SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 61
z
ELETIVA
CORPO E SAÚDE
PROF. ESP. THARYK BATATINHA
z
OBJETIVOS:
1. CONTEXTUALIZAR CORPO E SAÚDE;
2. Compreender a necessidade da prática de atividade física, exercício físico e alimentação saudável
para ter uma melhor qualidade de vida.
3. Analisar e discutir as relações entre produção de energia, práticas corporais, alimentação e bem-
estar físico e mental.
4. Abordar e identificar meios de avaliação corporal
5. Identificar e contextualizar parâmetros de avaliação de saúde a partir de medida corporais.
6. Discutir e compreender os riscos de desenvolver doenças crônicas degenerativas a partir do
sedentarismo;
7. Identificar o Perfil Corporal;
z
CONTEÚDOS:
 Diferentes concepções de Corpo ao longo da História;
 Saúde em termo geral
 Exercício Físico e Atividade Física
 Alimentação Saudável (Dietas)
 Cálculos metabólicos
 Avaliação Corporal/Antropometria (Indice de Massa Corporal (IMC), Relação Cintura
Quadril (RCQ), Peso, Altura, Dobras cutãneas.
 Doenças Crônicas degenerativas;
z
METODOLOGIA
1. CONTEXTUALIZANDO PARA APRENDER (Discussões e reflexões
acerca do conteúdo)
 PRATICANDO EU APRENDO ( é o espaço destinado à avaliação, que será
composta de itens de múltipla escolha);
 SAIBA MAIS (aborda curiosidades sobre: assunto, autor, vídeos, filmes, livro, dicas de
sites e/ou um complemento relevante para o tema, sempre relacionado ao
desenvolvimento da habilidade.)
 ATIVIDADE PRÁTICA (elaboração do Produto Final – TRAÇAR O PERFIL
CORPORAL DA TURMA)
z
O que é corpo?
z
CORPO PRIMITIVO
 Desde os primórdios da humanidade, o corpo era visto como um
atributo necessário à sobrevivência.
 O homem primitivo precisava de uma intensa participação
corporal, essencialmente pelo predomínio da linguagem gestual
como principal meio de expressão
z
O CORPO NA GRÉCIA ANTIGA
 O povo grego instituiu as competições esportivas como meio da
celebração das qualidades corporais.
 A presença corporal doutrinava o exercício do poder: o êxito nos
torneios esportivos exerciam um enorme fascínio social
z
 CULTO AO CORPO,VISAVA OS JOGOS OLÍMPICOS
 Vencer uma competição significava não somente a
compreensão de uma superioridade física, mas muito
mais: o reconhecimento do vencedor como um elemento
superior daquela sociedade
z
ESPARTA
 CORPO FORTE E SAUDÁVEL
ATENAS
 CORPO BELO
z
CORPO NA IDADE MÉDIA
 Na Idade Média, qualquer culto ao corpo era estritamente
proibido;
 A Igreja exercia forte influência neste período,
conseguindo até extinguir os Jogos Olímpicos;
 a separação do corpo e da alma, onde a alma prevalecia
sobre o corpo em quaisquer circunstâncias
z
 O corpo era considerado culpado e pecador, o que incitava o autoflagelo,
enforcamento apedrejamentos e execuções em praça pública
z
RENASCIMENTO
 No Renascimento as ações humanas passaram a ser guiadas pelo
método científico.
 O corpo, agora sob um olhar “cientificista”, serviu de objeto de
estudos e experiências.
 A disciplina e o controle corporais eram preceitos básicos
z
 As atividades físicas eram prescritas por um sistema de regras rígidas,
visando à saúde corpórea.
 A arte renascentista celebrou abertamente o corpo e a beleza física;
 O pensamento renascentista influenciou pintores, escultores e artistas em
geral, que retomaram os padrões da Antiguidade clássica em suas obras.
z
O CORPO NA ARTES
• Leonardo daVinci, na gravura conhecida como O Homem Vitruviano
(1492);
• Michelangelo em A criação do homem (pintura)
• David (escultura), imortalizaram o equilíbrio e as proporções da figura
masculina
z
 O nu passa a mostrar uma nova ideologia de mundo.
 A mulher, antes ligada ao pecado, reapareceu, seminua e deslumbrante, em obras
como O Nascimento de Vênus, tela de Sandro Boticelli pintada em 1485.
z
O CORPO O CAPITALISMO
 Na lógica de produção capitalista o corpo mostrou-se tanto oprimido,
quanto manipulável.
 Era percebido como uma “máquina” de acúmulo de capital.
 Os movimentos corporais passaram a ser regidos por uma nova forma
de poder: o poder disciplinar.
z
 Os homens e seus corpos eram vistos apenas na perspectiva do
ganho econômico.
 A expansão do capitalismo, no século XIX, propagou a forma de
produção industrial em
 que a instrumentalização do corpo fazia-se necessária.
 A padronização dos gestos e movimentos instaurou-se nas
manifestações corporais
z
CORPO DO MERCADO E MERCADO DO
CORPO
 O “fordismo”- Henry Ford;
 Produção e consumo de massa.
 A produção em massa significou uma padronização dos produtos e do consumo.
 A orientação deste novo processo de trabalho ultrapassou os muros da fábrica e
criou novas necessidades, novos desejos.
z
 O capitalista produz o produto e o consumo, através da
produção do desejo.
 ESTE CENÁRIO revelou uma série de transformações nos
valores sociais e favoreceu algumas características:
 Maior vulnerabilidade dos grupos desprivilegiados;
 O aumento da subcontratação, do trabalho temporário e do desemprego;
 Atendimento rápido à necessidade do mercado;
 Maior atenção às modas fugazes, com a criação de artifícios de indução de desejos
e novos produtos;
 Descompromisso com o bem-estar social, grande competitividade entre os
indivíduos, internacionalização da economia, entre ou tros
(Harvey, 1996).
z
 COMO O “CORPO” FOI OU É UTILIZADO DENTRO DESTE
CENÁRIO?
• O corpo não se manifesta apenas como veículo da aparência, mas, antes,
como lugar de sedução, fascínio, criação de pactos estéticos que engendram o
amor, o prazer, etc;
• A imagem corporal resulta tanto da experiência motora, quanto, e talvez
sobretudo, da sensibilidade sexual motivada pelos desejos, prazeres e sonhos.
• corpo é hoje, ao mesmo tempo, “consumidor” e “objeto de consumo”.
z
 Como mercadoria, como “objeto”, a força de trabalho;
 Tornada apta à produção, ao aumento da produtividade;
 O desenvolvimento da aptidão física nas empresas, embora as ginásticas
no trabalho, ditas “preparatórias”, “compensatórias”, de “pausa” etc.
 Discurso da saúde
z
 O mercado do corpo é realmente grande e, parece, em plena expansão;
 Além da atividade física pode-se, ainda, observar a grande quantidade de cirurgias plásticas
realizadas;
 Nos Estados Unidos, no mercado da perda de peso gasta-se em torno de US$ 10 bilhões
anualmente;
 As cirurgias plásticas duplicaram;
z
 No final do século XX e início do século XXI, a super-exposição de
modelos corporais nos meios de comunicação contribuiu,
fundamentalmente, para a divulgação de uma ótica corpórea
estereotipada e determinada pelas relações de mercado.
z
• A mídia contemporânea vincula somente corpos que
se encaixam em um padrão estético “aceitável”,
mediado pelos interesses da indústria de consumo.
• Modelos corporais são evidenciados como indicativo
de beleza, em todos os formatos de mídia.
• Trata-se de vincular à representação da beleza
estética ideais de saúde, magreza e “atitude”.
Configurando-se como objeto de desejo um corpo
bonito, jovem, “malhado”, com idéias de vencedor e
rodeado pelo consumo.
• Esse conjunto de fatores acabou por criar no
imaginário social uma associação entre “corpo ideal”
e sucesso
z
A criação de estereótipos publicitários é também precursora do ideário de corpo como objeto de
desejo e de consumo;
Horror a morte Medo da velhice
A DIVERSIDADE DE PRODUTOS E SEUS RESPECTIVOS
PADRÕES ESTÉTICOS AGREGADOS, SEMPRE SEGUEM
UMA FÓRMULA SEMELHANTE: A TRANSFORMAÇÃO OU A
MODIFICAÇÃO DA VIDA PELA COMPRA DE ALGUMA
COISA, OU SEJA, A CRIAÇÃO DE UMA NOVA IDENTIDADE
ATRELADA AO PRODUTO;
desencadeia vários
distúrbios psicossociais.
A insatisfação com o próprio corpo implicou a incorporação da prática
do exercício físico com fins estéticos no cotidiano do indivíduo
• As academias contemporâneas, adaptadas às novas
exigências do mercado, apresentam-se cada vez mais
sofisticadas.
• Foram incorporados a sua estrutura física, além do espaço
destinado à prática do exercício físico, lojas, bares e
clínicas estéticas, formando verdadeiros centros de culto a
estética.
z
SAIBA MAIS
 VÍDEO:
 https://www.youtube.com/watch?v=G0XWwTdh0pE&pp=ygUrYXRpdmlkYWRl
cyBzb2JyZSBjb3JwbyBuYSBjb250ZW1wb3JhbmVhZGFkZQ%3D%3D
 https://www.youtube.com/watch?v=dVQ6A3bD79I&list=WL&index=27&pp=gA
QBiAQB
 https://www.youtube.com/watch?v=L-
iY2PX5OUM&list=WL&index=28&pp=gAQBiAQB
z
PRATICANDO EU APRENDO
 DIVIDIR EQUIPES DE 4 INTEGRANTES;
 PRODUÇÃO DE UM MAPA MENTAL sobre o Corpo na Atualidade
z
SAÚDE E
QUALIDADE DE VIDA
EXPECTATIVA DE VIDA NO MUNDO
PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE DE PAÍSES DE BAIXA RENDA
FONTE: OMS, 2020
PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE DE PAÍSES DE MÉDIA RENDA
FONTE: OMS, 2020
PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE DE PAÍSES DE MÉDIA RENDA
FONTE: OMS, 2020
• DOENÇA CARDÍACA ISQUÊMICA
• AVC
• VIOLÊNCIA INTERPESSOAL
• CONDIÇÕES NEONATAL
• DOENÇA CRÔNICA PULMONAR
• INFECÇÕES RESÍRATÓRIAS
INFERIORES
• DIABETES MELLITUS
• ACIDENTES
• ANAOMALIAS CONGÊNITAS
• CARDIOPATIA, MIOCARDIOPATIA,
ENDOCARDIOPATIA
Principais causas de morte Brasil
FREQUÊNCIA
CARDÍACA
COMO VERIFICAR A FC?
Calcular a Frequência Cardíaca de Reserva (FCRe). A FCR corresponde à diferença
entre a Frequência Cardíaca Máxima e a Frequência Cardíaca em Repouso.
•A – Calcular a Frequência Cardíaca Alvo Minima (FCAMin.) – 50% da
FCRe.
B – Calcular a Frequência Cardíaca Alvo Média (FCAMéd.) – 70% da FCRe
•C – Calcular a Frequência Cardíaca Alvo Intensa (FCAInt.) –
exercício anaeróbio muito intenso- 85% da FCRe.
z
Para que serve essas zonas de
intensidade?
ELETIVA ensino médio / corpo e saude....
ELETIVA ensino médio / corpo e saude....

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a ELETIVA ensino médio / corpo e saude....

A influência da mídia no processo de construção corporal
A influência da mídia no processo de construção corporalA influência da mídia no processo de construção corporal
A influência da mídia no processo de construção corporalGilberto Gil
 
Corpo, saúde e beleza
Corpo, saúde e belezaCorpo, saúde e beleza
Corpo, saúde e belezaAmanda Cardoso
 
Ginastica calistenica.
Ginastica calistenica.Ginastica calistenica.
Ginastica calistenica.Ajudar Pessoas
 
2023 2ª EM 2022 vol 3-Transformações dos jogos e dos esportes.pptx
2023 2ª EM 2022 vol 3-Transformações dos jogos e dos esportes.pptx2023 2ª EM 2022 vol 3-Transformações dos jogos e dos esportes.pptx
2023 2ª EM 2022 vol 3-Transformações dos jogos e dos esportes.pptxmarciopinho101
 
2021_EM_EDF_3SERIE ginastica_SLIDES_AULA21.pptx
2021_EM_EDF_3SERIE ginastica_SLIDES_AULA21.pptx2021_EM_EDF_3SERIE ginastica_SLIDES_AULA21.pptx
2021_EM_EDF_3SERIE ginastica_SLIDES_AULA21.pptxsamiabelarmindo1
 
Ikigai + running as an occupation pdf
Ikigai + running as an occupation pdfIkigai + running as an occupation pdf
Ikigai + running as an occupation pdftoot6
 
Determinantes Sociais da Saúde_processo saúde-doença
Determinantes Sociais da Saúde_processo saúde-doençaDeterminantes Sociais da Saúde_processo saúde-doença
Determinantes Sociais da Saúde_processo saúde-doençaRafaela Vieira
 
A influencia da mídia .pptx Educação Física
A influencia da mídia .pptx Educação FísicaA influencia da mídia .pptx Educação Física
A influencia da mídia .pptx Educação Físicamarciopinho101
 
Saúde e Condição Física
Saúde e Condição FísicaSaúde e Condição Física
Saúde e Condição FísicaLuís Rita
 
12 rousseau e a educação do corpo
12 rousseau e a educação do corpo12 rousseau e a educação do corpo
12 rousseau e a educação do corpoAmanda Cardoso
 
Texto saúde é o que interessa
Texto saúde é o que interessaTexto saúde é o que interessa
Texto saúde é o que interessalululimavidal
 
Atividade física contextos e saude 3
Atividade física contextos e saude 3Atividade física contextos e saude 3
Atividade física contextos e saude 3DjMayuri
 
aula 2 História da Educação Física Brasil e amazonas.pptx
aula 2 História da Educação Física Brasil e amazonas.pptxaula 2 História da Educação Física Brasil e amazonas.pptx
aula 2 História da Educação Física Brasil e amazonas.pptxTavaresJana
 
história da ginática 2 ano.pptx
história da ginática 2 ano.pptxhistória da ginática 2 ano.pptx
história da ginática 2 ano.pptxkarol wojtyla
 

Semelhante a ELETIVA ensino médio / corpo e saude.... (20)

Corpo Ciencia E Mercado
Corpo Ciencia E MercadoCorpo Ciencia E Mercado
Corpo Ciencia E Mercado
 
Haja Saúde | CMAH
Haja Saúde | CMAHHaja Saúde | CMAH
Haja Saúde | CMAH
 
A influência da mídia no processo de construção corporal
A influência da mídia no processo de construção corporalA influência da mídia no processo de construção corporal
A influência da mídia no processo de construção corporal
 
Corpo, saúde e beleza
Corpo, saúde e belezaCorpo, saúde e beleza
Corpo, saúde e beleza
 
ApresentaçãOepistemologia 2
ApresentaçãOepistemologia 2ApresentaçãOepistemologia 2
ApresentaçãOepistemologia 2
 
Ginastica calistenica.
Ginastica calistenica.Ginastica calistenica.
Ginastica calistenica.
 
2023 2ª EM 2022 vol 3-Transformações dos jogos e dos esportes.pptx
2023 2ª EM 2022 vol 3-Transformações dos jogos e dos esportes.pptx2023 2ª EM 2022 vol 3-Transformações dos jogos e dos esportes.pptx
2023 2ª EM 2022 vol 3-Transformações dos jogos e dos esportes.pptx
 
2021_EM_EDF_3SERIE ginastica_SLIDES_AULA21.pptx
2021_EM_EDF_3SERIE ginastica_SLIDES_AULA21.pptx2021_EM_EDF_3SERIE ginastica_SLIDES_AULA21.pptx
2021_EM_EDF_3SERIE ginastica_SLIDES_AULA21.pptx
 
Ikigai + running as an occupation pdf
Ikigai + running as an occupation pdfIkigai + running as an occupation pdf
Ikigai + running as an occupation pdf
 
Atividade física e bem estar
Atividade física e bem  estarAtividade física e bem  estar
Atividade física e bem estar
 
Determinantes Sociais da Saúde_processo saúde-doença
Determinantes Sociais da Saúde_processo saúde-doençaDeterminantes Sociais da Saúde_processo saúde-doença
Determinantes Sociais da Saúde_processo saúde-doença
 
Autoimagem e publicidade
Autoimagem e publicidade  Autoimagem e publicidade
Autoimagem e publicidade
 
A influencia da mídia .pptx Educação Física
A influencia da mídia .pptx Educação FísicaA influencia da mídia .pptx Educação Física
A influencia da mídia .pptx Educação Física
 
Saúde e Condição Física
Saúde e Condição FísicaSaúde e Condição Física
Saúde e Condição Física
 
12 rousseau e a educação do corpo
12 rousseau e a educação do corpo12 rousseau e a educação do corpo
12 rousseau e a educação do corpo
 
1ª aula história da fisioterapia-1
         1ª aula   história da fisioterapia-1         1ª aula   história da fisioterapia-1
1ª aula história da fisioterapia-1
 
Texto saúde é o que interessa
Texto saúde é o que interessaTexto saúde é o que interessa
Texto saúde é o que interessa
 
Atividade física contextos e saude 3
Atividade física contextos e saude 3Atividade física contextos e saude 3
Atividade física contextos e saude 3
 
aula 2 História da Educação Física Brasil e amazonas.pptx
aula 2 História da Educação Física Brasil e amazonas.pptxaula 2 História da Educação Física Brasil e amazonas.pptx
aula 2 História da Educação Física Brasil e amazonas.pptx
 
história da ginática 2 ano.pptx
história da ginática 2 ano.pptxhistória da ginática 2 ano.pptx
história da ginática 2 ano.pptx
 

Mais de TharykBatatinha

Jogos e brincadeiras, lazer, recração e cultura
Jogos e brincadeiras, lazer, recração e culturaJogos e brincadeiras, lazer, recração e cultura
Jogos e brincadeiras, lazer, recração e culturaTharykBatatinha
 
Deportes-SlidesMedia.pptx
Deportes-SlidesMedia.pptxDeportes-SlidesMedia.pptx
Deportes-SlidesMedia.pptxTharykBatatinha
 
aula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptx
aula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptxaula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptx
aula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptxTharykBatatinha
 
JOGOS ORIGINÁRIOS DE NOVAS CULTURAS.ppt
JOGOS ORIGINÁRIOS DE NOVAS CULTURAS.pptJOGOS ORIGINÁRIOS DE NOVAS CULTURAS.ppt
JOGOS ORIGINÁRIOS DE NOVAS CULTURAS.pptTharykBatatinha
 
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...TharykBatatinha
 
mapa conceitual - Mikael (1).pptx
mapa conceitual - Mikael (1).pptxmapa conceitual - Mikael (1).pptx
mapa conceitual - Mikael (1).pptxTharykBatatinha
 
sedentarismo e obesidade (1) SLIDES DO Rique (1).pptx
sedentarismo e obesidade (1) SLIDES DO Rique (1).pptxsedentarismo e obesidade (1) SLIDES DO Rique (1).pptx
sedentarismo e obesidade (1) SLIDES DO Rique (1).pptxTharykBatatinha
 
ÈTICA E MORAL - FILOSOFIA.pdf
ÈTICA E MORAL - FILOSOFIA.pdfÈTICA E MORAL - FILOSOFIA.pdf
ÈTICA E MORAL - FILOSOFIA.pdfTharykBatatinha
 
slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...
slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...
slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...TharykBatatinha
 
slides - tutor externo unid 2 INTTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO FÍSICA.pptx
slides - tutor externo unid 2 INTTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO FÍSICA.pptxslides - tutor externo unid 2 INTTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO FÍSICA.pptx
slides - tutor externo unid 2 INTTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO FÍSICA.pptxTharykBatatinha
 
SLIDES PSICOLOGIA (1).pptx
SLIDES PSICOLOGIA (1).pptxSLIDES PSICOLOGIA (1).pptx
SLIDES PSICOLOGIA (1).pptxTharykBatatinha
 

Mais de TharykBatatinha (14)

Jogos e brincadeiras, lazer, recração e cultura
Jogos e brincadeiras, lazer, recração e culturaJogos e brincadeiras, lazer, recração e cultura
Jogos e brincadeiras, lazer, recração e cultura
 
Deportes-SlidesMedia.pptx
Deportes-SlidesMedia.pptxDeportes-SlidesMedia.pptx
Deportes-SlidesMedia.pptx
 
Libras .pptx
Libras .pptxLibras .pptx
Libras .pptx
 
aula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptx
aula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptxaula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptx
aula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptx
 
JOGOS ORIGINÁRIOS DE NOVAS CULTURAS.ppt
JOGOS ORIGINÁRIOS DE NOVAS CULTURAS.pptJOGOS ORIGINÁRIOS DE NOVAS CULTURAS.ppt
JOGOS ORIGINÁRIOS DE NOVAS CULTURAS.ppt
 
Jogos.pptx
Jogos.pptxJogos.pptx
Jogos.pptx
 
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...
 
mapa conceitual - Mikael (1).pptx
mapa conceitual - Mikael (1).pptxmapa conceitual - Mikael (1).pptx
mapa conceitual - Mikael (1).pptx
 
sedentarismo e obesidade (1) SLIDES DO Rique (1).pptx
sedentarismo e obesidade (1) SLIDES DO Rique (1).pptxsedentarismo e obesidade (1) SLIDES DO Rique (1).pptx
sedentarismo e obesidade (1) SLIDES DO Rique (1).pptx
 
ÈTICA E MORAL - FILOSOFIA.pdf
ÈTICA E MORAL - FILOSOFIA.pdfÈTICA E MORAL - FILOSOFIA.pdf
ÈTICA E MORAL - FILOSOFIA.pdf
 
slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...
slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...
slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...
 
slides - tutor externo unid 2 INTTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO FÍSICA.pptx
slides - tutor externo unid 2 INTTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO FÍSICA.pptxslides - tutor externo unid 2 INTTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO FÍSICA.pptx
slides - tutor externo unid 2 INTTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO FÍSICA.pptx
 
Agroecologia.pptx
Agroecologia.pptxAgroecologia.pptx
Agroecologia.pptx
 
SLIDES PSICOLOGIA (1).pptx
SLIDES PSICOLOGIA (1).pptxSLIDES PSICOLOGIA (1).pptx
SLIDES PSICOLOGIA (1).pptx
 

Último

BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...kassiasilva1571
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIATensai Indústria, SA
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfPastor Robson Colaço
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopedrohiginofariasroc
 
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxConceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxPedroHPRoriz
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completomiriancarvalho34
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxrafaelacushman21
 

Último (12)

BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
 
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxConceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
 

ELETIVA ensino médio / corpo e saude....

  • 1. z ELETIVA CORPO E SAÚDE PROF. ESP. THARYK BATATINHA
  • 2. z OBJETIVOS: 1. CONTEXTUALIZAR CORPO E SAÚDE; 2. Compreender a necessidade da prática de atividade física, exercício físico e alimentação saudável para ter uma melhor qualidade de vida. 3. Analisar e discutir as relações entre produção de energia, práticas corporais, alimentação e bem- estar físico e mental. 4. Abordar e identificar meios de avaliação corporal 5. Identificar e contextualizar parâmetros de avaliação de saúde a partir de medida corporais. 6. Discutir e compreender os riscos de desenvolver doenças crônicas degenerativas a partir do sedentarismo; 7. Identificar o Perfil Corporal;
  • 3. z CONTEÚDOS:  Diferentes concepções de Corpo ao longo da História;  Saúde em termo geral  Exercício Físico e Atividade Física  Alimentação Saudável (Dietas)  Cálculos metabólicos  Avaliação Corporal/Antropometria (Indice de Massa Corporal (IMC), Relação Cintura Quadril (RCQ), Peso, Altura, Dobras cutãneas.  Doenças Crônicas degenerativas;
  • 4. z METODOLOGIA 1. CONTEXTUALIZANDO PARA APRENDER (Discussões e reflexões acerca do conteúdo)  PRATICANDO EU APRENDO ( é o espaço destinado à avaliação, que será composta de itens de múltipla escolha);  SAIBA MAIS (aborda curiosidades sobre: assunto, autor, vídeos, filmes, livro, dicas de sites e/ou um complemento relevante para o tema, sempre relacionado ao desenvolvimento da habilidade.)  ATIVIDADE PRÁTICA (elaboração do Produto Final – TRAÇAR O PERFIL CORPORAL DA TURMA)
  • 5.
  • 6. z O que é corpo?
  • 7. z CORPO PRIMITIVO  Desde os primórdios da humanidade, o corpo era visto como um atributo necessário à sobrevivência.  O homem primitivo precisava de uma intensa participação corporal, essencialmente pelo predomínio da linguagem gestual como principal meio de expressão
  • 8. z O CORPO NA GRÉCIA ANTIGA  O povo grego instituiu as competições esportivas como meio da celebração das qualidades corporais.  A presença corporal doutrinava o exercício do poder: o êxito nos torneios esportivos exerciam um enorme fascínio social
  • 9. z  CULTO AO CORPO,VISAVA OS JOGOS OLÍMPICOS  Vencer uma competição significava não somente a compreensão de uma superioridade física, mas muito mais: o reconhecimento do vencedor como um elemento superior daquela sociedade
  • 10. z ESPARTA  CORPO FORTE E SAUDÁVEL ATENAS  CORPO BELO
  • 11. z CORPO NA IDADE MÉDIA  Na Idade Média, qualquer culto ao corpo era estritamente proibido;  A Igreja exercia forte influência neste período, conseguindo até extinguir os Jogos Olímpicos;  a separação do corpo e da alma, onde a alma prevalecia sobre o corpo em quaisquer circunstâncias
  • 12. z  O corpo era considerado culpado e pecador, o que incitava o autoflagelo, enforcamento apedrejamentos e execuções em praça pública
  • 13. z RENASCIMENTO  No Renascimento as ações humanas passaram a ser guiadas pelo método científico.  O corpo, agora sob um olhar “cientificista”, serviu de objeto de estudos e experiências.  A disciplina e o controle corporais eram preceitos básicos
  • 14. z  As atividades físicas eram prescritas por um sistema de regras rígidas, visando à saúde corpórea.  A arte renascentista celebrou abertamente o corpo e a beleza física;  O pensamento renascentista influenciou pintores, escultores e artistas em geral, que retomaram os padrões da Antiguidade clássica em suas obras.
  • 15. z O CORPO NA ARTES • Leonardo daVinci, na gravura conhecida como O Homem Vitruviano (1492); • Michelangelo em A criação do homem (pintura) • David (escultura), imortalizaram o equilíbrio e as proporções da figura masculina
  • 16. z  O nu passa a mostrar uma nova ideologia de mundo.  A mulher, antes ligada ao pecado, reapareceu, seminua e deslumbrante, em obras como O Nascimento de Vênus, tela de Sandro Boticelli pintada em 1485.
  • 17. z O CORPO O CAPITALISMO  Na lógica de produção capitalista o corpo mostrou-se tanto oprimido, quanto manipulável.  Era percebido como uma “máquina” de acúmulo de capital.  Os movimentos corporais passaram a ser regidos por uma nova forma de poder: o poder disciplinar.
  • 18. z  Os homens e seus corpos eram vistos apenas na perspectiva do ganho econômico.  A expansão do capitalismo, no século XIX, propagou a forma de produção industrial em  que a instrumentalização do corpo fazia-se necessária.  A padronização dos gestos e movimentos instaurou-se nas manifestações corporais
  • 19. z CORPO DO MERCADO E MERCADO DO CORPO  O “fordismo”- Henry Ford;  Produção e consumo de massa.  A produção em massa significou uma padronização dos produtos e do consumo.  A orientação deste novo processo de trabalho ultrapassou os muros da fábrica e criou novas necessidades, novos desejos.
  • 20. z  O capitalista produz o produto e o consumo, através da produção do desejo.  ESTE CENÁRIO revelou uma série de transformações nos valores sociais e favoreceu algumas características:  Maior vulnerabilidade dos grupos desprivilegiados;  O aumento da subcontratação, do trabalho temporário e do desemprego;  Atendimento rápido à necessidade do mercado;  Maior atenção às modas fugazes, com a criação de artifícios de indução de desejos e novos produtos;  Descompromisso com o bem-estar social, grande competitividade entre os indivíduos, internacionalização da economia, entre ou tros (Harvey, 1996).
  • 21. z  COMO O “CORPO” FOI OU É UTILIZADO DENTRO DESTE CENÁRIO? • O corpo não se manifesta apenas como veículo da aparência, mas, antes, como lugar de sedução, fascínio, criação de pactos estéticos que engendram o amor, o prazer, etc; • A imagem corporal resulta tanto da experiência motora, quanto, e talvez sobretudo, da sensibilidade sexual motivada pelos desejos, prazeres e sonhos. • corpo é hoje, ao mesmo tempo, “consumidor” e “objeto de consumo”.
  • 22. z  Como mercadoria, como “objeto”, a força de trabalho;  Tornada apta à produção, ao aumento da produtividade;  O desenvolvimento da aptidão física nas empresas, embora as ginásticas no trabalho, ditas “preparatórias”, “compensatórias”, de “pausa” etc.  Discurso da saúde
  • 23. z  O mercado do corpo é realmente grande e, parece, em plena expansão;  Além da atividade física pode-se, ainda, observar a grande quantidade de cirurgias plásticas realizadas;  Nos Estados Unidos, no mercado da perda de peso gasta-se em torno de US$ 10 bilhões anualmente;  As cirurgias plásticas duplicaram;
  • 24. z  No final do século XX e início do século XXI, a super-exposição de modelos corporais nos meios de comunicação contribuiu, fundamentalmente, para a divulgação de uma ótica corpórea estereotipada e determinada pelas relações de mercado.
  • 25. z • A mídia contemporânea vincula somente corpos que se encaixam em um padrão estético “aceitável”, mediado pelos interesses da indústria de consumo. • Modelos corporais são evidenciados como indicativo de beleza, em todos os formatos de mídia. • Trata-se de vincular à representação da beleza estética ideais de saúde, magreza e “atitude”. Configurando-se como objeto de desejo um corpo bonito, jovem, “malhado”, com idéias de vencedor e rodeado pelo consumo. • Esse conjunto de fatores acabou por criar no imaginário social uma associação entre “corpo ideal” e sucesso
  • 26. z A criação de estereótipos publicitários é também precursora do ideário de corpo como objeto de desejo e de consumo; Horror a morte Medo da velhice A DIVERSIDADE DE PRODUTOS E SEUS RESPECTIVOS PADRÕES ESTÉTICOS AGREGADOS, SEMPRE SEGUEM UMA FÓRMULA SEMELHANTE: A TRANSFORMAÇÃO OU A MODIFICAÇÃO DA VIDA PELA COMPRA DE ALGUMA COISA, OU SEJA, A CRIAÇÃO DE UMA NOVA IDENTIDADE ATRELADA AO PRODUTO; desencadeia vários distúrbios psicossociais.
  • 27. A insatisfação com o próprio corpo implicou a incorporação da prática do exercício físico com fins estéticos no cotidiano do indivíduo
  • 28. • As academias contemporâneas, adaptadas às novas exigências do mercado, apresentam-se cada vez mais sofisticadas. • Foram incorporados a sua estrutura física, além do espaço destinado à prática do exercício físico, lojas, bares e clínicas estéticas, formando verdadeiros centros de culto a estética.
  • 29. z SAIBA MAIS  VÍDEO:  https://www.youtube.com/watch?v=G0XWwTdh0pE&pp=ygUrYXRpdmlkYWRl cyBzb2JyZSBjb3JwbyBuYSBjb250ZW1wb3JhbmVhZGFkZQ%3D%3D  https://www.youtube.com/watch?v=dVQ6A3bD79I&list=WL&index=27&pp=gA QBiAQB  https://www.youtube.com/watch?v=L- iY2PX5OUM&list=WL&index=28&pp=gAQBiAQB
  • 30. z PRATICANDO EU APRENDO  DIVIDIR EQUIPES DE 4 INTEGRANTES;  PRODUÇÃO DE UM MAPA MENTAL sobre o Corpo na Atualidade
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40. PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE DE PAÍSES DE BAIXA RENDA FONTE: OMS, 2020
  • 41. PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE DE PAÍSES DE MÉDIA RENDA FONTE: OMS, 2020
  • 42. PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE DE PAÍSES DE MÉDIA RENDA FONTE: OMS, 2020
  • 43. • DOENÇA CARDÍACA ISQUÊMICA • AVC • VIOLÊNCIA INTERPESSOAL • CONDIÇÕES NEONATAL • DOENÇA CRÔNICA PULMONAR • INFECÇÕES RESÍRATÓRIAS INFERIORES • DIABETES MELLITUS • ACIDENTES • ANAOMALIAS CONGÊNITAS • CARDIOPATIA, MIOCARDIOPATIA, ENDOCARDIOPATIA Principais causas de morte Brasil
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55. Calcular a Frequência Cardíaca de Reserva (FCRe). A FCR corresponde à diferença entre a Frequência Cardíaca Máxima e a Frequência Cardíaca em Repouso.
  • 56. •A – Calcular a Frequência Cardíaca Alvo Minima (FCAMin.) – 50% da FCRe.
  • 57. B – Calcular a Frequência Cardíaca Alvo Média (FCAMéd.) – 70% da FCRe
  • 58. •C – Calcular a Frequência Cardíaca Alvo Intensa (FCAInt.) – exercício anaeróbio muito intenso- 85% da FCRe.
  • 59. z Para que serve essas zonas de intensidade?