O documento apresenta a história do Ensino Médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais, destacando os principais marcos e desafios. Resume os objetivos do Caderno I de contribuir para a reflexão sobre a realidade atual do Ensino Médio a partir de sua origem histórica e apresentar indicadores e desafios a serem enfrentados. As DCNEM sinalizam para um Ensino Médio focado na formação humana integral com base nos conhecimentos do trabalho, cultura, ciência e tecnologia.
Ensino médio e formação humana integral, caderno 1Kadu Lannes
1) O documento apresenta um balanço histórico do Ensino Médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando os principais marcos legislativos e desafios atuais.
2) São apontados indicadores que mostram baixas taxas de conclusão do Ensino Médio e a necessidade de mantê-los na escola, considerando a realidade de muitos que precisam trabalhar.
3) As Diretrizes Curriculares Nacionais preconizam uma formação humana integral, diferente de enfoques exclusivos
Este documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas em 1549 até a Constituição de 1988. Ele explica que o sistema educacional brasileiro é organizado em uma parceria entre a União, estados, Distrito Federal e municípios, e inclui educação infantil, ensino fundamental, médio e superior. A educação infantil tornou-se responsabilidade dos governos apenas após 1988.
O documento descreve a estrutura geral do sistema educacional brasileiro. A educação é dividida em educação básica (educação infantil, ensino fundamental e médio) e educação superior. A educação básica tem o objetivo de desenvolver o aluno e fornecer ferramentas para a cidadania e trabalho, enquanto a educação superior estimula o pensamento crítico e a pesquisa. O documento detalha os níveis, modalidades e prioridades políticas do sistema educacional brasileiro.
Palestra sobre EJA e o Mundo do trabalho e as Políticas AtuaisMarcio Morais
O documento discute a integração entre educação profissional e educação de jovens e adultos no Brasil. Ele descreve como as políticas educacionais do governo Lula deram ênfase à inclusão social e à educação profissional, revogando decretos anteriores que separavam educação básica e profissional. Também apresenta princípios e modalidades do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional à Educação Básica para Jovens e Adultos.
1. O documento descreve a evolução histórica do Ensino Médio no Brasil desde o período imperial, passando pela república velha, Estado Novo, ditadura militar até os dias atuais. 2. Destaca os principais marcos como a separação entre educação popular e de elites, a profissionalização compulsória durante a ditadura militar e a expansão do acesso ainda insuficiente. 3. Tem como objetivo contribuir para a reflexão sobre os desafios atuais a partir do entendimento das origens e mudanças estruturais ao longo do
O documento apresenta um panorama da educação de jovens e adultos no Brasil. Descreve o contexto socioeconômico do país e o sistema educacional brasileiro. Fornece dados sobre as políticas públicas federais de educação básica para jovens e adultos, com ênfase nos programas de alfabetização.
O documento descreve a história da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, destacando os principais marcos como a educação missionária dos jesuítas, a descentralização do ensino na Primeira República, o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova na Segunda República, o Plano Nacional de Educação e o Método Paulo Freire na Nova República, a repressão durante o Regime Militar e os avanços na abertura política. Ele também apresenta dados recentes sobre
O documento descreve a evolução histórica do ensino médio no Brasil através de várias reformas educacionais entre os séculos XIX e XX. Inicialmente tinha caráter preparatório para o ensino superior, mas passou a ter maior autonomia e a contemplar também a educação técnica e profissionalizante. A LDB de 1996 consolida o ensino médio como parte da educação básica e prevê sua progressiva obrigatoriedade.
Ensino médio e formação humana integral, caderno 1Kadu Lannes
1) O documento apresenta um balanço histórico do Ensino Médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando os principais marcos legislativos e desafios atuais.
2) São apontados indicadores que mostram baixas taxas de conclusão do Ensino Médio e a necessidade de mantê-los na escola, considerando a realidade de muitos que precisam trabalhar.
3) As Diretrizes Curriculares Nacionais preconizam uma formação humana integral, diferente de enfoques exclusivos
Este documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas em 1549 até a Constituição de 1988. Ele explica que o sistema educacional brasileiro é organizado em uma parceria entre a União, estados, Distrito Federal e municípios, e inclui educação infantil, ensino fundamental, médio e superior. A educação infantil tornou-se responsabilidade dos governos apenas após 1988.
O documento descreve a estrutura geral do sistema educacional brasileiro. A educação é dividida em educação básica (educação infantil, ensino fundamental e médio) e educação superior. A educação básica tem o objetivo de desenvolver o aluno e fornecer ferramentas para a cidadania e trabalho, enquanto a educação superior estimula o pensamento crítico e a pesquisa. O documento detalha os níveis, modalidades e prioridades políticas do sistema educacional brasileiro.
Palestra sobre EJA e o Mundo do trabalho e as Políticas AtuaisMarcio Morais
O documento discute a integração entre educação profissional e educação de jovens e adultos no Brasil. Ele descreve como as políticas educacionais do governo Lula deram ênfase à inclusão social e à educação profissional, revogando decretos anteriores que separavam educação básica e profissional. Também apresenta princípios e modalidades do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional à Educação Básica para Jovens e Adultos.
1. O documento descreve a evolução histórica do Ensino Médio no Brasil desde o período imperial, passando pela república velha, Estado Novo, ditadura militar até os dias atuais. 2. Destaca os principais marcos como a separação entre educação popular e de elites, a profissionalização compulsória durante a ditadura militar e a expansão do acesso ainda insuficiente. 3. Tem como objetivo contribuir para a reflexão sobre os desafios atuais a partir do entendimento das origens e mudanças estruturais ao longo do
O documento apresenta um panorama da educação de jovens e adultos no Brasil. Descreve o contexto socioeconômico do país e o sistema educacional brasileiro. Fornece dados sobre as políticas públicas federais de educação básica para jovens e adultos, com ênfase nos programas de alfabetização.
O documento descreve a história da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, destacando os principais marcos como a educação missionária dos jesuítas, a descentralização do ensino na Primeira República, o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova na Segunda República, o Plano Nacional de Educação e o Método Paulo Freire na Nova República, a repressão durante o Regime Militar e os avanços na abertura política. Ele também apresenta dados recentes sobre
O documento descreve a evolução histórica do ensino médio no Brasil através de várias reformas educacionais entre os séculos XIX e XX. Inicialmente tinha caráter preparatório para o ensino superior, mas passou a ter maior autonomia e a contemplar também a educação técnica e profissionalizante. A LDB de 1996 consolida o ensino médio como parte da educação básica e prevê sua progressiva obrigatoriedade.
O documento descreve a história da educação de jovens e adultos no Brasil desde os tempos coloniais. Ele destaca os principais marcos como a criação do Serviço de Educação de Adultos em 1947, o papel de Paulo Freire nos anos 1960 e a criação do Movimento Brasileiro de Alfabetização em 1967. O documento também discute os desafios do período como o analfabetismo e a expansão da educação para jovens e adultos.
Mesa Redonda Mundo do Trabalho e Suas Atuais Repercussões na EJAAdilson P Motta Motta
Este documento discute as políticas de educação de jovens e adultos trabalhadores implementadas pelo governo federal brasileiro entre 1995-2006. Apresenta os principais programas de cada período, mostrando a fragmentação e precariedade da oferta educacional. Apesar do aumento de programas no governo Lula, os índices de analfabetismo e escolaridade permaneceram elevados, indicando que as políticas não alteraram substancialmente a situação.
Este documento discute a educação de jovens e adultos no Brasil ao longo das décadas. Apresenta os principais programas desenvolvidos pelo governo federal para alfabetização de adultos como o Mobral (1967-1985) e a Fundação Educar (1986-1990). Também destaca a importância da educação ao longo da vida para o desenvolvimento individual e profissionalização.
1) O documento discute a história da educação profissional no Brasil, desde os primórdios no século XIX até as reformas dos anos 1990 e 2000.
2) As reformas dos anos 1990, sob o governo FHC, seguiram uma ideologia de estado mínimo e se alinharam com as diretrizes do Consenso de Washington.
3) Programas como o PROEP e o PLANFOR foram influenciados por essas diretrizes e visavam ampliar a oferta de cursos profissionais de acordo com as demandas do mercado.
As fragilidades da proposta de reforma do ensino médio no brasil do governo t...Fernando Alcoforado
É lamentável que a mudança proposta pelo governo Temer não tenha sido o resultado de um amplo debate com o Congresso Nacional ou com a sociedade brasileira. O projeto do governo não parte de discussões, não parte de escuta nem da comunidade escolar e nem acadêmica. É um projeto frágil que vai esbarrar em resistências do próprio corpo docente. A justificativa, segundo o ministro da Educação, Mendonça Filho, para as medidas do governo Michel Temer é a de que ele está com pressa para alterar a situação de falência do ensino médio do país. É questionável pretender solucionar os problemas do ensino médio sem promover mudanças também na educação básica como um todo (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio). A reforma deveria ser feita, portanto, nas etapas anteriores do ensino médio que apresentam imensas fragilidades. O Ensino Médio não é o gargalo da educação.
O documento discute a educação de jovens e adultos no Brasil, desde as origens com os jesuítas até programas recentes como o PROEJA. Apresenta breve histórico dos principais momentos e políticas educacionais voltadas para esse público ao longo dos séculos, destacando desafios como altas taxas de analfabetismo. Também discute as novas demandas e possibilidades trazidas por decretos de 2005 que tornaram obrigatória a oferta de cursos técnicos integrados ao ensino médio para jovens e adult
O documento descreve a história da educação de adultos no Brasil desde os jesuítas no século XVI até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996. Ele destaca os primeiros esforços de alfabetização no século XIX, a oficialização da educação de adultos em 1945, e os principais programas e mudanças legislativas que estruturaram o campo ao longo do século XX.
Este artigo discute a situação atual da Educação de Jovens e Adultos no Brasil, fazendo uma análise retrospectiva das políticas educacionais ao longo do século XX. A educação de adultos se tornou objeto de políticas educacionais nos anos 1940, com iniciativas como a Campanha Nacional de Educação de Adultos de 1947. Nos anos 1960, experiências como as de Paulo Freire introduziram um paradigma de educação popular e conscientizadora. Nos anos 1970, o programa Mobral promoveu a alfabetização em massa, porém de forma centralizada.
1) O documento discute os desafios pedagógicos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil e a diversidade de sujeitos que compõem a EJA.
2) A EJA deve reconhecer a diversidade de grupos, incluindo negros, indígenas, mulheres, trabalhadores e idosos.
3) É necessária uma política pública abrangente para a EJA que promova a igualdade e combata a desigualdade histórica nesses grupos.
O documento descreve as políticas de educação de jovens e adultos no Brasil. Ele apresenta os principais documentos legais e diretrizes que regem a educação de jovens e adultos, os desafios atuais, as metas propostas pelo Plano Nacional de Educação para 2011-2020 e as estratégias para implementar as políticas de educação de jovens e adultos nos próximos anos.
Ensino médio no brasil determinações históricasbbvanderlei
Este documento discute a história do ensino médio no Brasil. Ao longo do século XX, o ensino médio foi caracterizado por uma dualidade estrutural que estabeleceu políticas educacionais diferenciadas para classes sociais distintas. Reformas recentes não conseguiram eliminar essa dualidade. O documento analisa elementos históricos que determinaram as políticas para o ensino médio, como a divisão social do trabalho e as relações entre capital e trabalho.
Ao longo das décadas, a visão sobre os alunos jovens e adultos foi evoluindo no Brasil. Inicialmente vistos como incapazes, passaram a ser reconhecidos como sujeitos de direitos e aprendizagem, embora ainda seja necessário especificar os diversos grupos atendidos, como trabalhadores rurais e desempregados. Quanto à concepção de ensino, houve avanços como o reconhecimento da aprendizagem como diálogo, porém ainda há desafios como assegurar o direito de aprender ao long
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
- O documento discute a legislação educacional brasileira desde a primeira constituição de 1824 até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Aborda temas como a educação básica, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
O documento fornece um resumo histórico do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando: 1) Sua origem no Império com a criação dos liceus provinciais e do Colégio Pedro II; 2) A manutenção da dualidade federal-estadual na República e a separação entre ensino popular e de elites; 3) A regulamentação do ensino médio nos anos 1930 com as Leis Orgânicas e a centralização no Estado Novo.
Caderno 1 - formação de professores do ensino médio - ensino médio e formação...NTE RJ14/SEEDUC RJ
1) O documento descreve a história do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando suas origens e transformações ao longo do tempo.
2) No Império, os liceus provinciais marcaram a organização do ensino médio, enquanto o Colégio Pedro II foi criado para formar as elites.
3) Na República, o ensino médio manteve caráter seletivo e dual, separando o ensino popular do ensino para as classes mais altas.
Este documento discute a Reforma do Ensino Médio de 2017 à luz da história das políticas públicas para esta etapa da educação no Brasil. Analisa como a divisão do currículo em itinerários formativos pode estimular uma visão utilitarista do conhecimento e reforçar a dualidade entre formação profissional e intelectual, em detrimento de uma formação integral proposta pela LDB de 1996.
O documento discute a educação de jovens e adultos no Brasil, com foco na alfabetização e capacitação ao longo da vida para o desenvolvimento individual, profissional e social. Apresenta os principais programas de educação de jovens e adultos ao longo da história e conclui que a alfabetização atual visa a formação cidadã.
Fundamentos teóricos e metodológicos da educação de jovensGizelia Reboucas
O documento discute os fundamentos teóricos e metodológicos da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Aborda a origem e evolução histórica da EJA no país desde o período colonial até os dias atuais, com foco nos principais programas e métodos de alfabetização implementados ao longo do tempo, como o MOBRAL e o método Paulo Freire. Também reflete sobre os desafios atuais da EJA no cenário brasileiro.
Aula 30 superação e permanência políticas públicas da educação brasileira e...petecoslides
Este capítulo analisa como as políticas educacionais brasileiras desde os anos 1990 foram influenciadas pelo neoliberalismo, priorizando a educação como preparação para o mercado de trabalho. Apesar de alguns programas do governo Lula buscarem expansão e inclusão educacional, muitas reformas anteriores permanecem, como a divisão entre modalidades educacionais e a ênfase na avaliação individual. Expansão da rede pública de ensino superior é um grande desafio.
1. O documento apresenta um histórico do Ensino Médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando os principais marcos institucionais e desafios atuais.
2. Atualmente, os principais desafios são manter os alunos na escola até a conclusão do Ensino Médio e ampliar o acesso de jovens e adultos à educação profissionalizante.
3. As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e a formação humana integral são apontadas como
O documento fornece um resumo da história da educação no Brasil desde o período dos jesuítas até o período de abertura política entre 1986-2003. Ele descreve os principais marcos como a expulsão dos jesuítas, a chegada da família real portuguesa, a independência, as diferentes constituições e leis que moldaram o sistema educacional ao longo dos anos. O documento também discute conceitos-chave como política educacional, educação básica e ensino superior.
Este documento discute a história da educação no Brasil desde os jesuítas no século XVI até os dias atuais. Apresenta as principais políticas educacionais ao longo dos períodos imperial, republicano e militar, destacando a LDB de 1996. Conclui que o currículo escolar é produto do contexto histórico e muda com as transformações sociais.
O documento descreve a história da educação de jovens e adultos no Brasil desde os tempos coloniais. Ele destaca os principais marcos como a criação do Serviço de Educação de Adultos em 1947, o papel de Paulo Freire nos anos 1960 e a criação do Movimento Brasileiro de Alfabetização em 1967. O documento também discute os desafios do período como o analfabetismo e a expansão da educação para jovens e adultos.
Mesa Redonda Mundo do Trabalho e Suas Atuais Repercussões na EJAAdilson P Motta Motta
Este documento discute as políticas de educação de jovens e adultos trabalhadores implementadas pelo governo federal brasileiro entre 1995-2006. Apresenta os principais programas de cada período, mostrando a fragmentação e precariedade da oferta educacional. Apesar do aumento de programas no governo Lula, os índices de analfabetismo e escolaridade permaneceram elevados, indicando que as políticas não alteraram substancialmente a situação.
Este documento discute a educação de jovens e adultos no Brasil ao longo das décadas. Apresenta os principais programas desenvolvidos pelo governo federal para alfabetização de adultos como o Mobral (1967-1985) e a Fundação Educar (1986-1990). Também destaca a importância da educação ao longo da vida para o desenvolvimento individual e profissionalização.
1) O documento discute a história da educação profissional no Brasil, desde os primórdios no século XIX até as reformas dos anos 1990 e 2000.
2) As reformas dos anos 1990, sob o governo FHC, seguiram uma ideologia de estado mínimo e se alinharam com as diretrizes do Consenso de Washington.
3) Programas como o PROEP e o PLANFOR foram influenciados por essas diretrizes e visavam ampliar a oferta de cursos profissionais de acordo com as demandas do mercado.
As fragilidades da proposta de reforma do ensino médio no brasil do governo t...Fernando Alcoforado
É lamentável que a mudança proposta pelo governo Temer não tenha sido o resultado de um amplo debate com o Congresso Nacional ou com a sociedade brasileira. O projeto do governo não parte de discussões, não parte de escuta nem da comunidade escolar e nem acadêmica. É um projeto frágil que vai esbarrar em resistências do próprio corpo docente. A justificativa, segundo o ministro da Educação, Mendonça Filho, para as medidas do governo Michel Temer é a de que ele está com pressa para alterar a situação de falência do ensino médio do país. É questionável pretender solucionar os problemas do ensino médio sem promover mudanças também na educação básica como um todo (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio). A reforma deveria ser feita, portanto, nas etapas anteriores do ensino médio que apresentam imensas fragilidades. O Ensino Médio não é o gargalo da educação.
O documento discute a educação de jovens e adultos no Brasil, desde as origens com os jesuítas até programas recentes como o PROEJA. Apresenta breve histórico dos principais momentos e políticas educacionais voltadas para esse público ao longo dos séculos, destacando desafios como altas taxas de analfabetismo. Também discute as novas demandas e possibilidades trazidas por decretos de 2005 que tornaram obrigatória a oferta de cursos técnicos integrados ao ensino médio para jovens e adult
O documento descreve a história da educação de adultos no Brasil desde os jesuítas no século XVI até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996. Ele destaca os primeiros esforços de alfabetização no século XIX, a oficialização da educação de adultos em 1945, e os principais programas e mudanças legislativas que estruturaram o campo ao longo do século XX.
Este artigo discute a situação atual da Educação de Jovens e Adultos no Brasil, fazendo uma análise retrospectiva das políticas educacionais ao longo do século XX. A educação de adultos se tornou objeto de políticas educacionais nos anos 1940, com iniciativas como a Campanha Nacional de Educação de Adultos de 1947. Nos anos 1960, experiências como as de Paulo Freire introduziram um paradigma de educação popular e conscientizadora. Nos anos 1970, o programa Mobral promoveu a alfabetização em massa, porém de forma centralizada.
1) O documento discute os desafios pedagógicos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil e a diversidade de sujeitos que compõem a EJA.
2) A EJA deve reconhecer a diversidade de grupos, incluindo negros, indígenas, mulheres, trabalhadores e idosos.
3) É necessária uma política pública abrangente para a EJA que promova a igualdade e combata a desigualdade histórica nesses grupos.
O documento descreve as políticas de educação de jovens e adultos no Brasil. Ele apresenta os principais documentos legais e diretrizes que regem a educação de jovens e adultos, os desafios atuais, as metas propostas pelo Plano Nacional de Educação para 2011-2020 e as estratégias para implementar as políticas de educação de jovens e adultos nos próximos anos.
Ensino médio no brasil determinações históricasbbvanderlei
Este documento discute a história do ensino médio no Brasil. Ao longo do século XX, o ensino médio foi caracterizado por uma dualidade estrutural que estabeleceu políticas educacionais diferenciadas para classes sociais distintas. Reformas recentes não conseguiram eliminar essa dualidade. O documento analisa elementos históricos que determinaram as políticas para o ensino médio, como a divisão social do trabalho e as relações entre capital e trabalho.
Ao longo das décadas, a visão sobre os alunos jovens e adultos foi evoluindo no Brasil. Inicialmente vistos como incapazes, passaram a ser reconhecidos como sujeitos de direitos e aprendizagem, embora ainda seja necessário especificar os diversos grupos atendidos, como trabalhadores rurais e desempregados. Quanto à concepção de ensino, houve avanços como o reconhecimento da aprendizagem como diálogo, porém ainda há desafios como assegurar o direito de aprender ao long
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
- O documento discute a legislação educacional brasileira desde a primeira constituição de 1824 até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Aborda temas como a educação básica, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
O documento fornece um resumo histórico do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando: 1) Sua origem no Império com a criação dos liceus provinciais e do Colégio Pedro II; 2) A manutenção da dualidade federal-estadual na República e a separação entre ensino popular e de elites; 3) A regulamentação do ensino médio nos anos 1930 com as Leis Orgânicas e a centralização no Estado Novo.
Caderno 1 - formação de professores do ensino médio - ensino médio e formação...NTE RJ14/SEEDUC RJ
1) O documento descreve a história do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando suas origens e transformações ao longo do tempo.
2) No Império, os liceus provinciais marcaram a organização do ensino médio, enquanto o Colégio Pedro II foi criado para formar as elites.
3) Na República, o ensino médio manteve caráter seletivo e dual, separando o ensino popular do ensino para as classes mais altas.
Este documento discute a Reforma do Ensino Médio de 2017 à luz da história das políticas públicas para esta etapa da educação no Brasil. Analisa como a divisão do currículo em itinerários formativos pode estimular uma visão utilitarista do conhecimento e reforçar a dualidade entre formação profissional e intelectual, em detrimento de uma formação integral proposta pela LDB de 1996.
O documento discute a educação de jovens e adultos no Brasil, com foco na alfabetização e capacitação ao longo da vida para o desenvolvimento individual, profissional e social. Apresenta os principais programas de educação de jovens e adultos ao longo da história e conclui que a alfabetização atual visa a formação cidadã.
Fundamentos teóricos e metodológicos da educação de jovensGizelia Reboucas
O documento discute os fundamentos teóricos e metodológicos da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Aborda a origem e evolução histórica da EJA no país desde o período colonial até os dias atuais, com foco nos principais programas e métodos de alfabetização implementados ao longo do tempo, como o MOBRAL e o método Paulo Freire. Também reflete sobre os desafios atuais da EJA no cenário brasileiro.
Aula 30 superação e permanência políticas públicas da educação brasileira e...petecoslides
Este capítulo analisa como as políticas educacionais brasileiras desde os anos 1990 foram influenciadas pelo neoliberalismo, priorizando a educação como preparação para o mercado de trabalho. Apesar de alguns programas do governo Lula buscarem expansão e inclusão educacional, muitas reformas anteriores permanecem, como a divisão entre modalidades educacionais e a ênfase na avaliação individual. Expansão da rede pública de ensino superior é um grande desafio.
1. O documento apresenta um histórico do Ensino Médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando os principais marcos institucionais e desafios atuais.
2. Atualmente, os principais desafios são manter os alunos na escola até a conclusão do Ensino Médio e ampliar o acesso de jovens e adultos à educação profissionalizante.
3. As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e a formação humana integral são apontadas como
O documento fornece um resumo da história da educação no Brasil desde o período dos jesuítas até o período de abertura política entre 1986-2003. Ele descreve os principais marcos como a expulsão dos jesuítas, a chegada da família real portuguesa, a independência, as diferentes constituições e leis que moldaram o sistema educacional ao longo dos anos. O documento também discute conceitos-chave como política educacional, educação básica e ensino superior.
Este documento discute a história da educação no Brasil desde os jesuítas no século XVI até os dias atuais. Apresenta as principais políticas educacionais ao longo dos períodos imperial, republicano e militar, destacando a LDB de 1996. Conclui que o currículo escolar é produto do contexto histórico e muda com as transformações sociais.
Caderno1- Ensino Médio e Formação Humana IntegralDillzzaa
1) O documento apresenta um resumo histórico do ensino médio no Brasil, desde o período imperial até os dias atuais.
2) Durante o império, o ensino médio esteve sob controle do poder central, com a criação de liceus provinciais e do Colégio Pedro II.
3) Na república, a educação foi laicizada e organizada de forma dualista, com ensino popular para o povo e ensino seletivo para as elites nas escolas secundárias.
1) O documento descreve a história do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando suas origens e transformações ao longo do tempo.
2) Inicialmente, o ensino médio era oferecido de forma fragmentada nas províncias do Império, mas passou a ser organizado em liceus a partir de 1835.
3) Na República, a educação passou a ser dividida entre esferas federal e estadual, mantendo-se o dualismo entre ensino popular e seletivo para elite.
1) O documento apresenta um resumo histórico do ensino médio no Brasil, desde o período imperial até os dias atuais.
2) Durante o império, o ensino médio foi organizado pelas províncias através dos liceus provinciais, com exceção do Colégio Pedro II no Rio de Janeiro.
3) Na república, a constituição de 1891 transferiu o ensino primário para os estados, mantendo a dualidade entre ensino federal e estadual. O ensino médio continuou seletivo e destinado às el
O documento discute os fundamentos teórico-metodológicos e político-filosóficos da educação no Brasil. Aborda conceitos e definições de educação, sua função e papel na sociedade ocidental contemporânea, além de aspectos históricos da educação brasileira e a legislação atual representada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais.
O documento discute a história do ensino médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais. Apresenta como o ensino médio era dividido entre as elites e os trabalhadores, e como esse sistema dual foi se transformando ao longo do tempo para tentar integrar esses grupos e universalizar o acesso. Também reflete sobre o papel do ensino médio na formação humana integral dos estudantes.
1) O documento descreve a história do ensino médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais, destacando suas origens e transformações ao longo do tempo.
2) No império, o ensino médio esteve sob controle centralizado e o Colégio Pedro II foi criado para formar as elites, enquanto os liceus provinciais tiveram menos importância.
3) Na república, a educação ficou sob responsabilidade dos estados, mas o ensino médio continuou seletivo e destinado às classes mais altas.
O documento discute a história do ensino médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais. Apresenta como o ensino médio era destinado inicialmente às elites e como passou a ser oferecido também aos trabalhadores de forma dual. Discutem-se as mudanças trazidas pelas Leis de Diretrizes e Bases da Educação de 1961, 1971 e 1996 e os desafios atuais do ensino médio brasileiro.
A Educação no Brasil no Período da Segunda RepúblicaDonizete Soares
Este documento descreve a educação no Brasil entre 1930-1945, um período de grandes transformações políticas e sociais. O texto destaca a centralização da política educacional sob o ministro Gustavo Capanema no Estado Novo, com a reforma do ensino secundário e técnico-industrial visando formar as elites e a classe trabalhadora. Também ressalta as desigualdades educacionais geradas no período colonial que perduraram nesse período.
O documento descreve a história do ensino médio no Brasil desde o período imperial até a atualidade. Começa com um sistema dual que separava as elites dos trabalhadores, passando por tentativas de regulamentação nacional no período republicano e mudanças na Lei de Diretrizes e Bases de 1961 e 1996. Conclui que é preciso superar dualidades e integrar melhor o ensino médio à prática para atender a todos.
O documento descreve a história do ensino médio no Brasil desde o período imperial até a atualidade. Começa com um sistema dual que separava as elites dos trabalhadores, passando por tentativas de regulamentação nacional no período republicano. Atualmente busca-se a formação humana integral e a integração entre ensino e prática, visando a universalização do ensino médio.
Sistema Nacional de Educação de MoçambiqueFILIPE NERI
O documento descreve o Sistema Nacional de Educação de Moçambique, incluindo suas três modalidades principais (pré-escolar, escolar e extra-escolar), as diferentes etapas do ensino escolar, e o papel do Ministério da Educação na administração do sistema. Além disso, relata que um relatório das Nações Unidas coloca Moçambique entre os países com o mais baixo Índice de Desenvolvimento Humano.
O documento discute a história do ensino médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais. Apresenta como o ensino médio era dividido entre as elites e os trabalhadores durante o império e a república velha. Também descreve as mudanças trazidas pelas Leis de Diretrizes e Bases da Educação de 1961 e 1996 para tornar o ensino médio mais inclusivo e voltado para a formação profissional. Atualmente, a maioria dos estudantes está na rede pública, mas os resultados educacionais ainda precisam melhorar
Convite 13° semana nacional em defesa e promoção da educação públicactpocoes
O documento descreve a 13a Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, que ocorrerá de 21 a 27 de abril de 2012. Durante a semana, serão discutidos temas como o piso salarial nacional do magistério, a carreira profissional dos professores e a destinação de 10% do PIB para educação, conforme proposto no Plano Nacional de Educação. A programação inclui atividades nas escolas e audiências públicas sobre esses assuntos.
Convite 13° semana nacional em defesa e promoção da educação públicaACTEBA
O documento descreve a 13a Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, que ocorrerá de 21 a 27 de abril de 2012. Durante a semana, serão discutidos temas como o piso salarial nacional do magistério, a carreira profissional dos professores e a destinação de 10% do PIB para educação, conforme proposto no Plano Nacional de Educação. A programação inclui atividades nas escolas e audiências públicas sobre esses assuntos.
1) O documento descreve a história da educação de adultos no Brasil desde o período colonial até a década de 1960.
2) Nos anos 1950 e 1960, houve um período de renovação com diversos programas e movimentos de educação de adultos.
3) A partir de 1964, com o golpe militar, muitos desses programas foram reprimidos, embora algumas práticas tenham continuado de forma dispersa.
A Educação no mundo pós-moderno - Artigo - Jornal GODarlan Campos
A educação é o processo de socialização e aquisição de conhecimentos pelos indivíduos. Nos tempos atuais, a escola vive uma profunda crise de legitimidade devido às mudanças na sociedade e nas demandas dos alunos.
O documento discute a evolução da educação infantil no Brasil a partir da Constituição de 1988, quando passou a ser direito de todos e dever do Estado. A LDBEN de 1996 estabeleceu a educação infantil como primeira etapa da educação básica, e trouxe novas expectativas sobre a formação de professores e a organização do ensino. Apesar dos avanços, ainda há desafios como ampliar o acesso às crianças de 0 a 3 anos e reduzir as diferenças socioeconômicas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
Apresentação formação ii
1.
2. OBJETIVOS DO CADERNO I
•Contribuir para a reflexão a respeito da realidade atual
do Ensino Médio partindo de uma rápida retomada de
suas origens e conformação histórica no país.
• Apresenta indicadores e informações;
• Enumera desafios a serem enfrentados.
3. A QUE SE REFERE A EXPRESSÃO
“ENSINO MÉDIO"?
Designa em todos os países a etapa de ensino situada
entre a educação elementar e o ensino superior.
Basicamente destinada a formação de jovens
adolescentes e de jovens e adultos que a ela não
tiveram acesso na chamada idade própria.
“Nó da relação social implícita no ensino escolar nacional”
(CURY, 1991).
4. BALANÇO HISTÓRICO:
ENSINO MÉDIO NO IMPÉRIO
Período posterior a emancipação política – marco do ensino secundário:
• A educação é desvinculada da igreja;
• As aulas Régias “avulsas” substituíram o curso de humanidades dos
jesuítas. Ensino de Latim, Grego, Filosofia e Retórica. Preparar os filhos das
elites para o ingresso no curso superior;
• Ato adicional de 1834 confere autonomia para as províncias (federalismo)
para legislar a “instrução pública” nos níveis primário e médio. O Ensino
superior era ofertado na corte – surgem os Liceus;
• Colégio Pedro II no Rio de Janeiro era a referência para a organização dos
Liceus provinciais. Curso de Bacharel em letras (acesso direto ao superior)
– formar elites nacionais;
• Certificado de conclusão desnecessário ao curso superior.
5. ENSINO MÉDIO NA REPÚBLICA
• Institui padrão dualista de ensino (Beisiegel): instrução
primária à cargo dos Estados (para o povo), secundária e
superior por conta do governo federal (para as elites). O
povo não tinha acesso ao secundário.
• Educação Popular: primário; profissional e
Normal/Magistério;
• Educação de Elite: ginásio, secundário e superior (para
homens);
• O secundário era seletivo: socialmente, pedagogicamente
e profissionalmente - formar quadros dirigentes;
• Curso profundamente seletivo.
6. ANOS 1930, O ESTADO NOVO E AS
LEIS ORGÂNICAS DO ENSINO
• Golpe civil militar coloca Getúlio Vargas na Presidência
por 15 anos. Ministro da educação e saúde Francisco
Campos;
• Reforma Francisco Campos (1931): regulamentou e
organizou o ensino secundário, além do ensino
profissional e comercial -formar para a atuação em
todos os setores da atividade nacional e a tomar
decisões;
• Curso secundário dividido em dois ciclos (modelo dos
liceus italianos):
Cultura geral: 5 anos / Complementar: 2 anos -
preparação para o ensino superior (Medicina, direito
e engenharia) e educação, ciências e letras
7. ANOS 1930, O ESTADO NOVO E AS
LEIS ORGÂNICAS DO ENSINO
• A Reforma Francisco Campos estabeleceu como
ensino pós-primário:
- Secundário (único que dava acesso ao ensino
superior)
- Magistério
- Profissional (comércio e indústria)
• Reforça a dualidade
• Exame de admissão ao secundário (agravo no caráter
seletivo)
• Número limitado de estabelecimentos públicos
secundários
• Valores da educação: religião, pátria e família.
8. ANOS 1930, O ESTADO NOVO E AS
LEIS ORGÂNICAS DO ENSINO
Leis Orgânicas (Reforma Capanema - Ministro Gustavo
Capanema)
• Organizou o ensino profissional: industrial, comercial,
agrícola e Normal (cursos técnicos) atribuindo direito ao
vestibular em áreas relacionadas (Ensino de segunda
classe);
• Organizou o ensino secundário em dois ciclos: ginasial com
4 anos e um segundo ciclo de 3 anos com a opção de
clássico e científico;
• Dos 629 estabelecimentos de oferta do secundário, 530
eram particulares, destes, 196 em são Paulo, que também
possuía a maioria das ofertas públicas (43 das 99);
• Principal inovação: ensino profissional como nível médio.
9. DO FIM DA DITADURA VARGAS À
DITADURA CIVIL MILITAR: DOS
ANOS 1950 A 1980
• Grande expansão do Ensino Médio;
• Equivalência do cursos do Ensino Médio e técnicos,
possibilidade de transferência e acesso ao superior
(LDB nº 4024/61);
• Lei nº 5692/71 – obrigatoriedade do ensino de oito anos
(funde primário ao ginasial);
• Nova nomenclatura – 1º grau (8 anos) e 2º grau (3
anos);
• Profissionalização compulsória do Ensino Médio;
• Educação subordinada ao mercado de trabalho com
base na teoria do capital humano.
10. DO FIM DA DITADURA VARGAS À
DITADURA CIVIL MILITAR: DOS
ANOS 1950 A 1980
Consequências da profissionalização compulsória
conferida pela Lei nº 5692/71:
• Empobrecimento dos currículos escolares;
• Esvaziamento dos conteúdos da formação geral;
• Descaracterização e desqualificação do Ensino Médio;
• Melhor estrutura física e humana nas Escolas técnicas
federais – educação de elite / dualidade invertida;
• Grande exclusão: dos 93 milhões de habitantes em
1970, 15,9 milhões estavam matriculados no 1º grau e
1,1 milhão no 2º grau.
11. DA REDEMOCRATIZAÇÃO AO
PERÍODO ATUAL
• Constituição de 1988
• LDB 9394/96 – Ensino Médio ganha uma identidade
própria como etapa final da Educação Básica. Esta
passou a constituir desde a educação infantil, ensino
fundamental (1º grau), ensino médio (2º grau) e EJA.
Possibilidade de se articular de forma integrada em um
mesmo curso, com a profissionalização;
• Desescolarização do ensino técnico e o predomínio do
modelo de competências para ajustar a educação
escolar às demandas do mercado (Decreto nº 2208/07);
• Presença de organismos internacionais interferindo na
educação.
12. DA REDEMOCRATIZAÇÃO AO
PERÍODO ATUAL
• Formação Humana Integral (Decreto nº 5154/04) –
reintegra o ensino técnico ao médio;
• Educação profissional integrada à EJA - PROEJA
(Decreto nº 5.840)
• FUNDEB – recursos para o ensino médio integrado e
Educação de Jovens e Adultos;
• DCNEM – sistematiza as principais conquistas democráticas
do movimento social organizado;
• Programa Brasil Profissionalizado – fortalecimento das
redes estaduais de educação profissional e tecnológica,
modernização e expansão das redes públicas de ensino
médio integrado à educação profissional
13. DESAFIOS PARA O ENSINO MÉDIO
Manter os alunos na escola!
• De cada quatro alunos matriculados, um não tem sucesso na
aprovação para a série seguinte, ou para concluir o ensino
médio;
• O aumento das matrículas (na rede estadual) corresponde um
aumento nas taxas de reprovação e estabilidade nas taxas de
abandono;
• Quanto aos estudantes com idade de 15 a 17 anos no ensino
médio o percentual de taxa líquida ainda é baixo - 17,3% para
50,9% no período entre 1991 a 2010;
• A outra metade da juventude ainda está no fundamental (34,3%)
ou está sem frequentar a escola PNAD/IBGE (2010).
14. DESAFIOS PARA O ENSINO MÉDIO
• A proporção de jovens entre de 18 a 24 anos, que possuem
escolaridade média é ainda muito baixa, apenas 37,9%
(PNAD/IBGE, 2009);
• Os que apenas trabalham são quase metade da
população , entre 18 a 24 anos, 15% só estudam, outros
15,5% estudam e trabalham, condição que leva muitos
alunos do noturno ao abandono precoce.
• O ingresso no mercado de trabalho consiste em um dos
importantes motivos da evasão escolar (MORAES e
KRUPPA, 2013);
• O trabalho é uma questão central para os jovens brasileiros
“Faz parte da juventude” (CORROCHANO et al. 2008).
15. DESAFIOS PARA O ENSINO MÉDIO
Nesse panorama a quem interessa pensar um
sistema educacional voltado exclusivamente para
os adolescentes e jovens que só estudam? E o
que dizer para esse grande contingente que vive a
experiência do trabalho na juventude?
16. Rumo ao Ensino Médio de qualidade social:
as DCNEM, o direito à educação e a
formação humana integral
Ensino Médio privado
Ensino Médio Regular Estadual
“Ensinos Ensino Médio Integrado da Rede Federal
médios”
Ensino Médio Integrado Estadual
Jovens pobres fora da escola
17. DCNEM SINALIZAM PARA UM CAMINHO
DIFERENTE DO ATUAL
O Ensino Médio é um direito social de cada
pessoa, e dever do Estado na sua oferta pública
e gratuita a todos” (Art. 3º) e que “[...] em todas
as suas formas de oferta e organização, baseia-se
[...] (Art. 5º)” na “Formação integral do
estudante” (Art. 5º, Inciso I).
Concepção comum, igualitária. As especificidades
devem ser consideradas no projeto pedagógico e na
organização curricular, sem prejuízo da garantia da base
comum, assentada na concepção de formação humana
integral.
18. DCNEM SINALIZAM PARA UM CAMINHO
DIFERENTE DO ATUAL
• Não pode centrar-se exclusivamente nos conteúdos voltados
para o acesso ao ensino superior (vestibular ou ENEM),
tampouco o foco pode ser a formação instrumental para o
mercado de trabalho (empregabilidade), ambos são
mutiladores do ser humano e unilaterais;
• Deve contribuir para a formação de sujeitos capazes de
participar politicamente das esferas pública e privada em
função de transformações para uma vida mais justa, em via
contra hegemônica à lógica da globalização;
• Implica um esforço de superar as expectativas de
aprendizagens a partir de um viés individualista centrado nos
resultados (XIMENES, 2012);
19. DCNEM SINALIZAM PARA UM CAMINHO
DIFERENTE DO ATUAL
• Para a formação humana integral, com base nos
conhecimentos do trabalho, da cultura, da ciência e
tecnologia;
• Incorporação ao currículo de conhecimentos que
contribuam para a compreensão do trabalho como
princípio educativo. Duplo sentido: ontológico e
histórico.
• Reflexão sobre o mundo, sobre as correlações de forças
existentes, saberes construídos e relações que se
estabelecem.
20. OUTROS DESAFIOS ÀS POLÍTICAS
PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO
1º) Com base no Projeto de Lei nº 8.035/2010, o atendimento às metas do
Plano Nacional de Educação que se relacionam à população com
idade entre 15 e 17 anos:
• Meta 3 – Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a
população de 15 a 17 anos e elevar, até 2020, a taxa líquida de
matrículas no ensino médio para 85%.
• Meta 4 – Universalizar, para a população de 4 a 17 o atendimento
escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na rede regular
de ensino;
• Meta 6 – Oferecer educação em tempo integral em cinquenta por cento
das escolas públicas de educação básica;
• Meta 10 – Oferecer, no mínimo, 25% das matrículas de EJA na forma
integrada à educação profissional.
21. OUTROS DESAFIOS ÀS POLÍTICAS
PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO
2º) Ampliar a oferta pública de EM de qualidade, gratuito,
pedagogicamente integrado ao seu caráter formativo em termos de
cultura, trabalho, ciência e tecnologia.
• Necessidade de garantir aos que acessam a escola pública no
período noturno a mesma qualidade que é oferecida no período
diurno;
• Políticas de melhoria das condições de trabalho e de valorização
dos professores e funcionários de escola.
3º) Compete à instituição escolar definir, a partir do PPP, os objetivos e
as melhores estratégias para alcançar e avaliar a aprendizagem do
grupo de estudantes.
22. Proposta de atividade - Caderno 1
REFLEXÃO E AÇÃO
Nas DCNEM afirma-se que o Ensino Médio, em todas as suas formas de oferta e
organização, baseia-se na formação integral do estudante, tendo, dentre outros
aspectos, o trabalho como princípio educativo, a pesquisa como fundamento
pedagógico e a integração entre educação e as dimensões do trabalho, da ciência, da
tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricular.
Constituam grupos de até cinco colegas com a finalidade de buscar nessa parte do texto que
vocês acabaram de ler, no documento das DCNEM e em outros textos que discutam esse
tema os principais princípios e fundamentos que constituem a proposta de formação humana
integral.
Discutam e registrem, no âmbito de cada grupo, a compreensão acerca desses
elementos.
Em seguida, reúnam todos os grupos para socializar as discussões e as conclusões de cada
grupo, buscando elaborar a compreensão do grande grupo acerca de cada um dos elementos
que constituem a proposta de formação integral.
Finalmente, no grande grupo, reflitam sobre como desenvolver estudos que
fundamentem práticas pedagógicas que possam contribuir para a materialização dessa
proposta na escola, considerando os aspectos potencializadores, assim como as
eventuais dificuldades a serem superadas.
23. REFLEXÃO E AÇÃO:
CADERNO I
A partir da reconstrução histórica aqui
apresentada, identifique em grupo os
desafios que permanecem para o ensino
médio na realidade brasileira e levantem
possibilidades de explicação para eles.
24. O que é a formação integral do
estudante brasileiro ?
Quais os desafios a enfrentar na
nossa realidade educacional ?