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JOÃO VITOR AGUIAR SANTANA BASTOS
MANEJO DE DOENÇAS NO SORGO E
MILHETO
2
• Conceitos;
• Triângulo das doenças;
• Ciclo dos patógenos;
• Sintomas;
• Manejo;
• Posicionamento.
SUMÁRIO
3
• Fitopatologia: estudo de
doenças nas plantas, os danos e
alteração no bom
funcionamento do hospedeiro;
CONCEITO
• “Doenças de plantas podem ser
caracterizadas como um mal
funcionamento das células hospedeiras
e seus tecidos que resulta uma irritação
continua gerada por um agente
patogênico ou pelo ambiente”AGRIOS;
Fonte: Myfarm. 2021.
Fonte: Syngenta. 2023.
4
TRIÂNGULO DAS DOENÇAS
E
PRINCÍPIOS DE WHETZEL
5
TRIÂNGULO DAS DOENÇAS
Esquematizado por João Vitor, 2023.
Suscetível
Condições
especificas
Capacidade
agressiva
6
• Objetivo: Redução na
incidência e na
severidade das doenças;
PRINCÍPIOS DE WHETZEL
Proteção: Impedir o contato;
Imunização: Promover a
resistência;
Terapia: Recupera a planta
doente;
Evasão: Fuga;
Regulação: Alterar
o ambiente;
Exclusão: Prevenir a
entrada;
Erradicação: Eliminar o
patógeno.
Esquematizado por João Vitor. 2023.
7
CICLO DAS RELAÇÕES
PATÓGENO-HOSPEDEIRO
8
CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO
Fonte: slideplayer, 2023.
• Conjunto de eventos que
sucedem por uma
geração do patógeno.
9
• Diferencia primário e secundário;
• Inoculo: Estruturas do patógeno que realizam a infecção: Esporos, células
bacterianas;
• Fonte de inoculo: Local onde o inoculo é produzido ou se encontra;
• Estruturas especializadas de resistência: corpos de frutificação, oósporos,
escleródios.
SOBREVIVÊNCIA
10
SOBREVIVÊNCIA
• Ascocarpos • Teliósporos • Oósporos
Fonte: Edisciplinas.usp, acessado em 2023.
11
DISSEMINAÇÃO
• Incremento da doença ao cultivo,
temporal e espacial;
• Liberação: Remoção do patógeno
do local de origem: Vento, chuva e
respingo;
• Dispersão: Transporte do patógeno;
• Deposição: Assentamento do
patógeno sobre uma superfície.
Fonte: Edisciplinas.usp, acessado em 2023.
12
• Inicio da patogênese, patógeno e hospedeiro entram em contato;
• Adesão de esporos do patógeno;
• Passiva: mucilagem adesiva;
• Ativa: produção de glicoproteínas;
• Germinação: tubo germinativo.
INFECÇÃO
Fonte: Cientic, 2004.
13
• Representada pela retirada de nutrientes
do hospedeiro;
• Produção enzimas, toxinas e hormônios:
Degradação da parede celular;
• Biotróficos: Tecidos vivos;
• Necrotróficos: Tecidos mortos;
• Hemibiotróficos: No início biotrófico e
coloniza como necrotrófico.
COLONIZAÇÃO
Fonte: Edisciplinas.usp, 2005.
14
• Produção de inóculos;
• Interior do hospedeiro, esporos são liberados após morte ou desintegração;
• Esporos permanecem no resto cultural, sendo fonte de inoculo pra próxima
cultura;
• Exterior do hospedeiro, favorece a disseminação;
• Condições climáticas tem relação com a esporulação.
REPRODUÇÃO
15
CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS
16
• Relação entre sintoma e
patógeno;
• Efeitos sobre o processos
fisiologia.
CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS
Esquematizado por João Vitor, 2023.
17
SINTOMAS E SINAIS
Fonte: Infoteca Embrapa, 2013.
Fonte: Atlantica sementes, acessado em 2023.
18
DOENÇAS DO SORGO
19
ANTRACNOSE (Colletotrichum sublineolum)-SORGO
• Desfolha, abortamento de vagens;
• Morte prematura de plântulas, reduzindo
o potencial produtivo;
• Temperatura moderada(25°C);
• Elevada umidade do ar;
• Molhamento foliar. Esquematizado por João Vitor, 2023.
20
ANTRACNOSE (Colletotrichum sublineolum)-SORGO
Fonte: Infoteca Embrapa, 2013.
• Pequenas lesões
elípticas a
circulares, diâmetro
5mm.
21
ANTRACNOSE (Colletotrichum sublineolum)-SORGO
Fonte: Infoteca Embrapa, 2013.
• Centro das lesões:
acérvulos, principal
forma de identificação
da doença.
22
ANTRACNOSE (Colletotrichum sublineolum)-SORGO
Fonte: Atlantica sementes, acessado em 2023.
• Centros necróticos,
margens
avermelhadas.
23
ANTRACNOSE (Colletotrichum sublineolum)-SORGO
• Nervura central,
lesões elípticas a
alongadas.
Fonte: Infoteca Embrapa, 2013.
24
PODRIDÃO VERMELHA DO COLMO (Fusarium moniliforme)-SORGO
• Afeta o enchimento dos grãos;
• Podridão de sementes e morte das
plântulas ;
• Alta umidade e baixa temperatura
seguido de baixa umidade e alta
temperatura.
Esquematizado por João Vitor, 2023.
25
PODRIDÃO VERMELHA DO COLMO (Fusarium moniliforme)-SORGO
Fonte: Infoteca Embrapa, 2013.
• Tecidos internos
infeccionados,
coloração
avermelhada.
26
PODRIDÃO SECA DO COLMO (Macrophomina phaseolina)-SORGO
• Déficit hídrico e temperatura
elevada durante o enchimento
de grãos.
• Altas temperaturas e baixa
umidade do ar e do solo, após o
florescimento;
Esquematizado por João Vitor, 2023.
27
PODRIDÃO SECA DO COLMO (Macrophomina phaseolina)-SORGO
Fonte: Infoteca Embrapa, 2013.
• Raízes apresentam
aspecto encharcado
coloração castanha.
28
PODRIDÃO SECA DO COLMO (Macrophomina phaseolina)-SORGO
• O colmo torna-se macio,
devido à desintegração da
medula, permanecendo
somente os vasos.
Fonte: Infoteca Embrapa, 2013.
29
PODRIDÃO SECA DO COLMO (Macrophomina phaseolina)-SORGO
Fonte: Infoteca Embrapa, 2013.
• Presença esclerócios
pretos e pequenos.
30
PODRIDÃO SECA DO COLMO (Macrophomina phaseolina)-SORGO
• Acamamento.
Fonte: Atlantica sementes, acessado em 2023.
31
MANCHA FOLIAR DE PYRICULARIA (Pyricularia grisea Sacc.)-SORGO
• Favorecido por
temperatura acima de
25°C;
• Elevada umidade relativa
do ar;
• Plantio adensado.
Esquematizado por João Vitor, 2023.
32
• Pontuações de
coloração marrom.
MANCHA FOLIAR DE PYRICULARIA (Pyricularia grisea Sacc.)-SORGO
Fonte: Plantix, 2023.
33
MANCHA FOLIAR DE PYRICULARIA (Pyricularia grisea Sacc.)-SORGO
Fonte: Infoteca Embrapa, 2013.
• Lesões de formato
circular elíptico;
• Bordas de coloração
marrom escura e
centro acinzentado;
• Halo amarelo-
clorótico em torno
das lesões.
34
DOENÇAS DO MILHETO
35
FERRUGEM (puccinia substriata)-MILHETO
• Temperaturas amenas
alta umidade do ar;
• Períodos curtos de
temperaturas favoráveis
já possibilitam;
• Sintomas inicias em folhas
próximas ao solo.
• Produção de grãos e
qualidade e qualidade
de forragens;
• Infecção em todos os
estágios de
desenvolvimento;
• Perdas mais severas,
primeiros estádios;
Esquematizado por João Vitor, 2023.
36
• Pequenas manchas
de colocação
avermelhada.
FERRUGEM (puccinia substriata)-MILHETO
Fonte: Infoteca Embrapa, 2013.
37
FERRUGEM (puccinia substriata)-MILHETO
Fonte: Agrolink, 2023.
• Pústulas de
até 3mm.
38
CARVÃO (Moesziomyces penicillariae)-MILHETO
• Principal doença da
cultura do milheto;
• Temperaturas variando de
21°C a 31°C;
• Umidade relativa do ar
maior que 80%.
• Perda na produção;
Esquematizado por João Vitor, 2023.
39
CARVÃO (Moesziomyces penicillariae)-MILHETO
Fonte: InfotecaEmbrapa, 2013.
• Se inicia no estigma,
estruturas fúngicas de
coloração verda (Sori).
40
CARVÃO (Moesziomyces penicillariae)-MILHETO
• Adquiri coloração
marrom escura.
Fonte: Plantix, 2023.
41
DOENÇAS DO SORGO E MILHETO
42
ERGOT OU DOENÇA AÇURADA
• Dificultam a colheita
• Mau aspecto ao
produto;
• Temperaturas amenas
e alta umidade de ar;
• Florescimento;
• Temperaturas que
desfavorecem a
polinização.
Esquematizado por João Vitor, 2023.
43
ERGOT (Claviceps fusiforms Loveless)-MILHETO
Fonte: InfotecaEmbrapa, 2013.
• Exsudação de um
líquido açucarado e
pegajoso.
44
ERGOT (Sphacelia sorghi)-SORGO
Fonte: Embrapa Milho e Sorgo, 2010.
• Capaz de infectar
e se desenvolver
apenas em ovário
não-fertilizado.
45
MÍLDIO
• Plantas com infecção
sistêmica tornam-se
estéreis e não
produzem grãos.
• Infecção sistêmica e
localizada;
• Plantas com idade de
até 15 dias
desenvolvem infecção
sistêmica;
Esquematizado por João Vitor, 2023.
46
MÍLDIO (Peronosclerospora sorghi)-SORGO
Fonte: Infoteca Embrapa, 2013.
• Sistêmica:
• tecidos verdes
alternadas/áreas de
tecidos cloróticos;
47
• Localizada:
• Manchas cloróticas,
retangulares, limitadas
pelas nervuras laterais;
MÍLDIO (Peronosclerospora sorghi)-SORGO
Fonte: Embrapa Milho e Sorgo, 2009.
48
MÍLDIO (Sclerospora graminicola)-MILHETO
• Temperatura em torno
de 18 a 20°C e
elevada umidade;
• Incidência de luz solar
por algumas horas.
• Plantas com idade de
até 30 dias desenvolvem
infecção sistêmica;
Esquematizado por João Vitor, 2023.
49
MÍLDIO (Sclerospora graminicola)-MILHETO
Fonte: Embrapa Milho e Sorgo, 2009.
• Localizada:
• Superfície da folha
esbranquiçada.
50
• Sistêmico:
• Deformação da
inflorescência;
MÍLDIO (Sclerospora graminicola)-MILHETO
Fonte: PLANTIX, acessado em 2023. Fonte: Embrapa Milho e Sorgo, 2009.
• Estruturas florais
adquirem aspecto
de pequenas
folhas.
51
MANEJO
• Manejo cultural;
• Manejo genético;
• Manejo químico.
Fonte: Maissoja, 2018.
Fonte: Comprerural, 2022.
52
• BRS 380:
MANEJO GENÉTICO
• Resistente á antracnose;
• Tolerante a alumínio toxico.
Fonte: Embrapa, acessado em 2023.
53
• NTX S100;
• Tolerante:
• Antracnose;
• Ferrugem;
• Podridão vermelha.
MANEJO GENÉTICO
Fonte: Nortox, 2020.
54
• Práticas que favoreçam uma boa polinização;
• Níveis adequados de nitrogênio e potássio;
• Eliminação de restos culturais;
• Rotação de culturas;
MANEJO CULTURAL
55
• MILHETO
• Realizar aplicação preventiva 25
DAP;
• Avaliar a evolução da doença, se
necessário 45 DAP.
MANEJO QUÍMICO
Fonte: Attosementes, 2022.
56
• Tratamento de sementes;
• 2 Aplicações entre v3 e v6, pré-pendoamento;
• 1 Pré-pendoamento (maior complexo de doenças);
• Triazol (cura);
• Estrobilurina (evitar a entrada de doenças);
• Não utilizar fungicida quando estiver soltando as flores, ocorre abortamento.
MANEJO QUÍMICO
57
• Fungicida de contato e sistêmico;
• Metalaxil-m e fludioxonil;
• Acilalaninato e fludioxonil;
• 100 mL/100 kg sementes;
• Tratamento de sementes;
• 218,00 reais o litro;
• 2,18 reais a dose.
MANEJO QUÍMICO
Fonte: Adapar, acesso em 2023.
58
• Tiofanato-Metílico e Fluazinam;
• Benzimidazol e Fenilpiridinilamina;
• 180 mL/100 kg de sementes;
• Tratamento de sementes;
• 175,00 reais o litro;
• 31,50 reais a dose.
MANEJO QUÍMICO
Fonte: Adapar, acesso em 2023.
59
• Fungicida sistêmico;
• Azoxistrobina e tebuconazol;
• Estrobilurina e Triazol;
• 500 mL/ha;
• 142,00 reais o litro;
• 71,00 reais a dose.
MANEJO QUÍMICO
Fonte: Adama, acesso em 2022.
60
RECOMENDAÇÃO
Esquematizado por João Vitor, 2023.
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Manejo de doenças no sorgo e milheto

  • 1. JOÃO VITOR AGUIAR SANTANA BASTOS MANEJO DE DOENÇAS NO SORGO E MILHETO
  • 2. 2 • Conceitos; • Triângulo das doenças; • Ciclo dos patógenos; • Sintomas; • Manejo; • Posicionamento. SUMÁRIO
  • 3. 3 • Fitopatologia: estudo de doenças nas plantas, os danos e alteração no bom funcionamento do hospedeiro; CONCEITO • “Doenças de plantas podem ser caracterizadas como um mal funcionamento das células hospedeiras e seus tecidos que resulta uma irritação continua gerada por um agente patogênico ou pelo ambiente”AGRIOS; Fonte: Myfarm. 2021. Fonte: Syngenta. 2023.
  • 5. 5 TRIÂNGULO DAS DOENÇAS Esquematizado por João Vitor, 2023. Suscetível Condições especificas Capacidade agressiva
  • 6. 6 • Objetivo: Redução na incidência e na severidade das doenças; PRINCÍPIOS DE WHETZEL Proteção: Impedir o contato; Imunização: Promover a resistência; Terapia: Recupera a planta doente; Evasão: Fuga; Regulação: Alterar o ambiente; Exclusão: Prevenir a entrada; Erradicação: Eliminar o patógeno. Esquematizado por João Vitor. 2023.
  • 8. 8 CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO Fonte: slideplayer, 2023. • Conjunto de eventos que sucedem por uma geração do patógeno.
  • 9. 9 • Diferencia primário e secundário; • Inoculo: Estruturas do patógeno que realizam a infecção: Esporos, células bacterianas; • Fonte de inoculo: Local onde o inoculo é produzido ou se encontra; • Estruturas especializadas de resistência: corpos de frutificação, oósporos, escleródios. SOBREVIVÊNCIA
  • 10. 10 SOBREVIVÊNCIA • Ascocarpos • Teliósporos • Oósporos Fonte: Edisciplinas.usp, acessado em 2023.
  • 11. 11 DISSEMINAÇÃO • Incremento da doença ao cultivo, temporal e espacial; • Liberação: Remoção do patógeno do local de origem: Vento, chuva e respingo; • Dispersão: Transporte do patógeno; • Deposição: Assentamento do patógeno sobre uma superfície. Fonte: Edisciplinas.usp, acessado em 2023.
  • 12. 12 • Inicio da patogênese, patógeno e hospedeiro entram em contato; • Adesão de esporos do patógeno; • Passiva: mucilagem adesiva; • Ativa: produção de glicoproteínas; • Germinação: tubo germinativo. INFECÇÃO Fonte: Cientic, 2004.
  • 13. 13 • Representada pela retirada de nutrientes do hospedeiro; • Produção enzimas, toxinas e hormônios: Degradação da parede celular; • Biotróficos: Tecidos vivos; • Necrotróficos: Tecidos mortos; • Hemibiotróficos: No início biotrófico e coloniza como necrotrófico. COLONIZAÇÃO Fonte: Edisciplinas.usp, 2005.
  • 14. 14 • Produção de inóculos; • Interior do hospedeiro, esporos são liberados após morte ou desintegração; • Esporos permanecem no resto cultural, sendo fonte de inoculo pra próxima cultura; • Exterior do hospedeiro, favorece a disseminação; • Condições climáticas tem relação com a esporulação. REPRODUÇÃO
  • 16. 16 • Relação entre sintoma e patógeno; • Efeitos sobre o processos fisiologia. CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS Esquematizado por João Vitor, 2023.
  • 17. 17 SINTOMAS E SINAIS Fonte: Infoteca Embrapa, 2013. Fonte: Atlantica sementes, acessado em 2023.
  • 19. 19 ANTRACNOSE (Colletotrichum sublineolum)-SORGO • Desfolha, abortamento de vagens; • Morte prematura de plântulas, reduzindo o potencial produtivo; • Temperatura moderada(25°C); • Elevada umidade do ar; • Molhamento foliar. Esquematizado por João Vitor, 2023.
  • 20. 20 ANTRACNOSE (Colletotrichum sublineolum)-SORGO Fonte: Infoteca Embrapa, 2013. • Pequenas lesões elípticas a circulares, diâmetro 5mm.
  • 21. 21 ANTRACNOSE (Colletotrichum sublineolum)-SORGO Fonte: Infoteca Embrapa, 2013. • Centro das lesões: acérvulos, principal forma de identificação da doença.
  • 22. 22 ANTRACNOSE (Colletotrichum sublineolum)-SORGO Fonte: Atlantica sementes, acessado em 2023. • Centros necróticos, margens avermelhadas.
  • 23. 23 ANTRACNOSE (Colletotrichum sublineolum)-SORGO • Nervura central, lesões elípticas a alongadas. Fonte: Infoteca Embrapa, 2013.
  • 24. 24 PODRIDÃO VERMELHA DO COLMO (Fusarium moniliforme)-SORGO • Afeta o enchimento dos grãos; • Podridão de sementes e morte das plântulas ; • Alta umidade e baixa temperatura seguido de baixa umidade e alta temperatura. Esquematizado por João Vitor, 2023.
  • 25. 25 PODRIDÃO VERMELHA DO COLMO (Fusarium moniliforme)-SORGO Fonte: Infoteca Embrapa, 2013. • Tecidos internos infeccionados, coloração avermelhada.
  • 26. 26 PODRIDÃO SECA DO COLMO (Macrophomina phaseolina)-SORGO • Déficit hídrico e temperatura elevada durante o enchimento de grãos. • Altas temperaturas e baixa umidade do ar e do solo, após o florescimento; Esquematizado por João Vitor, 2023.
  • 27. 27 PODRIDÃO SECA DO COLMO (Macrophomina phaseolina)-SORGO Fonte: Infoteca Embrapa, 2013. • Raízes apresentam aspecto encharcado coloração castanha.
  • 28. 28 PODRIDÃO SECA DO COLMO (Macrophomina phaseolina)-SORGO • O colmo torna-se macio, devido à desintegração da medula, permanecendo somente os vasos. Fonte: Infoteca Embrapa, 2013.
  • 29. 29 PODRIDÃO SECA DO COLMO (Macrophomina phaseolina)-SORGO Fonte: Infoteca Embrapa, 2013. • Presença esclerócios pretos e pequenos.
  • 30. 30 PODRIDÃO SECA DO COLMO (Macrophomina phaseolina)-SORGO • Acamamento. Fonte: Atlantica sementes, acessado em 2023.
  • 31. 31 MANCHA FOLIAR DE PYRICULARIA (Pyricularia grisea Sacc.)-SORGO • Favorecido por temperatura acima de 25°C; • Elevada umidade relativa do ar; • Plantio adensado. Esquematizado por João Vitor, 2023.
  • 32. 32 • Pontuações de coloração marrom. MANCHA FOLIAR DE PYRICULARIA (Pyricularia grisea Sacc.)-SORGO Fonte: Plantix, 2023.
  • 33. 33 MANCHA FOLIAR DE PYRICULARIA (Pyricularia grisea Sacc.)-SORGO Fonte: Infoteca Embrapa, 2013. • Lesões de formato circular elíptico; • Bordas de coloração marrom escura e centro acinzentado; • Halo amarelo- clorótico em torno das lesões.
  • 35. 35 FERRUGEM (puccinia substriata)-MILHETO • Temperaturas amenas alta umidade do ar; • Períodos curtos de temperaturas favoráveis já possibilitam; • Sintomas inicias em folhas próximas ao solo. • Produção de grãos e qualidade e qualidade de forragens; • Infecção em todos os estágios de desenvolvimento; • Perdas mais severas, primeiros estádios; Esquematizado por João Vitor, 2023.
  • 36. 36 • Pequenas manchas de colocação avermelhada. FERRUGEM (puccinia substriata)-MILHETO Fonte: Infoteca Embrapa, 2013.
  • 37. 37 FERRUGEM (puccinia substriata)-MILHETO Fonte: Agrolink, 2023. • Pústulas de até 3mm.
  • 38. 38 CARVÃO (Moesziomyces penicillariae)-MILHETO • Principal doença da cultura do milheto; • Temperaturas variando de 21°C a 31°C; • Umidade relativa do ar maior que 80%. • Perda na produção; Esquematizado por João Vitor, 2023.
  • 39. 39 CARVÃO (Moesziomyces penicillariae)-MILHETO Fonte: InfotecaEmbrapa, 2013. • Se inicia no estigma, estruturas fúngicas de coloração verda (Sori).
  • 40. 40 CARVÃO (Moesziomyces penicillariae)-MILHETO • Adquiri coloração marrom escura. Fonte: Plantix, 2023.
  • 41. 41 DOENÇAS DO SORGO E MILHETO
  • 42. 42 ERGOT OU DOENÇA AÇURADA • Dificultam a colheita • Mau aspecto ao produto; • Temperaturas amenas e alta umidade de ar; • Florescimento; • Temperaturas que desfavorecem a polinização. Esquematizado por João Vitor, 2023.
  • 43. 43 ERGOT (Claviceps fusiforms Loveless)-MILHETO Fonte: InfotecaEmbrapa, 2013. • Exsudação de um líquido açucarado e pegajoso.
  • 44. 44 ERGOT (Sphacelia sorghi)-SORGO Fonte: Embrapa Milho e Sorgo, 2010. • Capaz de infectar e se desenvolver apenas em ovário não-fertilizado.
  • 45. 45 MÍLDIO • Plantas com infecção sistêmica tornam-se estéreis e não produzem grãos. • Infecção sistêmica e localizada; • Plantas com idade de até 15 dias desenvolvem infecção sistêmica; Esquematizado por João Vitor, 2023.
  • 46. 46 MÍLDIO (Peronosclerospora sorghi)-SORGO Fonte: Infoteca Embrapa, 2013. • Sistêmica: • tecidos verdes alternadas/áreas de tecidos cloróticos;
  • 47. 47 • Localizada: • Manchas cloróticas, retangulares, limitadas pelas nervuras laterais; MÍLDIO (Peronosclerospora sorghi)-SORGO Fonte: Embrapa Milho e Sorgo, 2009.
  • 48. 48 MÍLDIO (Sclerospora graminicola)-MILHETO • Temperatura em torno de 18 a 20°C e elevada umidade; • Incidência de luz solar por algumas horas. • Plantas com idade de até 30 dias desenvolvem infecção sistêmica; Esquematizado por João Vitor, 2023.
  • 49. 49 MÍLDIO (Sclerospora graminicola)-MILHETO Fonte: Embrapa Milho e Sorgo, 2009. • Localizada: • Superfície da folha esbranquiçada.
  • 50. 50 • Sistêmico: • Deformação da inflorescência; MÍLDIO (Sclerospora graminicola)-MILHETO Fonte: PLANTIX, acessado em 2023. Fonte: Embrapa Milho e Sorgo, 2009. • Estruturas florais adquirem aspecto de pequenas folhas.
  • 51. 51 MANEJO • Manejo cultural; • Manejo genético; • Manejo químico. Fonte: Maissoja, 2018. Fonte: Comprerural, 2022.
  • 52. 52 • BRS 380: MANEJO GENÉTICO • Resistente á antracnose; • Tolerante a alumínio toxico. Fonte: Embrapa, acessado em 2023.
  • 53. 53 • NTX S100; • Tolerante: • Antracnose; • Ferrugem; • Podridão vermelha. MANEJO GENÉTICO Fonte: Nortox, 2020.
  • 54. 54 • Práticas que favoreçam uma boa polinização; • Níveis adequados de nitrogênio e potássio; • Eliminação de restos culturais; • Rotação de culturas; MANEJO CULTURAL
  • 55. 55 • MILHETO • Realizar aplicação preventiva 25 DAP; • Avaliar a evolução da doença, se necessário 45 DAP. MANEJO QUÍMICO Fonte: Attosementes, 2022.
  • 56. 56 • Tratamento de sementes; • 2 Aplicações entre v3 e v6, pré-pendoamento; • 1 Pré-pendoamento (maior complexo de doenças); • Triazol (cura); • Estrobilurina (evitar a entrada de doenças); • Não utilizar fungicida quando estiver soltando as flores, ocorre abortamento. MANEJO QUÍMICO
  • 57. 57 • Fungicida de contato e sistêmico; • Metalaxil-m e fludioxonil; • Acilalaninato e fludioxonil; • 100 mL/100 kg sementes; • Tratamento de sementes; • 218,00 reais o litro; • 2,18 reais a dose. MANEJO QUÍMICO Fonte: Adapar, acesso em 2023.
  • 58. 58 • Tiofanato-Metílico e Fluazinam; • Benzimidazol e Fenilpiridinilamina; • 180 mL/100 kg de sementes; • Tratamento de sementes; • 175,00 reais o litro; • 31,50 reais a dose. MANEJO QUÍMICO Fonte: Adapar, acesso em 2023.
  • 59. 59 • Fungicida sistêmico; • Azoxistrobina e tebuconazol; • Estrobilurina e Triazol; • 500 mL/ha; • 142,00 reais o litro; • 71,00 reais a dose. MANEJO QUÍMICO Fonte: Adama, acesso em 2022.
  • 61. Entre em contato conosco: geagraufg.wordpress.com geagracontato@gmail.com GEAGRA UFG @geagraufg UNINDO CONHECIMENTO EM PROL DA AGRICULTURA! MANEJO DE DOENÇAS NO SORGO E MILHETO Joaobastos@discente.ufg.br