O documento descreve a planta de amendoim, incluindo sua origem na América, cultivo no Brasil e características. O amendoim é uma planta da família Fabaceae cultivada principalmente no estado de São Paulo. Requer temperaturas quentes e solos bem drenados para seu cultivo.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, classificação, produção e mercado. Aborda também cultivares comuns como IAC Tatu ST e IAC Runner 886, implantação, tratos culturais, pragas, doenças, colheita e pós-colheita.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, características da planta, requisitos de clima e solo, pragas e doenças, colheita e usos. Aborda também curiosidades sobre os benefícios e riscos do consumo de amendoim.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento descreve a cultura do arroz, abordando sua origem histórica na China, introdução no Brasil e importância econômica. Detalha as características morfológicas da planta, incluindo raízes, colmo, folhas, flores e grãos. Explora também as fases de desenvolvimento, época de plantio, cultivares e métodos de estabelecimento e condução da lavoura.
O documento discute a definição e campo da olericultura, definindo-a como o cultivo de hortaliças. Descreve as características gerais das hortaliças e classificações com base nas partes comestíveis. Também discute os tipos de exploração em olericultura, incluindo exploração diversificada, especializada e com finalidade agroindustrial.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, principais produtores mundiais como China e Índia, e detalhes sobre a produção brasileira como os estados produtores e as etapas de cultivo, colheita e armazenamento. Também descreve pragas, doenças e formas de controle.
O documento discute o cultivo da soja no Brasil, incluindo planejamento, zonas de plantio, janelas de plantio, condições hídricas, manejo do solo, sistema plantio direto, pragas como percevejos e lagartas, doenças causadas por fungos como ferrugem e antracnose, doenças causadas por nematoides, variedades, mercado nacional e internacional.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, classificação, produção e mercado. Aborda também cultivares comuns como IAC Tatu ST e IAC Runner 886, implantação, tratos culturais, pragas, doenças, colheita e pós-colheita.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, características da planta, requisitos de clima e solo, pragas e doenças, colheita e usos. Aborda também curiosidades sobre os benefícios e riscos do consumo de amendoim.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento descreve a cultura do arroz, abordando sua origem histórica na China, introdução no Brasil e importância econômica. Detalha as características morfológicas da planta, incluindo raízes, colmo, folhas, flores e grãos. Explora também as fases de desenvolvimento, época de plantio, cultivares e métodos de estabelecimento e condução da lavoura.
O documento discute a definição e campo da olericultura, definindo-a como o cultivo de hortaliças. Descreve as características gerais das hortaliças e classificações com base nas partes comestíveis. Também discute os tipos de exploração em olericultura, incluindo exploração diversificada, especializada e com finalidade agroindustrial.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, principais produtores mundiais como China e Índia, e detalhes sobre a produção brasileira como os estados produtores e as etapas de cultivo, colheita e armazenamento. Também descreve pragas, doenças e formas de controle.
O documento discute o cultivo da soja no Brasil, incluindo planejamento, zonas de plantio, janelas de plantio, condições hídricas, manejo do solo, sistema plantio direto, pragas como percevejos e lagartas, doenças causadas por fungos como ferrugem e antracnose, doenças causadas por nematoides, variedades, mercado nacional e internacional.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
Os três principais sistemas de plantio do arroz são: 1) sistema de sequeiro, responsável por 14% da produção; 2) sistema irrigado, responsável por 86% da produção; 3) sistema de várzeas, responsável por 0,5% da produção.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoKiller Max
O documento discute a cultura do feijoeiro no Brasil, abordando sua origem, importância econômica, classificação botânica e situação atual. O feijoeiro teria sido domesticado de forma independente no Peru e México e se tornou um alimento básico no Brasil, onde é o maior produtor mundial, apesar da baixa produtividade média devido a doenças, pragas e uso de variedades pouco produtivas.
O documento discute a nutrição mineral da soja, abordando os principais macronutrientes e micronutrientes limitantes, a extração e exportação desses nutrientes pela planta, as interações entre eles, a marcha de absorção e métodos de avaliação nutricional, como análise de solo e foliar.
O documento discute o cultivo do arroz, incluindo sua origem na Ásia, classificação como monocotiledônea, e estágios de desenvolvimento. Também aborda tópicos como escolha de cultivares, tipos de semeadura, sistemas de plantio e produção em terras altas e várzeas.
O documento fornece informações sobre o cultivo de tomate de mesa, incluindo sua origem na América do Sul, valor nutricional, tipos varietais, sistemas de condução e principais regiões produtoras no Brasil.
O documento discute a análise de solos para agricultura, incluindo a importância de amostragem correta do solo, os nutrientes essenciais para as plantas como nitrogênio, fósforo e potássio, e como a calagem pode corrigir a acidez do solo e fornecer cálcio e magnésio.
O documento discute o potencial do amendoim para a produção de óleo no Brasil. Atualmente, o óleo é extraído do resíduo da indústria de confeitaria, mas isso resulta em baixa quantidade e qualidade do óleo. O documento propõe um modelo alternativo focado na produção de óleo, utilizando cultivares resistentes a doenças e com maior rendimento em óleo. Isso poderia tornar a produção de óleo de amendoim mais competitiva e rentável.
1) O documento discute a origem, importância econômica e nutricional da cana-de-açúcar no Brasil. 2) O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar e responde por grande parte do açúcar e álcool comercializados globalmente. 3) A cana-de-açúcar tem valor nutricional moderado devido ao alto teor de carboidratos, mas requer suplementação para ser a única fonte de alimentação animal.
O documento discute a importância econômica e produção da mandioca no Brasil. Apresenta informações sobre os principais estados produtores, cultivares recomendadas, processos de cultivo como preparo do solo, plantio, colheita e processamento. Também aborda pragas e doenças comuns e métodos de controle.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
O documento fornece informações sobre o cultivo da melancia, incluindo sua origem na África, características da planta e da flor, cultivares comuns como Crimson Sweet, requisitos de solo e clima, doenças e pragas, colheita e usos medicinais.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
O documento fornece informações sobre o cultivo do girassol no Brasil, incluindo sua produção, usos, características, exigências e manejo. Apresenta gráficos mostrando o aumento da área plantada e da produtividade entre 1960-2003, bem como os principais usos do girassol para alimentação humana e animal, biodiesel e rotação de culturas. Também descreve aspectos morfológicos, fisiológicos, de nutrição e doenças da cultura.
O documento discute o plantio direto de amendoim em sucessão à cana-de-açúcar e pastagens. Estudos realizados entre 1999-2005 em Ribeirão Preto e Pindorama, SP, mostraram que o plantio direto não afetou negativamente a produtividade de amendoim em comparação com os sistemas convencional e de cultivo mínimo. O plantio direto pode ser uma opção viável para o cultivo de amendoim em sucessão a outras culturas.
1. O documento descreve o amendoim forrageiro (Arachis pintoi), uma leguminosa forrageira nativa da América do Sul.
2. Apresenta informações sobre a origem, características, usos e manejo do amendoim forrageiro para pastagem, recuperação de solos degradados e outros fins.
3. Destaca as vantagens do uso do amendoim forrageiro como forragem de alto valor nutritivo, fixação de nitrogênio e maior diversidade em pastagens.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
Os três principais sistemas de plantio do arroz são: 1) sistema de sequeiro, responsável por 14% da produção; 2) sistema irrigado, responsável por 86% da produção; 3) sistema de várzeas, responsável por 0,5% da produção.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoKiller Max
O documento discute a cultura do feijoeiro no Brasil, abordando sua origem, importância econômica, classificação botânica e situação atual. O feijoeiro teria sido domesticado de forma independente no Peru e México e se tornou um alimento básico no Brasil, onde é o maior produtor mundial, apesar da baixa produtividade média devido a doenças, pragas e uso de variedades pouco produtivas.
O documento discute a nutrição mineral da soja, abordando os principais macronutrientes e micronutrientes limitantes, a extração e exportação desses nutrientes pela planta, as interações entre eles, a marcha de absorção e métodos de avaliação nutricional, como análise de solo e foliar.
O documento discute o cultivo do arroz, incluindo sua origem na Ásia, classificação como monocotiledônea, e estágios de desenvolvimento. Também aborda tópicos como escolha de cultivares, tipos de semeadura, sistemas de plantio e produção em terras altas e várzeas.
O documento fornece informações sobre o cultivo de tomate de mesa, incluindo sua origem na América do Sul, valor nutricional, tipos varietais, sistemas de condução e principais regiões produtoras no Brasil.
O documento discute a análise de solos para agricultura, incluindo a importância de amostragem correta do solo, os nutrientes essenciais para as plantas como nitrogênio, fósforo e potássio, e como a calagem pode corrigir a acidez do solo e fornecer cálcio e magnésio.
O documento discute o potencial do amendoim para a produção de óleo no Brasil. Atualmente, o óleo é extraído do resíduo da indústria de confeitaria, mas isso resulta em baixa quantidade e qualidade do óleo. O documento propõe um modelo alternativo focado na produção de óleo, utilizando cultivares resistentes a doenças e com maior rendimento em óleo. Isso poderia tornar a produção de óleo de amendoim mais competitiva e rentável.
1) O documento discute a origem, importância econômica e nutricional da cana-de-açúcar no Brasil. 2) O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar e responde por grande parte do açúcar e álcool comercializados globalmente. 3) A cana-de-açúcar tem valor nutricional moderado devido ao alto teor de carboidratos, mas requer suplementação para ser a única fonte de alimentação animal.
O documento discute a importância econômica e produção da mandioca no Brasil. Apresenta informações sobre os principais estados produtores, cultivares recomendadas, processos de cultivo como preparo do solo, plantio, colheita e processamento. Também aborda pragas e doenças comuns e métodos de controle.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
O documento fornece informações sobre o cultivo da melancia, incluindo sua origem na África, características da planta e da flor, cultivares comuns como Crimson Sweet, requisitos de solo e clima, doenças e pragas, colheita e usos medicinais.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
O documento fornece informações sobre o cultivo do girassol no Brasil, incluindo sua produção, usos, características, exigências e manejo. Apresenta gráficos mostrando o aumento da área plantada e da produtividade entre 1960-2003, bem como os principais usos do girassol para alimentação humana e animal, biodiesel e rotação de culturas. Também descreve aspectos morfológicos, fisiológicos, de nutrição e doenças da cultura.
O documento discute o plantio direto de amendoim em sucessão à cana-de-açúcar e pastagens. Estudos realizados entre 1999-2005 em Ribeirão Preto e Pindorama, SP, mostraram que o plantio direto não afetou negativamente a produtividade de amendoim em comparação com os sistemas convencional e de cultivo mínimo. O plantio direto pode ser uma opção viável para o cultivo de amendoim em sucessão a outras culturas.
1. O documento descreve o amendoim forrageiro (Arachis pintoi), uma leguminosa forrageira nativa da América do Sul.
2. Apresenta informações sobre a origem, características, usos e manejo do amendoim forrageiro para pastagem, recuperação de solos degradados e outros fins.
3. Destaca as vantagens do uso do amendoim forrageiro como forragem de alto valor nutritivo, fixação de nitrogênio e maior diversidade em pastagens.
Fungos e micotoxinas em graos armazenadosPelo Siro
Este documento discute fungos e micotoxinas em grãos armazenados. Explica que micotoxinas são compostos químicos tóxicos produzidos por fungos que podem causar doenças graves. As principais micotoxinas encontradas em alimentos são aflatoxinas, fumosinas, ocratoxina e deoxinivalenol. O documento também discute como prevenir a contaminação por micotoxinas através da secagem adequada dos grãos e armazenamento em boas condições.
I. O documento discute variedades de amendoim cultivadas na Guiné Portuguesa, incluindo suas características e ciclo de vida.
II. Aborda a zona de cultura do amendoim, que se estendeu do sul para o norte à procura de melhores terras.
III. Detalha as condições climáticas favoráveis à cultura do amendoim na Guiné Portuguesa, principalmente temperatura, mas também chuvas excessivas.
1. O documento descreve a origem e os princípios do 5S, sistema japonês de organização e limpeza no ambiente de trabalho.
2. Kaoru Ishikawa foi um engenheiro japonês que ajudou a difundir os princípios do 5S e círculos de qualidade.
3. O 5S inclui cinco etapas (Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu, Shitsuke) para organizar e manter o local de trabalho limpo e saudável.
O documento discute aflatoxinas, toxinas produzidas por fungos que contaminam alimentos e oferecem riscos à saúde humana e animal. As principais aflatoxinas são B1, B2, G1 e G2, sendo a B1 a mais tóxica. Elas podem ser encontradas em cereais e frutos secos e seu consumo está associado a câncer de fígado. O documento também apresenta estratégias de controle da contaminação e limites máximos admitidos de concentração de aflatoxinas em alimentos.
O documento discute aflatoxinas, substâncias tóxicas produzidas por fungos que podem contaminar alimentos. Existem diferentes tipos de aflatoxinas que podem causar intoxicação aguda ou crônica em humanos e animais, levando a danos hepáticos, câncer e até morte. Contaminação ocorre com mais frequência em grãos e oleaginosas, e medidas de controle incluem limites de tolerância e notificação de surtos.
Apostila microbiologia como fazer analise microbiologicaCleber Lima
1. O documento descreve técnicas e procedimentos para análise microbiológica da qualidade da água, incluindo membranas filtrantes, bactérias heterotróficas, Clostridium perfringens, E.coli/coliformes totais e enterococos.
2. É fornecido detalhes sobre composição de meios de cultura e identificação de colônias para cada análise.
3. As análises microbiológicas da água são importantes para avaliar potabilidade e presença de contaminação f
O documento discute os riscos para a saúde humana das micotoxinas aflatoxinas e ocratoxina A em alimentos, que podem ser produzidas por fungos antes e depois da colheita. Foi realizada uma pesquisa analisando 366 amostras de alimentos no Distrito Federal e encontrou níveis elevados dessas micotoxinas em alguns produtos como amendoins crus e castanha-do-pará. A exposição crônica a essas toxinas pode produzir danos graves como câncer hepático.
Slide 01 análises microbiológicas de alimentosuagno
O documento discute a deterioração de farinhas e pães causada por fungos. Ele descreve os principais fungos responsáveis como Aspergillus, Penicillium e Rhizopus nigricans. Além disso, explica que embalagens com canela podem inibir o crescimento de bolores e prolongar a vida útil do pão.
O documento descreve a formação do solo a partir da erosão da rocha, com pequenos fragmentos e seres vivos se depositando em fendas. Explica que com o tempo o solo fica mais rico e organizado em camadas. Detalha também a composição do solo, os tipos de solo e como melhorar a produtividade do solo através de técnicas como adubação e drenagem.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF) estabelecem padrões mínimos de qualidade a serem seguidos por empresas de diversos setores para garantir a segurança dos consumidores. No Brasil, as BPF são regulamentadas por leis e portarias da ANVISA e incluem procedimentos operacionais padronizados (POP) para assegurar a qualidade dos processos produtivos.
O documento discute estratégias de manejo da adubação no milho safrinha devido às diferenças regionais no Brasil. Recomenda-se aplicar 30 kg/ha de nitrogênio na semeadura e adubar com cobertura, considerando a produtividade esperada. Também é importante avaliar os teores de fósforo, potássio e enxofre no solo para recomendar fertilizantes adequados ao sistema de cultivo milho-soja.
Este documento discute a importância da rotação de culturas e da adubação verde para a formação de palhada no sistema de plantio direto. A palhada ajuda a conservar a umidade do solo, controlar plantas daninhas e reciclar nutrientes de forma sustentável. Várias espécies de plantas de cobertura são efetivas na produção de palhada e no acúmulo de nitrogênio e outros nutrientes no solo. A escolha adequada das espécies de cobertura é fundamental para os benefícios agronômicos e
O documento questiona se estamos sozinhos no universo, expressando o sentimento de não estar só e de possivelmente compartilhar o universo com novos vizinhos.
Este documento discute a qualidade e riscos de contaminação em produtos armazenados. Apresenta os conceitos de Boas Práticas de Fabricação e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle como ferramentas para garantir a segurança dos produtos. Identifica nove pontos críticos em unidades armazenadoras e analisa os riscos de contaminação e perdas qualitativas em cada um. Discorre também sobre microorganismos, pragas e medidas de controle que devem ser adotadas para garantir a qualidade dos grãos
Rotação de culturas é uma técnica agrícola que alterna culturas em cada plantio para preservar a fertilidade do solo, controlar pragas e aumentar a produtividade. Consiste em alternar espécies vegetais de forma a atender necessidades comerciais e recuperar o solo. Consociações combinam duas ou mais culturas que se complementam, trazendo benefícios como controle biológico de pragas e melhor aproveitamento dos nutrientes.
O documento discute melhoramento genético de árvores por meio da seleção de árvores matrizes, coleta de sementes de árvores selecionadas e produção controlada de sementes e mudas para obter ganhos genéticos e maior adaptabilidade a diferentes ambientes.
Este documento discute as boas práticas de fabricação (BPF) para medicamentos. Ele fornece um breve histórico do desenvolvimento das BPF desde a falta de regulamentação inicial até as regulamentações atuais no Brasil. Também define os objetivos e pilares centrais das BPF, incluindo processos de fabricação definidos, qualificações, instalações adequadas, pessoal treinado e registros de produção.
Aspergillus flavus, Staphylococcus aureus e Bacillus cereusFrancini Tiburcio
O documento descreve as características, formas de transmissão, sintomas e medidas de prevenção de três microrganismos: Bacillus cereus, Staphylococcus aureus e Aspergillus flavus. Bacillus cereus pode causar vômitos ou diarreia através de alimentos contaminados deixados à temperatura ambiente. Staphylococcus aureus transmite-se por contato ou alimentos mal cozidos/refrigerados, causando infecções cutâneas ou febre. Aspergillus flavus inalado ou ingerido pode causar asper
O amendoim é uma planta da família Fabaceae cultivada principalmente no Brasil. Suas vagens se desenvolvem no solo após a polinização. É uma oleaginosa usada como alimento há milhares de anos e cultivada atualmente principalmente em São Paulo.
Green Simple Healthy Lifestyle Presentation_20231002_175546_0000.pdfCarlosEvaristo5
O documento fornece informações sobre a história, características, cultivo e usos do tomate. Resume que o tomate teve origem na América do Sul e foi levado para a Europa no século 16, onde foi aperfeiçoado pelos italianos. Detalha os requisitos para cultivo como temperatura entre 10-34°C, pH entre 5,0-7,5 e 6 horas de luz solar. A colheita é feita manualmente em até 6 vezes com 90-100 dias após o transplante.
O documento discute a cultura do mamoeiro, incluindo sua origem na América do Sul, importância econômica no Brasil e aspectos nutricionais. Também aborda aspectos botânicos, cultivares, exigências climáticas e de solo, propagação e produção de mudas.
A mandioca é uma planta originária do Brasil cujas partes comestíveis são a raiz e os talos. Pode ser plantada de setembro a novembro em solos arenosos ou de textura média a uma distância de 0,8 a 1,5 metros entre linhas e 0,5 a 1 metro entre plantas. A colheita ocorre de abril a agosto quando as raízes estão secas e é feita manualmente ou com equipamentos agrícolas. A mandioca tem alta produtividade e pode render até 30 toneladas por hectare
O documento discute o cultivo da mandioca, incluindo seu nome científico, partes comestíveis, formas de plantio, épocas de plantio e colheita, tipos de solo adequados, cuidados necessários, produtividade e custos de produção. A mandioca é uma cultura importante para o Brasil e Rio Grande do Sul, com alta produtividade e baixo custo de implantação.
O documento fornece informações sobre o cultivo do algodão, incluindo sua origem histórica, importância econômica, características da planta, requisitos ambientais, preparo do solo, cultivo, colheita e armazenamento. Aborda tópicos como adubação, controle de plantas daninhas e pragas, e doenças que afetam o cultivo.
O documento discute a cultura do pimentão, incluindo sua descrição botânica, fatores para escolha do cultivo, modalidades de cultivo, formação de mudas, irrigação e outros aspectos da produção. É descrito que o pimentão é originário da América Central e é uma das principais hortaliças cultivadas no Brasil, com área anual de 13 mil hectares e produção de 350 mil toneladas. As modalidades de cultivo incluem campo aberto, campo com cobertura plástica, estufa e telado.
O documento discute o manejo sustentável e nutrição mineral do nim indiano. Ele fornece informações sobre a produção de mudas de qualidade, incluindo a seleção de sementes saudáveis, cuidados com a secagem dos frutos, viveiros de mudas e micorrização das sementes. Também aborda a importância dos pomares na produção de plantas geneticamente superiores, frutificação, sementes e ponto de colheita.
O documento discute a produção orgânica de hortaliças, com foco no cultivo do tomateiro. Ele fornece informações sobre cultivares adequadas, práticas de cultivo recomendadas e manejo de pragas e doenças sem o uso de agrotóxicos. O documento também destaca os benefícios nutricionais e de saúde dos tomates cultivados organicamente.
Uso sustentável do Umbuzeiro – Estratégia de convivência com o Semiárido.
O Semiárido Brasileiro (SAB) inclui 56,46% da Região Nordeste, além do norte
de Minas Gerais. Nessas terras, caracterizadas pela escassez de chuvas, vive
aproximadamente 12% da população brasileira (SIGSAB, 2014). O Bioma Caatinga
ocupa a maior parte do SAB e apresenta uma enorme variedade de paisagens, com
relativa riqueza de espécies vegetais que possuem mecanismos adaptativos para
sobreviver a longos períodos de estiagem e temperaturas elevadas, sem perder em
produtividade, como é o caso do umbuzeiro (Spondias tuberosa).
Conhecido como umbu, imbu, embu ou ombu, o fruto do umbuzeiro é rico
em minerais e vitamina C, sendo muito utilizado por populações rurais da região
Nordeste como base alimentar e econômica. Apresentando, em média, 68% de
rendimento em polpa, ele pode ser consumido in natura ou preparado na forma de
sucos e refrescos, doces em calda e em corte, geleias e sorvetes (NEVES; CARVALHO,
2005).
O documento descreve as características e o cultivo da pera. A pera é originária da Europa, África do Norte e Ásia, sendo cultivada principalmente por enxerto. No Brasil, o Rio Grande do Sul é o maior produtor, com produção média de 9.795 toneladas. O cultivo requer solos férteis e bem drenados, podas de formação e frutificação, e cuidados para evitar pragas como a mosca-da-fruta.
O documento descreve as práticas de cultivo do feijoeiro-comum, incluindo escolha da área, sistemas de plantio, épocas de semeadura, tratamento de sementes, espaçamento entre fileiras, densidade de plantas, controle de pragas e doenças, e colheita.
O documento discute métodos de propagação de bananeiras, incluindo a obtenção de mudas no próprio bananal e em viveiros. Descreve os tipos ideais de mudas como "chifre" e "chifrão" e os processos de preparo e tratamento delas para assegurar boa qualidade e sanidade. Também discute a escolha do local e material propagativo para a instalação e condução de viveiros de mudas.
O documento descreve a fruta abiu, nativa da Amazônia. O abiu era uma fruta comum no Pará até os anos 1960, mas perdeu espaço devido à falta de pesquisa e ao aumento de importação de outras frutas. Recentemente, o interesse pelo abiu vem crescendo devido à procura por sabores regionais. O abiu é rico em nutrientes e tem polpa doce translúcida, mas seu látex coagula rapidamente quando exposto ao ar.
O documento descreve a história e cultivo da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar originou-se no sudeste asiático e foi introduzida na Europa e Américas, sendo cultivada no Brasil desde o século XVI. O documento também descreve a morfologia, ecofisiologia, plantio, colheita, pragas e doenças da cultura da cana-de-açúcar.
1. O documento discute princípios de viveiricultura, incluindo qualidade de sementes e mudas, fatores que afetam a germinação e dormência, colheita e armazenamento de sementes.
2. As partes constituintes das sementes são descritas como tegumento, embrião e cotilédone. Fatores internos e externos que afetam a germinação são explicados.
3. Métodos para quebra de dormência em sementes incluem escarificação, estratificação, choque de temper
1. O documento fornece recomendações para o cultivo da lima ácida 'Tahiti', incluindo perfis da cultura, aspectos botânicos, econômicos e tratos culturais como adubação e controle de pragas. 2. É uma das espécies cítricas mais importantes economicamente no Brasil, iniciando produção no segundo ano. 3. Exige solo arenoso bem drenado, temperaturas entre 25-31°C, e chuvas bem distribuídas de 1000-2000mm anuais.
O documento discute o uso do girassol como adubo verde e sua contribuição para o solo. Ele descreve as características agronômicas do girassol, como sua capacidade de melhorar a estrutura do solo e ciclagem de nutrientes. O documento também discute a aplicação de calcário e fertilizantes fosfatados em solos de cerrado quando o girassol é usado como adubo verde.
O documento discute a cultura da manga no Brasil, incluindo sua origem na Ásia, importância econômica, classificação botânica, produção de mudas, principais variedades cultivadas e influência do clima e solo. Aborda também o crescimento das exportações brasileiras de manga e os desafios da cultura no país.
Este documento descreve a espécie Acmella oleracea, conhecida como jambu. Detalha sua descrição botânica, distribuição, aspectos ecológicos, cultivo e manejo. Fornece informações sobre a propagação por sementes ou estaquia, preparo de mudas, cultivo ao longo do ano e recomendações para diferentes variedades.
2. (Arachis hypogaea L.) é uma planta da
família Fabaceae como o feijão e a
ervilha. E seu fruto é do tipo fruto ou
vagem.
A planta do amendoim é uma erva,
com um caule pequeno e folhas
trifolioladas, com abundante
indumento, raiz aprumada (A Raiz Que
apresenta UMA Raiz diretor de Onde partem
raízes secundárias), medindo entre 30–50
cm de altura.
3. Suas vagens, no entanto, se desenvolvem dentro do solo. O
pedúnculo floral, após a polinização, curva-se para baixo,
continuando a crescer até enterrar o ovário da flor. No solo, as
vagens se desenvolvem e amadurecem.
4.
5. O amendoim é uma oleaginosa originada da América,
sendo utilizada como planta domesticada pelas civilizações
indígenas sul-americanas há 3800 anos;
Os exploradores Espanhóis e Portugueses que descobriram
o amendoim no Novo Mundo, levaram-no para a África.
Plantado em diversos países Africanos, floresceu e passou
a fazer parte das culturas alimentares locais;
No século 19, o amendoim aumentou muito a sua
popularidade nos E.U.A graças a George Washington, que
sugere que os agricultores passem a plantar amendoim
nos seus campos de algodão destruídos após a Guerra
Civil;
6. A produção de amendoim no Brasil teve grande importância
até o início dos anos 70, ocupando papel de destaque no
suprimento interno de óleo vegetal e na exportação de
subprodutos.
Além da política agrícola brasileira diminuir os recursos
investidos na cultura do amendoim, outros aspectos
favoreceram seu declínio, como crescentes custos de produção,
baixo rendimento por área, susceptibilidade às variações
climáticas e intensas variações nos preços durantes a
comercialização. Pequenos e médios produtores continuaram a
produzir amendoim devido ao baixo nível tecnológico exigido.
7. O cultivo e a produção de amendoim são atividades agrícolas
importantes em diversas regiões do estado de São Paulo, que
concentra 80% da produção brasileira. O produto destina-se
principalmente à indústria de confeitaria, venda e consumo
in-natura, exportação e fabricação de óleo.
Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o
Brasil possui 90 mil hectares de plantação de amendoim
distribuídos entre as lavouras conduzidas neste novo padrão
tecnológico (São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás e
Bahia) e os pequenos cultivos familiars em diversos estados,
de norte a sul.
As cultivares utilizadas são a do tipo rasteiro (runner) e ereto
do tipo Tatu ST.
8. Runner - Os grãos desse amendoim são de pele rosada e de
tamanho maior que os tradicionais, mais conhecidos no Brasil. É de
hábito de crescimento rasteiro tem um ciclo de 125 a 130 dias, do
plantio à colheita. Em condições favoráveis, sua produtividade
máxima é de 6.500kg/hectare de amendoim em casca.
Tatu ST - Cultivar de vagens alongadas com mais de duas sementes
ou grãos, caracteriza-se pelo porte ereto, de pele vermelha e sabor
ligeiramente adocicado.
Pesquisas agronômicas mostraram que a rotação da cultura da
cana-de-açúcar com o amendoim é uma prática benéfica e que
reduz os custos de produção agrícola. Fazendo assim a renovação
do solo e controle de pragas.
Ultimamente, mudanças tecnológicas no cultivo e no
beneficiamento do produto estão trazendo um aumento no volume
produzido de grãos e nas características do mercado. O sistema
mecanizado de produção é um exemplo;
9. A maior produção ocorreu em 1972, com 970 mil toneladas, sendo
que o principal produto era o óleo, muito utilizado na culinária.
Da produção de 142 mil t em 1995 chegamos aos atuais 300 mil t
em 2005, enquanto que a produtividade passou de 1.740 kg/ha em
1994-96 para 2.330 kg/ha em 2005.
O uso de cultivares de porte rasteiro e mecanização das operações
de plantio e colheita são tecnologias que também refletiram em
maior produtividade.
Em termos produtivos, a produção do amendoim brasileiro é
oriunda, em maior escala, da região Sudeste, seguida pela Centro-
Oeste e Nordeste.
O estado de São Paulo é o maior produtor, responsável por cerca de
80% da produção nacional conforme falado anteriormente.
Considerada pelos produtores como uma cultura que proporciona
boa remuneração, o amendoim é cultivado praticamente sem a
utilização de insumos, em cultivos convencionais ou consorciado
com milho.
10.
11. O objetivo do zoneamento agroclimático é orientar os
agricultores sobre os riscos de adversidades climáticas
coincidentes com as fases mais sensíveis da cultura. Através
da correlação entre as séries climáticas históricas, com o ciclo
das cultivares e o tipo de solo faz-se a recomendação da
época de plantio para cada município.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)
possui portarias referentes ao zoneamento climático da
cultura do amendoim para diversos estados brasileiros.
12. O amendoim é cultivado em mais de 80 países nos dois hemisférios,
principalmente em regiões tropicais. Apesar desta ampla
adaptabilidade, a produtividade é fortemente influenciada por
fatores ambientais, especialmente temperatura, disponibilidade de
água e radiação, como qualquer outra cultura.
A temperatura é o fator ambiental com maior efeito no
desenvolvimento crescimento do amendoim. A cultura de
amendoim desenvolve-se melhor, com produtividade mais elevada,
em climas quentes.
O amendoim pode ser cultivado em regiões que apresentam
temperaturas médias entre 20°C e 30°C durante todo o ciclo de
cultivo da planta. A planta não suporta baixas temperaturas. Como
a chuva prejudica a polinização, o ideal é que o clima permaneça
seco durante o período de floração.
O amendoim necessita de alta luminosidade, com luz solar direta
pelo menos algumas horas por dia.
13. SOLO
Cultivar de preferência em solo bem drenado, leve, solto, fértil e rico em
matéria orgânica. O pH do solo ideal para o cultivo de amendoim situa-se
entre 5,5 e 6,5. A planta pode formar em suas raízes uma associação
simbiótica com bactérias conhecidas como rizóbios, capazes de fixar o
nitrogênio do ar no solo como amônia ou nitrato, provendo pelo menos
parte do nitrogênio necessário para as plantas.
PLANTIO
As sementes geralmente são plantadas direto no local definitivo. As
sementes também podem ser plantadas em pequenos vasos ou copinhos
de papel jornal com 10 cm de altura. As mudas são transplantadas quando
têm de 10 a 15 cm de altura.
A semeadura pode ser feita manualmente, por tração animal ou mecânica,
mantendo a profundidade no máximo em 5 cm
O arranjo espacial da cultura no campo deverá considerar a cultivar, uma
vez que cada variedade tem um comportamento de crescimento diferente
O espaçamento recomendado é de 15 a 30 cm entre as plantas e de 60 a
80 cm entre as linhas de plantio.
14. COLHEITA
A colheita das vagens pode ser feita de 100 dias a quase seis
meses após a semeadura, variando conforme o cultivar
plantado e as condições de cultivo.
A colheita do amendoim é realizada quando as folhas das
plantas estão amareladas. Retire algumas vagens da terra e
verifique se a parte interna da vagem apresenta veios mais
escuros, o que indica que estão maduras e prontas para a
colheita.
Em pequenas propriedades, normalmente utiliza-se a mão-
de-obra familiar nas operações de colheita e pós-colheita.
Após o arranquio manual, as plantas são enleiradas
para secagem de modo a reduzir a umidade das sementes.
15. COLHEITA
Se a colheita for atrasada, ao arrancar a planta, as vagens
podem se destacar da planta e ficar no solo. Após a secagem,
as vagens se soltam da planta facilmente e podem ser
recolhidas e armazenadas em local fresco e seco por vários
meses, ou os amendoins podem ser retirados e utilizados.
No sistema semi-mecanizado, é realizado o corte das raízes
previamente ao arranquio com posterior enleiramento
manual, utilizando implemento tracionado por trator, que
possui duas lâminas cortantes em forma de V aberto que
cortam quatro linhas por vez. A passagem da lâmina
proporciona no arranquio uma redução nas perdas em torno
de 6%.
16. As principais doenças foliares do amendoim são a mancha
castanha e a pinta preta. Apesar da semelhança, as manchas
causadas pelo fungo Cercospora arachidicola, agente causal
da mancha castanha, são geralmente circundadas por um halo
de coloração Amarelada. A pinta preta é causada pelo fungo
Cercosporidium personatum, com lesões mais escuras
17. Geralmente, a mancha castanha ocorre no início do florescimento,
enquanto que a pinta preta é mais freqüente a partir do final do
período de florescimento. As perdas causadas por estas doenças
são estimadas em torno de 50% quando não controladas
eficientemente, havendo relatos de perdas de 70% no nordeste do
Brasil. As perdas são decorrentes da desfolha precoce provocada,
principalmente em cultivares suscetíveis plantadas em regiões onde
as condições ambientais são favoráveis ao desenvolvimento de
epidemias.
18. A micotoxina mais importante é a aflatoxina. Metabólitos tóxicos
produzidos por algumas espécies de fungos. No caso específico do
amendoim produzida por Aspergillus flavus. Muitos fatores, desde a
produção até o armazenamento, contribuem para a contaminação
por aflatoxina no amendoim. O primeiro ponto de controle
encontra-se na produção, monitorando a umidade do solo, pragas e
doenças que causem estresse às plantas, favorecendo a infecção
porAspergillus.
Aspergillus
flavus em grãos de
amendoim
colocados em meio
salino.
19. Vários são os insetos e ácaros que ocorrem durante o ciclo fenológico da
cultura, atacando tanto a parte subterrânea quanto a parte aérea da
planta. Entretanto, nem sempre a ocorrência destes organismos na cultura
representa um risco à sua produtividade, dependendo principalmente do
nível populacional da praga e dos danos provocados. Lagarta elasmo
(Elasmopalpus lignosellus) é considerada uma das mais severas pragas
para o amendoinzeiro. A lagarta apresenta listras transversais e coloração
verde-azulada e produz uma teia característica. Os adultos apresentam
coloração pardo-avermelhada, pardo-escuro a cinza. Este inseto ataca
principalmente as vagens. Além do dano direto, seu ataque facilita a
penetração de patógenos.
20. Quanto aos aspectos nutricionais, o amendoim é rico em óleo.
O óleo pode ser extraído por prensagem mecânica, resultando
em uma torta gorda, ou por solvente. O óleo bruto é amarelo
claro, com odor e sabor agradáveis.
A torta ou farelo, resultantes da extração do óleo, possui
elevado valor comercial, sendo destinado à alimentação
animal dado seu alto teor protéico. O problema da aflatoxina
é um empecilho na utilização como ração fazendo com que
seja utilizado como adubo orgânico em culturas perenes.
21. Da soja, pode-se extrair 20% de óleo para fabricação de
biodiesel. Do amendoim, algumas variedades produzem até
50% de óleo para a mesma finalidade. A diferença é que, hoje,
a soja é o principal vegetal utilizado no País para fabricação de
biodiesel.
Quando o mercado deixar de focar o volume de produção e se
voltar para a qualidade, o óleo de amendoim poderá ser uma
das principais fontes de biodiesel. Seu óleo é de alta
qualidade para a produção de biocombustível.