Retinopatia da Prematuridade- Aula apresentada em Reunião Cientifica da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Natal/RN - Brasil
O documento descreve a anatomia e o funcionamento da retina humana. Resume as principais camadas e células da retina, incluindo bastonetes, cones, células ganglionares e como processam sinais visuais. Também explica como a retina se adapta à luz e escuro e transmite informações de cor para o cérebro.
A catarata é uma doença ocular causada pela opacificação do cristalino, prejudicando a visão. Ela afeta 17% das pessoas entre 55-65 anos, 47% entre 65-74 anos e 73% acima de 75 anos. Ao longo da história, o tratamento da catarata melhorou, passando de 60 mil procedimentos anuais na década de 1960 para mais de 200 mil procedimentos anuais na década de 1980 no Brasil.
Restrição de Crescimento Intra-Uterino Seletivafetalufpr
[1] O documento apresenta uma revisão sobre restrição de crescimento intra-uterino seletiva em gestações gemelares monocoriônicas. [2] Fatores como divisão desigual da placenta, inserção do cordão umbilical e anastomoses placentárias podem levar a diferenças no crescimento fetal. [3] O Doppler mostra padrões de fluxo intermediário no feto menor, associado a maior risco de problemas para os fetos.
A catarata é uma doença causada pela opacificação do cristalino, a lente natural do olho. Isso prejudica a qualidade da visão ao impedir que a luz chegue claramente à retina. Seu tratamento eficaz é a cirurgia de catarata, que remove o cristalino opacificado e coloca uma lente artificial.
A Esclerose Múltipla é uma doença inflamatória e degenerativa do sistema nervoso central que afeta a visão, locomoção e equilíbrio. Pode ser recorrente-remissiva, secundariamente progressiva ou primariamente progressiva. Os tratamentos incluem medicamentos imunomoduladores e exercícios para reduzir sintomas, mas não há cura.
O documento discute as infecções respiratórias virais sazonais e seu impacto em recém-nascidos prematuros. A prematuridade é o principal fator de gravidade das infecções respiratórias. O documento aborda as características das infecções por vírus respiratórios sazonais em recém-nascidos e seus principais impactos negativos nos prematuros, como maior mortalidade e pior função pulmonar. Ele também discute estratégias de prevenção como o uso de anticorpos monocl
O documento descreve os procedimentos para realizar um exame físico completo em recém-nascidos, incluindo a avaliação dos sistemas cardiorrespiratório, neurológico, gastrintestinal e geniturinário. É importante realizar o exame imediatamente após o nascimento e nos primeiros dias de vida para detectar possíveis anormalidades.
O documento descreve a anatomia e o funcionamento da retina humana. Resume as principais camadas e células da retina, incluindo bastonetes, cones, células ganglionares e como processam sinais visuais. Também explica como a retina se adapta à luz e escuro e transmite informações de cor para o cérebro.
A catarata é uma doença ocular causada pela opacificação do cristalino, prejudicando a visão. Ela afeta 17% das pessoas entre 55-65 anos, 47% entre 65-74 anos e 73% acima de 75 anos. Ao longo da história, o tratamento da catarata melhorou, passando de 60 mil procedimentos anuais na década de 1960 para mais de 200 mil procedimentos anuais na década de 1980 no Brasil.
Restrição de Crescimento Intra-Uterino Seletivafetalufpr
[1] O documento apresenta uma revisão sobre restrição de crescimento intra-uterino seletiva em gestações gemelares monocoriônicas. [2] Fatores como divisão desigual da placenta, inserção do cordão umbilical e anastomoses placentárias podem levar a diferenças no crescimento fetal. [3] O Doppler mostra padrões de fluxo intermediário no feto menor, associado a maior risco de problemas para os fetos.
A catarata é uma doença causada pela opacificação do cristalino, a lente natural do olho. Isso prejudica a qualidade da visão ao impedir que a luz chegue claramente à retina. Seu tratamento eficaz é a cirurgia de catarata, que remove o cristalino opacificado e coloca uma lente artificial.
A Esclerose Múltipla é uma doença inflamatória e degenerativa do sistema nervoso central que afeta a visão, locomoção e equilíbrio. Pode ser recorrente-remissiva, secundariamente progressiva ou primariamente progressiva. Os tratamentos incluem medicamentos imunomoduladores e exercícios para reduzir sintomas, mas não há cura.
O documento discute as infecções respiratórias virais sazonais e seu impacto em recém-nascidos prematuros. A prematuridade é o principal fator de gravidade das infecções respiratórias. O documento aborda as características das infecções por vírus respiratórios sazonais em recém-nascidos e seus principais impactos negativos nos prematuros, como maior mortalidade e pior função pulmonar. Ele também discute estratégias de prevenção como o uso de anticorpos monocl
O documento descreve os procedimentos para realizar um exame físico completo em recém-nascidos, incluindo a avaliação dos sistemas cardiorrespiratório, neurológico, gastrintestinal e geniturinário. É importante realizar o exame imediatamente após o nascimento e nos primeiros dias de vida para detectar possíveis anormalidades.
O documento discute diferentes tipos de tocotraumatismo que podem ocorrer durante o parto, incluindo hemorragia extracraniana, lesão do plexo braquial, paralisia de Duchenne-Erb e fratura da clavícula. Ele fornece informações sobre incidência, causas, sintomas e tratamento dessas lesões.
1) Olho vermelho e baixa acuidade visual são as queixas oftalmológicas mais comuns em atendimentos de urgência.
2) Conjuntivite bacteriana requer tratamento com colírios antibióticos como tobramicina ou gentamicina. Glaucoma agudo e queimaduras químicas dos olhos precisam de avaliação oftalmológica imediata.
3) No caso de queimadura química no olho, a conduta inicial é lavar exaustivamente o olho afetado com água ou s
O documento discute a cardiotocologia, exame utilizado para avaliar o bem-estar fetal através da análise da frequência cardíaca fetal e das contrações uterinas. Ele define cardiotocologia, explica como o aparelho funciona e lista suas indicações no pré-natal, durante o trabalho de parto e na avaliação do risco fetal. O documento também descreve os parâmetros avaliados na cardiotocologia como linha de base, variabilidade, acelerações e desacelerações.
O documento discute a classificação e epidemiologia do traumatismo craniano. A classificação inclui lesões fechadas, fraturas com afundamento e fraturas expostas. O TCE é uma das principais causas de morte e incapacidade entre jovens e causa anualmente 100.000 mortes nos EUA. As lesões intracranianas podem incluir contusões, hematomas e hemorragias.
O documento discute as principais características das síndromes hipertensivas na gestação, com foco na pré-eclâmpsia. Apresenta a classificação, epidemiologia, fatores de risco, etiopatogenia, critérios diagnósticos e de gravidade, exames complementares, e manejo clínico da pré-eclâmpsia.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento de um feto no útero materno, desde as primeiras semanas como um embrião até o nascimento após 40 semanas. Detalha os órgãos que se formam, como o cordão umbilical passa a fornecer nutrientes, e como o feto começa a se movimentar e ter sonhos. Finalmente, explica que o parto é estressante tanto para a mãe quanto para o bebê.
O documento discute problemas respiratórios, cardiocirculatórios, metabólicos, neurológicos, ortopédicos e dermatológicos em recém-nascidos. Aborda tópicos como dificuldade respiratória, suporte ventilatório, terapias auxiliares para tratamento de insuficiência respiratória, cardiopatias congênitas, distúrbios de glicose e cálcio, hemorragia peri-intraventricular, encefalopatia hipóxico-isquêmica, cri
O documento discute as considerações importantes para o transporte seguro de recém-nascidos de alto risco entre hospitais. Ele descreve os procedimentos necessários para estabilizar o recém-nascido antes do transporte, como manter a temperatura, oxigenação, acesso venoso e hidratação. Também discute os equipamentos e medicamentos necessários durante o transporte e os cuidados para monitorar e tratar possíveis complicações.
Hipoglicemia Neonatal - Fatores de risco, Manifestações Clinicas, Triagem Diagnóstico e Fluxograma - Projeto de Intervenção do Internato em Pediatria I da UFRN - NataL/RN -Brasil
O documento discute as consequências da infecção por rubéola durante a gestação, incluindo aborto espontâneo, óbito fetal e a síndrome da rubéola congênita. A vacinação contra rubéola é a melhor estratégia para prevenir a síndrome da rubéola congênita. O documento fornece diretrizes sobre o diagnóstico e manejo da rubéola na gestação.
O documento descreve a anatomia do globo ocular, incluindo suas três túnicas (interna, média e externa), seus dois segmentos (anterior e posterior) e estruturas internas como a retina, corpo vítreo, coroide e nervo óptico. Além disso, aborda exames como a fundoscopia direta e possíveis achados em doenças sistêmicas como hipertensão arterial, diabetes mellitus e esclerose múltipla.
Embora não sejam tão frequentes, as distocias intraparto representam grande risco para a mulher e seu bebê. Para que ela seja identificada e tratada precocemente, é fundamental que os profissionais de saúde estejam treinados e habilitados para intervir quando necessário.
Material de 27 de maio de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
Este documento discute a retinopatia diabética, incluindo sua prevalência, classificação e tratamento. A retinopatia diabética é a terceira maior causa de cegueira no Brasil e uma complicação crônica comum do diabetes. Ela é classificada em não-proliferativa, maculopatia diabética e proliferativa. O tratamento inclui controle glicêmico e pressão arterial, além de fotocoagulação pan-retiniana, laser focal e anti-VEGF para casos específicos.
Raquianestesia alta para cirurgia plásticaAnestesiador
A apresentação fornece um resumo da técnica de raquianestesia alta para cirurgias plásticas estéticas e reparadoras. A técnica envolve punção lombar entre L2-L3 com agulha de ponta de lápis e injeção de bupivacaína hiperbárica, sufentanil ou fentanil e clonidina. Isso proporciona bloqueio sensitivo torácico alto com manutenção da função motora e hemodinâmica estável. Complicações podem ser manejadas com
O documento discute síndromes hipertensivas na gestação, incluindo a importância, classificação, etiopatogenia, alterações orgânicas, diagnóstico e tratamento da pré-eclâmpsia. Também aborda a síndrome HELLP, definindo-a, discutindo incidência, mecanismos fisiopatológicos, parâmetros laboratoriais, complicações e tratamento. Por fim, apresenta estratégias de prevenção das síndromes hipertensivas na gestação.
A conjuntivite é uma inflamação da membrana que recobre o olho e pálpebra, causada por vírus, bactérias ou alergias. Os sintomas incluem olho vermelho, lacrimejante e sensível à luz. O tratamento envolve compressas frias, limpeza dos olhos e colírios lubrificantes para aliviar os sintomas, além de medidas para evitar a propagação.
O documento discute a tuberculose extrapulmonar (TBEP), definindo-a como acometimento fora da árvore brônquica e do parênquima pulmonar. Apresenta as principais formas de TBEP como tuberculose miliar, pleural, ganglionar periférica, meningoencefálica, pericárdica e óssea. Também discute aspectos epidemiológicos, mecanismos fisiopatológicos, diagnóstico e tratamento da TBEP.
1) O documento discute monitorização neurológica em unidades de terapia intensiva, com foco em avaliação do nível de consciência, escalas de coma, pressão intracraniana e fluxo sanguíneo cerebral.
2) São descritas escalas como a de Glasgow para avaliação do estado de consciência e parâmetros vitais como pressão arterial média, pressão intracraniana e pressão de perfusão cerebral para manutenção do fluxo sanguíneo cerebral adequado.
3) O objetivo da monitorização neurológica em UT
O documento descreve a Displasia Broncopulmonar (DBP), definindo-a como uma sequela da ventilação mecânica e oxigenioterapia em recém-nascidos prematuros. Apresenta os fatores de risco para o desenvolvimento da DBP, como baixo peso ao nascer, infecções, hiperoxia e ventilação mecânica prolongada. Também descreve o tratamento, focando na redução da oxigenioterapia e dos volumes correntes, uso de corticoides apenas nos casos mais graves, e acompanhamento multidisciplinar
1. Lesões na retina podem causar pequenos sangramentos e perda da visão, mas exames de rotina podem detectar problemas no estágio inicial para tratamento.
2. A retinopatia diabética é uma complicação grave da diabetes que pode levar à cegueira se não tratada, afetando os vasos sanguíneos da retina.
3. Controle rigoroso da glicemia e pressão arterial podem reduzir riscos e progressão da retinopatia diabética.
A árvore de problemas identifica a dificuldade do acesso de crianças ao diagnóstico e tratamento da Retinopatia da Prematuridade, com causas como falta de previsão na rede cegonha, registro de qualidade e referências pactadas, e consequências como judicialização, aumento de custos para o SUS e deficiência visual.
O documento discute diferentes tipos de tocotraumatismo que podem ocorrer durante o parto, incluindo hemorragia extracraniana, lesão do plexo braquial, paralisia de Duchenne-Erb e fratura da clavícula. Ele fornece informações sobre incidência, causas, sintomas e tratamento dessas lesões.
1) Olho vermelho e baixa acuidade visual são as queixas oftalmológicas mais comuns em atendimentos de urgência.
2) Conjuntivite bacteriana requer tratamento com colírios antibióticos como tobramicina ou gentamicina. Glaucoma agudo e queimaduras químicas dos olhos precisam de avaliação oftalmológica imediata.
3) No caso de queimadura química no olho, a conduta inicial é lavar exaustivamente o olho afetado com água ou s
O documento discute a cardiotocologia, exame utilizado para avaliar o bem-estar fetal através da análise da frequência cardíaca fetal e das contrações uterinas. Ele define cardiotocologia, explica como o aparelho funciona e lista suas indicações no pré-natal, durante o trabalho de parto e na avaliação do risco fetal. O documento também descreve os parâmetros avaliados na cardiotocologia como linha de base, variabilidade, acelerações e desacelerações.
O documento discute a classificação e epidemiologia do traumatismo craniano. A classificação inclui lesões fechadas, fraturas com afundamento e fraturas expostas. O TCE é uma das principais causas de morte e incapacidade entre jovens e causa anualmente 100.000 mortes nos EUA. As lesões intracranianas podem incluir contusões, hematomas e hemorragias.
O documento discute as principais características das síndromes hipertensivas na gestação, com foco na pré-eclâmpsia. Apresenta a classificação, epidemiologia, fatores de risco, etiopatogenia, critérios diagnósticos e de gravidade, exames complementares, e manejo clínico da pré-eclâmpsia.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento de um feto no útero materno, desde as primeiras semanas como um embrião até o nascimento após 40 semanas. Detalha os órgãos que se formam, como o cordão umbilical passa a fornecer nutrientes, e como o feto começa a se movimentar e ter sonhos. Finalmente, explica que o parto é estressante tanto para a mãe quanto para o bebê.
O documento discute problemas respiratórios, cardiocirculatórios, metabólicos, neurológicos, ortopédicos e dermatológicos em recém-nascidos. Aborda tópicos como dificuldade respiratória, suporte ventilatório, terapias auxiliares para tratamento de insuficiência respiratória, cardiopatias congênitas, distúrbios de glicose e cálcio, hemorragia peri-intraventricular, encefalopatia hipóxico-isquêmica, cri
O documento discute as considerações importantes para o transporte seguro de recém-nascidos de alto risco entre hospitais. Ele descreve os procedimentos necessários para estabilizar o recém-nascido antes do transporte, como manter a temperatura, oxigenação, acesso venoso e hidratação. Também discute os equipamentos e medicamentos necessários durante o transporte e os cuidados para monitorar e tratar possíveis complicações.
Hipoglicemia Neonatal - Fatores de risco, Manifestações Clinicas, Triagem Diagnóstico e Fluxograma - Projeto de Intervenção do Internato em Pediatria I da UFRN - NataL/RN -Brasil
O documento discute as consequências da infecção por rubéola durante a gestação, incluindo aborto espontâneo, óbito fetal e a síndrome da rubéola congênita. A vacinação contra rubéola é a melhor estratégia para prevenir a síndrome da rubéola congênita. O documento fornece diretrizes sobre o diagnóstico e manejo da rubéola na gestação.
O documento descreve a anatomia do globo ocular, incluindo suas três túnicas (interna, média e externa), seus dois segmentos (anterior e posterior) e estruturas internas como a retina, corpo vítreo, coroide e nervo óptico. Além disso, aborda exames como a fundoscopia direta e possíveis achados em doenças sistêmicas como hipertensão arterial, diabetes mellitus e esclerose múltipla.
Embora não sejam tão frequentes, as distocias intraparto representam grande risco para a mulher e seu bebê. Para que ela seja identificada e tratada precocemente, é fundamental que os profissionais de saúde estejam treinados e habilitados para intervir quando necessário.
Material de 27 de maio de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
Este documento discute a retinopatia diabética, incluindo sua prevalência, classificação e tratamento. A retinopatia diabética é a terceira maior causa de cegueira no Brasil e uma complicação crônica comum do diabetes. Ela é classificada em não-proliferativa, maculopatia diabética e proliferativa. O tratamento inclui controle glicêmico e pressão arterial, além de fotocoagulação pan-retiniana, laser focal e anti-VEGF para casos específicos.
Raquianestesia alta para cirurgia plásticaAnestesiador
A apresentação fornece um resumo da técnica de raquianestesia alta para cirurgias plásticas estéticas e reparadoras. A técnica envolve punção lombar entre L2-L3 com agulha de ponta de lápis e injeção de bupivacaína hiperbárica, sufentanil ou fentanil e clonidina. Isso proporciona bloqueio sensitivo torácico alto com manutenção da função motora e hemodinâmica estável. Complicações podem ser manejadas com
O documento discute síndromes hipertensivas na gestação, incluindo a importância, classificação, etiopatogenia, alterações orgânicas, diagnóstico e tratamento da pré-eclâmpsia. Também aborda a síndrome HELLP, definindo-a, discutindo incidência, mecanismos fisiopatológicos, parâmetros laboratoriais, complicações e tratamento. Por fim, apresenta estratégias de prevenção das síndromes hipertensivas na gestação.
A conjuntivite é uma inflamação da membrana que recobre o olho e pálpebra, causada por vírus, bactérias ou alergias. Os sintomas incluem olho vermelho, lacrimejante e sensível à luz. O tratamento envolve compressas frias, limpeza dos olhos e colírios lubrificantes para aliviar os sintomas, além de medidas para evitar a propagação.
O documento discute a tuberculose extrapulmonar (TBEP), definindo-a como acometimento fora da árvore brônquica e do parênquima pulmonar. Apresenta as principais formas de TBEP como tuberculose miliar, pleural, ganglionar periférica, meningoencefálica, pericárdica e óssea. Também discute aspectos epidemiológicos, mecanismos fisiopatológicos, diagnóstico e tratamento da TBEP.
1) O documento discute monitorização neurológica em unidades de terapia intensiva, com foco em avaliação do nível de consciência, escalas de coma, pressão intracraniana e fluxo sanguíneo cerebral.
2) São descritas escalas como a de Glasgow para avaliação do estado de consciência e parâmetros vitais como pressão arterial média, pressão intracraniana e pressão de perfusão cerebral para manutenção do fluxo sanguíneo cerebral adequado.
3) O objetivo da monitorização neurológica em UT
O documento descreve a Displasia Broncopulmonar (DBP), definindo-a como uma sequela da ventilação mecânica e oxigenioterapia em recém-nascidos prematuros. Apresenta os fatores de risco para o desenvolvimento da DBP, como baixo peso ao nascer, infecções, hiperoxia e ventilação mecânica prolongada. Também descreve o tratamento, focando na redução da oxigenioterapia e dos volumes correntes, uso de corticoides apenas nos casos mais graves, e acompanhamento multidisciplinar
1. Lesões na retina podem causar pequenos sangramentos e perda da visão, mas exames de rotina podem detectar problemas no estágio inicial para tratamento.
2. A retinopatia diabética é uma complicação grave da diabetes que pode levar à cegueira se não tratada, afetando os vasos sanguíneos da retina.
3. Controle rigoroso da glicemia e pressão arterial podem reduzir riscos e progressão da retinopatia diabética.
A árvore de problemas identifica a dificuldade do acesso de crianças ao diagnóstico e tratamento da Retinopatia da Prematuridade, com causas como falta de previsão na rede cegonha, registro de qualidade e referências pactadas, e consequências como judicialização, aumento de custos para o SUS e deficiência visual.
Inclusión Socioeconómica - LA EDUCACIÓN MÉDICA INTERCULTURAL: UNA PROPUESTA P...Fundacion CeiBa
Este documento propone la Educación Médica Intercultural como una forma de incluir los sistemas de medicina tradicional en Colombia para mejorar la salud pública. Actualmente, el modelo biomédico occidental promovido por la OMS desde 1948 domina la medicina colombiana, pero más del 80% de personas en países en desarrollo usan la medicina tradicional. El autor describe un programa piloto en Bogotá que entrenó a estudiantes de medicina en competencias interculturales para mejorar la atención a pacientes de forma culturalmente sensible. El objetivo es escal
Este documento describe la retinopatía diabética, la causa más común de ceguera en países desarrollados. Explica que la prevalencia de la diabetes es del 2-4% de la población y que la retinopatía diabética se vuelve más común con el tiempo que una persona vive con diabetes. Describe las clasificaciones y características de la retinopatía diabética no proliferativa, preproliferativa, proliferativa y con tracción, así como los tratamientos médicos y quirúrgicos disponibles como la
O documento descreve as etapas do processo de parto, incluindo: 1) Trabalho de parto ativo quando o colo do útero está dilatado entre 3-4 cm; 2) Estágio de transição quando o colo está totalmente dilatado; 3) Segundo estágio quando o útero empurra o bebê pelo canal de parto; 4) Expulsão do bebê e placenta na sala de parto.
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN na CIENTEC 2015: "Científica, Lúdica e...Laped Ufrn
O documento descreve as atividades realizadas pela Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN durante o evento CIENTEC 2015, incluindo uma sessão de cinema, estande com atividades lúdicas e assistenciais como avaliações de saúde, pintura e conversas sobre temas de saúde infantil.
O documento discute a Metodologia de Planeamento de Projectos por Objectivos (MPPO). A MPPO enfatiza a participação dos atores-chave no diagnóstico e planeamento de projetos através de ferramentas como a lista de problemas, árvore de problemas e quadro de medidas. O documento explica como construir uma árvore de problemas estabelecendo relações causais entre os problemas identificados no diagnóstico de um campo de intervenção.
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN: - Relatório Atividades 2016Laped Ufrn
O documento descreve as atividades da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN em 2016, incluindo ensino (reuniões científicas quinzenais), pesquisa (sobre síndrome de West, fibrose cística e outras) e extensão (CineLAPED, Jornada de Infectopediatria e campanha beneficente).
O documento discute icterícia neonatal, incluindo as causas da hiperbilirrubinemia, os tipos de aparelhos de fototerapia e seus mecanismos de ação, e fatores que influenciam a eficácia do tratamento.
PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES TIREOIDIANAS EM PACIENTES COM SÍNDROME DE DOWN NO H...Laped Ufrn
O estudo analisou 220 pacientes com Síndrome de Down e encontrou alterações na função tireoidiana em 19 pacientes (8,6%). A alteração mais comum foi hipotireoidismo primário (68,4%), seguida de hipotireoidismo congênito (21%) e hipertireoidismo (10%). A idade média dos pacientes era de 9,9 anos e a maioria eram do sexo masculino (68,5%).
Herpes zoster acquired in utero - Case ReportLaped Ufrn
A 6-month-old infant presented with a fever and rash on the left chest and abdomen. The mother reported having chickenpox during weeks 20-24 of her pregnancy. Testing revealed the infant had herpes zoster, likely acquired intrauterine from the mother's chickenpox infection. Intrauterine varicella infection under age 2 is associated with early onset zoster due to reactivation of the latent virus. The infant was treated with antivirals and antibiotics, with resolution of symptoms.
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Relatório de Atividades - ...Laped Ufrn
O relatório descreve as atividades realizadas pela Liga Acadêmica de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LAPED UFRN) no ano de 2015, incluindo reuniões administrativas e científicas, estágios clínicos, produção de textos didáticos e artigos científicos, participação em eventos nacionais e locais, realização de ações sociais e eventos científicos organizados pela LAPED UFRN.
Câncer na infância e adolescência: Tumores de SNCLaped Ufrn
Este documento resume os principais pontos sobre tumores de SNC na infância. São o segundo câncer mais frequente na infância e a principal causa de mortalidade entre 0-14 anos. Apresenta as classificações WHO e ICCC, com foco nos astrocitomas e medulloblastomas. Discorre sobre incidência, sintomas, diagnóstico, tratamento e abordagem psicológica. Por fim, apresenta um caso clínico ilustrativo de tumor de fossa posterior.
Dislipidemia na Infância - Tema apresentado em Reunião Cientifica da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal /RN
Este caso clínico descreve um menino de 11 anos admitido no hospital com queixa de hematúria. Ele apresentou dor abdominal e febre nos últimos dias, evoluindo com retenção urinária e urina escura. Exames iniciais mostraram hematúria microscópica persistente com eritrócitos dismórficos. O paciente teve histórico prévio de hematúria investigada por outro serviço, mas sem diagnóstico definido.
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Planejamento 2016.1Laped Ufrn
O documento apresenta o planejamento da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN para o semestre 2016.1, incluindo os integrantes, as reuniões científicas quinzenais sobre neuropediatria, os projetos de pesquisa em diferentes áreas e as atividades de extensão planejadas como o CineLAPED e a I Jornada de Infectopediatria do RN.
A 1-month-old girl presented with a large congenital lesion on her face. A biopsy revealed it to be a giant congenital juvenile xanthogranuloma (JXG), which is a rare non-Langerhans cell histiocytosis characterized by yellow-brown nodules larger than 20 mm. Systemic exams found no other involvement. Giant JXG usually spontaneously regresses within years without treatment.
Este documento resume varios tipos de retinopatías, incluyendo la retinopatía diabética, la retinopatía hipertensiva, la retinopatía nefrítica y la retinopatía anémica. Explica los síntomas, causas y grados de cada una y la importancia del diagnóstico temprano y control de condiciones como la diabetes y la hipertensión para prevenir daños en la retina. También describe exámenes y tratamientos para la detección y manejo de las diferentes retinopatías.
Carta Convite (Modelo) - I Jornada de Infectopediatria do RN Laped Ufrn
Carta Convite (Modelo) - I Jornada de Infectopediatria do RN -Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) -Natal/RN - Brasil
Este documento describe la evolución de la atención del parto en Chile y otros países desde principios del siglo XX, pasando de ocurrir principalmente en el hogar a realizarse casi exclusivamente en hospitales. También analiza indicadores neonatales como peso al nacer, mortalidad infantil y causas, encontrando una mejora en sobrevida asociada al desarrollo de unidades de cuidado intensivo. Finalmente, describe la morbilidad específica de recién nacidos prematuros y de muy bajo peso.
Este documento discute a Retinopatia da Prematuridade (ROP), uma doença ocular que afeta recém-nascidos prematuros e pode levar à cegueira. Apresenta informações sobre fatores de risco, exames de diagnóstico, classificação da doença, tratamento com laser e possíveis complicações. O objetivo é fornecer conhecimentos sobre esta patologia para melhor atendimento dos recém-nascidos de risco.
Aproximadamente 50.000 crianças são cegas no mundo por Retinopatia da Prematuridade (ROP). No Brasil, essa é uma das principais causas de cegueira infantil.
Material de 25 de janeiro de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1. O documento discute os elementos básicos da propedêutica oftalmológica, incluindo a anamnese, exame ocular externo, movimentação ocular e acuidade visual.
2. Inicia com a importância da anamnese e do relacionamento médico-paciente, depois passa a descrever o exame ocular externo, movimentação ocular e testes de acuidade visual.
3. Fornece detalhes sobre como realizar e interpretar os achados desses exames para detecção de possíveis problemas
1) O documento descreve o exame oftalmoscópico, explicando como é realizado e quais estruturas são avaliadas, incluindo a retina, nervo óptico, vasos sanguíneos e mácula.
2) Também discute patologias como a retinopatia diabética, descrevendo os estágios não proliferativo e proliferativo da doença.
3) Explica o que é edema macular clinicamente significativo no contexto da retinopatia diabética.
O documento discute a doença rara Niemann-Pick C, incluindo sintomas, diagnóstico, tratamento e novos avanços médicos. Uma terapia chamada miglustato foi aprovada para retardar a progressão dos sintomas neurológicos e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Dois casos de gêmeas com a doença mostram como novos tratamentos experimentais oferecem esperança.
O documento discute criptorquidia, que é quando o testículo não desce à bolsa escrotal. Apresenta a incidência, etiologia, aspectos histológicos, riscos de malignização e infertilidade, diagnóstico e tratamentos cirúrgico e hormonal da condição.
O documento discute a neurite óptica, uma inflamação primária do nervo óptico que pode estar associada a condições autoimunes. Apresenta os resultados do estudo ONTT que mostrou que corticoides intravenosos aceleram a recuperação visual, enquanto corticoides orais não trazem benefícios e aumentam o risco de recidiva. Recomenda o uso de corticoides intravenosos em casos graves para melhorar a visão e reduzir o risco de esclerose múltipla.
Este documento resume um curso de oftalmologia pediátrica. Ele discute a epidemiologia de problemas de visão em crianças, incluindo as principais causas de cegueira e baixa visão. Também aborda exames oftalmológicos básicos que podem ser realizados por pediatras e questões genéticas relacionadas a doenças oculares hereditárias.
Este documento fornece referências de níveis de HCG na gravidez por semana gestacional, classificação e incidência de abortamentos, sinais e sintomas de diferentes tipos de abortamento, além de tratamentos como misoprostol.
O documento discute o seguimento de recém-nascidos de extremo baixo peso, descrevendo a evolução dos cuidados neonatais ao longo das décadas e a importância do acompanhamento destes pacientes após a alta hospitalar para avaliar o desenvolvimento e identificar possíveis complicações.
O documento define termos relacionados ao nascimento e classifica recém-nascidos de acordo com idade gestacional, peso e sinais vitais. Também descreve cuidados ao recém-nascido, escala de Apgar, exame físico e responsabilidades do enfermeiro.
O documento aborda conceitos sobre o RN prematuro, incluindo definição, fatores de risco, particularidades clínicas e cuidados necessários. As principais informações são: 1) RN prematuro é aquele nascido com menos de 37 semanas ou com peso menor que 2,5kg; 2) Os principais fatores de risco são idade materna extrema, tabagismo, drogas e condições socioeconômicas desfavoráveis; 3) Os principais desafios clínicos são termorregulação, distúrbios respiratórios
[1] O documento discute várias patologias neonatais, incluindo a síndrome do desconforto respiratório do recém-nascido, icterícia neonatal e convulsões neonatais. [2] A síndrome do desconforto respiratório é uma das principais causas de insuficiência respiratória e mortalidade em recém-nascidos pré-termos, enquanto a icterícia neonatal pode se tornar tóxica e levar a complicações neurológicas graves. [3] As convulsões neonatais ref
Este documento resume as principais informações sobre apendicite aguda. A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo não traumático e ocorre com maior frequência entre os 10 e 30 anos. Os sintomas clássicos incluem dor abdominal, náuseas e vômitos, mas o quadro clínico pode variar. O diagnóstico é baseado na história clínica, exame físico e exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada. O tratamento padrão é a apendic
1) Tumores do sistema nervoso central são comuns em crianças e podem causar uma variedade de sintomas dependendo de sua localização. 2) Os principais tipos incluem meduloblastoma, glioma, ependimoma e neurofibromatose. 3) O tratamento envolve ressecção cirúrgica, quimioterapia e radioterapia de acordo com o tipo e estágio do tumor.
1) Paciente masculino de 10 anos apresenta cefaleia, dificuldade para escrever e piora do estado de consciência. Ao exame está pouco responsivo e apenas gemer.
2) Paciente feminino de 3 anos apresenta prostração, sonolência, perda de peso e dor abdominal. Exames mostram desidratação e cetoacidose diabética.
3) Paciente de 8 anos apresenta desconforto respiratório mas exame pulmonar normal. A causa permanece desconhecida.
Sociedade Brasileira de Glaucoma - Segundo Consenso Brasileiro de Glaucoma Pr...Michel Bittencourt
Este documento discute o conceito, fatores de risco e diagnóstico do glaucoma primário de ângulo aberto. Ele define GPAA como uma neuropatia óptica crônica progressiva caracterizada por alterações no disco óptico e campo visual, geralmente acompanhada de pressões intra-oculares elevadas. Fatores de risco incluem pressão intra-ocular, raça negra, hereditariedade, miopia e idade avançada. O diagnóstico é baseado em exames de pressão ocular, gonioscopia, disco ó
1. A hemorragia intraventricular (HIV) é uma importante causa de lesão cerebral em recém-nascidos prematuros, mas atualmente não há terapias específicas para limitar sua extensão ou complicações como hidrocefalia pós-hemorrágica.
2. A HIV ocorre com mais frequência em recém-nascidos prematuros, sendo a estratégia mais eficaz para prevenção a redução da incidência de parto prematuro.
3. Quando o parto prematuro não pode ser evitado
AULA ALTERAÇÕES OCULARES NA INFANCIA.pdfJOSIANE887150
1) Descreve as principais alterações oculares observadas na infância, incluindo o desenvolvimento estrutural e funcional dos olhos de recém-nascidos a crianças. 2) Discute doenças como ambliopia, estrabismo, catarata congênita e glaucoma congênito, descrevendo causas, diagnóstico e tratamento. 3) Fornece detalhes sobre o exame oftalmológico em diferentes faixas etárias pediátricas.
Febre Amarela: Nota Informativa - Documento Cientifico elaborado pelo Departamento Cientifico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria -SBP - Fevereiro /2017
Um menino de 8 anos apresentou manchas em todo o corpo há 3 dias, após um resfriado de 4 dias. Ele também teve sangramento nasal na noite anterior. Ao exame, observou-se manchas que não desapareciam à vitropressão. Os principais diagnósticos diferenciais são doença infecciosa, doença dermatológica ou alergia. A hipótese diagnóstica principal é virose exantemática.
Lesões Cutâneas do RN - Aula apresentada em Reunião Cientifica da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencialLaped Ufrn
Dor abdominal na infância requer abordagem cuidadosa incluindo anamnese detalhada, exame físico e raciocínio criterioso. Para diagnóstico de dor abdominal recorrente não são necessários exames sofisticados, mas crianças com sinais de alerta precisam de maiores investigações. Neste caso, após exclusão de outras causas, o diagnóstico foi porfiria aguda intermitente, doença genética rara que deve estar no diferencial diagnóstico de distúrbios gastrointestinais e neurol
O documento descreve um guia sobre exame físico em pediatria produzido pela Liga Acadêmica de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O guia inclui instruções sobre a abordagem da criança, antropometria, exame físico geral e segmentar, focando em cabeça, face, pescoço e tórax. É destacada a importância da conquista da confiança da criança e dos pais para realizar um exame físico bem-sucedido.
Regimento do Estágio no Pronto Socorro Infantil do Sandra Celeste - Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal/RN - Brasil .
Regimento do Estágio no Pronto Socorro Infantil do Sandra Celeste - Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal/RN- Brasil
Aleitamento materno e adiposidade adultaLaped Ufrn
Aleitamento materno e adiposidade adulta (JPed 2014) - Artigo apresentado em Reunião Científica da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal - RN - Brasil.
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)Laped Ufrn
O documento discute o caso de uma criança de 9 anos diagnosticada com TDAH. Apesar do uso de medicamentos, ele ainda apresentava dificuldades funcionais. O documento também aborda os sintomas, fatores de risco, diagnóstico e tratamento do TDAH, enfatizando uma abordagem terapêutica abrangente e de longo prazo.
Distúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmáticaLaped Ufrn
Distúrbios respiratórios agudos no P.S infantil: laringite x crise asmática - Aula apresentada durante a Reunião Científica da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal, Brasil.
O documento discute o autismo, definindo-o de acordo com os manuais DSM-IV e DSM-5 e descrevendo sua epidemiologia, incluindo fatores de risco e condições associadas. Também aborda a cognição e neurobiologia do autismo, com evidências de diferenças cerebrais e envolvimento genético, e discute intervenções como terapia comportamental e medicação.
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)Laped Ufrn
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU) - Aula ministrada pela Profª Ana Karina da Costa Dantas para os membros da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal Brasil.
O exame cardiológico inicial em pediatria: seu papel na atenção primáriaLaped Ufrn
Este documento discute a importância do exame cardiológico inicial em pediatria para a detecção precoce de cardiopatias congênitas. O autor descreve os principais achados clínicos e exames subsidiários que podem identificar as cardiopatias mais comuns, como comunicações interatriais e interventriculares, persistência do canal arterial, estenoses valvares e tetralogia de Fallot. Ele enfatiza que mais de 90% das cardiopatias significativas podem ser detectadas no exame físico, eletrocardiogra
This document discusses hypoglycemia in neonates. Some key points:
1. Hypoglycemia is defined as a blood sugar level below 40 mg/dL and can be caused by conditions like prematurity, growth restriction, and maternal diabetes.
2. Screening for hypoglycemia is recommended in high-risk infants, such as preterms, small for gestational age infants, and infants of diabetic mothers.
3. Asymptomatic hypoglycemia may be initially treated with supervised breastfeeding or formula feeding. Symptomatic hypoglycemia requires treatment with intravenous dextrose infusion.
4. Recurrent or resistant hypoglycemia may require investigating the cause and treating with drugs like hydroc
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN "Quem somos nós?"Laped Ufrn
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN -
" Quem somos nós"? - Apresentação feita por ocasião da "Cerimônia de Posse" dos novos Ligantes da LAPED UFRN . Natal, Brasil.
[1] O documento discute a semiologia do recém-nascido, incluindo a anamnese, exame físico e medições antropométricas essenciais para avaliar o desenvolvimento e saúde do bebê.
[2] É destacada a importância de uma anamnese completa com os pais e de um exame físico sistemático, avaliando todos os sistemas como pele, crânio, face, tórax, abdome e extremidades.
[3] O documento fornece detalhes sobre os a
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Retinopatia da Prematuridade
Orientador: Dr. Alexandre Bezerra
Discentes: Isaac Braz
Kelson Kemuel
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN
Reunião científica
2. CASO CLINICO RETINOAPTIA DA
PREMATURIDADE
ALF 40 anos natural do Rio de Janeiro, nasceu prematura no Hospital da Marinha
com 900 gramas e 29 semanas de gestação. Ficou internada na UIT neonatal por volta de
90 dias, dos quais 60 deles em oxigênio terapia. Informa parada respiratória, não fez exames
de fundo de olho na maternidade.
Com 4 meses de vida, após a alta hospitalar, os pais perceberam um leve
estrabismo, procuraram assistência oftalmológica em Brasília, onde foi diagnosticado
descolamento de retina cicatricial pela retinopatia da prematuridade. Na ocasião realizou
exames de eletrofisiologia onde foi identificado 10% de visão residual.
Passou sua infância e adolescência no Rio de Janeiro sem alteração do quadro
clínico e visual. No final da adolescência começou a ser acompanhada pelo Dr. Helder Costa
que constatou uma diminuição da visão devido a presença de um glaucoma secundário.
3. Em janeiro de 2007 a paciente se muda para Natal onde desde então se encontra
em acompanhamento no serviço privado. A acuidade visual era no olho direito
(OD): percepção luminosa (PL) e no olho esquerdo (OE): conta dedos a 20 cm;
Pressão intra-ocular (PIO) no OD: 16 mmHg e OE: 10 mmHg; fundo de olho OD:
retinopatia da prematuridade ROP IV cicatricial associado a dragging macular OE:
retinopatia da prematuridade ROP IV cicatricial. A paciente usava medicações
para o tratamento do glaucoma secundário.
5. Em 2008 realizou várias consultas para controle da PIO, controle esse que necessitou de
mudança de medicações, chegando a usar drogas combinadas de alta potência na tentativa
de controle. A pressão intra-ocular era 38 mmHg no olho direito, olho esquerdo sempre se
manteve dentro da normalidade. Em julho de 2008 precisou realizar procedimento cirúrgico
(ciclofotoablação trans-escleral) para controle da PIO no olho direito, devido a um glaucoma
neovascular de aparecimento tardio.
Em 2009 se manteve com PIO controlada nos dois olhos, contudo a acuidade
visual no olho direito baixou para cegueira total, não percepção luminosa (NPL). No início
do mês de novembro foi diagnosticada com descolamento de retina regmatogênico em
região superior do olho esquerdo, olho de melhor visão, com acuidade visual de conta
dedos a 20 cm. Realizou procedimento cirúrgico de descolamento de retina (vitrectomia via
pars plana) associado a fotocoagulação a Laser no intra e no pós-operatório para prevenir a
sua recidiva. Em dezembro evolui com glaucoma neovascular e uveíte secundária iniciando
medicações específicas.
6. Em 2010 passou o dois primeiros bimestres tentando controle da PIO no olho
esquerdo sem muito sucesso, pressão intra-ocular chegando aos 42 mmHg.
Acuidade visual nesse período piorou e foi indicado cirurgia para controle do
glaucoma (válvula de drenagem) associado a cirurgia da catarata secundária,
procedimento realizado em junho. Final do mesmo ano observamos que a visão
havia piorado, era de NPL olho direito e de PL em olho esquerdo.
Atualmente se encontra com quadro estável, acuidade visual mantida
OD: NPL e OE: PL sem dor, com pressão intra-ocular no OD: 16 mmHg e OE: 13
mmHg sem uso de medicações.
11. Definição e Epidemiologia
ROP é uma doença decorrente do desenvolvimento anormal da vascularização da retina em
prematuros ou em recém nascidos de baixo peso.
Alguns dados epidemiológicos…:
❏ Suécia: 73%; 35%
❏ Noruega: 33%
❏ Bélgica: 26%
❏ Austrália e NZ: 10%
❏ Áustria: 16%
❏ Finlândia: 5-10%
❏ Brasil: 6% (Porto Alegre, RS); 35,71% (Riberão Preto, SP)
HELLSTRÖM, Ann; SMITH, Lois Eh; DAMMANN, Olaf. Retinopathy of prematurity. The Lancet, [s.l.], v. 382, n.
9902, p.1445-1457, out. 2013. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/s0140-6736(13)60178-6.
13. Fase 1
PARTO PREMATURO
HIPERÓXIA
PERDA DOS FATORES DE
CRESCIMENTO MATERNO-
FETAL
PARADA DA ANGIOGÊNESE DA RETINA
PERDA DE VASOS SANGUINEOS
HELLSTRÖM, Ann; SMITH, Lois Eh; DAMMANN, Olaf. Retinopathy of prematurity. The Lancet, [s.l.], v. 382, n.
9902, p.1445-1457, out. 2013. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/s0140-6736(13)60178-6.
14. FASE 2
METABOLISMO DA RETINA
HIPÓXIA
NEOVASCULARIZAÇÃO
DESCOLAMENTO DE RETINA HELLSTRÖM, Ann; SMITH, Lois Eh; DAMMANN, Olaf. Retinopathy of prematurity. The Lancet, [s.l.], v. 382, n.
9902, p.1445-1457, out. 2013. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/s0140-6736(13)60178-6.
22. Infiltração maciça de tecido fibrovascular no cume Infiltração do vítreo por proliferação fibrótica.
Stage 3: extraretinal fibrovascular proliferation
(severa)
25. Plus disease
- Presença de dilatação venosa e tortuosidade arteriolar em pelo menos dois
quadrantes da retina.
- Pode comprometer a região anterior do olho (engurgitamento da iris, abertura
pupilar e “embaçamento do vítreo”)
27. Fatores de risco
1. ↑ FiO2 ou SpO2 - hiperóxia sistêmica
2. Baixa idade gestacional ao nascer
3. Baixo peso em relação à IG ao nascer
4. Baixos níveis séricos de IGF-1
a. Fator de crescimento essencial para o desenvolvimento dos órgãos, incluindo vasos sanguíneos e cérebro
b. Nutrição inadequada, estresse, infecção e jejum prolongado contribuem para ↓ IGF-1
5. Hiperglicemia e ↑ do uso de insulina
a. Aumento do aporte nutricional sem a normalização dos níveis de IGF-1
Imaturidade da retina
+
falta de fatores providos in utero
+
exposição prolongada a fatores
adversos pós-natais
28. Fatores de risco
6. ↓ níveis de Ω-3 na dieta
a. O parto prematuro interrompe a transferência materno-fetal.
7. Dieta parenteral total
a. Baixo teor de Ω-3 na composição.
8. Infecções neonatais - inflamação sistêmica e hiperóxia (O2 suplementar)
9. Fatores genéticos - Mais frequente na etnia branca e no sexo masculino
29. Screening
• Ideal: diretrizes regionais
• Indicações atuais em vários países…
• IG menor ou igual 30-35 semanas
• PN menor ou igual a 1500-2000g
• Diferenças entre países desenvolvidos vs. Países em desenvolvimento
• EUA - 30 semanas ou menos, ou 1500g ou menos ao nascer, ou recém-nascido
“maduro” com evolução clínica instável no pós-parto
• Peru - 33 semanas ou menos, ou 2000g ou menos ao nascer.
30. Screening
• Brasil
• Indicações:
PN ≤ 1500g e/ou IG ≤ 32 semanas
Considerar o exame em RN com os fatores de risco:
1. Síndrome do desconforto respiratório
2. Sepse
3. Transfusões sanguíneas
4. Gestação múltipla
5. Hemorragia intraventricular
Ref: I Workshop de ROP, Outubro 2002, RJ
31. Screening
• Brasil
• Seguimento:
1. Retina imatura, zona 1: semanal
2. Retina imatura, zona 2: a cada 2 semanas
3. Retina madura (zona 3): 6 meses
4. RP não indicativa de TTT: a cada 3-7 dias
Ref: I Workshop de ROP, Outubro 2002, RJ
32. Screening
• Em locais de elevada qualidade do serviço de neonatologia, do total de
crianças submetidas ao rastreio, somente 5 a 10% precisarão do tratamento.
• ↓ número de exames em grandes centros → exame doloroso para o bebê +
oneroso para o sistema.
• Algoritmo WINROP - monitoramento do ganho ponderal 1x/semana até
32sem pós-menstruais
• Identificar os bebês com ganho ponderal insuficiente - ↑↑ risco de evolução para RP severa
• Sensibilidade de 98,6% para a detecção dos bebês que precisariam de tratamento
33. Screening
Princípios
• O início e a progressão da RP são determinados predominantemente pela
idade pós-menstrual, de modo que é possível determinar um tempo
apropriado para o início do screening.
• RP geralmente se desenvolve entre 32 e 44 semanas pós-menstruais
• O começo da RP é raro antes de 31 semanas pós-menstruais. Exames
precoces podem ter nenhum valor.
• A RP estágio 3 se instala por volta de 34-42 semanas pós-menstruais.
34. Screening
Princípios
• Objetivos:
• Identificar RP com potencial de progressão para a
forma severa (estágio 3)
• Identificar RP severa, que possui indicação de
tratamento.
• O primeiro exame deve ocorrer entre 4 e
6 semanas pós-natais
35. O exame oftalmológico
O primeiro exame deve ser feito no hospital!
O retinólogo deve fazer o mapeamento da retina:
1. Abordagem do bebê com 4 a 6 semanas de vida ainda no hospital.
2. Realizar o exame mesmo nos bebês muito doentes (incubadoras ou O2 suplementar).
3. Pingar midriático pelo menos 40min antes do exame.
4. Oftalmoscopia indireta com oftalmoscópio binocular com lente de 28 a 30 Di.
5. O espéculo palpebral pode ser utilizado, facilitando a inspeção da retina periférica →
Pingar anestésico local.
36. O exame oftalmológico
Avaliação da RP:
1. Severidade (International Classification of ROP)
• Pupila que não dilata (acometimento anterior)
• Persistência da tunica vasculosa lentis após 34 sem PM
2. Topografia da doença (zonas)
• Zona 1 muito frequentemente → estágio 3
• Zona 2 provavelmente → estágio 3
• Confinada em Zona 3 raramente → estágio 3
3. Extensão da doença em horas
• Maior o número de horas → Maior a probabilidade de progressão
4. Doença plus
37. Desfechos e complicações
• Complicações
• Descolamento de retina (estágios 4 e 5) leucocoria
• Glaucoma - deslocamento anterior da íris e cristalino estreitamento da câmara anterior
• Desfechos a longo-prazo (CRYO-ROP e ETROP)
• RP severa frequentemente leva à perda visual a longo-prazo, podendo chegar à cegueira.
• A maioria dos casos de RP não-proliferativa cursa com regressão espontânea, embora persista déficit visual
• Até 70% das crianças tratadas com laser por RP severa evoluem com miopia.
• Cerca de 80% das crianças com histórico de RP severa evoluem com estrabismo nos primeiros 6 anos de vida.
• CRYO-ROP: 33% dos olhos tratados evoluíram para cegueira, enquanto 50% dos olhos não tratados evoluíram para cegueira.
• ETROP: o tratamento precoce, ou seja, antes do limiar, somente proporciona benefícios no grupo com doença mais severa
(doença plus).
38. Tratamento
• Estudo CRYO-ROP (2001) legitimou a ablação da retina avascular como
alternativa terapêutica eficaz na redução de cegueira em 17% dos casos
• Seguimento de 10 anos
• Indicação: Doença limiar:
Estágio 3
+
5 horas contíguas ou 8 horas cumulativas
+
sinais de doença plus
39. Tratamento
• Bebês muito prematuros geralmente iniciam a RP pela retina nasal (zona 2)
→ progressão provável para estágio 3
• Existem benefícios no tratamento precoce dessa população? Sim!
• Estudo ETROP
• Classificação: Early Treatment for ROP
• Tipo 1 - RP pré-limiar agressiva posterior Tratamento
• Tipo 2 - necessita de acompanhamento.
• Zona 1: qualquer RP + plus
• Zona 1: estágio 3 sem plus
• Zona 2: estágio 2 ou 3 + plus
40. Tratamento
• Indicações
ETROP e CRYO-ROP
Deve ser realizado em até 72h (SBP e SBOP)
• Modalidades
Crioterapia substituída pela ablação transpupilar da retina avascular a laser
melhores desfechos visuais e redução de efeitos adversos
Uso off-label - Bevacizumab (Avastin)
. Anticorpo anti-VEGF de injeção intravitreal
. reduzir a expressão in loco do VEGF Fase 2
. Estudo randomizado N=150 bons resultados em RP de zona 1 e menor recorrência (comparado ao laser)
. Série retrospectiva (N=9) de recorrência após anti-VEGF laser mostrou-se útil no tratamento das recorrências.
. Faltam estudos efeitos adversos sistêmicos, dose ótima, desfechos em médio e longo-prazo.
41. Onde entra o neonatologista?
• Comorbidades
1. Displasia broncopulmonar
2. Enterocolite necrotisante
3. Hemorragia intraventricular
4. Disfunções neurológicas
5. Pobre crescimento cerebral
• Retina faz parte do SNC e RP compartilha fatores de risco com essas condições
42. • Controle dos fatores de risco é muito provavelmente mais eficaz que o
tratamento tardio da neovascularização
• Atuação sobre a RP e sobre as comorbidades.
• Portanto, deve-se atentar para:
1. Controle da oferta de oxigênio,
2. Normalização dos níveis séricos de IGF-1,
3. Aporte nutricional adequado,
4. Prevenção de infecção e inflamação,
5. Redução da hiperglicemia e do uso de insulina,
6. Fornecimento adequado de omega-3.
Onde entra o neonatologista?
43. Referências
1. HELLSTRÖM, Ann; SMITH, Lois Eh; DAMMANN, Olaf. Retinopathy of prematurity. The Lancet, v. 382, n. 9902,
p.1445-1457, out. 2013. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/s0140-6736(13)60178-6.
2. SMITH, Lois E.; HARD, Anna-lena; HELLSTRÖM, Ann. The Biology of Retinopathy of Prematurity. Clinics In
Perinatology, v. 40, n. 2, p.201-214, jun. 2013. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.clp.2013.02.002.
3. ASANO, Matthew K.; DRAY, Philip B.. Retinopathy of prematurity. Disease-a-month, v. 60, n. 6, p.282-291, jun. 2014.
Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.disamonth.2014.03.009.
4. QUINN, Graham E.. Retinopathy of prematurity in Brazil: an emerging problem. J Pediatr (rio J), v. 83, n. 3, p.191-193,
1 jun. 2007. Jornal de Pediatria. http://dx.doi.org/10.2223/jped.1631.
5. The International Classification of Retinopathy of Prematurity Revisited. Arch Ophtalmol. 2005; 123: 991-999.
6. HU, Jennifer et al. Reactivation of Retinopathy of Prematurity After Bevacizumab Injection. Archives Of
Ophthalmology, v. 130, n. 8, p.1000-1006, 1 ago. 2012. American Medical Association (AMA).
http://dx.doi.org/10.1001/archophthalmol.2012.592.
44. Referências
7. HÅRD, Anna-lena; HELLSTRÖM, Ann. On safety, pharmacokinetics and dosage of bevacizumab in ROP treatment - a
review. Acta Paediatrica, [s.l.], v. 100, n. 12, p.1523-1527, 29 set. 2011. Wiley-Blackwell.
http://dx.doi.org/10.1111/j.1651-2227.2011.02445.x.
8. Mintz-Hittner HA, Kennedy KA, Chuang AZ. Effi cacy of intravitreal bevacizumab for stage 3+ retinopathy of
prematurity. N Engl J Med 2011; 364: 603–15.
9. Cryotherapy for Retinopathy of Prematurity Cooperative Group. Multicenter trial of cryotherapy for retinopathy of
prematurity: ophthalmological outcomes at 10 years. Arch Ophthalmol 2001; 119: 1110–18.
10. SBP e SBOP. Prevenção de Cegueira Infantil causada por Retinopatia da Prematuridade - Estratégia de Exame e
Critérios de Triagem.
11. The Royal College of Ophthalmologists. Retinopathy of Prematurity: Guidelines for Screening and Treatment. 1995.
12. American Academy of Ophthalmology. Tunica Vasculosa Lentis. Disponível em:
<http://www.aao.org/bcscsnippetdetail.aspx?id=8141b556-e95c-4fd3-bae8-4f5545eab2e9>. Acesso em 10/05/2016.