O documento discute o seguimento de recém-nascidos de extremo baixo peso, descrevendo a evolução dos cuidados neonatais ao longo das décadas e a importância do acompanhamento destes pacientes após a alta hospitalar para avaliar o desenvolvimento e identificar possíveis complicações.
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
1. O documento discute a escala de Apgar para avaliar o estado de recém-nascidos, com escores de 8-10 indicando condições ótimas e escores menores indicando diferentes graus de dificuldade.
2. Ele também discute fatores que influenciam o crescimento e desenvolvimento de crianças, como alimentação, infecções, higiene e cuidados.
3. O documento fornece orientações sobre acompanhamento do crescimento de crianças, incluindo medidas antropométricas, instrumentos de medição e s
O documento resume os objetivos e procedimentos da Estratégia de Intervenção Nutricional Através do Ciclo de Vida no Chile, incluindo o calendário de consultas, avaliação do crescimento, classificação nutricional e condutas segundo o diagnóstico nutricional.
O documento fornece definições e conceitos relacionados ao nascimento, morte fetal e neonatal. Ele explica termos como nascimento, nascido vivo, aborto, morte fetal precoce, intermediária e tardia, natimorto, período neonatal, morte neonatal precoce e tardia e morte infantil. O documento também classifica recém-nascidos de acordo com peso e idade gestacional.
A publicação deste manual integra um conjunto de ações da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) para ampliar as possibilidades de efetivo exercício dos direitos sexuais e reprodutivos. Com o fornecimento ininterrupto de métodos contraceptivos aos municípios, esperamos ter facilitado o acesso de mulheres e homens aos meios seguros e eficazes para evitar uma gravidez não desejada. Paralelamente, medidas para melhorar a organização da
assistência às mulheres durante os períodos de gravidez, parto e puerpério vêm sendo adotadas, particularmente em regiões com piores indicadores maternos e neonatais.
O documento resume as condutas gerais do pré-natal na atenção básica, incluindo o início do acompanhamento após a confirmação da gravidez, a classificação do risco gestacional e o calendário de consultas. É descrito o roteiro das consultas contendo a anamnese, exames físicos geral e específico, cálculo da idade gestacional e data provável do parto.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
1. O documento discute a escala de Apgar para avaliar o estado de recém-nascidos, com escores de 8-10 indicando condições ótimas e escores menores indicando diferentes graus de dificuldade.
2. Ele também discute fatores que influenciam o crescimento e desenvolvimento de crianças, como alimentação, infecções, higiene e cuidados.
3. O documento fornece orientações sobre acompanhamento do crescimento de crianças, incluindo medidas antropométricas, instrumentos de medição e s
O documento resume os objetivos e procedimentos da Estratégia de Intervenção Nutricional Através do Ciclo de Vida no Chile, incluindo o calendário de consultas, avaliação do crescimento, classificação nutricional e condutas segundo o diagnóstico nutricional.
O documento fornece definições e conceitos relacionados ao nascimento, morte fetal e neonatal. Ele explica termos como nascimento, nascido vivo, aborto, morte fetal precoce, intermediária e tardia, natimorto, período neonatal, morte neonatal precoce e tardia e morte infantil. O documento também classifica recém-nascidos de acordo com peso e idade gestacional.
A publicação deste manual integra um conjunto de ações da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) para ampliar as possibilidades de efetivo exercício dos direitos sexuais e reprodutivos. Com o fornecimento ininterrupto de métodos contraceptivos aos municípios, esperamos ter facilitado o acesso de mulheres e homens aos meios seguros e eficazes para evitar uma gravidez não desejada. Paralelamente, medidas para melhorar a organização da
assistência às mulheres durante os períodos de gravidez, parto e puerpério vêm sendo adotadas, particularmente em regiões com piores indicadores maternos e neonatais.
O documento resume as condutas gerais do pré-natal na atenção básica, incluindo o início do acompanhamento após a confirmação da gravidez, a classificação do risco gestacional e o calendário de consultas. É descrito o roteiro das consultas contendo a anamnese, exames físicos geral e específico, cálculo da idade gestacional e data provável do parto.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
O documento discute a mortalidade materna e infantil no Brasil, destacando a redução da mortalidade infantil nas últimas décadas, mas a taxa de mortalidade neonatal ainda aquém do desejado. Também menciona o aumento de casos de sífilis e hipertensão e apresenta a iniciativa Rede Cegonha, que visa melhorar a assistência pré-natal, parto e pós-parto através da organização dos serviços de saúde em rede e qualificação das equipes de saúde.
A prematuridade é uma síndrome complexa, com múltiplos fatores etiológicos, e está associada a um amplo espectro de condições clínicas que define a sobrevida e o padrão de crescimento e desenvolvimento, nos diferentes sub grupos de risco. O nascimento pre termo não é uma entidade única, mas o desfecho final de múltiplos determinantes. O processo que resulta no nascimento de um prematuro inicia-se na gestação,em um curso contínuo, a partir de condições de risco pré-concepcionais e da gestação, compossíveis repercussões durante toda a vida da criança.
Parabéns ao Departamento de Neonatologia da SBP por esse documento no dia de hoje: 17 de novembro - Dia Internacional do Prematuro.
O documento descreve os cuidados de enfermagem no pré-natal, incluindo o acolhimento da gestante, consultas, exames, avaliação nutricional, crescimento fetal e fatores de risco. Detalha os procedimentos realizados em cada consulta como história clínica, exame físico, exames laboratoriais e orientações educativas.
O documento discute o crescimento e desenvolvimento infantil, definindo-os e descrevendo suas etapas e fatores determinantes. Aborda a avaliação do crescimento por meio de medidas como peso, perímetro cefálico e estatura, assim como a avaliação do desenvolvimento usando escalas como Denver. Realça a importância do acompanhamento desde o nascimento para identificar possíveis desvios.
O documento discute as ações do enfermeiro durante a consulta de puericultura para crianças saudáveis, incluindo conceituar puericultura, descrever o roteiro da consulta cobrindo tópicos como imunização, alimentação, crescimento e desenvolvimento, e avaliar diagnósticos de enfermagem comuns.
Avaliação do Estado Nutricional e do Ganho de peso Gestacionalmarianagusmao39
Procedimento para medida de peso
Procedimento para medida da altura
Procedimentos para diagnóstico nutricional
Condutas conforme o diagnóstico nutricional realizado
Estimativa do ganho de peso durante a gestação
Orientação alimentar para as gestantes
Orientações gerais
O documento descreve um estudo sobre a associação entre o estado nutricional pré-gestacional de mulheres e resultados obstétricos. O estudo avaliou 433 mulheres no Brasil e encontrou que 31,6% tinham desvios de peso pré-gestacionais. Mulheres obesas pré-gestação tinham maior risco de síndrome hipertensiva da gravidez, e mulheres com baixo peso pré-gestacional tinham maior risco de bebês com baixo peso ao nascer. O estado nutricional pré-gestacional é importante para resultados da gravidez.
O documento apresenta um manual de neonatologia com informações sobre exames físicos, condições e cuidados de recém-nascidos. Aborda tópicos como avaliação na sala de parto, exame físico completo, parâmetros vitais, idade gestacional, peso ao nascer e cuidados especiais para prematuros. Tem o objetivo de apoiar profissionais de saúde no atendimento integral de recém-nascidos.
Atenção ao recém nascido prematuro de risco em uruguaiana versão3Liene Campos
O documento discute fatores relacionados à mortalidade perinatal e neonatal em Uruguaiana, destacando a necessidade de melhorias no planejamento familiar, pré-natal, atendimento ao parto e cuidados neonatais, como a falta de UTI neonatal e pediatras, e deficiências no atendimento de emergências.
Semiologia 14 neonatologia - semiologia do recém-nascido pdfJucie Vasconcelos
O documento resume as principais classificações e peculiaridades fisiológicas dos recém-nascidos. Inclui a classificação por idade gestacional (pré-termo, a termo, pós-termo), relação peso/idade gestacional (pequeno, adequado ou grande para a idade gestacional) e as peculiaridades como distribuição de água, perda de peso, imaturidade renal e limitações do sistema digestivo e imune. Também discute a importância da avaliação semiológica do recém-nascido por meio da anamnese e ex
missão essencial do programa Rede de Atenção à Mãe
Paulistana é promover a qualidade da atenção à saúde da
mãe e da criança. Tem como diretrizes a potencialização
dos recursos já existentes, direcionamento e organização
dos serviços, fortalecimento do trabalho em rede e ênfase
espaços para as práticas inovadoras. Nesse sentido, a Secretaria Municipal de Saúde tem desenvolvido grandes
esforços para incentivar o aprimoramento da assistência
obstétrica e neonatal e a melhoria na gestão dos serviços de
saúde. Apresentamos à nossa cidade um trabalho fortalecido
pela contínua evolução e por bons resultados na área da
saúde materna e infantil. Com essa visão, o programa vem
implementando novas ações como as triagens neonatais,
o parto humanizado, a Tele-Orientação, o gerenciamento
de riscos e outras ações inovadoras com significativos
investimentos para assegurar o acesso aos serviços
e a qualidade dos atendimentos realizados.
O documento fornece diretrizes sobre a atenção à saúde da mulher durante a gravidez, parto e pós-parto, incluindo a promoção do aleitamento materno. Ele descreve os procedimentos para o pré-natal de baixo risco, como a avaliação global da gestante, exames, imunização, suplementação, educação em saúde e detecção precoce de complicações.
Este documento apresenta o plano de aulas de uma disciplina de Saúde Neonatal. Ele inclui oito aulas sobre tópicos como UTI Neonatal, método Canguru, alojamento conjunto e cuidados com recém-nascidos, além de atividades avaliativas.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da assistência pré-natal, incluindo confirmar a gravidez, realizar consultas regulares para monitorar a saúde da gestante, exames, vacinas e orientações para promover um parto saudável.
O documento discute os objetivos e procedimentos da assistência pré-natal, incluindo realizar consultas periódicas para monitorar a saúde da gestante e do feto, identificar possíveis riscos e orientar a mãe sobre cuidados com a gestação e recém-nascido.
O relatório descreve as atividades da Unidade Básica de Saúde Aracilia em Guarulhos em 2013. A UBS atende cerca de 3100 pessoas com estratégia de saúde da família e oferece serviços como consultas médicas e odontológicas, vacinação, acompanhamento de gestantes, diabéticos e hipertensos, entre outros. O relatório detalha os programas de saúde da criança, mulher, homem e idoso da região atendida pela unidade.
O documento discute a importância da assistência pré-natal, com objetivos como diagnosticar problemas de saúde maternos e monitorar a evolução da gravidez. Ele descreve os passos do exame físico pré-natal, incluindo anamnese, exames do abdome e útero, e exames complementares como hemograma e ultrassom. Também aborda orientações sobre dieta, hábitos saudáveis e queixas comuns durante a gravidez.
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
Crescimento em baixa estatura criança juvenil adolescente pré púbere falta d...Van Der Häägen Brazil
A complexidade da disfunção do crescer afeta praticamente a maioria das células humanas em alguma fase do crescimento, é por esse motivo que a maioria dos especialistas de crescimento quando se depara com uma criança, ou um infantil e juvenil com bom desenvolvimento percebe que a saúde dessas pessoas é um sinônimo de qualidade de vida excelente.
O documento apresenta as diretrizes para o exame físico de recém-nascidos, incluindo a avaliação na sala de parto, com foco na vitalidade, fatores de risco e detecção precoce de problemas. É descrito o exame físico mais detalhado realizado a partir de 12 horas, cobrindo aspectos como condições vitais, desconforto respiratório, traumas, defeitos externos e exame de orifícios. Também são explicadas medidas antropométricas, estimativa da idade gestacional e classific
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
O documento discute a mortalidade materna e infantil no Brasil, destacando a redução da mortalidade infantil nas últimas décadas, mas a taxa de mortalidade neonatal ainda aquém do desejado. Também menciona o aumento de casos de sífilis e hipertensão e apresenta a iniciativa Rede Cegonha, que visa melhorar a assistência pré-natal, parto e pós-parto através da organização dos serviços de saúde em rede e qualificação das equipes de saúde.
A prematuridade é uma síndrome complexa, com múltiplos fatores etiológicos, e está associada a um amplo espectro de condições clínicas que define a sobrevida e o padrão de crescimento e desenvolvimento, nos diferentes sub grupos de risco. O nascimento pre termo não é uma entidade única, mas o desfecho final de múltiplos determinantes. O processo que resulta no nascimento de um prematuro inicia-se na gestação,em um curso contínuo, a partir de condições de risco pré-concepcionais e da gestação, compossíveis repercussões durante toda a vida da criança.
Parabéns ao Departamento de Neonatologia da SBP por esse documento no dia de hoje: 17 de novembro - Dia Internacional do Prematuro.
O documento descreve os cuidados de enfermagem no pré-natal, incluindo o acolhimento da gestante, consultas, exames, avaliação nutricional, crescimento fetal e fatores de risco. Detalha os procedimentos realizados em cada consulta como história clínica, exame físico, exames laboratoriais e orientações educativas.
O documento discute o crescimento e desenvolvimento infantil, definindo-os e descrevendo suas etapas e fatores determinantes. Aborda a avaliação do crescimento por meio de medidas como peso, perímetro cefálico e estatura, assim como a avaliação do desenvolvimento usando escalas como Denver. Realça a importância do acompanhamento desde o nascimento para identificar possíveis desvios.
O documento discute as ações do enfermeiro durante a consulta de puericultura para crianças saudáveis, incluindo conceituar puericultura, descrever o roteiro da consulta cobrindo tópicos como imunização, alimentação, crescimento e desenvolvimento, e avaliar diagnósticos de enfermagem comuns.
Avaliação do Estado Nutricional e do Ganho de peso Gestacionalmarianagusmao39
Procedimento para medida de peso
Procedimento para medida da altura
Procedimentos para diagnóstico nutricional
Condutas conforme o diagnóstico nutricional realizado
Estimativa do ganho de peso durante a gestação
Orientação alimentar para as gestantes
Orientações gerais
O documento descreve um estudo sobre a associação entre o estado nutricional pré-gestacional de mulheres e resultados obstétricos. O estudo avaliou 433 mulheres no Brasil e encontrou que 31,6% tinham desvios de peso pré-gestacionais. Mulheres obesas pré-gestação tinham maior risco de síndrome hipertensiva da gravidez, e mulheres com baixo peso pré-gestacional tinham maior risco de bebês com baixo peso ao nascer. O estado nutricional pré-gestacional é importante para resultados da gravidez.
O documento apresenta um manual de neonatologia com informações sobre exames físicos, condições e cuidados de recém-nascidos. Aborda tópicos como avaliação na sala de parto, exame físico completo, parâmetros vitais, idade gestacional, peso ao nascer e cuidados especiais para prematuros. Tem o objetivo de apoiar profissionais de saúde no atendimento integral de recém-nascidos.
Atenção ao recém nascido prematuro de risco em uruguaiana versão3Liene Campos
O documento discute fatores relacionados à mortalidade perinatal e neonatal em Uruguaiana, destacando a necessidade de melhorias no planejamento familiar, pré-natal, atendimento ao parto e cuidados neonatais, como a falta de UTI neonatal e pediatras, e deficiências no atendimento de emergências.
Semiologia 14 neonatologia - semiologia do recém-nascido pdfJucie Vasconcelos
O documento resume as principais classificações e peculiaridades fisiológicas dos recém-nascidos. Inclui a classificação por idade gestacional (pré-termo, a termo, pós-termo), relação peso/idade gestacional (pequeno, adequado ou grande para a idade gestacional) e as peculiaridades como distribuição de água, perda de peso, imaturidade renal e limitações do sistema digestivo e imune. Também discute a importância da avaliação semiológica do recém-nascido por meio da anamnese e ex
missão essencial do programa Rede de Atenção à Mãe
Paulistana é promover a qualidade da atenção à saúde da
mãe e da criança. Tem como diretrizes a potencialização
dos recursos já existentes, direcionamento e organização
dos serviços, fortalecimento do trabalho em rede e ênfase
espaços para as práticas inovadoras. Nesse sentido, a Secretaria Municipal de Saúde tem desenvolvido grandes
esforços para incentivar o aprimoramento da assistência
obstétrica e neonatal e a melhoria na gestão dos serviços de
saúde. Apresentamos à nossa cidade um trabalho fortalecido
pela contínua evolução e por bons resultados na área da
saúde materna e infantil. Com essa visão, o programa vem
implementando novas ações como as triagens neonatais,
o parto humanizado, a Tele-Orientação, o gerenciamento
de riscos e outras ações inovadoras com significativos
investimentos para assegurar o acesso aos serviços
e a qualidade dos atendimentos realizados.
O documento fornece diretrizes sobre a atenção à saúde da mulher durante a gravidez, parto e pós-parto, incluindo a promoção do aleitamento materno. Ele descreve os procedimentos para o pré-natal de baixo risco, como a avaliação global da gestante, exames, imunização, suplementação, educação em saúde e detecção precoce de complicações.
Este documento apresenta o plano de aulas de uma disciplina de Saúde Neonatal. Ele inclui oito aulas sobre tópicos como UTI Neonatal, método Canguru, alojamento conjunto e cuidados com recém-nascidos, além de atividades avaliativas.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da assistência pré-natal, incluindo confirmar a gravidez, realizar consultas regulares para monitorar a saúde da gestante, exames, vacinas e orientações para promover um parto saudável.
O documento discute os objetivos e procedimentos da assistência pré-natal, incluindo realizar consultas periódicas para monitorar a saúde da gestante e do feto, identificar possíveis riscos e orientar a mãe sobre cuidados com a gestação e recém-nascido.
O relatório descreve as atividades da Unidade Básica de Saúde Aracilia em Guarulhos em 2013. A UBS atende cerca de 3100 pessoas com estratégia de saúde da família e oferece serviços como consultas médicas e odontológicas, vacinação, acompanhamento de gestantes, diabéticos e hipertensos, entre outros. O relatório detalha os programas de saúde da criança, mulher, homem e idoso da região atendida pela unidade.
O documento discute a importância da assistência pré-natal, com objetivos como diagnosticar problemas de saúde maternos e monitorar a evolução da gravidez. Ele descreve os passos do exame físico pré-natal, incluindo anamnese, exames do abdome e útero, e exames complementares como hemograma e ultrassom. Também aborda orientações sobre dieta, hábitos saudáveis e queixas comuns durante a gravidez.
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
Crescimento em baixa estatura criança juvenil adolescente pré púbere falta d...Van Der Häägen Brazil
A complexidade da disfunção do crescer afeta praticamente a maioria das células humanas em alguma fase do crescimento, é por esse motivo que a maioria dos especialistas de crescimento quando se depara com uma criança, ou um infantil e juvenil com bom desenvolvimento percebe que a saúde dessas pessoas é um sinônimo de qualidade de vida excelente.
O documento apresenta as diretrizes para o exame físico de recém-nascidos, incluindo a avaliação na sala de parto, com foco na vitalidade, fatores de risco e detecção precoce de problemas. É descrito o exame físico mais detalhado realizado a partir de 12 horas, cobrindo aspectos como condições vitais, desconforto respiratório, traumas, defeitos externos e exame de orifícios. Também são explicadas medidas antropométricas, estimativa da idade gestacional e classific
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
O documento é um manual de orientação para pais e cuidadores de bebês prematuros na alta hospitalar. Ele discute tópicos como cuidados com a pele, prevenção de problemas respiratórios, cuidados com o coração, nutrição, crescimento e desenvolvimento do prematuro após a alta. O objetivo é fornecer informações importantes para esta nova fase.
O documento resume os principais aspectos da abordagem clínica e laboratorial da gestação de baixo risco, incluindo a realização da anamnese obstétrica, exame físico da gestante, abordagem laboratorial, e o acompanhamento da gestante durante o pré-natal, com consultas programadas de acordo com os trimestres gestacionais.
O documento descreve os componentes de uma rede de atenção à saúde da gestante e da criança, incluindo a população-alvo, estratificação de risco, estrutura operacional, e modelo de atenção. A rede é organizada de acordo com o nível de risco gestacional, indo da atenção primária à terciária conforme a complexidade do caso. O objetivo é fornecer os cuidados adequados a cada situação de saúde materno-infantil.
- As crianças que são amamentadas por mais tempo têm menor morbidade e mortalidade, menos maloclusão dentária e maior inteligência do que aquelas amamentadas por menos tempo ou não amamentadas. Estes benefícios persistem até mais tarde na vida.
- A amamentação também beneficia as mães, podendo prevenir câncer de mama, aumentar o intervalo entre partos e reduzir riscos de diabetes e câncer de ovário.
- Embora a amamentação seja reconhecidamente importante, apenas 37% das crianças em países de baixa e
- As crianças que são amamentadas por mais tempo têm menor morbidade e mortalidade, menos maloclusão dentária e maior inteligência do que aquelas amamentadas por menos tempo ou não amamentadas. Estes benefícios persistem até mais tarde na vida.
- A amamentação também beneficia as mães, podendo prevenir câncer de mama, aumentar o intervalo entre partos e reduzir riscos de diabetes e câncer de ovário.
- Embora a amamentação seja reconhecidamente importante, apenas 37% das crianças em países de baixa e
1) Crianças com síndrome de Down apresentam padrões de crescimento diferentes da população geral, com baixa estatura e baixo peso nos primeiros anos de vida, seguido de tendência ao sobrepeso.
2) Foram construídas novas curvas de crescimento brasileiras para síndrome de Down usando dados de crianças e adolescentes de São Paulo entre 2012-2015.
3) Essas curvas específicas para síndrome de Down devem ser usadas na prática clínica para melhor monitorar o crescimento e identificar possíveis
O documento discute a importância da assistência pré-natal para garantir uma gestação saudável, identificar fatores de risco e orientar a gestante. Ele descreve como classificar as gestações em baixo ou alto risco, quais fatores de risco devem ser considerados, quais exames são necessários e como avaliar o desenvolvimento fetal durante as consultas pré-natais.
O documento discute a importância da assistência pré-natal para garantir uma gestação saudável, identificar fatores de risco e orientar a gestante. Ele descreve como classificar as gestações em baixo ou alto risco, quais fatores de risco devem ser considerados, quais exames são necessários e como avaliar o desenvolvimento fetal durante as consultas pré-natais.
O documento discute a assistência pré-natal, definindo-a como objetivo de garantir uma boa gestação e identificar pacientes de alto risco. Ele classifica as gestações em baixo e alto risco, lista fatores de risco, detalha consultas pré-natais, orientações, exames laboratoriais básicos e condutas.
1) O documento discute os novos padrões de crescimento infantil lançados pela OMS em 2006, que foram desenvolvidos a partir de um estudo multicêntrico envolvendo 8.500 crianças de 6 países.
2) Os novos padrões adotam uma abordagem "prescritiva" ao invés de "descritiva", definindo características essenciais para o pleno potencial de crescimento e usando amostras de crianças amamentadas saudáveis.
3) Os desafios na implementação dos novos padr
O documento aborda conceitos sobre o RN prematuro, incluindo definição, fatores de risco, particularidades clínicas e cuidados necessários. As principais informações são: 1) RN prematuro é aquele nascido com menos de 37 semanas ou com peso menor que 2,5kg; 2) Os principais fatores de risco são idade materna extrema, tabagismo, drogas e condições socioeconômicas desfavoráveis; 3) Os principais desafios clínicos são termorregulação, distúrbios respiratórios
DiretrizesSBPReanimacaoPrematuroMenor34semanas26jan2016.pdfGlaucya Markus
O documento apresenta as diretrizes de 2016 da Sociedade Brasileira de Pediatria para a reanimação de recém-nascidos prematuros com menos de 34 semanas na sala de parto, baseadas nas recomendações do International Liaison Committee on Resuscitation. É destacada a importância do preparo da equipe e dos equipamentos para a estabilização e reanimação desses recém-nascidos de alto risco, que frequentemente necessitam de ventilação com pressão positiva, massagem cardíaca e medicações na sala de parto.
O documento descreve um projeto sobre os pilares da obesidade infantil realizado em Castelo Branco, Portugal. O projeto avaliou a prevalência de excesso de peso em recém-nascidos, crianças entre 5-7 anos e adolescentes do 3o ciclo do ensino básico, além de oferecer acompanhamento médico e de enfermagem aos casos identificados. Os resultados confirmaram a obesidade como um grave problema de saúde pública na região, especialmente entre meninos. O projeto continua realizando ações de educação para a saú
O documento descreve um projeto sobre os pilares da obesidade infantil realizado em Castelo Branco, Portugal. O projeto avaliou a prevalência de excesso de peso em recém-nascidos, crianças entre 5-7 anos e adolescentes do 3o ciclo do ensino básico, além de oferecer encaminhamento e acompanhamento aos casos identificados. Os resultados confirmaram a obesidade como um grave problema de saúde pública na região, especialmente entre meninos. O projeto continua realizando ações de educação para a saúde para re
O documento descreve uma pesquisa sobre a prevalência e tempo médio de aleitamento materno exclusivo em adolescentes nutrizes de Santa Maria, RS. A pesquisa encontrou que 94,91% das adolescentes amamentaram seus bebês, sendo que 67,79% fizeram aleitamento materno exclusivo, com tempo médio de 1,96 meses. Apesar da alta prevalência de aleitamento materno exclusivo, o tempo médio foi menor do que o recomendado de 6 meses.
Esperar o início do trabalho de parto de maneira espontânea e proporcionar nascimentos no termo completo ou tardio são de extrema importância para desfechos maternos e fetais positivos.
Objetivo dessa apresentação:
Reforçar a importância do nascimento a termo completo/tardio e de aguardar o início do trabalho de parto espontaneamente.
Material de 14 de setembro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento apresenta informações sobre o atendimento ao recém-nascido, incluindo exame físico, triagem neonatal e principais doenças avaliadas. Aborda também características e problemas de saúde relacionados à prematuridade.
O documento discute métodos para avaliar a idade gestacional de recém-nascidos, incluindo a regra de Naegele, medição do fundo uterino e ultrassonografia durante a gestação. Ao nascer, os métodos de Capurro, Ballard e medidas do perímetro cefálico e longitude da espinha dorsal são usados, dependendo do peso e idade gestacional. O documento também descreve classificações de pré-termo, termo e pós-termo e discute a importância da classificação do risco neonatal.
Semelhante a III Jornada de Perinatologia de Joinville (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Na foto: cuidados dos recém-nascidos deixados pelos pais com o Dr. Couney
e equipe de enfermeiras para exposição, iniciando uma fase de feiras de
exposição de recém-nascidos no início da década de 20.
3. Evolução dos cuidados
Apenas na década de 20 foi
estabelecido o início dos
registros de nascimentos e
mortes
Na década de 50 o início do
estudo da deficiência de
surfactante como base para
doença das membranas
hialinas inicia uma enorme
redução na mortalidade
neonatal
Virginia Apgar desenvolve o
escore de APGAR
Cuidado Intensivo
4. Evolução
neonatal
No final da década de 70, a medicina neonatal americana alcança uma
taxa de 50% de sobrevivência para os neonatos com peso de 900g e
idade gestacional de 27 semanas
Prematuridade extrema: 22-28 semanas
5. Desenvolvimento neonatal
Ao final da década de 90, nos EUA, a expectativa de
sobrevida para prematuros de 750 - 1.000g e de 500 -
749g situava-se em torno de 85% e 45%,
respectivamente; enquanto no Brasil, a Rede Brasileira
de Pesquisas Neonatais mostrava, nesta época,
sobrevida de 66-73% na faixa de 750-1.000g, e de 9-44%
na faixa de 500-749.
Rugolo LM. Crescimento e desenvolvimento a longo prazo do prematuro extremo. J Pediatr (Rio J). 2005;81(1Supl):S101-S110.
7. PREMATURIDADE
Pré –Termo: neonato < de 37 semanas completas ou < de
259 dias a partir da DUM
Baixo peso ao nascer < 2.500g
Muito baixo peso ao nascer < 1.500g
Extremo baixo peso ao nascer < 1.000g
Incrivel baixo peso ao nascer < 750g ( micropremie ? )
Prematuridade extrema: 22-28 semanas
8. Seguimento neonatal
Com o aumento da sobrevivência e a busca de
melhorias nos cuidados intensivos neonatais,
principalmente sob o aspecto humano, aumentam
questionamentos sobre a qualidade de vida futura
destes pacientes e seu crescimento adequado ao
longo da internação hospitalar e no seu seguimento
pós alta.
9. Seguimento neonatal
Desta forma passamos a criar rotinas sobre nossos
modos de trabalho em busca de comparações cada vez
mais próximas dos ambientes onde a sobrevivência com
qualidade de vida está ocorrendo.
10. Seguimento neonatal
A idade deve ser corrigida para 40 semanas de
idade gestacional, subtraindo-se a idade
gestacional de nascimento determinada por data de
última menstruação, ecografia obstétrica pré-natal
precoce ou idade gestacional pediátrica através do
método de Ballard modificado.
11. Seguimento neonatal
Vários autores sugerem que a correção da idade
para o acompanhamento adequado do crescimento
e principalmente do desenvolvimento neurológico
seja realizada até 2 anos de idade e nos pacientes
abaixo de 750 g até os 3 anos de idade corrigida.
12. PREMATURIDADE EXTREMA
RN < 1000g (NIH Neonatal Research Network)
• 17% - paralisia cerebral
• 37% - problemas cognitivos
• 2% - surdez
• 2% cegueira
RN < 26 sem: somente 1 em 5 não apresenta
alguma limitação aos 6 anos
14. Seguimento (Follow-up) neonatal
Os pacientes devem ser agendados com neonatologista ou
pediatra:
• no máximo em 15 dias após a alta hospitalar
• mensalmente até completarem 4 meses (1,2,3 e 4 meses)
• aos 6 meses
• trimestralmente até completarem 18 meses (9,12,15 e 18
meses)
• semestralmente até completarem 5 anos (2, 2½, 3, 3½, 4, 4½,
e 5 anos)
• anualmente até completarem 8 anos (6, 7 e 8 anos)
15. Seguimento (Follow-up) neonatal
• Avaliações neurológicas:
Grupo com doença neurológica na UTIN
• 15 dias após a alta hospitalar
• mensalmente até completarem 3 meses (1, 2 e 3
meses)
• trimestralmente até completarem 12 meses (6, 9 e 12
meses)
• semestralmente até completarem 8 anos
Grupo de recém-nascidos sem doença neurológica:
• trimestralmente até completarem 12 meses (3, 6, 9 e
12 meses)
• anualmente até completarem 8 anos
16. Seguimento (Follow-up) neonatal
Avaliações psicológicas:
• Interação mãe (pai)-bebê, desenvolvimento motor e
perceptual, suporte familiar:
• 15 dias após a alta hospitalar
• bimensalmente até completarem 6 meses (2, 4 e 6 meses)
• trimestralmente até completarem 18 meses (9, 12, 15 e 18
meses)
• anualmente até completarem 8 anos
• Desenvolvimento cognitivo:
• bi-anualmente, a partir dos 4 anos, até completarem 8 anos
(4, 6 e 8 anos)
17. Seguimento (Follow-up) neonatal
• O atendimento prestado pelo especialista em
neonatologia minimiza as dúvidas mais freqüentes
através da antecipação das datas de aparecimento de
sinais clínicos de patologias esperadas, como por
exemplo a anemia da prematuridade, trazendo
tranqüilidade e conforto para os familiares, o que só pode
ser feito através de vários estudos de observação clínica
e trabalhos de seguimento neonatais.
18. Seguimento (Follow-up) neonatal
• A observação e intervenção precoces nestas ou em
novas patologias neonatais, que surgem após o uso de
novas terapias só podem ser concretizadas através do
seguimento neonatal especializado.
• Existem alterações que ainda irão surgir e que teremos
que estar preparados para associá-las aos cuidados
intensivos neonatais realizados.
19. Seguimento neonatal – Hospital São Lucas RS
Tabela – Análise multivariada avaliando a associação entre doenças e intercorrências perinatais
com óbito.
Doenças e Intercorrências perinatais RR* (IC 95%) p
APGAR de 5° < 4 5,6 (2,2 – 14,3) < 0,001
Doença de membrana hialina 4,7 (2,4 – 9,4) < 0,001
Pneumonia 2,1 (1,0 – 4,5) < 0,03
Convulsões 1,5 (0,5 – 4,5) .4
Ductus arteriosus patente 1,2 (1,0 – 3,7) .4
Enterocolite 1,2 (0,6 – 2,6) .6
Idade gestacional < 28 sem 1,1 (0,4 – 2,7) .8
Escape de ar pulmonar 1,0 (0,5 – 1,7) .9
Hemorragia intracraniana 0,9 (0,5 – 1,7) .8
Peso de nascimento < 1000g 0,9 (0,3 – 2,4) .8
* RR = risco relativo entre densidades de incidência de óbito obtido em modelo de regressão de azares
proporcionais (Modelo de Cox); IC: intervalo de confiança.
20. Seguimento (Follow-up) neonatal – Maternidade Darcy
Vargas
• Atualmente são 38 pacientes abaixo de 1000g em
seguimento no ambulatório de seguimento de extremo
baixo peso.
• Tem uma média de 27 semanas de idade gestacional ao
nascimento.
• Tem um peso médio de 805g de nascimento.
• O paciente mais antigo da coorte nasceu em junho de
2008.
21. Seguimento neonatal – Hospital São Lucas RS
Teste de
Triagem de
Denver
• O teste de triagem de Denver foi aplicado pela equipe de neurologia
infantil vinculada ao ambulatório de follow-up neonatal.
• O teste baseia-se na observação direta do que a criança é capaz de
fazer e no relato dos pais ou da pessoa que lida habitualmente com a
criança. A avaliação é feita em 4 grandes áreas do desenvolvimento:
• motora grosseira
• motora fina adaptativa
• pessoal-social
• linguagem
22. Seguimento neonatal – Hospital São Lucas RS
Teste de
Triagem de
Bayley
• No ambulatório a avaliação do desenvolvimento da criança também foi
realizada através das Escalas Bayley de Desenvolvimento Infantil,
segunda edição (Bayley Scales of Infant Development - BSID II). O teste
foi aplicado em crianças com a idade corrigida mínima de 6 meses e idade
corrigida máxima de 38 meses.
• A BSID-II foi aplicada pela equipe de psicologia vinculada ao Ambulatório
de Follow-up Neonatal, a qual possuía treinamento e experiência na
aplicação do teste. Considerou-se como teste normal os RNs que tiveram
escores iguais ou superiores a 85, moderadamente alterados os RNs que
tiveram escores ≥ 75 e < 85, sendo o teste gravemente alterado quando o
escore foi < que 75.
23. Seguimento neonatal – Hospital São Lucas RS
Tabela – Distribuição de Bayley e Denver alterados segundo os grupos de peso de nascimento por
idade gestacional
Teste de Avaliação AIG PIG p
n = 59 n = 26
Bayley alterado 5 (8)* 1 (4) .66
n = 66 n = 30
Denver alterado 7 (11) 1 (3) .42
n: número total de pacientes acompanhados em cada grupo.
* número total e (percentual)
24. Tabela 1 – Descrição dos dados de nascimento e intercorrências perinatais de todos os pacientes com exame neurológico alterado no follow-up, e
anormalidades dos testes de neurodesenvolvimento.
Paciente IG PN APGAR 5° Intercorrências Perinatais Anormalidades nos testes de neurodesenvolvimento
1 23 675 7 ECN I, DBP, ductus patente,
pneumonia e sepse cultura +.
Hipotonia axial e atraso na linguagem.
2 23 650 3 DMH, DBP, HV III, ductus patente,
e sepse cultura +.
Atraso global no desenvolvimento e
hiporreflexia generalizada.
3 26 905 5 DMH, ECN I, DBP e HV I. Atraso global no desenvolvimento, hipotonia
axial e escore de Bayley < 85.
4 27 855 8 DMH, DBP, HV III, ductus patente
e hidrocefalia.
Paralisia cerebral e escore de Bayley < 85.
5 29 920 6 Descolamento de placenta, DMH,
HV I, ECN I, ductus patente e
sepse cultura +.
Escore de Bayley < 85.
IG: idade gestacional em semanas; PN: peso de nascimento em gramas; ECN: enterocolite necrosante; DBP: displasia broncopulmonar; DMH: doença de
membrana hialina; HV: hemorragia ventricular; ITU: infecção de trato urinário; HCV: hepatite C e BR: bolsa rota.
25. 6 29 875 7 DMH e HV I. Hipotonia axial e atraso global no
desenvolvimento.
7 30 1205 9 ITU maternal, HCV materna,
DMH e sepse cultura +.
Atraso na linguagem.
8 31 1320 7 Oligohidrâmnio, BR > 24h, ECN I
e sepse cultura +.
Escore de Bayley < 85.
9 32 1500 7 Ductus patente. Estrabismo, hipotonia axial, diplegia
espástica e escore de Bayley < 85.
10 32 1020 5 ITU materna, uso de
misoprostol,hidrocefalia, DMH,
DBP, HV IV e sepse cultura +.
Quadriparesia espástica e escore de
Bayley < 85.