2. z
OBJETIVOS:
1. CONTEXTUALIZAR CORPO E SAÚDE;
2. Compreender a necessidade da prática de atividade física, exercício físico e alimentação saudável
para ter uma melhor qualidade de vida.
3. Analisar e discutir as relações entre produção de energia, práticas corporais, alimentação e bem-
estar físico e mental.
4. Abordar e identificar meios de avaliação corporal
5. Identificar e contextualizar parâmetros de avaliação de saúde a partir de medida corporais.
6. Discutir e compreender os riscos de desenvolver doenças crônicas degenerativas a partir do
sedentarismo;
7. Identificar o Perfil Corporal;
3. z
CONTEÚDOS:
Diferentes concepções de Corpo ao longo da História;
Saúde em termo geral
Exercício Físico e Atividade Física
Alimentação Saudável (Dietas)
Cálculos metabólicos
Avaliação Corporal/Antropometria (Indice de Massa Corporal (IMC), Relação Cintura
Quadril (RCQ), Peso, Altura, Dobras cutãneas.
Doenças Crônicas degenerativas;
4. z
METODOLOGIA
1. CONTEXTUALIZANDO PARA APRENDER (Discussões e reflexões
acerca do conteúdo)
PRATICANDO EU APRENDO ( é o espaço destinado à avaliação, que será
composta de itens de múltipla escolha);
SAIBA MAIS (aborda curiosidades sobre: assunto, autor, vídeos, filmes, livro, dicas de
sites e/ou um complemento relevante para o tema, sempre relacionado ao
desenvolvimento da habilidade.)
ATIVIDADE PRÁTICA (elaboração do Produto Final – TRAÇAR O PERFIL
CORPORAL DA TURMA)
7. z
CORPO PRIMITIVO
Desde os primórdios da humanidade, o corpo era visto como um
atributo necessário à sobrevivência.
O homem primitivo precisava de uma intensa participação
corporal, essencialmente pelo predomínio da linguagem gestual
como principal meio de expressão
8. z
O CORPO NA GRÉCIA ANTIGA
O povo grego instituiu as competições esportivas como meio da
celebração das qualidades corporais.
A presença corporal doutrinava o exercício do poder: o êxito nos
torneios esportivos exerciam um enorme fascínio social
9. z
CULTO AO CORPO,VISAVA OS JOGOS OLÍMPICOS
Vencer uma competição significava não somente a
compreensão de uma superioridade física, mas muito
mais: o reconhecimento do vencedor como um elemento
superior daquela sociedade
11. z
CORPO NA IDADE MÉDIA
Na Idade Média, qualquer culto ao corpo era estritamente
proibido;
A Igreja exercia forte influência neste período,
conseguindo até extinguir os Jogos Olímpicos;
a separação do corpo e da alma, onde a alma prevalecia
sobre o corpo em quaisquer circunstâncias
12. z
O corpo era considerado culpado e pecador, o que incitava o autoflagelo,
enforcamento apedrejamentos e execuções em praça pública
13. z
RENASCIMENTO
No Renascimento as ações humanas passaram a ser guiadas pelo
método científico.
O corpo, agora sob um olhar “cientificista”, serviu de objeto de
estudos e experiências.
A disciplina e o controle corporais eram preceitos básicos
14. z
As atividades físicas eram prescritas por um sistema de regras rígidas,
visando à saúde corpórea.
A arte renascentista celebrou abertamente o corpo e a beleza física;
O pensamento renascentista influenciou pintores, escultores e artistas em
geral, que retomaram os padrões da Antiguidade clássica em suas obras.
15. z
O CORPO NA ARTES
• Leonardo daVinci, na gravura conhecida como O Homem Vitruviano
(1492);
• Michelangelo em A criação do homem (pintura)
• David (escultura), imortalizaram o equilíbrio e as proporções da figura
masculina
16. z
O nu passa a mostrar uma nova ideologia de mundo.
A mulher, antes ligada ao pecado, reapareceu, seminua e deslumbrante, em obras
como O Nascimento de Vênus, tela de Sandro Boticelli pintada em 1485.
17. z
O CORPO O CAPITALISMO
Na lógica de produção capitalista o corpo mostrou-se tanto oprimido,
quanto manipulável.
Era percebido como uma “máquina” de acúmulo de capital.
Os movimentos corporais passaram a ser regidos por uma nova forma
de poder: o poder disciplinar.
18. z
Os homens e seus corpos eram vistos apenas na perspectiva do
ganho econômico.
A expansão do capitalismo, no século XIX, propagou a forma de
produção industrial em
que a instrumentalização do corpo fazia-se necessária.
A padronização dos gestos e movimentos instaurou-se nas
manifestações corporais
19. z
CORPO DO MERCADO E MERCADO DO
CORPO
O “fordismo”- Henry Ford;
Produção e consumo de massa.
A produção em massa significou uma padronização dos produtos e do consumo.
A orientação deste novo processo de trabalho ultrapassou os muros da fábrica e
criou novas necessidades, novos desejos.
20. z
O capitalista produz o produto e o consumo, através da
produção do desejo.
ESTE CENÁRIO revelou uma série de transformações nos
valores sociais e favoreceu algumas características:
Maior vulnerabilidade dos grupos desprivilegiados;
O aumento da subcontratação, do trabalho temporário e do desemprego;
Atendimento rápido à necessidade do mercado;
Maior atenção às modas fugazes, com a criação de artifícios de indução de desejos
e novos produtos;
Descompromisso com o bem-estar social, grande competitividade entre os
indivíduos, internacionalização da economia, entre ou tros
(Harvey, 1996).
21. z
COMO O “CORPO” FOI OU É UTILIZADO DENTRO DESTE
CENÁRIO?
• O corpo não se manifesta apenas como veículo da aparência, mas, antes,
como lugar de sedução, fascínio, criação de pactos estéticos que engendram o
amor, o prazer, etc;
• A imagem corporal resulta tanto da experiência motora, quanto, e talvez
sobretudo, da sensibilidade sexual motivada pelos desejos, prazeres e sonhos.
• corpo é hoje, ao mesmo tempo, “consumidor” e “objeto de consumo”.
22. z
Como mercadoria, como “objeto”, a força de trabalho;
Tornada apta à produção, ao aumento da produtividade;
O desenvolvimento da aptidão física nas empresas, embora as ginásticas
no trabalho, ditas “preparatórias”, “compensatórias”, de “pausa” etc.
Discurso da saúde
23. z
O mercado do corpo é realmente grande e, parece, em plena expansão;
Além da atividade física pode-se, ainda, observar a grande quantidade de cirurgias plásticas
realizadas;
Nos Estados Unidos, no mercado da perda de peso gasta-se em torno de US$ 10 bilhões
anualmente;
As cirurgias plásticas duplicaram;
24. z
No final do século XX e início do século XXI, a super-exposição de
modelos corporais nos meios de comunicação contribuiu,
fundamentalmente, para a divulgação de uma ótica corpórea
estereotipada e determinada pelas relações de mercado.
25. z
• A mídia contemporânea vincula somente corpos que
se encaixam em um padrão estético “aceitável”,
mediado pelos interesses da indústria de consumo.
• Modelos corporais são evidenciados como indicativo
de beleza, em todos os formatos de mídia.
• Trata-se de vincular à representação da beleza
estética ideais de saúde, magreza e “atitude”.
Configurando-se como objeto de desejo um corpo
bonito, jovem, “malhado”, com idéias de vencedor e
rodeado pelo consumo.
• Esse conjunto de fatores acabou por criar no
imaginário social uma associação entre “corpo ideal”
e sucesso
26. z
A criação de estereótipos publicitários é também precursora do ideário de corpo como objeto de
desejo e de consumo;
Horror a morte Medo da velhice
A DIVERSIDADE DE PRODUTOS E SEUS RESPECTIVOS
PADRÕES ESTÉTICOS AGREGADOS, SEMPRE SEGUEM
UMA FÓRMULA SEMELHANTE: A TRANSFORMAÇÃO OU A
MODIFICAÇÃO DA VIDA PELA COMPRA DE ALGUMA
COISA, OU SEJA, A CRIAÇÃO DE UMA NOVA IDENTIDADE
ATRELADA AO PRODUTO;
desencadeia vários
distúrbios psicossociais.
27. A insatisfação com o próprio corpo implicou a incorporação da prática
do exercício físico com fins estéticos no cotidiano do indivíduo
28. • As academias contemporâneas, adaptadas às novas
exigências do mercado, apresentam-se cada vez mais
sofisticadas.
• Foram incorporados a sua estrutura física, além do espaço
destinado à prática do exercício físico, lojas, bares e
clínicas estéticas, formando verdadeiros centros de culto a
estética.
29. z
SAIBA MAIS
VÍDEO:
https://www.youtube.com/watch?v=G0XWwTdh0pE&pp=ygUrYXRpdmlkYWRl
cyBzb2JyZSBjb3JwbyBuYSBjb250ZW1wb3JhbmVhZGFkZQ%3D%3D
https://www.youtube.com/watch?v=dVQ6A3bD79I&list=WL&index=27&pp=gA
QBiAQB
https://www.youtube.com/watch?v=L-
iY2PX5OUM&list=WL&index=28&pp=gAQBiAQB
30. z
PRATICANDO EU APRENDO
DIVIDIR EQUIPES DE 4 INTEGRANTES;
PRODUÇÃO DE UM MAPA MENTAL sobre o Corpo na Atualidade
55. Calcular a Frequência Cardíaca de Reserva (FCRe). A FCR corresponde à diferença
entre a Frequência Cardíaca Máxima e a Frequência Cardíaca em Repouso.
56. •A – Calcular a Frequência Cardíaca Alvo Minima (FCAMin.) – 50% da
FCRe.
57. B – Calcular a Frequência Cardíaca Alvo Média (FCAMéd.) – 70% da FCRe
58. •C – Calcular a Frequência Cardíaca Alvo Intensa (FCAInt.) –
exercício anaeróbio muito intenso- 85% da FCRe.