições do solo;
Formação de palhada;
Entre outros.
Escolha do local para semear
6. Ano 3 Ano 4
Fonte: Produção de arroz por pequeno agricultores, 2006.
Ano 1 Ano 2
7. Sistema convencional :
Só mexa na terra se for necessário!
Plantio direto.
Preparo de Solo
Fonte: Oliveira, 2016.
Fonte: Oliveira, 2016.
9. As maneiras de semear
Fonte: Produção de arroz por pequeno agricultores, 2006.
À mão;
Semeadora animal;
Matraca;
Semeadora mecânica.
10. Espaçamento: 17 a 40 cm;
200 a 300 sementes/m²;
55 kg/ha a 75 kg/ha de sementes;
Profundidade: 3 a 5 cm.
Espaçamento e profundidade
Fonte: Oliveira, 2016. Fonte: Produção de arroz por pequeno agricultores, 2006.
14. Sistema irrigado
Responsável por maior parte da produção de Arroz;
Áreas sistematizadas ou não-sistematizadas;
Recebe água de forma controlada:
Inundação;
Aspersão.
Fonte: revistagloborural.globo.com.br, 2016
15. Nordeste:
Julho a Agosto -> Semeadura em solo seco;
Dezembro a janeiro -> 2º Safra;
Centro-Oeste e Norte:
Outubro a Dezembro;
Sul:
probabilidade de ocorrência de temperaturas
inferiores a 15º Celsius;
Agosto a janeiro.
Época de plantio
17. Adequação da área
Área própria para o cultivo:
Topografia plana;
Difícil drenagem;
Horizontes subsuperficiais argilosos;
Sistematização:
Canais de irrigação e drenagem;
Nivelamento da superfície;
Entaipamento.
21. Sistematização em desnível
Vantagens:
Menor movimento de terra;
Menor custo;
Melhor drenagem;
Desvantagens:
Volume de água utilizado;
Lâmina de água;
Controle de plantas daninhas e doenças.
23. Vantagens
Uniformidade lâmina de água;
Controle de plantas daninhas;
Incidência de pragas e doenças;
Oscilação de temperaturas ( água, solo);
Uniformidade de emergência;
Economia de água;
Maior área útil Menor número de taipas.
25. Sistemas de cultivo
Sistema convencional;
Cultivo mínimo ;
Semeadura direta;
Pré-germinado;
Transplante de mudas.
26. Sistema convencional
Preparo primário e secundário do solo;
Semeadura á lanço ou em linha;
Espaçamento: 17 a 20 cm;
400 sementes/m²;
80 kg/ha a 120 kg sementes/ha.
Fonte: www.fankhauser.com.br, 2016.
27. Sistema de cultivo mínimo
Preparo do solo antecipado;
Usa-se rolo faca;
Drenagem;
Custo de produção menor;
Espaçamento: 17 a 20 cm;
400 a 500 plantas/m²;
170 kg de sementes/ha.
Fonte: http://agrimec.com.br, 2016.
Fonte: http://agrimec.com.br, 2016.
29. Sistema de semeadura direta
Espaçamento: 0,17 a 0,20m;
400 a 500 sementes/m²;
170 kg de sementes/há;
Problema:
Produção de ácidos orgânicos.
:
Fonte: Beutler, 2014.
30. Sistema pré-germinado
Semente:
Imersão em água de 24 a 36 horas;
Incubação;
São distribuídas a lanço:
150 a 300 plantas/m²;
80 a 150 kg sementes/ m²;
Alto custo de produção.
Fonte: Baêta, 2013.
31. Etapas
Incorporação da resteva de arroz e plantas daninhas.
Fonte: http://www.lavrale.com.br, 2016.
Fonte: youtube.com/watch?v=I2_W5yVGZI8, 2016.
34. Etapas
Semeadura no solo preparado com 5 cm de lâmina de
água.
Fonte: http://www.clicrbs.com.br/, 2016.
Fonte: www.plantearroz.com.br, 2016.
35. Sistema transplante de mudas
Formação de mudas:
Textura arenosa;
Baixo teor de M.O;
40 kg de sementes para produzir
mudas para um ha.
Fonte: Embrapa imagens, 2016.
36. Regulagem das máquinas
Permite 3 a 10 mudas por cova;
Espaçamento entre covas : 14 á 22 cm;
Espaçamento entre linhas: 30 cm;
Após transplante somente banhos
da área até a fixação da muda.
Fonte: agrolink.com, 2016.
38. Cultura irrigada por aspersão
Estabilidade de produção;
Aumento na produtividade;
Espaçamento: 0,20 a 0,50 m;
60 sementes /m.
Fonte: youtube.com/watch?v=dDPr0RIVEP8, 2016.
39. Sistema de várzeas
Responsável por menos de 0,5 %
da produção;
Aproveita-se água de rios em suas
margens;
Sem controle da lâmina de água;
Área de APP.
Fonte: revistagloborural.globo.com.br, 2016.
40. Obrigado!
Ana Flávia de Oliveira Soares
anaflaviaost@hotmail.com
(62) 99621 - 6712
Tiago Rezende Moraes
tiago.rm10@gmail.com
(64) 99974 - 9204
Notas do Editor
https://www.youtube.com/watch?v=2mkQKJ1HH_k
https://www.youtube.com/watch?v=vZwY2VZbCoo – Explicando sobre o rolo faca
http://agrimec.com.br/produtos/rolo-faca-arrozeiro/