SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 75
O QUE FAZ UM BOM PROFESSOR?
-CONHECIMENTO DO CONTEÚDO E HABILIDADES
PEDAGÓGICAS;
-DOMÍNIO DE HABILIDADES PEDAGÓGICAS;
-O BOM ENSINO PODE SER ENSINADO?
-O PROFESSOR INTENCIONAL
VAMOS ANALISAR?
QUAL É O PAPEL DA PESQUISA EM
PSICOLOGIA EDUCACIONAL?
Começando a conversa...
Você já se questionou sobre
como aprendemos? O que
devemos aprender? O que
ensinar? Como ensinar?
“Quem aprende modifica seu
comportamento”. (CAMPOS, 1987, p. 36)
A finalidade principal da
Psicologia da Educação é
utilizar e aplicar os
conhecimentos, os princípios
e os métodos da Psicologia
para construir e intervir no
estudo destes processos
educativos.
• CONCEPÇÃO CONSTRUTIVISTA
• o homem constrói a mente e o conhecimento na interação com
outros homens, com o meio ambiente e com os objetos, visa à
transformação da sociedade, a popularização do conhecimento,
numa visão de processo, aceitando a dialética, a reflexão, o diálogo,
para que o educando possa exercer na plenitude direitos e deveres,
como cidadão.
COMO PIAGET COMPREENDEU O
DESENVOLVIMENTO
COGNITIVO?
COMO OCORRE O DESENVOLVIMENTO: O que são
ESQUEMAS?
CONSTRUTIVISMO
A Teoria Construtivista surgiu no século XX, a partir das
experiências do biólogo, filósofo e epistemólogo suíço Jean Piaget
(1896-1980), o qual observando crianças desde o nascimento até a
adolescência percebeu que o conhecimento se constrói na interação do
sujeito com o meio em que ele vive.
Esquemas: é uma ação de categorizar.
Ex: a criança pega uma bola e olha para ela.
A criança está usando seu ‘esquema de olhar’, seu
‘esquema de pegar’ e seu ‘esquema de segurar’;
Assimilação: Quando o bebê olha para um móbile acima
de seu berço e depois estende a mão para ele.
Para Piaget o bebê assimilou o móbile nos esquemas
e olhar e alcançar; [...] a assimilação é um processo ativo;
Acomodação: É quando o indivíduo tem o primeiro contato ou conhece
algo novo. A acomodação se realiza quando esse novo conhecimento
assimilado desestrutura e reorganiza nossos esquemas mentais já
formulados ou cria novos esquemas. O processo de acomodação é a
chave para o desenvolvimento. Ex: Quando aprendo novas palavras, eu
gradualmente modifico (acomodo) meus conceitos e categorias..;
Equilibração: refere-se ao processo de acomodar os novos
conhecimentos aos antigos ou formular novos esquemas mentais. Ex:
uma criança conhecendo os animais. Uma criança pequena vê um gato
(animal de estimação da família), percebe que o animal tem quatro patas,
anda de quatro, tem pêlos, bigodes e rabo. Ela brinca com o gato, toca
nele, sente seus pelos e unhas. Cria um esquema para esse conhecimento
– esquema “gato”. Mas, um dia, essa criança é levada ao zoológico e vê
um cavalo. Ora, o cavalo tem quatro patas, anda de quatro, tem pelos,
rabo etc. Mas o cavalo não é um gato. Esse novo conhecimento exige que
a criança assimile a informação que nem todo animal de quatro patas é
gato;
Sensório-motor- Do nascimento até os 24 meses de vida.
E a fase em que o bebê passa a conhecer o
mundo que a cerca por meio de suas próprias
ações que são controladas por informações
sensoriais imediatas.
Nessa fase uma criança enxerga a vida somente a
partir de sua própria estrutura de referência, ou seja,
é egocêntrica. O egocentrismo é diferente de
egoísmo. O egocentrismo faz com que a criança
pense que todos enxergam o mundo da sua maneira.
Nesse estágio, a criança busca adquirir a habilidade
verbal. Ela pode até nomear objetos, classificar e
raciocinar figurativamente, mas ainda não consegue
coordenar operações fundamentais.
Nesse estágio, consegue lidar com coisas
que experimentou, que conhece ou que
pode ver e mexer, mas ainda não consegue
manipular idéias abstratas ou possibilidades.
Pré-operatório- Do 24º. mês de vida a seis anos de vida.
Operatório concreto- Entre os seis e doze anos de vida.
Operatório formal- Dos doze aos dezesseis anos.
Nesse estágio, a criança tem capacidade de utilizar o
raciocínio abstrato e sistemático. As deduções lógicas
podem ser feitas sem o apoio de objetos concretos,
significando que o pensamento dedutivo é muito
presente na vida da criança nessa fase.
LEV VYGOTSKY: A TEORIA SOCIOCULTURAL
• Levy Semenovich Vygotsky: nasceu em 1896 na Bielorrússia e morreu
em 1934. Graduou-se na Universidade de Moscou, com
aprofundamento em literatura, realizando estudos nas áreas da
Medicina e do Direito. Iniciou seu percurso na psicologia após a
Revolução Russa (1917). Desenvolveu trabalhos na área de
aprendizagem escolar, infância e educação especial
O psicólogo bielo-russo Lev Vygotsky (1896-1934) morreu há mais de 70
anos, mas sua obra ainda está em pleno processo de descoberta e debate
em vários pontos do mundo, incluindo o Brasil.
Aos professores interessa em particular os estudos sobre
desenvolvimento intelectual. Vygotsky atribuía um papel preponderante
às relações sociais nesse processo, tanto que a corrente pedagógica que
se originou de seu pensamento é chamada de sociointeracionismo.
Surge da ênfase no social uma oposição teórica em relação ao biólogo
suíço Jean Piaget (1896-1980), que também se dedicou ao tema da
evolução da capacidade de aquisição de conhecimento pelo ser humano e
chegou a conclusões que atribuem bem mais importância aos processos
internos do que aos interpessoais.
Vygotsky estava preocupado com a formação da mente, com o desenvolvimento dos
seres humanos, com a linguagem, com a formação de conceitos, com o pensamento em
diferentes culturas, com a relação sujeito ambiente e trabalho, com os signos criados
pelo homem, com a estimulação interna e externa, com a relação intrapessoal e
interpessoal, com o cérebro humano diante da evolução histórica e com o intercâmbio
social.
Vygotsky acreditava que o desenvolvimento segue a aprendizagem. As crianças
são capazes de realizar tarefas um tanto além do seu nível de desenvolvimento
se lhes for oferecido um estímulo por indivíduos mais maduros
Para Vygotsky, a experiência como fator influente no desenvolvimento se insere no
seu conceito de atividade do indivíduo no mundo, mediado pelos sistemas simbólicos
de que dispõe, sendo a linguagem o principal deles.
Para Vygotsky, a cultura molda o psicológico, isto é, determina a maneira de pensar.
Ele estava, portanto, sempre preocupado com a formação da mente, com os
estágios de desenvolvimento dos seres humanos, com a linguagem, com a formação
de conceitos, com o pensamento em diferentes culturas, com a relação sujeito-
ambiente e trabalho, com os signos criados pelo homem, com a estimulação interna
e externa, com as relações intrapessoais e interpessoais, com o cérebro humano
diante da evolução histórica e com o intercâmbio social
ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL
• zona de desenvolvimento proximal, que é a amplitude entre o nível de
capacidade cognitiva observável, ou o desempenho da criança onde
ela está no momento presente, em termos cognitivos, e a capacidade
latente, a competência que ela pode atingir quando ajudada por um
par mais experiente.
• Vygotsky remete a importância da Zona de Desenvolvimento Proximal
(ZDP) indicando aquele conjunto de habilidades onde o sujeito pode
ter sucesso se assistido por um adulto ou alguém mais experiente
• Vygotsky (1996), Zona de Desenvolvimento Proximal
(ZDP) é a distância entre o nível de desenvolvimento
real, ou seja, determinado pela capacidade de resolver
problemas independentemente, e o nível de
desenvolvimento potencial, demarcado pela
capacidade de solucionar problemas com ajuda de um
parceiro mais experiente.
MEDIAÇÃO E INTERAÇÃO
• Vygotsky trabalha com a noção de que a relação do homem com o mundo não é uma relação
direta, mas, fundamentalmente, uma relação mediada. As funções psicológicas superiores,
memória voluntária, atenção consciente, imaginação criativa, linguagem, pensamento conceitual,
percepção mediada, apresentam uma estrutura tal que entre o homem e o mundo real existem
mediadores, ferramentas auxiliares da atividade humana;
• Vygotsky distinguiu dois tipos de elementos mediadores: os instrumentos e os signos
• O uso de instrumentos objetiva uma mudança no meio, ocorrendo uma transformação externa;
• o signo é um meio de que se vale o homem para influenciar psicologicamente em sua própria
conduta, ou na dos demais; é um meio para sua atividade interior, dirigida a dominar o próprio
ser humano: o signo está orientado para dentro.
Segundo a perspectiva histórico-cultural, a vivência em sociedade é essencial para a
transformação do homem biológico em ser humano. Em outras palavras, para Vygotsky
(2008), o ser humano só adquire as características humanas quando convive em
sociedade.
Vygostsky define a
aprendizagem como um
processo central no
desenvolvimento humano,
envolvendo a interação, em
virtude de um processo de
apropriação de conhecimentos,
signos, valores, habilidades...
COMO BRONFENBRENNER COMPREENDEU O
DESENVOLVIMENTO?
ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO
PSICOSSOCIAL DE
ERIKSON
Estágio I – Confiança versus Desconfiança (do nascimento aos 18 meses)
Estágio II – Autonomia versus vergonha/dúvida (18 meses a 3 anos)
Estágio III – Iniciativa versus culpa (3 a 6 anos)
Estágio IV – Diligência versus inferioridade (6 a 12 anos)
Estágio V – Identidade versus confusão de identidade/papel (12 a 18 anos)
Estágio VI – Intimidade versus isolamento (19 a 40 anos)
Estágio VII – Generatividade versus estagnação/ autoabsorção (meia-idade,
41 a 65 anos)
Estágio VIII – Integridade versus desespero (velhice, após os 65 anos)
ALGUMAS PERSPECTIVAS SOBRE O DESENVOLVIMENTO MORAL
• A sociedade não poderia funcionar sem regras que ensinassem às
pessoas como se comunicar, como evitar magoar os outros e como se
dar bem na vida em geral.
• TEORIA DO DESENVOLVIMENTO MORAL DE PIAGET
• ESTÁGIOS DE RACIOCÍNIO MORAL DE KOHLBERG
TEORIA DO DESENVOLVIMENTO
MORAL DE PIAGET
ESTÁGIOS DE RACIOCÍNIO MORAL DE
KOHLBERG
DESENVOLVIMENTO SOCIOEMOCIONAL DURANTE OS
ANOS PRÉ-ESCOLARES
Os comportamentos pró-sociais são ações voluntárias para com os
outros, como cuidar, compartilhar, confortar e cooperar. A pesquisa sobre as
raízes do comportamento pro social contribuiu para o nosso conhecimento
sobre o desenvolvimento moral e social das crianças. Vários fatores parecem
estar associados ao desenvolvimento de comportamentos pró-sociais
(EISENBERG, 2001), incluindo os seguintes:
• Técnicas disciplinares parentais que enfatizam as consequências do
comportamento da criança para os outros e que são aplicadas dentro de uma
relação pais-filhos afetuosa e responsiva.
• Contato com adultos que indicam que esperam a preocupação com os
outros, que informam às crianças que soluções agressivas para os problemas
são inaceitáveis e que fornecem alternativas aceitáveis.
DESENVOLVIMENTO SOCIOEMOCIONAL DURANTE OS
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Os anos iniciais do Ensino Fundamental dão a muitas crianças a primeira
chance de se comparar com outras crianças e de trabalhar e brincar sob a
orientação de adultos fora de sua família. Esses adultos devem proporcionar
experiências que permitam às crianças ter sucesso, sentir-se bem consigo mesmas
e manter seu entusiasmo e criatividade.
A palavra-chave em relação ao desenvolvimento pessoal e social é aceitação. O
fato é que as crianças diferem em suas habilidades; não importa o
que os professores façam, e os alunos terão descoberto no final dos anos iniciais
do Ensino Fundamental quem é mais capaz e quem é menos capaz. No entanto,
você pode ter um impacto substancial na maneira como os alunos se sentem
sobre essas diferenças e no valor que os alunos com baixo desempenho atribuem
à aprendizagem, mesmo quando sabem que nunca serão as estrelas da classe.
DESENVOLVIMENTO SOCIOEMOCIONAL DURANTE OS
ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Com base no trabalho de Erikson (1976), James Marcia (1991) identificou, a partir de entrevistas com adolescentes, os
quatro estados de identidade que refletem o grau em que os adolescentes assumem compromissos firmes com
valores religiosos e políticos, bem como com uma ocupação futura.
1. Pré-fechamento. Indivíduos em estado de pré-fechamento nunca experimentaram uma crise de identidade.
Em vez disso, eles estabeleceram prematuramente uma identidade com base nas escolhas de seus pais, e não
nas suas próprias. Eles assumiram compromissos ocupacionais e ideológicos, mas esses compromissos refletem uma
avaliação por parte dos pais ou figuras de autoridade mais do que um processo autônomo de autoavaliação. O pré-
fechamento indica um tipo de "pseudoidentidade" que geralmente é muito fixa e rígida para servir de base para
enfrentar as crises futuras da vida.
2. Difusão de identidade. Os adolescentes que vivenciam a difusão de identidade não encontraram uma direção
ocupacional nem um compromisso ideológico de qualquer tipo, e fizeram pouco progresso nessa direção. Eles
podem ter passado por uma crise de identidade, mas não foram capazes de resolvê-la.
3. Moratória. Os adolescentes em estado de moratória começaram a experimentar escolhas ocupacionais e
ideológicas, mas ainda não assumiram compromissos definitivos com nenhuma delas. Esses indivíduos estão
diretamente no meio de uma crise de identidade e atualmente examinam opções alternativas de vida.
4. Identidade estabelecida. A identidade estabelecida significa um estado de consolidação da identidade no qual
os adolescentes tomaram suas próprias decisões claras e conscientes sobre ocupação e ideologia. O indivíduo está
convencido de que essas decisões foram tomadas de forma autônoma e livre e que refletem sua verdadeira natureza e
seus profundos compromissos internos
O AUTOCONCEITO E A AUTOESTIMA
A autoestima comumente está mais baixa quando as crianças
entram nos anos finai do ensino fundamental e com o início da
puberdade
O autoconceito e a autoestima também mudam à medida que
as crianças entram e passam pela adolescência.
As autodescrições dos adolescentes frequentemente incluem
traços pessoais (amigável, desagradável), emoções (deprimido,
empolgado) e crenças pessoais (liberal, conservador).
A medida que as crianças entram na adolescência, ocorrem
mudanças na natureza das relações sociais, as amizades
RELAÇÕES SOCIAIS
A quantidade de tempo gasto com amigos aumenta dramaticamente;
Os adolescentes passam mais tempo com os pares do que com os
familiares ou sozinhos.
O desenvolvimento emocional, a maioria dos adolescentes
experimenta conflitos emocionais em algum momento.
DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL
As transições dos anos iniciais para anos finais do Ensino
Fundamental ou deste para o Ensino Médio também podem
ser bastante estressantes.
O sofrimento emocional é temporário e é administrado com
sucesso, mas, para alguns, o estresse leva à delinquência,
abuso de drogas ou tentativas de suicídio
A saúde emocional também é um fator chave para o sucesso
acadêmico na escola (FISHER, 2006).
“PROBLEMAS DA ADOLESCÊNCIA”
A adolescência pode ser um período de grande risco para
muitos, porque os adolescentes agora são capazes, pela primeira
vez, de se envolver em comportamentos ou tomar decisões que
podem ter consequências negativas de longo prazo;
 transtornos emocionais
 BULLYNG
A evasão e abandono escolar podem colocar os adolescentes em risco
considerável, uma vez que a maioria dos evadidos acaba ficando sujeito a
ocupações de baixo nível, desemprego e pobreza
EVASÃO E ABANDONO ESCOLAR
os fatores que levam ao abandono começam cedo na carreira escolar dos
alunos; fracasso escolar, retenção (ficar para trás), baixa frequência e
sintomas de depressão são indicadores de
abandono escolar.
“o Brasil tem a terceira maior taxa de abandono escolar entre os 100 países com maior IDH”
• uso de substâncias psicoativas continua disseminado entre os adolescentes.
• risco de gravidez
• infecções sexualmente transmissíveis
• diversidade sexual
TEORIAS COMPORTAMENTAIS E
SOCIAIS DE APRENDIZAGEM
QUAL NOSSA CONCEPÇÃO DE
APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO?
Pavlov: condicionamento clássico
Skinner: condicionamento operante
O trabalho de Skinner focou em colocar os sujeitos em
situações controladas e observar as mudanças em seu
comportamento produzidas por mudanças sistemáticas nas
consequências de seu comportamento (ALBERTO;
TROUTMAN, 2013).
Skinner é famoso por seu desenvolvimento e uso da caixa
de Skinner, um dispositivo que contém um aparato muito
simples para estudar o comportamento de animais,
geralmente ratos e pombos.
QUAIS SÃO ALGUNS PRINCÍPIOS DA APRENDIZAGEM
COMPORTAMENTAL?
- O papel das consequências;
-Reforçadores;
-Punidores ;
-Imediatismo das consequências;
-Modelagem;
- Extinção;
ESQUEMAS DE REFORÇAMENTO
BANDURA: MODELAGEM E APRENDIZAGEM
OBSERVACIONAL
A análise de Bandura (1997) da aprendizagem observacional envolve quatro fases: atenção, retenção,
reprodução e motivacional.
1. Fase de atenção – A primeira fase da aprendizagem observacional é prestar atenção a um modelo. Em geral,
os alunos prestam atenção aos modelos que são atraentes, bem-sucedidos, interessantes e populares. É por isso
que tantos alunos copiam as roupas, o penteado e os maneirismos das estrelas da cultura pop. Na sala de aula,
você chama a atenção dos alunos ao apresentar pistas claras e interessantes, ao usar novidades ou surpresas e
motivar os alunos.
2. Fase de retenção – Depois que os professores têm a atenção dos alunos, é hora de modelar o
comportamento que eles querem que os alunos imitem e, em seguida, dar aos alunos a chance de praticar ou
ensaiar. Por exemplo, você pode mostrar como escrever a letra A. Em seguida, os alunos imitariam o seu
modelo tentando escrever vários As para si próprios.
3. Fase da reprodução – Durante a fase de reprodução, os alunos tentam combinar seu comportamento com o
do modelo. Na sala de aula, a avaliação da aprendizagem do aluno ocorre durante esta fase. Por exemplo, depois
de ver a letra A modelada e praticá-la várias vezes, o aluno consegue reproduzir a letra de forma que se pareça
com o seu modelo?
4. Fase motivacional – A fase final do processo de aprendizagem observacional é a motivação. Os alunos
imitarão um modelo porque acreditam que isso aumentará suas chances de serem reforçados. Na sala de aula, a
fase motivacional da aprendizagem observacional frequentemente envolve elogios ou notas dadas
por corresponder ao seu modelo. Os alunos prestam atenção no modelo, praticando e
reproduzindo-o porque aprenderam que é disso que você gosta e querem agradá-lo.
Quando a criança faz um A reconhecível, você diz: "bom trabalho!
MODELO DE APRENDIZAGEM AUTORREGULADA DE
MEICHENBAUM
As etapas envolvidas na autoaprendizagem são descritas por
Meichenbaum (1977, p. 32) da seguinte forma:
1. Um modelo adulto executa uma tarefa enquanto fala consigo mesmo
em voz alta (modelagem cognitiva).
2. A criança realiza a mesma tarefa sob a direção das instruções do
modelo (orientação aberta e externa).
3. A criança realiza a tarefa enquanto se autoinstrui em voz alta
(autoorientação aberta).
4. A criança sussurra as instruções para si mesma à medida que realiza
a tarefa (auto-orientação aberta).
5. A criança executa a tarefa enquanto orienta seu desempenho por
meio de fala privada (autoinstrução encoberta).
TEORIAS COGNITIVAS DE APRENDIZAGEM
O QUE É UM MODELO DE PROCESSAMENTO DE
INFORMAÇÕES?
-PROCESSAMENTO EXECUTIVO
-REGISTRO SENSORIAL
-MEMÓRIA DE TRABALHO (OU DE CURTO PRAZO)
-MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
MEMÓRIA SEMÂNTICA
APRENDIZAGEM VERBAL
Em muitos estudos, os psicólogos examinaram a aprendizagem verbal (SCHMIDT; MARZANO, 2015). Por exemplo,
os alunos podem ser solicitados a aprender listas de palavras ou símbolos. Três tipos de atividades de
aprendizagem verbal tipicamente vistas em sala de aula foram identificados e estudados extensivamente: tarefas
de aprendizagem em pares, em série e de memória livre.
1. A aprendizagem de pares associados envolve aprender a responder sobre um membro de um par quando
oferecido o outro membro, geralmente, a partir de uma lista de pares a serem memorizados. Em experimentos
típicos, os pares são arbitrários. Exemplos educacionais de tarefas associadas aos pares incluem
aprender as capitais dos estados, os nomes e datas de eventos históricos, as tabelas de adição e multiplicação, os
pesos atômicos dos elementos e a grafia das palavras.
2. A aprendizagem em série envolve o aprendizado de uma lista de termos em uma ordem particular. A
memorização das notas na pauta musical,os elementos em ordem de peso atômico e poesia e canções são tarefas
de aprendizagem em série.
3. As tarefas de aprendizagem de memória livre também envolvem a memorização de uma lista, mas não em uma
ordem especial. Lembrar os nomes dos estados, lembrar os vários tipos de reforço, memorizar os diferentes
gêneros da escrita e lembrar os sistemas de órgãos do corpo são exemplos de tarefas de memória
ou evocação livre.
ABORDAGENS DE ENSINO-APRENDIZAGEM CONSTRUTIVISTAS E CENTRADAS NO ALUNO
QUAL É A VISÃO CONSTRUTIVISTA DE APRENDIZAGEM?
A essência da teoria construtivista é a ideia de que os alunos devem descobrir e
transformar individualmente informações complexas se quiserem torná-las suas
(SLAVICH; ZIMBARDO, 2012).
A teoria construtivista vê os alunos constantemente verificando novas
informações em relação às regras antigas e, então, revisando as regras quando
elas não funcionam mais. Essa visão tem implicações profundas para o ensino
porque sugere um papel muito mais ativo para os alunos em sua própria
aprendizagem do que é típico em muitas salas de aula.
PROCESSAMENTO TOP-DOWN
O termo de top-down significa que os alunos começam com problemas
complexos para resolver e, então, elaboram ou descobrem (com sua
orientação) as habilidades básicas necessárias. Por exemplo, os alunos
podem ser solicitados a escrever redações e só mais tarde aprender sobre
ortografia, gramática e pontuação.
Essa abordagem de processamento de cima para baixo é contrastada com a
estratégia tradicional de baixo para cima, na qual as habilidades básicas
são gradualmente transformadas em habilidades mais complexas.
No ensino top-down, as tarefas com as quais os alunos começam são
complexas, completas e autênticas, o que significa que não são partes ou
simplificações das tarefas que se espera que os alunos executem, mas são
as tarefas reais.
AINDA TEMOS:
-INTERAÇÃO ENTRE PARES
- APRENDIZAGEM POR DESCOBERTA
-APRENDIZAGEM AUTORREGULADA
-ANDAIME
COMO A APRENDIZAGEM COOPERATIVA É USADA NO
ENSINO?
ELEMENTOS DE ENSINO APRENDIZAGEM
EFETIVOS:
MOTIVAÇÃO E AMBIENTE
MODELO DE APRENDIZAGEM ESCOLAR DE CARROLL E MODELO QAIT
Slavin (1995) descreveu um modelo com foco nos elementos alteráveis do modelo de Carroll, aqueles que
o professor ou a escola podem alterar diretamente. É chamado de modelo QAIT, para qualidade,
adequação, incentivo e tempo.
1. Qualidade de ensino: o grau em que a apresentação de informações ou habilidades ajuda os alunos a
aprenderem facilmente o material. A qualidade do ensino é, em grande parte, um produto da qualidade
do currículo e da apresentação das aulas.
2. Níveis adequados de ensino: o grau em que o professor garante que os alunos estão prontos para
aprender um novo conteúdo (ou seja, têm as habilidades e conhecimentos necessários para aprendê-lo),
mas ainda não o aprenderam. Em outras palavras, o nível de instrução é apropriado quando uma aula não
é nem muito difícil nem muito fácil para os alunos.
3. Incentivo: o grau em que o professor garante que os alunos estão motivados para trabalhar em tarefas
instrucionais e aprender o material que está sendo apresentado.
4. Tempo: o grau em que os alunos têm tempo suficiente para aprender o material que está sendo
ensinado.
QUAIS SÃO ALGUMAS FORMAS DE DIFERENCIAR O
ENSINO?
-ENSINO DIFERENCIADO E PERSONALIZADO
-TUTORIA ENTRE PARES
-TUTORIA POR PROFESSORES
O QUE É MOTIVAÇÃO?
A motivação pode ser uma característica da personalidade; os
indivíduos podem ter interesses duradouros e estáveis em
participar de categorias amplas de atividades
como atividades acadêmicas, esportivas ou sociais.
A motivação pode vir de características intrínsecas de uma
tarefa: ao tornar a história da Revolução Americana divertida,
social, ativa e envolvente, Carlos Levi deixou os alunos ansiosos
para aprender.
A motivação também pode vir de fontes extrínsecas à
tarefa, como aconteceu quando Carlos Levi avaliou o
desempenho dos alunos na simulação da Convenção
Constitucional.
QUAIS SÃO AS TEORIAS DA MOTIVAÇÃO?
MOTIVAÇÃO E NECESSIDADES HUMANAS
A MOTIVAÇÃO E A TEORIA DA
ATRIBUIÇÃO
MOTIVAÇÃO E ORIENTAÇÕES
PARA METAS
AMBIENTES DE APRENDIZAGEM EFETIVA
- TEMPO ALOCADO PARA O ENSINO
- TEMPO DE ENGAJAMENTO
- EXCESSO DE TEMPO
Enfim, caro Tutor, estes são
alguns pontos que estudaremos
nesta disciplina.
Ela nos ajudará a entender o
processo pelo qual se ensina e
se aprende.
Estaremos juntos neste
processo...
Obrigada
“

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O Período Sensório-Motor - Jean Piaget
O Período Sensório-Motor -  Jean Piaget O Período Sensório-Motor -  Jean Piaget
O Período Sensório-Motor - Jean Piaget Joemille Leal
 
O cognitivismo de Jean Piaget (2).pptx
O cognitivismo de Jean Piaget (2).pptxO cognitivismo de Jean Piaget (2).pptx
O cognitivismo de Jean Piaget (2).pptxssuser488283
 
Psicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagemPsicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagemna educação
 
Piaget e o desenvolvimento cognitivo.pdf
Piaget e o desenvolvimento cognitivo.pdfPiaget e o desenvolvimento cognitivo.pdf
Piaget e o desenvolvimento cognitivo.pdfCarlaMedeiros47
 
Aula 2 desenvolvimento humano_erickson e piaget
Aula 2 desenvolvimento humano_erickson e piagetAula 2 desenvolvimento humano_erickson e piaget
Aula 2 desenvolvimento humano_erickson e piagetFuturos Medicos
 
História da psicologia
História da psicologiaHistória da psicologia
História da psicologiaLeila Bezerra
 
Os estádios do desenvolvimento cognitivo segundo Jean Piaget
Os estádios do desenvolvimento cognitivo segundo  Jean PiagetOs estádios do desenvolvimento cognitivo segundo  Jean Piaget
Os estádios do desenvolvimento cognitivo segundo Jean PiagetTatati Semedo
 
Glossário - Técnicas de Animação de Grupo
Glossário - Técnicas de Animação de GrupoGlossário - Técnicas de Animação de Grupo
Glossário - Técnicas de Animação de Gruposandrinavalente
 
14 piaget vygotsky e wallon ...
14 piaget vygotsky e wallon ...14 piaget vygotsky e wallon ...
14 piaget vygotsky e wallon ...Karina Reimberg
 
Teorias Da Aprendizagem Material Para Alunos
Teorias Da Aprendizagem Material Para AlunosTeorias Da Aprendizagem Material Para Alunos
Teorias Da Aprendizagem Material Para Alunosneliane frança
 
Filosofia - do Idealismo Alemão a Marx
Filosofia - do Idealismo Alemão a MarxFilosofia - do Idealismo Alemão a Marx
Filosofia - do Idealismo Alemão a MarxRodrigo Moysés
 

Mais procurados (20)

O Período Sensório-Motor - Jean Piaget
O Período Sensório-Motor -  Jean Piaget O Período Sensório-Motor -  Jean Piaget
O Período Sensório-Motor - Jean Piaget
 
O cognitivismo de Jean Piaget (2).pptx
O cognitivismo de Jean Piaget (2).pptxO cognitivismo de Jean Piaget (2).pptx
O cognitivismo de Jean Piaget (2).pptx
 
Psicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagemPsicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagem
 
Piaget e o desenvolvimento cognitivo.pdf
Piaget e o desenvolvimento cognitivo.pdfPiaget e o desenvolvimento cognitivo.pdf
Piaget e o desenvolvimento cognitivo.pdf
 
Perceção
PerceçãoPerceção
Perceção
 
Aula 2 desenvolvimento humano_erickson e piaget
Aula 2 desenvolvimento humano_erickson e piagetAula 2 desenvolvimento humano_erickson e piaget
Aula 2 desenvolvimento humano_erickson e piaget
 
O Inconciente
O InconcienteO Inconciente
O Inconciente
 
História da psicologia
História da psicologiaHistória da psicologia
História da psicologia
 
Os estádios do desenvolvimento cognitivo segundo Jean Piaget
Os estádios do desenvolvimento cognitivo segundo  Jean PiagetOs estádios do desenvolvimento cognitivo segundo  Jean Piaget
Os estádios do desenvolvimento cognitivo segundo Jean Piaget
 
Fordismo e pós fordismo
Fordismo e pós fordismoFordismo e pós fordismo
Fordismo e pós fordismo
 
Teoria de piaget (slides)
Teoria de piaget (slides)Teoria de piaget (slides)
Teoria de piaget (slides)
 
Psicomotricidade e educação inclusiva
Psicomotricidade e educação inclusivaPsicomotricidade e educação inclusiva
Psicomotricidade e educação inclusiva
 
Gestalt
GestaltGestalt
Gestalt
 
Glossário - Técnicas de Animação de Grupo
Glossário - Técnicas de Animação de GrupoGlossário - Técnicas de Animação de Grupo
Glossário - Técnicas de Animação de Grupo
 
Psicomotricidade no contexto da aprendizagem
Psicomotricidade no contexto da aprendizagemPsicomotricidade no contexto da aprendizagem
Psicomotricidade no contexto da aprendizagem
 
14 piaget vygotsky e wallon ...
14 piaget vygotsky e wallon ...14 piaget vygotsky e wallon ...
14 piaget vygotsky e wallon ...
 
Teorias Da Aprendizagem Material Para Alunos
Teorias Da Aprendizagem Material Para AlunosTeorias Da Aprendizagem Material Para Alunos
Teorias Da Aprendizagem Material Para Alunos
 
8.teorias psicogeneticas
8.teorias psicogeneticas8.teorias psicogeneticas
8.teorias psicogeneticas
 
Filosofia - do Idealismo Alemão a Marx
Filosofia - do Idealismo Alemão a MarxFilosofia - do Idealismo Alemão a Marx
Filosofia - do Idealismo Alemão a Marx
 
Aprendizagem e memória
Aprendizagem e memóriaAprendizagem e memória
Aprendizagem e memória
 

Semelhante a SLIDES PSICOLOGIA (1).pptx

S2 teorias da_aprendizagem
S2 teorias da_aprendizagemS2 teorias da_aprendizagem
S2 teorias da_aprendizagemLoyane Fernandes
 
Vocês dizematualizado
Vocês dizematualizado Vocês dizematualizado
Vocês dizematualizado Oldair Ammom
 
Referencial teorico--_vygostsky
Referencial  teorico--_vygostskyReferencial  teorico--_vygostsky
Referencial teorico--_vygostskyangelafreire
 
Desenvolvimento infantil-1226761709865509-9
Desenvolvimento infantil-1226761709865509-9Desenvolvimento infantil-1226761709865509-9
Desenvolvimento infantil-1226761709865509-9rogerio18
 
Desenvolvimento infantil piaget-vygtsky-maturama-wallon
Desenvolvimento infantil piaget-vygtsky-maturama-wallonDesenvolvimento infantil piaget-vygtsky-maturama-wallon
Desenvolvimento infantil piaget-vygtsky-maturama-wallonElisa Maria Gomide
 
Teorias pedagógicas de ensino aprendizagem
Teorias pedagógicas de ensino aprendizagemTeorias pedagógicas de ensino aprendizagem
Teorias pedagógicas de ensino aprendizagemCDIM Daniel
 
Unidade 1 - 09-08-2023.pptx
Unidade 1 - 09-08-2023.pptxUnidade 1 - 09-08-2023.pptx
Unidade 1 - 09-08-2023.pptxIslanaPereira1
 
Apostila de-conhecimentos-pedagógicos
Apostila de-conhecimentos-pedagógicosApostila de-conhecimentos-pedagógicos
Apostila de-conhecimentos-pedagógicosSILVAJAILSON
 
Apostila de-conhecimentos-pedagógicos
Apostila de-conhecimentos-pedagógicosApostila de-conhecimentos-pedagógicos
Apostila de-conhecimentos-pedagógicosAline Aarão aarao
 
Apostila de-conhecimentos-pedagógicos
Apostila de-conhecimentos-pedagógicosApostila de-conhecimentos-pedagógicos
Apostila de-conhecimentos-pedagógicosEDILENE CABRAL
 
Teóricos
TeóricosTeóricos
TeóricosShopem
 
Algumas considerações sobre a teoria de vigotsky e o processo de aprendizagem...
Algumas considerações sobre a teoria de vigotsky e o processo de aprendizagem...Algumas considerações sobre a teoria de vigotsky e o processo de aprendizagem...
Algumas considerações sobre a teoria de vigotsky e o processo de aprendizagem...Elisms88
 
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogiatrabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogiakarinareserva924
 

Semelhante a SLIDES PSICOLOGIA (1).pptx (20)

S2 teorias da_aprendizagem
S2 teorias da_aprendizagemS2 teorias da_aprendizagem
S2 teorias da_aprendizagem
 
Psicologia
Psicologia Psicologia
Psicologia
 
Vygotskyy
VygotskyyVygotskyy
Vygotskyy
 
Vocês dizematualizado
Vocês dizematualizado Vocês dizematualizado
Vocês dizematualizado
 
Construtivismo na educação
Construtivismo na educaçãoConstrutivismo na educação
Construtivismo na educação
 
Vygotski
VygotskiVygotski
Vygotski
 
Referencial teorico--_vygostsky
Referencial  teorico--_vygostskyReferencial  teorico--_vygostsky
Referencial teorico--_vygostsky
 
Desenvolvimento infantil-1226761709865509-9
Desenvolvimento infantil-1226761709865509-9Desenvolvimento infantil-1226761709865509-9
Desenvolvimento infantil-1226761709865509-9
 
Desenvolvimento infantil piaget-vygtsky-maturama-wallon
Desenvolvimento infantil piaget-vygtsky-maturama-wallonDesenvolvimento infantil piaget-vygtsky-maturama-wallon
Desenvolvimento infantil piaget-vygtsky-maturama-wallon
 
Desenv e linguagem
Desenv e linguagemDesenv e linguagem
Desenv e linguagem
 
Teorias pedagógicas de ensino aprendizagem
Teorias pedagógicas de ensino aprendizagemTeorias pedagógicas de ensino aprendizagem
Teorias pedagógicas de ensino aprendizagem
 
Rev03 04
Rev03 04Rev03 04
Rev03 04
 
Unidade 1 - 09-08-2023.pptx
Unidade 1 - 09-08-2023.pptxUnidade 1 - 09-08-2023.pptx
Unidade 1 - 09-08-2023.pptx
 
Jean Piaget.pptx
Jean Piaget.pptxJean Piaget.pptx
Jean Piaget.pptx
 
Apostila de-conhecimentos-pedagógicos
Apostila de-conhecimentos-pedagógicosApostila de-conhecimentos-pedagógicos
Apostila de-conhecimentos-pedagógicos
 
Apostila de-conhecimentos-pedagógicos
Apostila de-conhecimentos-pedagógicosApostila de-conhecimentos-pedagógicos
Apostila de-conhecimentos-pedagógicos
 
Apostila de-conhecimentos-pedagógicos
Apostila de-conhecimentos-pedagógicosApostila de-conhecimentos-pedagógicos
Apostila de-conhecimentos-pedagógicos
 
Teóricos
TeóricosTeóricos
Teóricos
 
Algumas considerações sobre a teoria de vigotsky e o processo de aprendizagem...
Algumas considerações sobre a teoria de vigotsky e o processo de aprendizagem...Algumas considerações sobre a teoria de vigotsky e o processo de aprendizagem...
Algumas considerações sobre a teoria de vigotsky e o processo de aprendizagem...
 
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogiatrabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
trabalho de didatica 09/03/2024 pedagogia
 

Mais de TharykBatatinha

ELETIVA ensino médio / corpo e saude....
ELETIVA ensino médio / corpo e saude....ELETIVA ensino médio / corpo e saude....
ELETIVA ensino médio / corpo e saude....TharykBatatinha
 
Jogos e brincadeiras, lazer, recração e cultura
Jogos e brincadeiras, lazer, recração e culturaJogos e brincadeiras, lazer, recração e cultura
Jogos e brincadeiras, lazer, recração e culturaTharykBatatinha
 
Deportes-SlidesMedia.pptx
Deportes-SlidesMedia.pptxDeportes-SlidesMedia.pptx
Deportes-SlidesMedia.pptxTharykBatatinha
 
aula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptx
aula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptxaula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptx
aula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptxTharykBatatinha
 
JOGOS ORIGINÁRIOS DE NOVAS CULTURAS.ppt
JOGOS ORIGINÁRIOS DE NOVAS CULTURAS.pptJOGOS ORIGINÁRIOS DE NOVAS CULTURAS.ppt
JOGOS ORIGINÁRIOS DE NOVAS CULTURAS.pptTharykBatatinha
 
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...TharykBatatinha
 
mapa conceitual - Mikael (1).pptx
mapa conceitual - Mikael (1).pptxmapa conceitual - Mikael (1).pptx
mapa conceitual - Mikael (1).pptxTharykBatatinha
 
sedentarismo e obesidade (1) SLIDES DO Rique (1).pptx
sedentarismo e obesidade (1) SLIDES DO Rique (1).pptxsedentarismo e obesidade (1) SLIDES DO Rique (1).pptx
sedentarismo e obesidade (1) SLIDES DO Rique (1).pptxTharykBatatinha
 
ÈTICA E MORAL - FILOSOFIA.pdf
ÈTICA E MORAL - FILOSOFIA.pdfÈTICA E MORAL - FILOSOFIA.pdf
ÈTICA E MORAL - FILOSOFIA.pdfTharykBatatinha
 
slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...
slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...
slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...TharykBatatinha
 
slides - tutor externo unid 2 INTTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO FÍSICA.pptx
slides - tutor externo unid 2 INTTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO FÍSICA.pptxslides - tutor externo unid 2 INTTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO FÍSICA.pptx
slides - tutor externo unid 2 INTTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO FÍSICA.pptxTharykBatatinha
 

Mais de TharykBatatinha (15)

ELETIVA ensino médio / corpo e saude....
ELETIVA ensino médio / corpo e saude....ELETIVA ensino médio / corpo e saude....
ELETIVA ensino médio / corpo e saude....
 
Jogos e brincadeiras, lazer, recração e cultura
Jogos e brincadeiras, lazer, recração e culturaJogos e brincadeiras, lazer, recração e cultura
Jogos e brincadeiras, lazer, recração e cultura
 
Deportes-SlidesMedia.pptx
Deportes-SlidesMedia.pptxDeportes-SlidesMedia.pptx
Deportes-SlidesMedia.pptx
 
Libras .pptx
Libras .pptxLibras .pptx
Libras .pptx
 
aula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptx
aula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptxaula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptx
aula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptx
 
JOGOS ORIGINÁRIOS DE NOVAS CULTURAS.ppt
JOGOS ORIGINÁRIOS DE NOVAS CULTURAS.pptJOGOS ORIGINÁRIOS DE NOVAS CULTURAS.ppt
JOGOS ORIGINÁRIOS DE NOVAS CULTURAS.ppt
 
ELETIVA.pptx
ELETIVA.pptxELETIVA.pptx
ELETIVA.pptx
 
Jogos.pptx
Jogos.pptxJogos.pptx
Jogos.pptx
 
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...
 
mapa conceitual - Mikael (1).pptx
mapa conceitual - Mikael (1).pptxmapa conceitual - Mikael (1).pptx
mapa conceitual - Mikael (1).pptx
 
sedentarismo e obesidade (1) SLIDES DO Rique (1).pptx
sedentarismo e obesidade (1) SLIDES DO Rique (1).pptxsedentarismo e obesidade (1) SLIDES DO Rique (1).pptx
sedentarismo e obesidade (1) SLIDES DO Rique (1).pptx
 
ÈTICA E MORAL - FILOSOFIA.pdf
ÈTICA E MORAL - FILOSOFIA.pdfÈTICA E MORAL - FILOSOFIA.pdf
ÈTICA E MORAL - FILOSOFIA.pdf
 
slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...
slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...
slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...
 
slides - tutor externo unid 2 INTTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO FÍSICA.pptx
slides - tutor externo unid 2 INTTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO FÍSICA.pptxslides - tutor externo unid 2 INTTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO FÍSICA.pptx
slides - tutor externo unid 2 INTTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO FÍSICA.pptx
 
Agroecologia.pptx
Agroecologia.pptxAgroecologia.pptx
Agroecologia.pptx
 

Último

RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptxLinoReisLino
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 

Último (20)

Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 

SLIDES PSICOLOGIA (1).pptx

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. O QUE FAZ UM BOM PROFESSOR? -CONHECIMENTO DO CONTEÚDO E HABILIDADES PEDAGÓGICAS; -DOMÍNIO DE HABILIDADES PEDAGÓGICAS; -O BOM ENSINO PODE SER ENSINADO? -O PROFESSOR INTENCIONAL
  • 6. QUAL É O PAPEL DA PESQUISA EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL?
  • 7. Começando a conversa... Você já se questionou sobre como aprendemos? O que devemos aprender? O que ensinar? Como ensinar?
  • 8. “Quem aprende modifica seu comportamento”. (CAMPOS, 1987, p. 36)
  • 9. A finalidade principal da Psicologia da Educação é utilizar e aplicar os conhecimentos, os princípios e os métodos da Psicologia para construir e intervir no estudo destes processos educativos.
  • 10.
  • 11. • CONCEPÇÃO CONSTRUTIVISTA • o homem constrói a mente e o conhecimento na interação com outros homens, com o meio ambiente e com os objetos, visa à transformação da sociedade, a popularização do conhecimento, numa visão de processo, aceitando a dialética, a reflexão, o diálogo, para que o educando possa exercer na plenitude direitos e deveres, como cidadão.
  • 12. COMO PIAGET COMPREENDEU O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO? COMO OCORRE O DESENVOLVIMENTO: O que são ESQUEMAS?
  • 13. CONSTRUTIVISMO A Teoria Construtivista surgiu no século XX, a partir das experiências do biólogo, filósofo e epistemólogo suíço Jean Piaget (1896-1980), o qual observando crianças desde o nascimento até a adolescência percebeu que o conhecimento se constrói na interação do sujeito com o meio em que ele vive.
  • 14. Esquemas: é uma ação de categorizar. Ex: a criança pega uma bola e olha para ela. A criança está usando seu ‘esquema de olhar’, seu ‘esquema de pegar’ e seu ‘esquema de segurar’; Assimilação: Quando o bebê olha para um móbile acima de seu berço e depois estende a mão para ele. Para Piaget o bebê assimilou o móbile nos esquemas e olhar e alcançar; [...] a assimilação é um processo ativo; Acomodação: É quando o indivíduo tem o primeiro contato ou conhece algo novo. A acomodação se realiza quando esse novo conhecimento assimilado desestrutura e reorganiza nossos esquemas mentais já formulados ou cria novos esquemas. O processo de acomodação é a chave para o desenvolvimento. Ex: Quando aprendo novas palavras, eu gradualmente modifico (acomodo) meus conceitos e categorias..;
  • 15. Equilibração: refere-se ao processo de acomodar os novos conhecimentos aos antigos ou formular novos esquemas mentais. Ex: uma criança conhecendo os animais. Uma criança pequena vê um gato (animal de estimação da família), percebe que o animal tem quatro patas, anda de quatro, tem pêlos, bigodes e rabo. Ela brinca com o gato, toca nele, sente seus pelos e unhas. Cria um esquema para esse conhecimento – esquema “gato”. Mas, um dia, essa criança é levada ao zoológico e vê um cavalo. Ora, o cavalo tem quatro patas, anda de quatro, tem pelos, rabo etc. Mas o cavalo não é um gato. Esse novo conhecimento exige que a criança assimile a informação que nem todo animal de quatro patas é gato;
  • 16.
  • 17. Sensório-motor- Do nascimento até os 24 meses de vida. E a fase em que o bebê passa a conhecer o mundo que a cerca por meio de suas próprias ações que são controladas por informações sensoriais imediatas. Nessa fase uma criança enxerga a vida somente a partir de sua própria estrutura de referência, ou seja, é egocêntrica. O egocentrismo é diferente de egoísmo. O egocentrismo faz com que a criança pense que todos enxergam o mundo da sua maneira. Nesse estágio, a criança busca adquirir a habilidade verbal. Ela pode até nomear objetos, classificar e raciocinar figurativamente, mas ainda não consegue coordenar operações fundamentais. Nesse estágio, consegue lidar com coisas que experimentou, que conhece ou que pode ver e mexer, mas ainda não consegue manipular idéias abstratas ou possibilidades. Pré-operatório- Do 24º. mês de vida a seis anos de vida. Operatório concreto- Entre os seis e doze anos de vida.
  • 18. Operatório formal- Dos doze aos dezesseis anos. Nesse estágio, a criança tem capacidade de utilizar o raciocínio abstrato e sistemático. As deduções lógicas podem ser feitas sem o apoio de objetos concretos, significando que o pensamento dedutivo é muito presente na vida da criança nessa fase.
  • 19.
  • 20. LEV VYGOTSKY: A TEORIA SOCIOCULTURAL • Levy Semenovich Vygotsky: nasceu em 1896 na Bielorrússia e morreu em 1934. Graduou-se na Universidade de Moscou, com aprofundamento em literatura, realizando estudos nas áreas da Medicina e do Direito. Iniciou seu percurso na psicologia após a Revolução Russa (1917). Desenvolveu trabalhos na área de aprendizagem escolar, infância e educação especial
  • 21. O psicólogo bielo-russo Lev Vygotsky (1896-1934) morreu há mais de 70 anos, mas sua obra ainda está em pleno processo de descoberta e debate em vários pontos do mundo, incluindo o Brasil. Aos professores interessa em particular os estudos sobre desenvolvimento intelectual. Vygotsky atribuía um papel preponderante às relações sociais nesse processo, tanto que a corrente pedagógica que se originou de seu pensamento é chamada de sociointeracionismo. Surge da ênfase no social uma oposição teórica em relação ao biólogo suíço Jean Piaget (1896-1980), que também se dedicou ao tema da evolução da capacidade de aquisição de conhecimento pelo ser humano e chegou a conclusões que atribuem bem mais importância aos processos internos do que aos interpessoais.
  • 22. Vygotsky estava preocupado com a formação da mente, com o desenvolvimento dos seres humanos, com a linguagem, com a formação de conceitos, com o pensamento em diferentes culturas, com a relação sujeito ambiente e trabalho, com os signos criados pelo homem, com a estimulação interna e externa, com a relação intrapessoal e interpessoal, com o cérebro humano diante da evolução histórica e com o intercâmbio social. Vygotsky acreditava que o desenvolvimento segue a aprendizagem. As crianças são capazes de realizar tarefas um tanto além do seu nível de desenvolvimento se lhes for oferecido um estímulo por indivíduos mais maduros Para Vygotsky, a experiência como fator influente no desenvolvimento se insere no seu conceito de atividade do indivíduo no mundo, mediado pelos sistemas simbólicos de que dispõe, sendo a linguagem o principal deles.
  • 23. Para Vygotsky, a cultura molda o psicológico, isto é, determina a maneira de pensar. Ele estava, portanto, sempre preocupado com a formação da mente, com os estágios de desenvolvimento dos seres humanos, com a linguagem, com a formação de conceitos, com o pensamento em diferentes culturas, com a relação sujeito- ambiente e trabalho, com os signos criados pelo homem, com a estimulação interna e externa, com as relações intrapessoais e interpessoais, com o cérebro humano diante da evolução histórica e com o intercâmbio social
  • 24. ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL • zona de desenvolvimento proximal, que é a amplitude entre o nível de capacidade cognitiva observável, ou o desempenho da criança onde ela está no momento presente, em termos cognitivos, e a capacidade latente, a competência que ela pode atingir quando ajudada por um par mais experiente. • Vygotsky remete a importância da Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) indicando aquele conjunto de habilidades onde o sujeito pode ter sucesso se assistido por um adulto ou alguém mais experiente
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. • Vygotsky (1996), Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) é a distância entre o nível de desenvolvimento real, ou seja, determinado pela capacidade de resolver problemas independentemente, e o nível de desenvolvimento potencial, demarcado pela capacidade de solucionar problemas com ajuda de um parceiro mais experiente.
  • 29. MEDIAÇÃO E INTERAÇÃO • Vygotsky trabalha com a noção de que a relação do homem com o mundo não é uma relação direta, mas, fundamentalmente, uma relação mediada. As funções psicológicas superiores, memória voluntária, atenção consciente, imaginação criativa, linguagem, pensamento conceitual, percepção mediada, apresentam uma estrutura tal que entre o homem e o mundo real existem mediadores, ferramentas auxiliares da atividade humana; • Vygotsky distinguiu dois tipos de elementos mediadores: os instrumentos e os signos • O uso de instrumentos objetiva uma mudança no meio, ocorrendo uma transformação externa; • o signo é um meio de que se vale o homem para influenciar psicologicamente em sua própria conduta, ou na dos demais; é um meio para sua atividade interior, dirigida a dominar o próprio ser humano: o signo está orientado para dentro.
  • 30. Segundo a perspectiva histórico-cultural, a vivência em sociedade é essencial para a transformação do homem biológico em ser humano. Em outras palavras, para Vygotsky (2008), o ser humano só adquire as características humanas quando convive em sociedade.
  • 31.
  • 32.
  • 33. Vygostsky define a aprendizagem como um processo central no desenvolvimento humano, envolvendo a interação, em virtude de um processo de apropriação de conhecimentos, signos, valores, habilidades...
  • 34. COMO BRONFENBRENNER COMPREENDEU O DESENVOLVIMENTO?
  • 35. ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DE ERIKSON Estágio I – Confiança versus Desconfiança (do nascimento aos 18 meses) Estágio II – Autonomia versus vergonha/dúvida (18 meses a 3 anos) Estágio III – Iniciativa versus culpa (3 a 6 anos) Estágio IV – Diligência versus inferioridade (6 a 12 anos) Estágio V – Identidade versus confusão de identidade/papel (12 a 18 anos) Estágio VI – Intimidade versus isolamento (19 a 40 anos) Estágio VII – Generatividade versus estagnação/ autoabsorção (meia-idade, 41 a 65 anos) Estágio VIII – Integridade versus desespero (velhice, após os 65 anos)
  • 36. ALGUMAS PERSPECTIVAS SOBRE O DESENVOLVIMENTO MORAL • A sociedade não poderia funcionar sem regras que ensinassem às pessoas como se comunicar, como evitar magoar os outros e como se dar bem na vida em geral. • TEORIA DO DESENVOLVIMENTO MORAL DE PIAGET • ESTÁGIOS DE RACIOCÍNIO MORAL DE KOHLBERG
  • 38. ESTÁGIOS DE RACIOCÍNIO MORAL DE KOHLBERG
  • 39.
  • 40. DESENVOLVIMENTO SOCIOEMOCIONAL DURANTE OS ANOS PRÉ-ESCOLARES Os comportamentos pró-sociais são ações voluntárias para com os outros, como cuidar, compartilhar, confortar e cooperar. A pesquisa sobre as raízes do comportamento pro social contribuiu para o nosso conhecimento sobre o desenvolvimento moral e social das crianças. Vários fatores parecem estar associados ao desenvolvimento de comportamentos pró-sociais (EISENBERG, 2001), incluindo os seguintes: • Técnicas disciplinares parentais que enfatizam as consequências do comportamento da criança para os outros e que são aplicadas dentro de uma relação pais-filhos afetuosa e responsiva. • Contato com adultos que indicam que esperam a preocupação com os outros, que informam às crianças que soluções agressivas para os problemas são inaceitáveis e que fornecem alternativas aceitáveis.
  • 41. DESENVOLVIMENTO SOCIOEMOCIONAL DURANTE OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Os anos iniciais do Ensino Fundamental dão a muitas crianças a primeira chance de se comparar com outras crianças e de trabalhar e brincar sob a orientação de adultos fora de sua família. Esses adultos devem proporcionar experiências que permitam às crianças ter sucesso, sentir-se bem consigo mesmas e manter seu entusiasmo e criatividade. A palavra-chave em relação ao desenvolvimento pessoal e social é aceitação. O fato é que as crianças diferem em suas habilidades; não importa o que os professores façam, e os alunos terão descoberto no final dos anos iniciais do Ensino Fundamental quem é mais capaz e quem é menos capaz. No entanto, você pode ter um impacto substancial na maneira como os alunos se sentem sobre essas diferenças e no valor que os alunos com baixo desempenho atribuem à aprendizagem, mesmo quando sabem que nunca serão as estrelas da classe.
  • 42. DESENVOLVIMENTO SOCIOEMOCIONAL DURANTE OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Com base no trabalho de Erikson (1976), James Marcia (1991) identificou, a partir de entrevistas com adolescentes, os quatro estados de identidade que refletem o grau em que os adolescentes assumem compromissos firmes com valores religiosos e políticos, bem como com uma ocupação futura. 1. Pré-fechamento. Indivíduos em estado de pré-fechamento nunca experimentaram uma crise de identidade. Em vez disso, eles estabeleceram prematuramente uma identidade com base nas escolhas de seus pais, e não nas suas próprias. Eles assumiram compromissos ocupacionais e ideológicos, mas esses compromissos refletem uma avaliação por parte dos pais ou figuras de autoridade mais do que um processo autônomo de autoavaliação. O pré- fechamento indica um tipo de "pseudoidentidade" que geralmente é muito fixa e rígida para servir de base para enfrentar as crises futuras da vida. 2. Difusão de identidade. Os adolescentes que vivenciam a difusão de identidade não encontraram uma direção ocupacional nem um compromisso ideológico de qualquer tipo, e fizeram pouco progresso nessa direção. Eles podem ter passado por uma crise de identidade, mas não foram capazes de resolvê-la. 3. Moratória. Os adolescentes em estado de moratória começaram a experimentar escolhas ocupacionais e ideológicas, mas ainda não assumiram compromissos definitivos com nenhuma delas. Esses indivíduos estão diretamente no meio de uma crise de identidade e atualmente examinam opções alternativas de vida. 4. Identidade estabelecida. A identidade estabelecida significa um estado de consolidação da identidade no qual os adolescentes tomaram suas próprias decisões claras e conscientes sobre ocupação e ideologia. O indivíduo está convencido de que essas decisões foram tomadas de forma autônoma e livre e que refletem sua verdadeira natureza e seus profundos compromissos internos
  • 43. O AUTOCONCEITO E A AUTOESTIMA A autoestima comumente está mais baixa quando as crianças entram nos anos finai do ensino fundamental e com o início da puberdade O autoconceito e a autoestima também mudam à medida que as crianças entram e passam pela adolescência. As autodescrições dos adolescentes frequentemente incluem traços pessoais (amigável, desagradável), emoções (deprimido, empolgado) e crenças pessoais (liberal, conservador).
  • 44. A medida que as crianças entram na adolescência, ocorrem mudanças na natureza das relações sociais, as amizades RELAÇÕES SOCIAIS A quantidade de tempo gasto com amigos aumenta dramaticamente; Os adolescentes passam mais tempo com os pares do que com os familiares ou sozinhos.
  • 45. O desenvolvimento emocional, a maioria dos adolescentes experimenta conflitos emocionais em algum momento. DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL As transições dos anos iniciais para anos finais do Ensino Fundamental ou deste para o Ensino Médio também podem ser bastante estressantes. O sofrimento emocional é temporário e é administrado com sucesso, mas, para alguns, o estresse leva à delinquência, abuso de drogas ou tentativas de suicídio A saúde emocional também é um fator chave para o sucesso acadêmico na escola (FISHER, 2006).
  • 46. “PROBLEMAS DA ADOLESCÊNCIA” A adolescência pode ser um período de grande risco para muitos, porque os adolescentes agora são capazes, pela primeira vez, de se envolver em comportamentos ou tomar decisões que podem ter consequências negativas de longo prazo;  transtornos emocionais  BULLYNG
  • 47. A evasão e abandono escolar podem colocar os adolescentes em risco considerável, uma vez que a maioria dos evadidos acaba ficando sujeito a ocupações de baixo nível, desemprego e pobreza EVASÃO E ABANDONO ESCOLAR os fatores que levam ao abandono começam cedo na carreira escolar dos alunos; fracasso escolar, retenção (ficar para trás), baixa frequência e sintomas de depressão são indicadores de abandono escolar. “o Brasil tem a terceira maior taxa de abandono escolar entre os 100 países com maior IDH”
  • 48. • uso de substâncias psicoativas continua disseminado entre os adolescentes. • risco de gravidez • infecções sexualmente transmissíveis • diversidade sexual
  • 50. QUAL NOSSA CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO?
  • 51.
  • 53. Skinner: condicionamento operante O trabalho de Skinner focou em colocar os sujeitos em situações controladas e observar as mudanças em seu comportamento produzidas por mudanças sistemáticas nas consequências de seu comportamento (ALBERTO; TROUTMAN, 2013). Skinner é famoso por seu desenvolvimento e uso da caixa de Skinner, um dispositivo que contém um aparato muito simples para estudar o comportamento de animais, geralmente ratos e pombos.
  • 54. QUAIS SÃO ALGUNS PRINCÍPIOS DA APRENDIZAGEM COMPORTAMENTAL? - O papel das consequências; -Reforçadores; -Punidores ; -Imediatismo das consequências; -Modelagem; - Extinção;
  • 56. BANDURA: MODELAGEM E APRENDIZAGEM OBSERVACIONAL A análise de Bandura (1997) da aprendizagem observacional envolve quatro fases: atenção, retenção, reprodução e motivacional. 1. Fase de atenção – A primeira fase da aprendizagem observacional é prestar atenção a um modelo. Em geral, os alunos prestam atenção aos modelos que são atraentes, bem-sucedidos, interessantes e populares. É por isso que tantos alunos copiam as roupas, o penteado e os maneirismos das estrelas da cultura pop. Na sala de aula, você chama a atenção dos alunos ao apresentar pistas claras e interessantes, ao usar novidades ou surpresas e motivar os alunos. 2. Fase de retenção – Depois que os professores têm a atenção dos alunos, é hora de modelar o comportamento que eles querem que os alunos imitem e, em seguida, dar aos alunos a chance de praticar ou ensaiar. Por exemplo, você pode mostrar como escrever a letra A. Em seguida, os alunos imitariam o seu modelo tentando escrever vários As para si próprios. 3. Fase da reprodução – Durante a fase de reprodução, os alunos tentam combinar seu comportamento com o do modelo. Na sala de aula, a avaliação da aprendizagem do aluno ocorre durante esta fase. Por exemplo, depois de ver a letra A modelada e praticá-la várias vezes, o aluno consegue reproduzir a letra de forma que se pareça com o seu modelo? 4. Fase motivacional – A fase final do processo de aprendizagem observacional é a motivação. Os alunos imitarão um modelo porque acreditam que isso aumentará suas chances de serem reforçados. Na sala de aula, a fase motivacional da aprendizagem observacional frequentemente envolve elogios ou notas dadas por corresponder ao seu modelo. Os alunos prestam atenção no modelo, praticando e reproduzindo-o porque aprenderam que é disso que você gosta e querem agradá-lo. Quando a criança faz um A reconhecível, você diz: "bom trabalho!
  • 57. MODELO DE APRENDIZAGEM AUTORREGULADA DE MEICHENBAUM As etapas envolvidas na autoaprendizagem são descritas por Meichenbaum (1977, p. 32) da seguinte forma: 1. Um modelo adulto executa uma tarefa enquanto fala consigo mesmo em voz alta (modelagem cognitiva). 2. A criança realiza a mesma tarefa sob a direção das instruções do modelo (orientação aberta e externa). 3. A criança realiza a tarefa enquanto se autoinstrui em voz alta (autoorientação aberta). 4. A criança sussurra as instruções para si mesma à medida que realiza a tarefa (auto-orientação aberta). 5. A criança executa a tarefa enquanto orienta seu desempenho por meio de fala privada (autoinstrução encoberta).
  • 58. TEORIAS COGNITIVAS DE APRENDIZAGEM
  • 59. O QUE É UM MODELO DE PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÕES? -PROCESSAMENTO EXECUTIVO -REGISTRO SENSORIAL -MEMÓRIA DE TRABALHO (OU DE CURTO PRAZO) -MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
  • 61. APRENDIZAGEM VERBAL Em muitos estudos, os psicólogos examinaram a aprendizagem verbal (SCHMIDT; MARZANO, 2015). Por exemplo, os alunos podem ser solicitados a aprender listas de palavras ou símbolos. Três tipos de atividades de aprendizagem verbal tipicamente vistas em sala de aula foram identificados e estudados extensivamente: tarefas de aprendizagem em pares, em série e de memória livre. 1. A aprendizagem de pares associados envolve aprender a responder sobre um membro de um par quando oferecido o outro membro, geralmente, a partir de uma lista de pares a serem memorizados. Em experimentos típicos, os pares são arbitrários. Exemplos educacionais de tarefas associadas aos pares incluem aprender as capitais dos estados, os nomes e datas de eventos históricos, as tabelas de adição e multiplicação, os pesos atômicos dos elementos e a grafia das palavras. 2. A aprendizagem em série envolve o aprendizado de uma lista de termos em uma ordem particular. A memorização das notas na pauta musical,os elementos em ordem de peso atômico e poesia e canções são tarefas de aprendizagem em série. 3. As tarefas de aprendizagem de memória livre também envolvem a memorização de uma lista, mas não em uma ordem especial. Lembrar os nomes dos estados, lembrar os vários tipos de reforço, memorizar os diferentes gêneros da escrita e lembrar os sistemas de órgãos do corpo são exemplos de tarefas de memória ou evocação livre.
  • 62. ABORDAGENS DE ENSINO-APRENDIZAGEM CONSTRUTIVISTAS E CENTRADAS NO ALUNO QUAL É A VISÃO CONSTRUTIVISTA DE APRENDIZAGEM? A essência da teoria construtivista é a ideia de que os alunos devem descobrir e transformar individualmente informações complexas se quiserem torná-las suas (SLAVICH; ZIMBARDO, 2012). A teoria construtivista vê os alunos constantemente verificando novas informações em relação às regras antigas e, então, revisando as regras quando elas não funcionam mais. Essa visão tem implicações profundas para o ensino porque sugere um papel muito mais ativo para os alunos em sua própria aprendizagem do que é típico em muitas salas de aula.
  • 63. PROCESSAMENTO TOP-DOWN O termo de top-down significa que os alunos começam com problemas complexos para resolver e, então, elaboram ou descobrem (com sua orientação) as habilidades básicas necessárias. Por exemplo, os alunos podem ser solicitados a escrever redações e só mais tarde aprender sobre ortografia, gramática e pontuação. Essa abordagem de processamento de cima para baixo é contrastada com a estratégia tradicional de baixo para cima, na qual as habilidades básicas são gradualmente transformadas em habilidades mais complexas. No ensino top-down, as tarefas com as quais os alunos começam são complexas, completas e autênticas, o que significa que não são partes ou simplificações das tarefas que se espera que os alunos executem, mas são as tarefas reais.
  • 64. AINDA TEMOS: -INTERAÇÃO ENTRE PARES - APRENDIZAGEM POR DESCOBERTA -APRENDIZAGEM AUTORREGULADA -ANDAIME
  • 65. COMO A APRENDIZAGEM COOPERATIVA É USADA NO ENSINO?
  • 66. ELEMENTOS DE ENSINO APRENDIZAGEM EFETIVOS: MOTIVAÇÃO E AMBIENTE MODELO DE APRENDIZAGEM ESCOLAR DE CARROLL E MODELO QAIT Slavin (1995) descreveu um modelo com foco nos elementos alteráveis do modelo de Carroll, aqueles que o professor ou a escola podem alterar diretamente. É chamado de modelo QAIT, para qualidade, adequação, incentivo e tempo. 1. Qualidade de ensino: o grau em que a apresentação de informações ou habilidades ajuda os alunos a aprenderem facilmente o material. A qualidade do ensino é, em grande parte, um produto da qualidade do currículo e da apresentação das aulas. 2. Níveis adequados de ensino: o grau em que o professor garante que os alunos estão prontos para aprender um novo conteúdo (ou seja, têm as habilidades e conhecimentos necessários para aprendê-lo), mas ainda não o aprenderam. Em outras palavras, o nível de instrução é apropriado quando uma aula não é nem muito difícil nem muito fácil para os alunos. 3. Incentivo: o grau em que o professor garante que os alunos estão motivados para trabalhar em tarefas instrucionais e aprender o material que está sendo apresentado. 4. Tempo: o grau em que os alunos têm tempo suficiente para aprender o material que está sendo ensinado.
  • 67.
  • 68. QUAIS SÃO ALGUMAS FORMAS DE DIFERENCIAR O ENSINO? -ENSINO DIFERENCIADO E PERSONALIZADO -TUTORIA ENTRE PARES -TUTORIA POR PROFESSORES
  • 69. O QUE É MOTIVAÇÃO? A motivação pode ser uma característica da personalidade; os indivíduos podem ter interesses duradouros e estáveis em participar de categorias amplas de atividades como atividades acadêmicas, esportivas ou sociais. A motivação pode vir de características intrínsecas de uma tarefa: ao tornar a história da Revolução Americana divertida, social, ativa e envolvente, Carlos Levi deixou os alunos ansiosos para aprender. A motivação também pode vir de fontes extrínsecas à tarefa, como aconteceu quando Carlos Levi avaliou o desempenho dos alunos na simulação da Convenção Constitucional.
  • 70. QUAIS SÃO AS TEORIAS DA MOTIVAÇÃO? MOTIVAÇÃO E NECESSIDADES HUMANAS
  • 71. A MOTIVAÇÃO E A TEORIA DA ATRIBUIÇÃO
  • 73. AMBIENTES DE APRENDIZAGEM EFETIVA - TEMPO ALOCADO PARA O ENSINO - TEMPO DE ENGAJAMENTO - EXCESSO DE TEMPO
  • 74. Enfim, caro Tutor, estes são alguns pontos que estudaremos nesta disciplina. Ela nos ajudará a entender o processo pelo qual se ensina e se aprende. Estaremos juntos neste processo...