SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
POACEAE
Uberlândia, 2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CURSO DE AGRONOMIA
Discentes:
 Artur Dias
 Bruna Luiza
 Farlon Pires
 Giovana Martins
Uberlândia, 2016
Fonte: Google
Imagens/ Poaceae
Universidade Federal de Uberlândia
Instituto de Ciências Agrárias
Curso de Agronomia
POACEAE
Também conhecido como
Graminae, Poaceae constitui
uma família da classe
Liliopsida, representada por
ervas, quase sempre
rizomatosas, perenes, ou
anuais, além de lenhosas,
como os vários gêneros e
espécies de bambus.
As Poaceae possui cerca de
700 gêneros e 100000
espécies, sendo que no Brasil
ocorrem cerca de 170 gêneros
e 1500 espécies.Fonte: Google
Imagens/ Poaceae
CLASSIFICAÇÃO CIENTIFICA
 Reino: Plantae
 Divisão: Magnoliophyta
 Classe: Liliopsida
 Ordem: Poales
 Família: Poaceae
TAXONOMIA
Fonte: Google
Imagens/ Poaceae
Morfologia
Estruturas Vegetativas
 Ervas ou Arbustos
 Sistema radicular fasciculado
 Caules cilíndricos e ocos – raramente lenhosas; rizomas ou estolhos
 Bainha, lígula (membranosa, pilosa ou mista)
 Limbo (linear lanceolado)
 Aurículas (expansões foliares)
 Folhas alternas dísticas (lados diferentes), alongadas, paralelinérveas
Morfologia
Estruturas Vegetativas
Fonte: Flora do Brasil
Morfologia
Estruturas Vegetativas
Fonte: Flora do Brasil
Estruturas
Reprodutivas
 Flores hermafroditas
 Flores aclamídeas (sem perianto) - reunidas em espiguetas
(inflorescência) com1-2 glumas basais e 2 glumelas por flor
 Androceu: 1-3 estames
 Gineceu : tricarpelar,
 Ovário unilocular, uniovulado, súpero - geralmente com 2 estiletes
 Fruto é uma cariopse
 Sexuada
 Agamospermia – Semente formada sem fecundação
Estruturas Reprodutivas
Fonte: Flora do Brasil
Sementes Nuas Sementes Vestidas
Fonte: Flora do Brasil
DIAGRAMA FLORAL
POACEAE
Fonte: Flora do Brasil
ALGUMAS ESPECIES
 Trigo,
 Centeio,
 Cevada,
 Aveia,
 Arroz,
 Sorgo,
 Milheto,
 Milho,
 Cana-de-
açúcar,
 Bambu
Fonte: Google
Imagens/ Principais
Poaceae
DISTRIBUIÇÃO FAMÍLIA POACEAE
NO MUNDO
 Cosmopolitas, geralmente associados a ambientes terrestres, especialmente, abertos.
 793 gêneros e 10.000 espécies
 1/3 da superfície da Terra
Fonte: Flora do Brasil
IMPORTÂNCIA E USO ECONÔMICO
Esta família é a mais importante de todas as famílias de plantas para
economias humanas, incluindo gramas de forragem.
 Alimentação: Arroz, trigo, milho, cana-de-açúcar
 Pecuária: Braquiárias, Capim Marmelada, Capim Elefante
 Construções Civil e Industria moveleira: Bambus
 Paisagismo: Grama Batatais, Grama São Carlos
 Medicinal: Capim-limão, Citronela
Gênero: Saccharum
Espécie: Saccharum officinarum
 O Brasil é atualmente o maior produtor mundial, destacando-se os Estados de São
Paulo, MINAS GERAIS, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro,
Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Bahia e Espírito Santo.
 Hoje a produção nacional de cana-de-açúcar é de 290 milhões tonelada/ano.
 Derivados da Cana-de-açúcar:
• Álcool Combustível
• Açúcar
• Aguardente (Cachaça)
• Melado
• Resíduos ( Vinhaça, Biogás.. )
Fonte: Google Imagens/ Cana-de-açúcar Produto Final
Gênero: Saccharum
Espécie: Saccharum officinarum
 Planta ereta, perene, rizomatosa, formando touceiras.
Planta Alógama : Faz preferencialmente reprodução cruzada
 Colmo cilíndrico, de coloração variável e internamente com feixes vasculares
inteiramente primários e amplamente dispersos.
 Entrenós retos ou em zigue-zague e de comprimento, espessura e formas muito
variadas, podem estar ou não revestidos com camada cerosa.
 Os nós apresentam-se protuberantes ou constritos.
Fonte: Google Imagens/ Estruturas Morfológicas Cana-de-
açúcar
Gênero: Saccaharum
Espécie: Saccharum officinarum
 As folhas são simples, alternadas, estreito-lanceonadas.
 Nas flores, praticamente destituídas de perianto e protegidas por brácteas e
bractéolas secas, reunidas em típicas inflorescências.
 O fruto é seco do tipo cariopse e com semente de endosperma abundante.
Fonte: Google Imagens/ Estruturas Morfológicas Cana-de-
açúcar
Gênero: Oryza
Espécie: Oryza sativa
 É a terceira maior cultura cerealífera do mundo,
apenas ultrapassado pelo milho e trigo.
 O arroz é uma gramínea anual, adaptada ao
ambiente aquático. Esta adaptação é devida à
presença de aerênquima no colmo e nas raízes da
planta, que possibilita a passagem de oxigênio do
ar para a camada da rizosfera.
 A raiz seminal, ou radícula, surge da coleorriza
logo após o seu aparecimento e é seguida por
uma ou duas raízes seminais secundárias, todas
elas desenvolvem raízes laterais.
 Planta Autógama: faz auto fecundação
Fonte: Google Imagens/ Estruturas Morfológicas Arroz
Gênero: Oryza
Espécie: Oryza sativa
 A folha primária, surgida do coleóptilo, difere das demais por ser cilíndrica e não apresentar lâmina. A
segunda folha e as demais são dispostas de forma alternada no colmo e surgem a partir de gemas
situadas nos nós.
 O caule da planta de arroz é composto por um colmo principal e um número variável de colmos
primários e secundários, ou perfilhos.
Fonte: Google Imagens/ Estruturas Morfológicas Arroz
Gênero: Zea
Espécie: Z. mays
 RAIZES:
• Fasciculada
• Adventícia
 CAULE:
• Colmo
 FOLHAS:
• Nervura Paralelinérvea
• Com bainha invaginante, pilosa
 INFLORESCÊNCIA
• Monoica
• Inflorescência Masculina
3 Estames
• Inflorescência Feminina
Eixo de Raques
 FLOR:
• Ovário Unilocular
• Estilo-Estigma (cabelo).
 FRUTO:
• Cariopse
Gênero: Zea
Espécie: Z. mays
O gênero do milho pertence ao grupo das angiospermas, ou seja produz as sementes
no fruto.
A importância econômica do milho é caracterizada pelas diversas formas de sua
utilização, que vai desde a alimentação animal até a indústria.
O uso do milho em grão como alimentação animal representa a maior parte do
consumo desse cereal.
• Nos Estados Unidos, cerca de 50% é destinado a esse fim.
• No Brasil varia de 60 a 80%, depende da fonte de estimativa.
A importância do milho não está apenas na produção de uma cultura anual, mas em
todo o relacionamento que essa cultura tem na produção agropecuária brasileira, tanto no
que diz respeito a FATORES ECONÔMICOS quanto a fatores sociais. Pela sua versatilidade de
uso, pelos desdobramentos de produção animal e pelo aspecto social, o milho é um dos
mais importantes produtos do setor agrícola no Brasil.
Gênero: Zea
Espécie: Z. mays
Fonte: Google
Imagens/Milho
Gênero: Triticum
Espécie: Triticum spp.
O trigo é o segundo cereal mais produzido no mundo, com significativo peso na
economia agrícola global. No Brasil, o trigo é cultivado nas regiões Sul, Sudeste e Centro-
Oeste.
É o cereal mais importante na alimentação humana, nas regiões de clima temperado.
Alguns alimentos a base de Trigo nas refeições humanas:
 Pães
 Pizza
 Quitandas em geral
 Macarrão, etc.
Fonte: Google
Imagens/Pães
Gênero: Triticum
Espécie: Triticum spp.
 RAIZES:
• Seminais
• Adventícia
• Permanentes
 CAULE:
• Colmo de 4 a 7 entrenós
 FOLHAS:
• Coleóptilo
• Nervura Paralelinérvea
• Com bainha, lâmina, lígula e um par de
aurículas
 INFLORESCÊNCIA
• Espiga com Espiguetas sesseis
 FLOR:
• Ovário Súpero
• Par de Gluma:
lema e a pálea
• 3 estames e 1 Pistilo
 FRUTO:
• Cariopse
• Cores variáveis
Gênero: Triticum
Espécie: Triticum spp.
Fonte: Google
Imagens/ Trigo
Gênero: Axonopus
Espécie: Axonopus compressus
 Espécie de grama, nativa do sul do Brasil, rizomatosa.
 Caracterizada por folhas largas, lisas e desprovidas de pelos, apresentando estolões que vão
enraizando naturalmente sobre a superfície plantada.
 Apresenta também uma forma variegada com listras verde e branca.
 Inflorescência sem valor ornamental.
 Propaga-se por divisão de estolões já enraizados.
 Planta conhecida pelo nome popular
de grama-são-carlos
http://www.ceapdesign.com.br
Gênero: Phyllostachys
Espécie: Phyllostachys edulis
 Espécie lenhosa, originária da China.
 Perene, rizomatosa, pouco entouceirada, de colmos grossos, modelados em movimentos
sinuosos, muito decorativos, atingindo entre 6 a 10 m. de altura.
 Folhas lineares, delicadas, na cor verde-amarelada, muito ornamentais.
 É a espécie mais conhecida do gênero e
largamente utilizada em nossas
composições paisagísticas.
Fonte: http://www.ceapdesign.com.br
Fonte: Google Imagens/ Poaceae
ecológicas
USO E IMPORTÂNCIA
ECOLOGICA
 A importância ecológica das gramíneas é enorme, pois encontram-se
adaptadas a todo o tipo de habitats. Encontram-se desde a tundra de
solo gelado, aos desertos e às águas salobras.
 Muitas paisagens como as pradarias, a pampa, a savana e as estepes
asiáticas são formadas principalmente por gramíneas.
 Cobertura vegetal
 Base da cadeia alimentar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 http://www.academia.edu/8356268/Poaceae_Gramineae_taxonomia_morfologia_ecologia_aspectos_econ%C3%B4micos_
e_hist%C3%B3ricos
 http://www.infoescola.com/plantas/familia-poaceae/
 http://www.ebah.com.br/content/ABAAAe7l0AB/apresentacao-poaceae
 http://www.ceapdesign.com.br/familias_botanicas/poaceae.html
 http://www.uc.pt/herbario_digital/Flora_PT/Familias/gramineas
 http://www.agricultura.gov.br/vegetal/culturas/trigo
 http://www.uc.pt/herbario_digital/Flora_PT/Familias/gramineas
 http://www.fartrigo.com.br/fartrigo/trigo
 https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1022686/1/ID430662015trigodoplantioacolheitacap2.pdf
 http://www.agrolink.com.br/culturas/milho/importancia.aspx
 http://www.agrolink.com.br/culturas/milho/importancia.aspx
 http://www.infopedia.pt/$gramineas
 JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOGG, E.A.,STEVENS, P.F., DONOGHUE,M.J. Sistemática Vegetal: Um Enfoque
Filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 209. 612p
 http://www.ufrgs.br/afeira/materias-primas/outros/cana-de-acucar/derivados-da-cana
OBRIGADA !
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CURSO DE AGRONOMIA

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Morfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do FeijãoMorfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do FeijãoKiller Max
 
Anatomia e Morfologia Vegetal - Ensino Médio
Anatomia e Morfologia Vegetal - Ensino MédioAnatomia e Morfologia Vegetal - Ensino Médio
Anatomia e Morfologia Vegetal - Ensino MédioCamila Rossi
 
Botanica de famlía Fabaceae,Curso LEAP. versão PPT.
Botanica de famlía Fabaceae,Curso LEAP. versão PPT.Botanica de famlía Fabaceae,Curso LEAP. versão PPT.
Botanica de famlía Fabaceae,Curso LEAP. versão PPT.Alarindo Salvador Dos Santos
 
Morfologia vegetal da raiz
Morfologia vegetal da raizMorfologia vegetal da raiz
Morfologia vegetal da raizJoseanny Pereira
 
Anatomia e morfologia de folha
Anatomia e morfologia de folhaAnatomia e morfologia de folha
Anatomia e morfologia de folhaJanaína Baldêz
 
Sistemática vegetal (Família Solanaceae)
Sistemática vegetal (Família Solanaceae)Sistemática vegetal (Família Solanaceae)
Sistemática vegetal (Família Solanaceae)daniellopes889
 
Monocotiledôneas e dicotiledôneas
Monocotiledôneas e dicotiledôneasMonocotiledôneas e dicotiledôneas
Monocotiledôneas e dicotiledôneasVitor Morais
 
Família botânica - Malvaceae
Família botânica - MalvaceaeFamília botânica - Malvaceae
Família botânica - Malvaceaematheusaline
 
Morfologia vegetal da inflorescência
Morfologia vegetal da inflorescênciaMorfologia vegetal da inflorescência
Morfologia vegetal da inflorescênciaJoseanny Pereira
 
Malvales e brassicales
Malvales e brassicalesMalvales e brassicales
Malvales e brassicalesAgda Forte
 
Aula nomenclatura botânica
Aula nomenclatura botânicaAula nomenclatura botânica
Aula nomenclatura botânicaMaria Betânia
 

Mais procurados (20)

Germinação
GerminaçãoGerminação
Germinação
 
Hormônios Vegetais
Hormônios VegetaisHormônios Vegetais
Hormônios Vegetais
 
Morfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do FeijãoMorfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do Feijão
 
Anatomia e Morfologia Vegetal - Ensino Médio
Anatomia e Morfologia Vegetal - Ensino MédioAnatomia e Morfologia Vegetal - Ensino Médio
Anatomia e Morfologia Vegetal - Ensino Médio
 
Botanica de famlía Fabaceae,Curso LEAP. versão PPT.
Botanica de famlía Fabaceae,Curso LEAP. versão PPT.Botanica de famlía Fabaceae,Curso LEAP. versão PPT.
Botanica de famlía Fabaceae,Curso LEAP. versão PPT.
 
P oaceae aula 5jj
P oaceae   aula 5jjP oaceae   aula 5jj
P oaceae aula 5jj
 
Morfologia vegetal da raiz
Morfologia vegetal da raizMorfologia vegetal da raiz
Morfologia vegetal da raiz
 
Morfologia externa tórax e abdome
Morfologia externa   tórax e abdomeMorfologia externa   tórax e abdome
Morfologia externa tórax e abdome
 
Anatomia e morfologia de folha
Anatomia e morfologia de folhaAnatomia e morfologia de folha
Anatomia e morfologia de folha
 
Sistemática vegetal (Família Solanaceae)
Sistemática vegetal (Família Solanaceae)Sistemática vegetal (Família Solanaceae)
Sistemática vegetal (Família Solanaceae)
 
Monocotiledôneas e dicotiledôneas
Monocotiledôneas e dicotiledôneasMonocotiledôneas e dicotiledôneas
Monocotiledôneas e dicotiledôneas
 
Folhas 2012 aula
Folhas 2012 aulaFolhas 2012 aula
Folhas 2012 aula
 
Família botânica - Malvaceae
Família botânica - MalvaceaeFamília botânica - Malvaceae
Família botânica - Malvaceae
 
Morfologia vegetal da inflorescência
Morfologia vegetal da inflorescênciaMorfologia vegetal da inflorescência
Morfologia vegetal da inflorescência
 
Morfologia Vegetal - Caule
Morfologia Vegetal - Caule Morfologia Vegetal - Caule
Morfologia Vegetal - Caule
 
Morfologia floral
Morfologia floralMorfologia floral
Morfologia floral
 
Malvales e brassicales
Malvales e brassicalesMalvales e brassicales
Malvales e brassicales
 
Morfologia tegumento
Morfologia   tegumentoMorfologia   tegumento
Morfologia tegumento
 
Manejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhasManejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhas
 
Aula nomenclatura botânica
Aula nomenclatura botânicaAula nomenclatura botânica
Aula nomenclatura botânica
 

Destaque (14)

Industrialización de la Avena (Hernan Soto Piñeiro)
Industrialización de la Avena (Hernan Soto Piñeiro)Industrialización de la Avena (Hernan Soto Piñeiro)
Industrialización de la Avena (Hernan Soto Piñeiro)
 
Aveia
AveiaAveia
Aveia
 
Producción de Avena (Juan Carlos García)
Producción de Avena (Juan Carlos García)Producción de Avena (Juan Carlos García)
Producción de Avena (Juan Carlos García)
 
Poaceae
PoaceaePoaceae
Poaceae
 
Avena sativa
Avena sativaAvena sativa
Avena sativa
 
Family Poaceae
Family PoaceaeFamily Poaceae
Family Poaceae
 
La avena
La avenaLa avena
La avena
 
poaceae
poaceaepoaceae
poaceae
 
manual avena
manual avenamanual avena
manual avena
 
Poaceae Gramíneas pabloacosta
Poaceae Gramíneas  pabloacostaPoaceae Gramíneas  pabloacosta
Poaceae Gramíneas pabloacosta
 
Planta avena
Planta avenaPlanta avena
Planta avena
 
Phylogenetics of the grass family (poaceae)
Phylogenetics of the grass family (poaceae)Phylogenetics of the grass family (poaceae)
Phylogenetics of the grass family (poaceae)
 
Poaceae
PoaceaePoaceae
Poaceae
 
Gramineas y ciperáceas3
Gramineas y ciperáceas3Gramineas y ciperáceas3
Gramineas y ciperáceas3
 

Semelhante a Poaceae Sistemática Vegetal

Apresentação abelha Nativa
Apresentação abelha NativaApresentação abelha Nativa
Apresentação abelha NativaElison Costa
 
Angiospermas fabaceae
Angiospermas   fabaceaeAngiospermas   fabaceae
Angiospermas fabaceaerucadoida
 
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...ANTONIO INACIO FERRAZ
 
5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da cana5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da canaCristóvão Lopes
 
Sorgo morfologia e fisiologia
Sorgo morfologia e fisiologiaSorgo morfologia e fisiologia
Sorgo morfologia e fisiologiaGeagra UFG
 
Forragem- trabalho-seminário
Forragem- trabalho-seminárioForragem- trabalho-seminário
Forragem- trabalho-seminárioUNICAP
 
Abelhas sociais sem ferrão usp
Abelhas sociais sem ferrão   uspAbelhas sociais sem ferrão   usp
Abelhas sociais sem ferrão uspAPIME
 
Breno Freitas - A Importância da Polinização
Breno Freitas - A Importância da PolinizaçãoBreno Freitas - A Importância da Polinização
Breno Freitas - A Importância da PolinizaçãoApiculturaeAgricultura
 
Parque da Maternidade
Parque da MaternidadeParque da Maternidade
Parque da MaternidadeAna Cunha
 
3-Biologia_e_sistematica_das_plantas_vasculares.pdf
3-Biologia_e_sistematica_das_plantas_vasculares.pdf3-Biologia_e_sistematica_das_plantas_vasculares.pdf
3-Biologia_e_sistematica_das_plantas_vasculares.pdfPatriciaFerreiradaSi9
 
SILVICULTURA APLICADA.pdf
SILVICULTURA APLICADA.pdfSILVICULTURA APLICADA.pdf
SILVICULTURA APLICADA.pdfMary Holanda
 

Semelhante a Poaceae Sistemática Vegetal (20)

Apresentação abelha Nativa
Apresentação abelha NativaApresentação abelha Nativa
Apresentação abelha Nativa
 
Angiospermas fabaceae
Angiospermas   fabaceaeAngiospermas   fabaceae
Angiospermas fabaceae
 
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...
 
Cultura do açaí.pptx
Cultura do açaí.pptxCultura do açaí.pptx
Cultura do açaí.pptx
 
Fabaceaes
FabaceaesFabaceaes
Fabaceaes
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...
 
Biologia vegetal
Biologia vegetalBiologia vegetal
Biologia vegetal
 
5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da cana5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da cana
 
Plantas em extinção3 B
Plantas em extinção3 BPlantas em extinção3 B
Plantas em extinção3 B
 
Sorgo morfologia e fisiologia
Sorgo morfologia e fisiologiaSorgo morfologia e fisiologia
Sorgo morfologia e fisiologia
 
Moluscos de interesse agrícola
Moluscos de interesse agrícolaMoluscos de interesse agrícola
Moluscos de interesse agrícola
 
Abobora
AboboraAbobora
Abobora
 
Forragem- trabalho-seminário
Forragem- trabalho-seminárioForragem- trabalho-seminário
Forragem- trabalho-seminário
 
Abelhas sociais sem ferrão usp
Abelhas sociais sem ferrão   uspAbelhas sociais sem ferrão   usp
Abelhas sociais sem ferrão usp
 
Breno Freitas - A Importância da Polinização
Breno Freitas - A Importância da PolinizaçãoBreno Freitas - A Importância da Polinização
Breno Freitas - A Importância da Polinização
 
Parque da Maternidade
Parque da MaternidadeParque da Maternidade
Parque da Maternidade
 
3-Biologia_e_sistematica_das_plantas_vasculares.pdf
3-Biologia_e_sistematica_das_plantas_vasculares.pdf3-Biologia_e_sistematica_das_plantas_vasculares.pdf
3-Biologia_e_sistematica_das_plantas_vasculares.pdf
 
Bromeeliaceae
BromeeliaceaeBromeeliaceae
Bromeeliaceae
 
SILVICULTURA APLICADA.pdf
SILVICULTURA APLICADA.pdfSILVICULTURA APLICADA.pdf
SILVICULTURA APLICADA.pdf
 

Último

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 

Último (20)

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 

Poaceae Sistemática Vegetal

  • 1. POACEAE Uberlândia, 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA
  • 2. Discentes:  Artur Dias  Bruna Luiza  Farlon Pires  Giovana Martins Uberlândia, 2016 Fonte: Google Imagens/ Poaceae Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Ciências Agrárias Curso de Agronomia
  • 3. POACEAE Também conhecido como Graminae, Poaceae constitui uma família da classe Liliopsida, representada por ervas, quase sempre rizomatosas, perenes, ou anuais, além de lenhosas, como os vários gêneros e espécies de bambus. As Poaceae possui cerca de 700 gêneros e 100000 espécies, sendo que no Brasil ocorrem cerca de 170 gêneros e 1500 espécies.Fonte: Google Imagens/ Poaceae
  • 4. CLASSIFICAÇÃO CIENTIFICA  Reino: Plantae  Divisão: Magnoliophyta  Classe: Liliopsida  Ordem: Poales  Família: Poaceae TAXONOMIA Fonte: Google Imagens/ Poaceae
  • 5. Morfologia Estruturas Vegetativas  Ervas ou Arbustos  Sistema radicular fasciculado  Caules cilíndricos e ocos – raramente lenhosas; rizomas ou estolhos  Bainha, lígula (membranosa, pilosa ou mista)  Limbo (linear lanceolado)  Aurículas (expansões foliares)  Folhas alternas dísticas (lados diferentes), alongadas, paralelinérveas
  • 8. Estruturas Reprodutivas  Flores hermafroditas  Flores aclamídeas (sem perianto) - reunidas em espiguetas (inflorescência) com1-2 glumas basais e 2 glumelas por flor  Androceu: 1-3 estames  Gineceu : tricarpelar,  Ovário unilocular, uniovulado, súpero - geralmente com 2 estiletes  Fruto é uma cariopse  Sexuada  Agamospermia – Semente formada sem fecundação
  • 10. Sementes Nuas Sementes Vestidas Fonte: Flora do Brasil
  • 12. ALGUMAS ESPECIES  Trigo,  Centeio,  Cevada,  Aveia,  Arroz,  Sorgo,  Milheto,  Milho,  Cana-de- açúcar,  Bambu Fonte: Google Imagens/ Principais Poaceae
  • 13. DISTRIBUIÇÃO FAMÍLIA POACEAE NO MUNDO  Cosmopolitas, geralmente associados a ambientes terrestres, especialmente, abertos.  793 gêneros e 10.000 espécies  1/3 da superfície da Terra Fonte: Flora do Brasil
  • 14. IMPORTÂNCIA E USO ECONÔMICO Esta família é a mais importante de todas as famílias de plantas para economias humanas, incluindo gramas de forragem.  Alimentação: Arroz, trigo, milho, cana-de-açúcar  Pecuária: Braquiárias, Capim Marmelada, Capim Elefante  Construções Civil e Industria moveleira: Bambus  Paisagismo: Grama Batatais, Grama São Carlos  Medicinal: Capim-limão, Citronela
  • 15. Gênero: Saccharum Espécie: Saccharum officinarum  O Brasil é atualmente o maior produtor mundial, destacando-se os Estados de São Paulo, MINAS GERAIS, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Bahia e Espírito Santo.  Hoje a produção nacional de cana-de-açúcar é de 290 milhões tonelada/ano.  Derivados da Cana-de-açúcar: • Álcool Combustível • Açúcar • Aguardente (Cachaça) • Melado • Resíduos ( Vinhaça, Biogás.. ) Fonte: Google Imagens/ Cana-de-açúcar Produto Final
  • 16. Gênero: Saccharum Espécie: Saccharum officinarum  Planta ereta, perene, rizomatosa, formando touceiras. Planta Alógama : Faz preferencialmente reprodução cruzada  Colmo cilíndrico, de coloração variável e internamente com feixes vasculares inteiramente primários e amplamente dispersos.  Entrenós retos ou em zigue-zague e de comprimento, espessura e formas muito variadas, podem estar ou não revestidos com camada cerosa.  Os nós apresentam-se protuberantes ou constritos. Fonte: Google Imagens/ Estruturas Morfológicas Cana-de- açúcar
  • 17. Gênero: Saccaharum Espécie: Saccharum officinarum  As folhas são simples, alternadas, estreito-lanceonadas.  Nas flores, praticamente destituídas de perianto e protegidas por brácteas e bractéolas secas, reunidas em típicas inflorescências.  O fruto é seco do tipo cariopse e com semente de endosperma abundante. Fonte: Google Imagens/ Estruturas Morfológicas Cana-de- açúcar
  • 18. Gênero: Oryza Espécie: Oryza sativa  É a terceira maior cultura cerealífera do mundo, apenas ultrapassado pelo milho e trigo.  O arroz é uma gramínea anual, adaptada ao ambiente aquático. Esta adaptação é devida à presença de aerênquima no colmo e nas raízes da planta, que possibilita a passagem de oxigênio do ar para a camada da rizosfera.  A raiz seminal, ou radícula, surge da coleorriza logo após o seu aparecimento e é seguida por uma ou duas raízes seminais secundárias, todas elas desenvolvem raízes laterais.  Planta Autógama: faz auto fecundação Fonte: Google Imagens/ Estruturas Morfológicas Arroz
  • 19. Gênero: Oryza Espécie: Oryza sativa  A folha primária, surgida do coleóptilo, difere das demais por ser cilíndrica e não apresentar lâmina. A segunda folha e as demais são dispostas de forma alternada no colmo e surgem a partir de gemas situadas nos nós.  O caule da planta de arroz é composto por um colmo principal e um número variável de colmos primários e secundários, ou perfilhos. Fonte: Google Imagens/ Estruturas Morfológicas Arroz
  • 20. Gênero: Zea Espécie: Z. mays  RAIZES: • Fasciculada • Adventícia  CAULE: • Colmo  FOLHAS: • Nervura Paralelinérvea • Com bainha invaginante, pilosa  INFLORESCÊNCIA • Monoica • Inflorescência Masculina 3 Estames • Inflorescência Feminina Eixo de Raques  FLOR: • Ovário Unilocular • Estilo-Estigma (cabelo).  FRUTO: • Cariopse
  • 21. Gênero: Zea Espécie: Z. mays O gênero do milho pertence ao grupo das angiospermas, ou seja produz as sementes no fruto. A importância econômica do milho é caracterizada pelas diversas formas de sua utilização, que vai desde a alimentação animal até a indústria. O uso do milho em grão como alimentação animal representa a maior parte do consumo desse cereal. • Nos Estados Unidos, cerca de 50% é destinado a esse fim. • No Brasil varia de 60 a 80%, depende da fonte de estimativa. A importância do milho não está apenas na produção de uma cultura anual, mas em todo o relacionamento que essa cultura tem na produção agropecuária brasileira, tanto no que diz respeito a FATORES ECONÔMICOS quanto a fatores sociais. Pela sua versatilidade de uso, pelos desdobramentos de produção animal e pelo aspecto social, o milho é um dos mais importantes produtos do setor agrícola no Brasil.
  • 22. Gênero: Zea Espécie: Z. mays Fonte: Google Imagens/Milho
  • 23. Gênero: Triticum Espécie: Triticum spp. O trigo é o segundo cereal mais produzido no mundo, com significativo peso na economia agrícola global. No Brasil, o trigo é cultivado nas regiões Sul, Sudeste e Centro- Oeste. É o cereal mais importante na alimentação humana, nas regiões de clima temperado. Alguns alimentos a base de Trigo nas refeições humanas:  Pães  Pizza  Quitandas em geral  Macarrão, etc. Fonte: Google Imagens/Pães
  • 24. Gênero: Triticum Espécie: Triticum spp.  RAIZES: • Seminais • Adventícia • Permanentes  CAULE: • Colmo de 4 a 7 entrenós  FOLHAS: • Coleóptilo • Nervura Paralelinérvea • Com bainha, lâmina, lígula e um par de aurículas  INFLORESCÊNCIA • Espiga com Espiguetas sesseis  FLOR: • Ovário Súpero • Par de Gluma: lema e a pálea • 3 estames e 1 Pistilo  FRUTO: • Cariopse • Cores variáveis
  • 25. Gênero: Triticum Espécie: Triticum spp. Fonte: Google Imagens/ Trigo
  • 26. Gênero: Axonopus Espécie: Axonopus compressus  Espécie de grama, nativa do sul do Brasil, rizomatosa.  Caracterizada por folhas largas, lisas e desprovidas de pelos, apresentando estolões que vão enraizando naturalmente sobre a superfície plantada.  Apresenta também uma forma variegada com listras verde e branca.  Inflorescência sem valor ornamental.  Propaga-se por divisão de estolões já enraizados.  Planta conhecida pelo nome popular de grama-são-carlos http://www.ceapdesign.com.br
  • 27. Gênero: Phyllostachys Espécie: Phyllostachys edulis  Espécie lenhosa, originária da China.  Perene, rizomatosa, pouco entouceirada, de colmos grossos, modelados em movimentos sinuosos, muito decorativos, atingindo entre 6 a 10 m. de altura.  Folhas lineares, delicadas, na cor verde-amarelada, muito ornamentais.  É a espécie mais conhecida do gênero e largamente utilizada em nossas composições paisagísticas. Fonte: http://www.ceapdesign.com.br
  • 28. Fonte: Google Imagens/ Poaceae ecológicas USO E IMPORTÂNCIA ECOLOGICA  A importância ecológica das gramíneas é enorme, pois encontram-se adaptadas a todo o tipo de habitats. Encontram-se desde a tundra de solo gelado, aos desertos e às águas salobras.  Muitas paisagens como as pradarias, a pampa, a savana e as estepes asiáticas são formadas principalmente por gramíneas.  Cobertura vegetal  Base da cadeia alimentar.
  • 29. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  http://www.academia.edu/8356268/Poaceae_Gramineae_taxonomia_morfologia_ecologia_aspectos_econ%C3%B4micos_ e_hist%C3%B3ricos  http://www.infoescola.com/plantas/familia-poaceae/  http://www.ebah.com.br/content/ABAAAe7l0AB/apresentacao-poaceae  http://www.ceapdesign.com.br/familias_botanicas/poaceae.html  http://www.uc.pt/herbario_digital/Flora_PT/Familias/gramineas  http://www.agricultura.gov.br/vegetal/culturas/trigo  http://www.uc.pt/herbario_digital/Flora_PT/Familias/gramineas  http://www.fartrigo.com.br/fartrigo/trigo  https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1022686/1/ID430662015trigodoplantioacolheitacap2.pdf  http://www.agrolink.com.br/culturas/milho/importancia.aspx  http://www.agrolink.com.br/culturas/milho/importancia.aspx  http://www.infopedia.pt/$gramineas  JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOGG, E.A.,STEVENS, P.F., DONOGHUE,M.J. Sistemática Vegetal: Um Enfoque Filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 209. 612p  http://www.ufrgs.br/afeira/materias-primas/outros/cana-de-acucar/derivados-da-cana
  • 30. OBRIGADA ! UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA

Notas do Editor

  1. CARIOPSE: , em que o pericarpo está fundido com o tegumento da semente propriamente dito RÁQUIS: sabuco Inflorescência Masculina: 3 estames protegidos pela lema e palea, que são constituintes da espigueta.
  2. C4: MAIS EFICIENTE NA PRODUÇÃO DE MATERIA SECA E PRODUÇÃO DE GRÃOS
  3. CARIOPSE: , em que o pericarpo está fundido com o tegumento da semente propriamente dito RÁQUIS: sabuco Inflorescência Masculina: 3 estames protegidos pela lema e palea, que são constituintes da espigueta.
  4. Espiguetas sésseis : cada espigueta consiste de duas brácteas estéreis ou glumas, e duas a cinco flores. lema, pálea e glumas – são brácteas, isto é, folhas modificadas que, para além de servirem para a protecção das flores como geralmente acontece, aqui têm também uma função bastante importante na dispersão da semente
  5. Espiguetas sésseis : cada espigueta consiste de duas brácteas estéreis ou glumas, e duas a cinco flores. lema, pálea e glumas – são brácteas, isto é, folhas modificadas que, para além de servirem para a protecção das flores como geralmente acontece, aqui têm também uma função bastante importante na dispersão da semente
  6. Espiguetas sésseis : cada espigueta consiste de duas brácteas estéreis ou glumas, e duas a cinco flores. lema, pálea e glumas – são brácteas, isto é, folhas modificadas que, para além de servirem para a protecção das flores como geralmente acontece, aqui têm também uma função bastante importante na dispersão da semente