promoção da saúde exercício resistido

1. ATIVIDADES FÍSICAS EM
ACADEMIAS E EMPRESAS
PROF. ESP. THARYK BATATINHA ROCHA DOS
SANTOS

2. EXERCÍCIOS FISÍCOS/
RESISTIDOS NA
PROMOÇÃO DA SAÚDE

3. Na época dos homens das cavernas estava relacionada à caça para a sobrevivência.
De fato, a luta pelo alimento e sobrevivência fazia de seu dia a dia “uma longa e
intensa lição de Educação Física”

4. • DESENVOLVIMEMTO TECNOLÓGICO;
• REDUÇÃO DO GASTO CALÓRICO;
• ECONOMIA (ESTOCAGEM DE ENERGIA);
• - QUALIDADE DE VIDA ;
• SEDENTARISMO ;
sedentarismo é um dos responsáveis pelo sobrepeso,
que é fator de risco independente para a
morbimortalidade populacional por doenças crônicas
não transmissíveis, principalmente quanto à sua
relação com o aumento da prevalência de
hipertensão arterial e diabetes mellitus (NUNES;
BARROS, 2004).

5. ALGUNS DADOS ALARMANTES
• Um em cada três adultos no mundo não pratica atividade física suficiente;
• Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD, 2015), conduzida pelo IBGE, 123 milhões de
• pessoas não praticam nenhuma atividade física.
• As pessoas insuficientemente ativas têm 20% a 30% de risco aumentado de morte em comparação com
pessoas que são suficientemente ativas.
• Entre 2020 e 2030, cerca de 500 milhões de pessoas devem desenvolver doenças cardíacas, obesidade,
diabetes ou outras doenças não transmissíveis devido à inatividade física.
• menos de 50% dos países têm uma política nacional de atividade física, e menos de 40% estão operacionais; enquanto apenas 30%
das nações têm diretrizes nacionais de atividade física para todas as faixas etárias.

6. ATIVIDADE FÍSICA x EXERCÍCIO FÍSICO
ATIVIDADE FÍSICA é qualquer movimento corporal,
produzido pelos músculos esqueléticos, que
resulta em gasto energético maior do que os
níveis de repouso, e EXERCÍCIO FÍSICO é uma
atividade física PLANEJADA, ESTRUTURADA E
REPETITIVA QUE TEM COMO OBJETIVO
FINAL ou intermediário aumentar ou manter a
SAÚDE/APTIDÃO FÍSICA. Caspersen, Powell e
Christenson (1985, p. 126)

7. TREINAMENTO FÍSICO
Pode- sedefinir treinamento físico
comoousorepetido do exercício
para melhorar a aptidão física, e
utiliza oconhecimento de diversas
áreas, comoda fisiologia do
exercício, anatomia, biomecânica,
bioquímica etc. (BARBANTI, 2001).

8. HOMEOSTASE
O termo homeostase foi definido por Cannon como
um conjunto de valores aceitáveis para as variáveis
internas para seu perfeito funcionamento, ou seja,
estado de equilíbrio razoavelmente estável entre as
variáveis fisiológicas”. (RAMSAY; WOODS, 2014, p.
225).
“Toda a fisiologia fundamenta-se no princípio da
homeostasia, que é a manutenção de um meio
interno normal, a partir de perturbações externas e
internas, para que as funções das células e dos
sistemas de órgãos do corpo sejam preservadas”.
(RAFF; LEVITZKY, 2012, p. 1).

10. APTIDÃO FÍSICA

11. As principais formas de exigência motora podem ser divididas em 2 áreas:
As qualidades físicas associadas ao condicionamento:
RESISTÊNCIA, FORÇA, VELOCIDADE
As qualidades físicas coordenativas:
FLEXIBILIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO, COORDENAÇÃO
WEINECK, 2005
QUALIDADES
FÍSICAS

12. QUALIDADES
FÍSICAS
É o conjunto de capacidades
físicas treináveis, ou seja,
passíveis de adaptações em
função do treinamento.
Determinam em grande parte
o desempenho esportivo nas
diferentes modalidades.
Velocidade Agilidade
Capacidades coordenativas
Resistência Flexibilidade
Força Equilíbrio

14. Capacidade de exercer tensão contra uma resistência, que ocorre
por meio de ações musculares.
ESTÁTICA
• É a tensão que um músculo, ou grupo muscular pode exercer,
em uma determinada posição, contra uma resistência fixada.
DINÂMICA
• É a força máxima que o sistema neuromuscular pode realizar
dentro de uma seqüência de movimento, com uma contração.
EXPLOSIVA
• É a capacidade do sistema neuromuscular dominar resistências
com a velocidade de contração mais alta possível.
FORÇA

15. A fadiga da RML pode ocorrer:
Na junção neuromuscular devido a uma queda na liberação
de transmissores químicos
No mecanismo contrátil devido: ao acúmulo de ácido lático,
depleção das reservas de ATP-CP, depleção de glicogênio
No SNC: envio de sinais inibitórios para o sistema motor em
função da fadiga.
RESISTÊNCIA MUSCULAR
LOCALIZADA

16. RESISTÊNCIA MUSCULAR
LOCALIZADA
Compreende exercícios que utilizam menos de 1/7 a 1/6 da
musculatura trabalhada, sendo determinado pela força
específica, capacidade anaeróbica, coordenação neuromuscular.
É a qualidade física que um músculo possui de realizar um grande
número de contrações sem diminuir a amplitude do movimento,
a freqüência, a velocidade e a força de execução.

17. O Que é Exercício Resistido?
O TF ou TR envolve a realização de
exercícios físicos que são
projetados para melhorar a força e
a resistência. É frequentemente
associado ao levantamento de
pesos. Também pode incorporar
uma variedade de técnicas de
treinamento, como calistenia,
isometria e pliometria.

18. B
E
N
E
F
Í
C
I
O
S

21. Fundamentos do Treinamento
Resistido
Normalmente consiste em duas fases: a ação
muscular
concêntrica e/ou excêntrica.

22. Especial: a ação muscular
isométrica

23. • Ações musculares voluntárias (1RM, Repetições Máximas “12RM” ou
Zonas de Repetições “8 a 10”).

24. Fundamentos do Treinamento Resistido
• Intensidade;
• Volume de treino;
• Período de descanso;
• Velocidade do movimento;
• Grupo muscular;
• Fonte de energia
(anaerobia);

25. • Periodização;
• Carga progressiva;
• Aspectos de segurança (auxílio, técnica adequada,
amplitude,
equipamento…).

26. INTENSIDADE do Treinamento
Resistido
A intensidade do TR é estimada por %1RM,
repetições máximas ou zonas de repetições
para um dado exercício (Fleck & Kraemer, 2017).

28. INTENSIDADE do Treinamento
Resistido

30. Manifestação da Força e
INTENSIDADE
• A força pode se manifestar de diferentes formas no
sistema musculoesquelético, todas com diversas importância (Fleck
& Kraemer, 2017)

32. Monitorando a INTENSIDADE

33. Prescrição Individualizada de
Exercícios
Resistidos
Entende-se por prescrição
todo o processo através do
qual o estabelecimento de
recomendações para um
regime de atividade física é
concebido de forma
sistemática e individualizada
(ACSM, 1995).

35. Prescrição do Treino de Força Para INICIANTES
(Prestes et al.,

37. Metodologia da
Prescrição
Discutir as vias utilizadas para a prescrição do
treino Individualizado.
Aquecimento;
Número de
séries; Número
repetições;
Carga;
Velocidade de execução;
Intervalos de recuperação (série e
exercício); Técnica de execução.

39. NÚMERO DE REPETIÇÕES
Normalmente tem sido sugerido como estresse tensional e metabólico
associado ao número de repetições.

43. VELOCIDADE DE EXECUÇÃO
A velocidade de execução na
musculação, também conhecida como
cadência, é a variável de prescrição
referente a duração das repetições (De
Salles, 2020).
Fases excêntrica
mais concêntrica e
possíveis
isométricas dos

44. Principais características da velocidade
de execução das contrações
musculares (Prestes et al., 2016).
LENTA: duração > 4 segundos
(concêntrica +
excêntrica);
MODERADA: duração > 2 e < 4
segundos (concêntrica +
excêntrica);
RÁPIDA: duração < 2 segundos
(concêntrica + excêntrica).

45. A cadência do movimento
normalmente é descrita em
números. Isso quer dizer os
segundos em cada fase do
movimento.
Ex.: 4:1:2:1, isso quer dizer que a
fase excêntrica deve durar 4
segundos, 1 segundo de pausa, 2
segundos para fase concêntrica e
1 segundo de pausa.

48. Estresse tensional ou mecânico
Nível de tensão imposto ao
músculo.

49. Estresse tensional ou mecânico
Nível de tensão imposto ao
músculo.

50. Estresse metabólico
Acúmulos de metabólitos
(lactato, H+)
Tipos de fibra e estímulos fortes e
moderados?

52. RESPOSTAS CARDIOSVASCULARES
AGUDAS AERÓBICO X
FORÇA

55. ADAPTADO, VIAJANDO
PELA
FISIOLOGIA